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1 Cálculo 02 (2019/02) - Lista X (I) Derivadas Parciais de ordem mais alta. Questão 01 Calcule todas as derivada parciais de segunda ordem ∂2f ∂x2 , ∂2f ∂x∂y , ∂2f ∂y∂x e ∂2f ∂y2 em cada caso: (a) f(x, y) = 2xy (x2 + y2)2 ; (b) f(x, y, z) = ez + 1 x + xe−y (x 6= 0); (c) f(x, y) = cos(xy2). Questão 02 Sejam f(x, y) função de duas variáveis e a composta F (u, v) = f(u+ v, u− v). Mostre que ∂2F ∂u∂v = ∂2f ∂x2 − ∂ 2f ∂y2 . Questão 03 Uma função u = f(x, y) é dita harmônica se for de classe C2 e satisfizer a equação de Laplace ∂2f ∂x2 + ∂2f ∂y2 = 0. Determine quais funções a seguir são harmônicas: (a) u(x, y) = x3 − 3xy2; (b) u(x, y) = x2 − y2; (c) u(x, y) = x2 + y2; (d) f(x, y) = ln(x− y) + tg(x+ y); Questão 04? Seja f(x, y) = xy(x2 − y2) x2 + y2 , (x, y) 6= (0, 0) 0, (x, y) = (0, 0) (a) Calcule as derivadas parciais ∂f ∂x (x, y) e ∂f ∂y (x, y), para (x, y) 6= (0, 0); (b) Mostre que ∂f ∂x (0, 0) = ∂f ∂y (0, 0) = 0; (c) Mostre que ∂2f ∂x∂y (0, 0) = 1 e ∂2f ∂y∂x (0, 0) = −1; (d) Explique o porque do item (c) não contradizer o teorema de Schwarz, das derivadas parciais mista. (II) Máximos e Mı́nimos. Pontos Cŕıticos e a matriz Hessiana Questão 05 Utilize o Teorema de Weierstrass para dizer se é posśıvel garantir, a priori, se cada função f , restrita ao conjunto D, possui um valor máximo e um valor mı́nimo: (a) f(x, y) = x+ y e D = {(x, y); x ≥ 0, y ≥ 0, x2 + y2 ≤ 1}; (b) f(x, y) = x2 − y2 e D = {(x, y); x ≥ 0 e y ≥ 0}; (c) f(x, y) = sen(x2 + y2) e D = {(x, y); x2 + y2 < 1}; (d) f(x, y) = sen(x2 + y2) e D = {(x, y); x2 + y2 ≤ 1}; (e) f(x, y) = sen(x2 + y2) e D = {(x, y); x2 + y2 = 1}; (f) f(x, y) = y x+ y , 0 < x2 + y2 ≤ 1 1, (x, y) = (0, 0) , onde D = {(x, y);x2 + y2 ≤ 1}; Questão 06 Localize e classifique todos os pontos cŕıticos, caso existam, das funções a seguir: (a) f(x, y) = xy2 + x3y − xy; (b) f(x, y) = x2 − 6xy + 2y2 + 10x+ 2y − 5; (c) f(x, y) = 3x4 + 3x2y − y3; (d) f(x, y) = 4y2e−x 2−y2 ; (e) f(x, y) = x2 + xy + y2 + 1 x + 1 y . Questão 07 Neste Exerćıcio, verifique que det(Hf(x0, y0)) = 0, onde (x0, y0) é o ponto critico de cada função abaixo. Mostre que tal ponto tem a propriedade indicada: 2 (a) f(x, y) = (x− y)4 + (x+ y + 2)2 mı́nimo local; (b) f(x, y) = 1− x4 − y4 máximo local; (c) f(x, y) = x3 + (x− y)2 sela; Questão 08? (Prinćıpio do Máximo) (a) Suponha que f(x, y) possua derivadas parciais de primeira e segunda ordens cont́ınuas para todo (x, y) ∈ IR2 e que f seja harmônica (veja a Questão 03). Assuma também que ∂2f ∂x2 (x0, y0) 6= 0. Mostre que f não pode possuir um máximo ou um mı́nimo local em (x0, y0). (b) Agora, suponha que f(x, y) seja harmônica na região x2 + y2 < 1 e que seja nula em x2 + y2 = 1. Conclua que f(x, y) é nula em todos os pontos no disco unitário D = {(x, y) : x2 + y2 ≤ 1}. Questão 09 Obtenha o máximo e o mı́nimo absoluto de f em cada conjunto D dados: (a) f(x, y) = x3 + y3 − 3xy, D é a região triangular de vértices (0, 0), (0, 1) e (1, 0). (b) f(x, y) = x2 + y2 − x− y + 1, D = {(x, y); x2 + y2 ≤ 1}; Questão 10 Num ćırculo de raio R, traçam-se duas cordas paralelas, uma acima e outra abaixo do centro, e constrói-se um trapézio isósceles. Determinar as distâncias das duas cordas ao centro, para que a área do trapézio seja máxima. Questão 11 Determine o volume da maior caixa retangular no primeiro octante com três faces nos planos coorde- nados e com um vértice no plano x+ 2y + 3z − 6 = 0. (III) Máximos e Mı́nimos restritos. Multiplicadores de Lagrange. Questão 12 Determine o máximo e o mı́nimo de f(x, y) = x + y2 em D = {(x, y); (x − 2)2 + y2 = 1}, usando o método dos multiplicadores de Lagrange. Questão 13 Determine o máximo e o mı́nimo de f(x, y) = exy, restrita a curva de equação x3 + y3 = 16, caso existam. Questão 14 Em relação ao sistema de coordenadas cartesianas, uma pessoa está na origem, no interior de uma praça cujo contorno tem por equação 3x2 + 4xy+ 6y2 = 140. A que ponto a pessoa deve se dirigir, ao sair da praça, para caminhar o menos posśıvel? “Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha.” — Confúsio 3 Respostas e Sugestões Questão 01 (a) ∂2f ∂x2 = 24 x3y − xy3 (x2 + y2)4 , ∂2f ∂x∂y = ∂2f ∂y∂x = −6x4 + 36x2y2 − 6y4 (x2 + y2)4 e ∂2f ∂y2 = 24 −x3y + xy3 (x2 + y2)4 ; (b) ∂2f ∂x2 = 2 x3 , ∂2f ∂x∂y = ∂2f ∂y∂x = −e−y e ∂ 2f ∂y2 = xe−y; (c) ∂2f ∂x2 = −y4 cos(xy2), ∂ 2f ∂x∂y = ∂2f ∂y∂x = −2y sen(xy2)−2xy3 cos(xy2) e ∂ 2f ∂y2 −2x sen(xy2)−4x2y2 cos(xy2) Questão 02 Dica: Use a regra da cadeia. Questão 03 (a), (b) e (c) são harmônicas (d) Não é harmônica. Podemos verifique que ∂2f ∂x2 = ∂2f ∂y2 . Questão 04 (a) ∂f ∂x (x, y) = y(x4 + 4x2y2 − y4) (x2 + y2)2 e ∂f ∂y (x, y) = x5 − 4x3y2 − xy4 (x2 + y2)2 . (b) Dica: Observe que f se anula sobre os eixos x e y, i.e., f(x, 0) = f(0, y) = 0 e use isto e a definição (por limites) de derivada parcial, para concluir que as derivadas parciais em (0, 0) são nulas. (c) Note que ∂f ∂x (t, 0) = t e ∂f ∂x (0, t) = −t, levando em conta o que foi obtido no item (a). Agora, pela definição ∂2f ∂y∂x (0, 0) = ∂ ∂y ( ∂f ∂x ) = lim t→0 ∂f ∂x (0, 0 + t)− ∂f ∂x (0, 0) t = −t t = −1. A outra derivada pode ser calculada da mesma maneira. (d) Não temos uma contradição, pois f não é de classe C2, ou seja, alguma derivada parcial de segunda ordem é descont́ınua. Realmente, para (x, y) 6= (0, 0) podemos mostrar (verifique) que ∂2f ∂x∂y (x, y) = x6 + 9x4y2 − 9x2y4 − 9y6 (x2 + y2)3 , e que ao londo do caminho y = x esta derivada tende para zero, quando x → 0 que é diferente do valor ∂2f ∂x∂y (0, 0) = 1. Portanto esta derivada não é cont́ınua em (0, 0). Questão 05 (a) Sim, pois f é cont́ınua e D é fechado e limitado. (b) Não, pois apesar de f ser cont́ınua, o conjunto D é ilimitado: o primeiro quadrante do plano IR2. (c) Não, pois D não é fechado, já que não contém seus pontos de fronteira, que são aqueles em que x2+y2 = 1. (d) Sim, pois f é cont́ınua e D, por ser o disco de raio 1 centrado na origem, é fechado e limitado. (e) Sim, pois D neste caso é fechado, pois contém seus pontos de fronteira (que é o próprio D) além de ser claramente limitado. 4 (f) Não, pois f é descont́ınua em (0, 0), apesar de D ser fechado e limitado. Para ver a descontinuidade, veja que ao longo do caminho y = x a função tende para 1/2 enquanto que ao longo dos pontos em D, que estão no eixo y, f tende para 1, quando nos aproximamos da origem. Questão 06 (a) (0, 0), (±1, 0), (0, 1) são pontos de sela, ( √ 5/5, 2/5) é ponto de mı́nimo local e (− √ 5/5, 2/5) é ponto de máximo local. (b) (13/7, 16/7) é ponto de sela de f . (c) (0, 0) é inconclusivo, (1/2,−1/2) é ponto de mı́nimo local e (−1/2,−1/2) é ponto de máximo local de f . (d) (0, 1) e (0,−1) são pontos de máximo local e (x, 0), para todo x ∈ IR, são os pontos de mı́nimo local de f . (e) Esta é mais complicada de determinar os pontos cŕıticos. Note que ∇f(x, y) = (2x+ y − 1/x2, 2y + x− 1/y2). Logo, para obtermos (x, y) tal que o ∇f(x, y) = (0, 0), devemos resolver o sistema de equações 2x+ y − 1 x2 = 0 2y + x− 1 y2 = 0 ⇒ 2x3 + x2y = 2y3 + y2x ⇒ x2(2x+ y) = y2(2y + x) ⇒ ( x y )2 = 2 + (x/y) 1 + 2(x/y) . Pondo θ = x/y, então recáımos na equação cúbica 2θ3 + θ2 − θ − 2 = 0. Como a soma dos coeficientes desta equação resulta em zero, automaticamente temos que θ = 1 é uma de suas ráızes. Dividindo este polinômio por θ − 1, obtemos o polinômio 2θ2 + 3θ + 2, que não possui ráızes reais, uma vez que o discriminante desta equação quadrática é negativo. Portanto, ficamos com a única raiz θ = 1. Assim, θ = 1 ⇒ x/y = 1 ⇒ x = y. Substituindo em uma das equações do sistema acima, podemos encontrar x = y = 1 3 √ 3 . Por fim, usamos o teste do hessiano, para concluir que o ponto (1/ 3 √ 3, 1/ 3 √ 3) é um ponto de mı́nimo local de f . Questão07 Questão 08 (a) Dica: Mostre que (x0, y0) é um ponto de sela de f , usando o determinante da matriz hessiana de f . Você precisa usar o fato de f ser harmônica: ∂2f ∂x2 + ∂2f ∂y2 = 0. (b) Dica: onde estão o máximo e o mı́nimo de f? Solução.Se o máximo de f ocorrer na fronteira, é claro que f tem que ser nula. Suponha que o máximo de f ocorra em (x0, y0), no interior do disco. Logo, f(x, y) ≤ f(x0, y0), para todo (x, y) no disco. Se f(x0, y0) = 0, já obtemos automaticamente o que desejamos. Por outro lado, se f(x0, y0) 6= 0, consideramos a função auxiliar g(x, y) = f(x, y) + 1 4 f(x0, y0)‖(x, y)− (x0, y0)‖2 = f(x, y) + 1 4 f(x0, y0){(x− x0)2 + (y − y0)2}. 5 Temos que para os pontos (x, y) na fronteira do disco, f(x, y) = 0 e então g(x, y) = 0 + 1 4 f(x0, y0).{(x− x0)2 + (y − y0)2} ≤ 1 4 f(x0, y0).1 < f(x0, y0) = g(x0, y0). Isto indica que o máximo de g(x, y) no disco, ocorre em um ponto (x1, y1) no interior do disco. Mas então, ∂2g/∂x2(x1, y1) ≤ 0 e ∂2g/∂y2(x1, y1) ≤ 0. Logo ∆g(x1, y1) ≤ 0. Por outro lado, podemos calcular o laplaciano de g diretamente, e concluir que ∆g = ∆f + f(x0, y0) = 0 + f(x0, y0) > 0, o que contradiz a desigualdade anterior. Portanto, f(x0, y0) = 0. Questão 09 (a) Máximo global 1 nos pontos (0, 1) e (1, 0) e mı́nimo global −1/2 no ponto (1/2, 1/2). Dica:(1) No interior do triângulo, busque os pontos (x, y) tais que ∇f(x, y) = (0, 0). (2) Reserve os vértices do triângulo. (3) Parametrize cada lado do triângulo e calcule os extremos de f ao longo destes caminhos. Reserve estes pontos. (4) Calcule o valore de f em cada um dos pontos obtidos nos passos (1)-(3) e escolha aqueles em que f resultou no maior e no menor. (b) Vamos seguir os passos: (1) O único ponto cŕıtico de f no interior do disco é (1/2, 1/2). (2) A fronteira de D é o ćırculo de parametrização σ(t) = (cos t, sent), 0 ≤ t ≤ 2π. Vamos analisar os extremos de f ao longo de σ(t), para t ∈]0, 2π[ (exclúımos as extremidades do intervalo). Assim, temos que f(σ(t)) = sen2t+ cos2 t− sent− cos t+ 1 = 2− sent− cos t. Derivando em t e igualando a zero, obtemos sent = cos t, i.e. t = π 4 , 5π 4 . Portanto os candidatos aos pontos de máximo e de mı́nimo para f ao longo da fronteira são σ(π/4), σ(5π/4) e os pontos σ(0) = σ(2π) (retirados da análise acima). (3) calculando f nos pontos acima, vemos que f(1/2, 1/2) = 1/2 f(σ(π/4)) = f( √ 2/2, √ 2/2) = 1 2 + 1 2 − √ 2 + 1 = 2− √ 2 f(σ(5π/4)) = f(− √ 2/2,− √ 2/2) = 2 + √ 2 f(σ(0)) = f(σ(2π)) = f(1, 0) = 1. Portanto, o mı́nimo absoluto ocorre em (1/2, 1/2) e o máximo absoluto em (− √ 2/2,− √ 2/2). Questão 10 Resposta R/ √ 2. Dica: Faça um desenho e use o teorema de Pitágoras para concluir que a área do trapézio, em função das distâncias x e y de cada corda ao centro, é dada por A(x, y) = (x+ y) 2 { 2 (√ R2 − x2 + √ R2 − y2 )} = (x+ y) (√ R2 − x2 + √ R2 − y2 ) x, y ∈ [0, R]. Agora, as derivadas parciais de A(x, y), para x, y ∈]0, R[, são ∂A ∂x = (√ R2 − x2 + √ R2 − y2 ) + (x+ y) −x√ R2 − x2 ∂A ∂x = (√ R2 − x2 + √ R2 − y2 ) + (x+ y) −y√ R2 − y2 , 6 e igualando cada uma a zero (para encontrarmos os pontos cŕıticos) obtemos (x+ y)x = R2 − x2 + √ (R2 − x2)(R2 − y2) (0.1) (x+ y)y = R2 − y2 + √ (R2 − x2)(R2 − y2) (0.2) e subtraindo membro a membro desta igualdades, obtemos (x+ y)x− (x+ y)y = y2 − x2 ⇒ (x+ y)(x− y) = (y − x)(y + x) ⇒(x+y)6=0 x− y = y − x ⇒ x = y. Pondo então x = y na primeira igualdade em (0.1), obtemos 2x2 = R2 − x2 +R2 − x2 ⇒ x = R √ 2/2. Agora, podemos checar queA(R √ 2/2, R √ 2/2) = 2R2 e queA(x, y) < 2R2, para os pontos (0, 0), (0, R), (R, 0), (R,R), exclúıdos. Estes trapézios são, na verdade, um ponto, um triangulo, um triângulo e uma linha, respectiva- mente, e não faziam parte do enunciado. Consideremos eles aqui, para trabalharmos num conjunto fechado e limitado. Questão 11 Dado P = (x, y, z) ∈ Π, onde Π é o plano dado, o volume é dado por V (x, y, z) = xyz, onde x, y, z ≥ 0 e x+ 2y + 3z − 6 = 0. (Figura acima) Como podemos escrever a coordenada z em função das coordenadas x e y: z = 1/3(6 − x − 2y), então a expressão para o volume é dado por v(x, y) = xy{1/3(6− x− 2y)} = 1 3 (6xy − x2y − 2xy2), onde (x, y) pertence a região triangular de vértices C = (0, 0), A = (6, 0) e B = (0, 4). x+ 2y = 6 A B C ϕ1 ϕ2 ϕ3 7 Como esta região é fechada e limitada, pelo teorema de Weirstrass, v assume ai o máximo (e o mı́nimo). Vamos obter os pontos cŕıticos de v no interior deste triângulo, ou seja, x, y > 0 e x+ 2y < 6. Temos que ∂v ∂x = −2 3 y(x+ y − 3) ∂v ∂x = −1 3 x(x+ 4y − 6) e igualando ambas as derivadas a zero, e lembrando que x, y 6= 0,{ x+ y − 3 = 0 x+ 4y − 6 = 0 . Dáı, obtemos o ponto cŕıtico (x, y) = (2, 1). Agora, vamos estudar v(x, y) na fronteira do triângulo, exceto os vértices. Da figura, temos que cada lado pode ser parametrizado por ϕ1(t) = (t, 3− t/2), t ∈ ]0, 6[ ϕ2(t) = (t, 0), t ∈ ]0, 6[ ϕ(t) = (0, t), t ∈ ]0, 4[. Assim, v(ϕ1(t)) = v(t, 3− t/2) = 1 6 t(t2 − 10t+ 24), t ∈ ]0, 6[ v(ϕ2(t)) = v(t, 0) = 0, t ∈ ]0, 6[ v(ϕ(t)) = v(0, t) = 0, t ∈ ]0, 4[. As duas últimas são nulas para todo t, e serão exclúıdas. Vejamos os pontos cŕıticos da primeira: derivando em t temos que d dt {v(ϕ1(t))} = t2 2 − 10 3 t+ 4 = 0 ⇔ t = 10± √ 7 3 . Como 10 + √ 7 3 > 6, então o único ponto cŕıtico é t = 10− √ 7 3 . Logo, ϕ1((10− √ 7)/3) é um ponto cŕıtico de v restrita a fronteira. Finalmente, comparando os valores da função v(x, y) em cada ponto C = (0, 0), A = (6, 0), B = (0, 4), (2, 1) e ϕ1((10− √ 7)/3): v(0, 0) = 0 v(6, 0) = 0 v(0, 4) = 0 v(2, 1) = 4/3 v(ϕ1((10− √ 7)/3)) = 8 81 (10 + 7 √ 7). Comparando os valores, conclúımos que o ponto de máximo é (2, 1) e o valor (volume máximo) é 4/3. Questão 12 máximo: 13/4 e mı́nimo 1 Questão 13 máximo: e4. Não temos mı́nimo global. Questão 14 (2, 4) ou (−2,−4).
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