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Exercício da aula 9 de Teoria da Literatura II

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Prévia do material em texto

O que motivou, inicialmente, a criação da Escola de Frankfurt?
TEORIA DA LITERATURA II 
Lupa Calc.
 
 
CEL0248_A9_202003378135_V1 
 
Aluno: ROSIMERE NAZARÉ DE BRITO JOÃO Matr.: 202003378135
Disc.: TEORIA LIT. II 2020.3 EAD (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será
composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de
questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
A luta contra o sistema capitalista.
A compreensão dos ideais marxistas.
A defesa do sistema capitalista.
A defesa dos ideais nazistas.
A luta contra o nazismo.
 
 
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Eça de Queirós, romancista português, acreditava que a literatura possuía uma função social porque:
Em seu texto A obra de arte na era de sua reprodu�bilidade técnica, de 1935, Walter Benjamin
analisa as alterações provocadas pelas novas técnicas de produção ar�s�ca (fotografia e cinema)
na esfera da cultura. Assinale a única alterna�va incorreta acerca das reflexões de Benjamin.
 
2.
deveria valorizar os pobres e denunciar a exploração a que eram submetidos pelas classes mais favorecidas.
deveria enaltecer os valores cristãos pregados no século XIX.
deveria atacar a hipocrisia burguesa. 
deveria enaltecer os valores da sociedade burguesa.
deveria defender o sistema político vigente.
 
Gabarito
Comentado
 
 
3.
Benjamin considera a perda da aura ar�s�ca como um fenômeno nega�vo, visto que esta
promoverá mudanças sempre nega�vas nas estruturas sociais.
Benjamin analisa de qual forma as possibilidades trazidas por essas técnicas, em especial, a
reprodu�bilidade das obras de arte, provocam alterações na produção e recepção da obra
de arte e redimensionam o papel desta na sociedade.
Com a perda de sua aura, a arte passa a ser consumida pelas massas.
A obra de arte sem aura passa a desempenhar, segundo Benjamin, uma nova função
social, fundada na prá�ca polí�co-ideológica.
O principal elemento de seu texto é a tese de a reprodu�bilidade técnica provocar a
superação da aura da obra de arte.
 
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A Escola de Frankfurt consis�a em um grupo de intelectuais que na primeira metade do século
passado produzia um pensamento conhecido como Teoria Crí�ca. Para os frankfur�anos, a razão
que desponta com a valorização da ciência cada vez mais evidente, trata-se de uma razão
instrumental. Assim sendo, não se pode afirmar:
A tese do Humanismo Norma�vo, segundo a qual o ser humano não aceitaria condições sociais
contrárias à sua natureza, par�u de um dos teóricos da Escola de Frankfurt. A autoria dessa tese se
deve a:
 
 
4.
A indústria cultural garan�ria a força expressiva do conhecimento, da arte e da cultura e de
seus significados próprios, protegendo-os do consumo capitalista.
Segundo a Teoria Crí�ca, a ciência não seria imparcial, mas controlaria o exterior e o
interior do homem.
Os frankfur�anos estendiam que havia uma dominação também aos homens, cada vez
mais alienados dos processos sociais em que estavam envolvidos.
Para a Escola de Frankfurt alguns dos aspectos centrais da dominação da técnica capitalista
seriam a indústria cultural e a massificação do conhecimento, da arte e da cultura que se
produzia naquele contexto.
Para a Teoria Crí�ca, a racionalidade de cunho posi�vista, própria do sistema capitalista,
visava à dominação e intervenção na natureza a serviço do poder do capital.
 
 
 
5.
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A Escola de Frankfurt também chamada, no início, de Ins�tuto de Pesquisas Sociais foi de modo
bem resumido, um agrupamento de marxistas que, durante a década de 20, do século passado,
elaborou uma crí�ca ampla da sociedade chamada Teoria Crí�ca. Sobre essa Escola não é válido
afirmar:
Walter Benjamin.
Max Horkheimer.
Herbert Marcuse.
Erich Fromm.
Theodor Adorno.
 
Gabarito
Comentado
 
 
6.
U�lizava de um marxismo revisitado e, mesclando-o com outras doutrinas, inclusive
psicológicas, fazia uma crí�ca generalizada e contundente do mundo, da arte, do
capitalismo, do consumo, etc.
O foco principal de suas crí�cas era a ação cultural.
Pelas lentes do marxismo, observava a sociedade, cri�cando-a através da Teoria Crí�ca,
visando uma transformação dialé�ca da cultura ocidental, que alienava os indivíduos.
Não via nenhum problema nas crenças marxistas, por isso, seus teóricos revisitaram-nas.
Representava uma crí�ca à sociedade envenenada por um capitalismo perverso, dominado
por poderosos que reificavam (coisificavam) pessoas, anulando-lhes a capacidade de ser no
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O Filósofo e estudioso da teoria política Karl Marx (1818-1883) foi o fundador da teoria:
O interesse pela comunicação e o avanço das tecnologias faz surgir a indústria cultural que:
mundo, de ser pensante e com consciência de classe.
 
Gabarito
Comentado
 
 
7.
Razão Emotiva.
Da Manifestação Plurinominal.
Do Idealismo Absoluto
Do Argumento Contraditório.
Comunista moderna.
 
Gabarito
Comentado
 
 
8.
Massifica e mercantiliza as manifestações ditatoriais e o pensamento hitlerioano, instigando a formação de uma consciência crítica.
Massifica e mercantiliza as manifestações militares e o pensamento popular, limitando a formação de uma consciência crítica.
Massifica e mercantiliza as manifestações artísticas voltadas para o clero e o pensamento religioso, limitando a formação de uma consciência
dogmática.
Massifica e mercantiliza as manifestações plurinominais e o pensamento convencional, limitando a formação de uma consciência crítica.
Massifica e mercantiliza as manifestações artísticas e o pensamento intelectual, limitando a formação de uma consciência crítica. 
 
 
 
 
 
 
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 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 14/10/2020 15:44:51.

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