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Fármacos Antipsicóticos na Esquizofrenia

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Universidade Estácio de Sá
Bacharelado em Enfermagem
Farmacologia Aplicada à Enfermagem
Brenda Ribeiro Farias de Oliveira 
Emerson Silva
Ioná Soares Bahia
Leandro José Viterbo dos Santos
Pâmela Ramos Batista
Sayure da Costa Lima
Suellen Katharine Moraes Lopes
FÁRMACOS ANTIPSICÓTICOS: ESQUIZOFRENIA
Amazonas (Manaus, 2020)
Brenda Ribeiro Farias de Oliveira 
Emerson Silva
Ioná Soares Bahia
Leandro José Viterbo dos Santos
Pâmela Ramos Batista
Sayure da Costa Lima
Suellen Katharine Moraes Lopes
FÁRMACOS ANTIPSICÓTICOS: ESQUIZOFRENIA
Trabalho científico entregue à professora Rayana Goncalves de Brito referente a disciplina de Farmacologia Aplicada a Enfermagem, como requisito para obtenção de nota parcial para a AV1 do curso de Enfermagem da Universidade Estácio de Sá.
Amazonas (Manaus, 2020)
RESUMO
Introdução: A esquizofrenia é uma patologia que vem sendo estudada desde 1911 e ainda é um desafio para cientistas, psiquiatras e estudiosos, porque a mesma não é apenas uma patologia, mas sim uma junção de várias doenças mentais. É perceptível que mesmo com todos os estudos e pesquisas que fizeram grandes avanços sobre a psiquiatria e a saúde mental, a sociedade ainda tem muito preconceito e discriminação com pessoas que sofrem com alguma doença mental. Objetivos: apresentar as ações de enfermagem no manejo de fármacos antipsicóticos para tratamento da esquizofrenia. Metodologia: O presente estudo Integra uma pesquisa maior sobre a Esquizofrenia, caracterizada por episódios contínuos ou recorrentes de psicose. Nessa pesquisa, foram abordados métodos qualitativos. Foi realizada através de levantamentos de artigos científicos na base de dados: SCIELO, GOOGLE ACADÊMICO, PEDMED. Incluindo artigos que relaciona ao tratamento medicamentoso a esquizofrenia. Para a localização dos artigos foram utilizadas as seguintes palavras chaves: esquizofrenia, fármacos, enfermagem. Foram incluídos artigo dos últimos dez anos. Dessa forma pretende-se apresentar um conjunto de dados atualizados sobre o assunto. Conclusão: Evidenciou-se o fundamental e importante papel da equipe de enfermagem no manuseio de fármacos antipsicóticos para tratar e controlar comportamentos esquizofrênicos. A presença de membros familiares é de grande importância para acompanhar o tratamento, pois sua participação ativa contribui para acelerar o processo de recuperação. Torna-se necessário um laço de confiança entre paciente, familiares e profissionais de enfermagem para efetuar ações educativas. 
Descritores: esquizofrenia, fármacos antipsicóticos, cuidados de enfermagem., intervenções. 
INTRODUÇÃO
	A esquizofrenia foi descoberta e conhecida como demência precoce no século XIX, pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin. Somente um século depois, graças ao psiquiatra suiço Eugen Bleuler, ela passou a ser conhecida como esquizofrenia, que após estudos sobre o caso, Eugen acreditou que a antiga nomenclatura era inadequada para a doença mental. Hoje, muitos estudos foram feitos e segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença atinge homens e mulheres a partir do começo da vida adulta, mais especificamente até o começo dos 20 anos em homens, e entre os 20 e 30 anos entre as mulheres. Além disso, a esquizofrenia é considerada a terceira causa entre doenças que implicam na perda da qualidade de vida entre pessoas de 15 a 44 anos de idade. A esquizofrenia, ou distúrbio da mente dividida, é marcada por surtos em que o mundo real acaba substituído por delírios e alucinações.
Esta é uma patologia que vem sendo estudada desde 1911 e ainda é um desafio para cientistas, psiquiatras e estudiosos, porque a mesma não é apenas uma patologia, mas sim uma junção de várias doenças mentais. Vemos que mesmo com todos os estudos e pesquisas que fizeram grandes avanços sobre a psiquiatria e a saúde mental, a sociedade ainda tem muito preconceito e discriminação com pessoas que sofrem com alguma doença mental.
REFERENCIAL TEÓRICO
A esquizofrenia se constitui de um grupo de distúrbios mentais, mas sem sintomas próprios, sua sintomatologia varia entre inadequação, narcisismo e falta de afeto; na maioria dos casos não gera prejuízo na capacidade intelectual. Suas causas são desconhecidas até hoje, e seu tratamento consiste basicamente no uso de medicamentos antipsicóticos. 
É uma doença psiquiátrica que se caracterizada pela alteração no funcionando da mente que provoca distúrbios do pensamento e das emoções, perda do contato com a realidade. BAcomete cerca de 20 milhões de pessoas em escala mundial. Normalmente, o transtorno aparece entre o final da adolescência e começo da vida adulta, sendo uma doença crônica. Os sintomas mais comuns são: Alucinações ( incluindo vozes), delírios ( convicção falsas) e desorganização do pensamento. Entre outros sintomas estão a reclusão social, dificuldade de expressar emoções e falta de motivação. Em muito casos, as pessoas esquizofrênica apresentam também outros problemas de saúde mental, como perturbações de ansiedade, depressão ou perturbação por abuso de substâncias. Os sintomas geralmente manifestam- se de forma gradual, desde o início da idade adulta, e permanecem durante um longo período de tempo. O diagnóstico tem por base a observação do comportamento da pessoa.
EPIDEMIOLOGIA
Hoje, muitos estudos foram feitos e segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença atinge homens e mulheres a partir do começo da vida adulta, mais especificamente até o começo dos 20 anos em homens, e entre os 20 e 30 anos entre as mulheres. Além disso, a esquizofrenia é considerada a terceira causa entre doenças que implicam na perda da qualidade de vida entre pessoas de 15 a 44 anos de idade. A esquizofrenia, ou distúrbio da mente dividida, é marcada por surtos em que o mundo real acaba substituído por delírios e alucinações. Somente 5% dos pacientes apresentam um surto na vida, a maioria experimenta vários surtos, principalmente no início da doença. 
As revisões dos estudos de prevalência de esquizofrenia originam uma estimativa aproximada de 0,5%. Os estudos de prevalência realizados nos últimos anos sugerem uma prevalência aproximada de esquizofrenia na ordem de 1%. As diferentes estimativas de incidência da esquizofrenia sugerem a ocorrência de aproximadamente quatro casos novos por ano para uma população de 10.000 habitantes. A incidência real deve estar entre 1 e 7 casos novos para 10.000 habitantes por ano, dependendo do critério diagnóstico adotado na estimativa.
Os estudos epidemiológicos realizados no Brasil originam estimativas de incidência e prevalência compatíveis com as observadas em outros países. Não há consistência de possíveis diferenças na prevalência da esquizofrenia entre sexos, independentemente da metodologia empregada nos diferentes levantamentos epidemiológicos. O começo da doença é mais precoce no homem do que na mulher. Entretanto, na presença de história familiar positiva para distúrbios psicóticos, a idade de início é mais precoce para homens e para mulheres.
Casos novos são raros antes da puberdade e depois dos 50 anos. As mulheres apresentam um curso mais brando da esquizofrenia e, portanto, um melhor prognóstico e uma melhor possibilidade de adaptação social. Dados de estudos multicêntricos sugerem que os pacientes de países menos desenvolvidos apresentam um prognóstico melhor na esquizofrenia.
CLASSIFICAÇÃO
Baseada no CID10 a mesma é classificada em:
F20.0 Esquizofrenia paranoide 
Delírios e alucinações devem ser proeminentes, o isolamento social também está presente na esquizofrenia paranoide, ou paranoica, como é conhecida. Embora possam estar presentes os sintomas catatônicos ou fala incoerente não devem dominar o quadro clínico.
F20.1 Esquizofrenia hebefrênica 
Fala desarticulada, vaga ou incoerente, comportamento mais infantil, respostas emocionais e pensamentos sem nexo. Delírios ou alucinações não devem dominar o quadro clínico, embora esteja presente em um pequeno grau.
F20.2 Esquizofrenia catatônica 
Paciente diagnosticado com esse tipo, mostra umquadro de apatia, estupor ou mutismo, negativismo, postura inadequada, flexibilidade cérea, pode ficar na mesma posição por horas, causando também a redução da atividade motora.
 	F20.3 Esquizofrenia indiferenciada 
Pacientes que não se enquadram perfeitamente em um dos tipos de esquizofrenia, contudo, podem desenvolver algumas das características acima.
F20.4 Depressão pós-esquizofrênica 
Ao menos quatro dos seguintes sintomas negativos estiveram presentes ao longo dos doze meses anteriores: lentidão psicomotora; embotamento definido de afeto; passividade e falta de iniciativa; pobreza da qualidade ou conteúdo da fala; comunicação não verbal pobre através de expressão facial, contato olho a olho, modulação da voz ou postura.
F20.5 Esquizofrenia residual 
Existe a alteração no comportamento, nas emoções e no convívio social, mas não na frequência dos demais tipos.
F20.6 Esquizofrenia simples 
Apresenta mudanças na personalidade. O paciente parece ficar isolado, o que inibi seu convívio social, é disperso aos acontecimentos do dia a dia e insensível no que diz respeito a afetos.
F20.8 Outras esquizofrenias.
TRATAMENTO E ASPECTOS FARMACOLÓGICOS
Antes de qualquer início de tratamento com medicamentos é de extrema importância a avaliação de alguns aspectos do paciente como: idade, medidas antropométricas, avaliação da pressão arterial, histórico familiar entre outros.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Pessoas com Esquizofrenia (ABRE), a doença afeta 0,7% da população e seus sinais costumam se manifestar geralmente entre o final da adolescência e começo da vida adulta. Quando o paciente recebe o tratamento adequado, as crises tendem a se tornar mais curtas e as fases sem manifestação de sintomas duram mais tempo. Muitas vezes o paciente leva anos até que surja outra crise, período em que consegue assumir novamente o controle de sua vida.
Todos os antipsicóticos, com exceção de clozapina, podem ser utilizados no tratamento, sem ordem de preferência, dos pacientes com diagnóstico de esquizofrenia que preencham os critérios de inclusão. Os tratamentos devem ser feitos com um medicamento de cada vez (monoterapia), de acordo com o perfil de segurança e a tolerabilidade do paciente. Em caso de falha terapêutica (definida como o uso de qualquer desses fármacos por pelo menos 6 semanas, nas doses adequadas, sem melhora de pelo menos 30% na escala de Avaliação Psiquiátrica Breve (British Psychiatric Rating Scale - BPRS) (142-144), uma segunda tentativa com algum outro antipsicótico deverá ser feita.
O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antipsicóticos e aconselhamento psiquiátrico. A orientação à família e o acompanhamento por equipes de apoio e comunitárias também são medidas importante para melhorar a eficácia do tratamento.
Existem dois tipos principais de medicações antipsicótica: 
Os antipsicóticos típicos (convencionais) controlam efetivamente os sintomas “positivos”, como alucinações, delírios e confusão da esquizofrenia. Alguns antipsicóticos são:
· Clorpromazina (Thorazine)
· Haloperidol (Haldol)
· Mesoridazina (Serentil)
· Perfenazina (Trilafon)
· Flufenazina (Proxlixina)
· Tioridazina (Mellaril)
· Thiothixene (Navane)
· Thifluoperazina (Stelazine)
Os antipsicóticos atípicos (“de forma geração”) tratam os sintomas positivo e negativos da esquizofrenia, frequentemente com menos efeitos colaterais. Alguns antipsicóticos atípicos são:
· Aripiprazol ( Abilify, Aristada)
· Asenapina (Saphris)
· Brexpiprazol (Rexulti)
· Cariprazina (Vraylar)
· Clozapina (Clozaril, FazaCLo, Versacloz)
· Ilopridona (Fanapt)
· Lurasidona (latuda)
· Olanzapina (Zyprexa)
· Paliperidona (Invega)
· Quetiapina (Seroquel)
· Risperidona (Risperdal)
· Ziprasidona (Geodon)
Faz-se obrigatória a informação ao paciente ou a seu responsável legal dos benefícios, potenciais riscos e efeitos colaterais relacionados ao uso desses medicamentos. O termo de esclarecimento e responsabilidade TER é obrigatório ao se prescrever medicamento do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. (anexos 1,2 e 3).
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL.
É importante o enfermeiro agir, avaliando e intervindo na:
•	Comunicação comprometida;
•	Educação familiar sobre a esquizofrenia;
•	Estratégias de adaptação da pessoa e da família;
•	Compreensão sobre os recursos terapêuticos;
•	Sobre os papeis existentes na família;
•	Promovendo o envolvimento familiar;
•	Avaliando a comunicação, relação, interação entre outras observações.
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES ESQUIZOFRÊNICOS:
Em 1996, a NIC define intervenção de enfermagem como qualquer tratamento, que tenha por base o julgamento clínico e o conhecimento, que o enfermeiro execute para melhorar os resultados do paciente. É comum ser tratado com rigidez pela sociedade a pessoa esquizofrênica, pois há uma desorganização de pensamento e com isso pode alterar muito a rotina de vida. Reduzindo os sinais e sintomas ou contribuindo para sua ressocialização, as intervenções de enfermagem podem facilitar a transição que a pessoa vivencia numa situação de saúde/doença. Algumas intervenções de enfermagem são apropriadas a todos os pacientes esquizofrênicos, qualquer que seja o subtipo de esquizofrenia. É importante o enfermeiro agir, avaliando e intervindo.
Segue algumas intervenções de enfermagem ao cuidar de paciente com transtorno esquizofrênico:
· Estabelecendo confiança e sintonia;
· Espere que o paciente o coloque num período de teste rigoroso antes de demonstrar confiança, não toque no paciente sem primeiro dizer-lhe exatamente o que você vai fazer. Caso o paciente esteja desconfiado ou agitado, adie procedimentos que exijam contato físico até que o mesmo esteja mais confiante. Seja claro a fim de que o paciente não o interprete incorretamente.
· Aumentando ao máximo o nível de funcionamento;
· Considere a capacidade do paciente em cumprir as atividades diária. Faça para o paciente somente o que ele não conseguir fazer sozinho, assim evitando a dependência. Reforce o comportamento positivo e estimule o sentimento de responsabilidade pessoal do paciente.
· Promovendo habilidades sociais;
· Estimule o paciente a fim de que tenha interesse a envolver-se em relações interpessoais significativas e o apoie para ajudá-lo a aprender habilidades sociais.
· Assegurando a segurança;
· Mantenha o ambiente seguro, para a segurança de todos se necessário use contenções físicas, de acordo com a instituição. Avalie o estado nutricional do paciente. Estabeleça precauções caso o paciente expresse preocupações suicidas e homicidas, notifique o médico e a vítima em potencial, não esquecendo de documentar os comportamentos e a quem foi avisado.
· Mantendo na real;
· Insira o paciente em atividades orientadas para a realidade, como terapias funcionais em grupo no hospital. Para as queixas hipocondríacas e imagens distorcidas, dê explicações baseadas na realidade.
· Lidando com as alucinações;
· Analise o conteúdo das alucinações auditivas, se são autoritárias, que colocam o paciente em risco ou as outras pessoas. Se possível mude de assunto e não discuta em relação às alucinações.
· Promovendo a aderência e monitorando a farmacoterapia;
· Conforme prescrição médica, administre as medicações. Toda medicação administrada deve ser explicita e informada ao paciente. Quanto a efeitos adversos da medicação, avalie o paciente regularmente e documente e relate imediatamente. Para evitar recidivas, encoraje o paciente a aderir ao tratamento.
· Encoraje o envolvimento da família;
· Avalie as questões familiares do paciente. Estimule a família para maior participação em seu tratamento, ensinando aos membros da família a reconhecer uma recidiva iminente. Ofereça algumas maneiras pelas quais os familiares possam controlar os sintomas do paciente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pela observação dos aspectos analisados, considerada-se que os antipsicóticos podem contribuir para a melhor qualidade de vida. Entretanto, os antipsicóticos convencionaispermanecem como primeira escolha quando se consideram estritamente questões relativas ao custo do tratamento. Esse último aspecto ainda prevalece em nosso meio.
 
REFERÊNCIAS
1. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Esquizofrenia disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/02/pcdt-esquizofrenia-livro- 2013.pdf acessado em 9 de Outubro de 2020
2. Organização Mundial de Saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: Critérios diagnósticos para pesquisa. Porto Alegre: Artes Médicas; 1998. 
3. [equipe Lippincott Williams & Wilkins; revisão técnica Lisboa, Marcia Tereza Luz; tradução Mundim, Fernando Diniz] Enfermagem psiquiátrica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
4. A epidemiologia da esquizofrenia: disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462000000500006#:~:text=As%20diferentes%20estimativas%20de%20incid%C3%AAncia,crit%C3%A9rio%20diagn%C3%B3stico%20adotado%20na%20estimativa. Rev. Bras. Psiquiatr. vol.22 s.1 São Paulo May 2000. 
ANEXOS
Anexo 1. 
Anexo 2.
Anexo 3.

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