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Teoria pura do direito

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UNIVERSIDADE SALVADOR
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
VANESSA AMORIM
FICHAMENTO DO LIVRO TEORIA PURA DO DIREITO
Feira de Santana
2020
VANESSA AMORIM
FICHAMENTO DO LIVRO TEORIA PURA DO DIREITO
Trabalho, em forma de fichamento, proposto pelo professor Leandro Aragão Werneck da disciplina Filosofia do Direito e Direitos Humanos como forma de complementação da nota.
Feira de Santana
2020
TEORIA PURA DO DIREITO
INTRODUÇÃO
No capítulo apresentado, Kelsen expõe sobre a interpretação das normas jurídicas. Criando uma teoria inovadora à frente do seu tempo. 
CAPÍTULO VIII- 1. A ESSÊNCIA DA INTERPRETAÇÃO. INTERPRETAÇÃO AUTÊNTICA E NÃO AUTÊNTICA. Pág.: 245.
O autor realizava descrição referente a interpretação do direito e mérito inegável no Direito de
modo geral. Na concepção de Kelsen, podem ser aplicadas dois gêneros de interpretações que são distintas uma da outra; a interpretação realizada pelo órgão que se aplica necessita deixar claro o sentido das normas que serão aplicadas, e devem ser interpretadas, também existe a interpretação do Direito que não é realizada pelo órgão, mas por pessoa privada, especialmente a ciência jurídica.
1. A) RELATIVA INDETERMINAÇÃO DO ATO DE APLICAÇÃO DO DIREITO
O intervalo entre um escalão inferior ou superior é uma relação de vinculação. O superior conforme as regras regula a ocasião através do qual é feito a norma de escalão inferior, ou feito do ato de execução quando este se tratar. A norma do escalão superior não ter vínculo em todos os ramos e aspectos distintos, mas sim através do qual é aplicada.
1. B) INDETERMINAÇÃO INTECIONAL DO ATO DE APLICAÇÃO DO DIREITO
O resultado de ato jurídico é decidido pelo direito e por outra parte é indeterminado, essa
indeterminação pode corresponder aos fatos, sendo tanto consequência condicionada como
também condicionante.
1. C) INDETERMINAÇÃO NÃO INTENCIONAL DO ATO APLICADAS AO DIREITO
A imprecisão do ato jurídico pode ser consequência não intencional da constituição e ser aplicada elo ato em tese, sendo o sentido verbal da norma. Esse sentido não é uniforme, a qualquer modo tem que ser investigadas através de diversas fontes que não seja unicamente a expressão verbal da norma. O legislador ou sua intenção podem não corresponder as palavras expressas de fato na lei.
1. D) O DIREITO A APLICAR COMO UMA MMOLDURA DENTRO DA QUAL HÁ VÁRIAS POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO. Pág.: 247/248.
Nos casos de indeterminação sendo intencional ou não, sendo escalão inferior existem algumas possibilidades à sua aplicação jurídica. O ato jurídico ao produzir seus efeitos ou realizar sua lei pode corresponder a uma ou outras várias ramificações verbais da mesma lei em questão, podendo corresponder direta ou indiretamente a vontade do legislador e suas escolas, contradizendo e até mesmo se anulando reciprocamente.
1. E) OS CHAMADOS MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO. Pág.: 248.
Não há base de critério nas possibilidades inscritas nas molduras do direito, não há nenhum método capaz de ser de fato classificado como direito positivo, sendo em suas inúmeras significações verbais de uma norma, sendo que apenas uma possa se sobressair como correta, pois trata-se de inúmeros significados possíveis. Os métodos de interpretação demonstram sempre a um resultado possível, as possibilidades da aplicação encontram-se, do ponto do direito positivo.
2. A INTERPRETAÇÃO COMO ATO DE CONHECIMENTO OU COMO ATO DE VONTADE. Pág.:248, 249 e 250.
Existem ideias que não estão claras, nem declarada em sua teoria de interpretação, onde a decisão não é realizada pela lei aplicada, mas é obtida através de qualquer fonte de conhecimento preexistente no direito. O objetivo é a partir da norma proferir um trânsito em julgado de forma assertiva, não se tratando de um direito positivo, mas de outras normas. Da versão do direito positivo, roda-se pode fazer sobre sua validade e execução.
3. A INTERPRETAÇÃO DA CIÊNCIA JURÍDICA. Pág.: 250/251.
A interpretação das normas jurídicas é científica, a ideia de que se pode através de uma
interpretação simplificada do novo direito. A interpretação não pode ser para outro objetivo a não ser estabelecer significações da lei, devendo evitar de toda a forma a impressão de que só existe uma forma de interpretação como a correta, buscando cada vez mais uma segurança jurídica.
BIBLIOGRAFIA
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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