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AULA_ 1 NOÇÕES GERAIS

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10/10/2020 Disciplina Portal
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Direito Constitucional
Aplicado I
Aula 1 - Noções gerais
INTRODUÇÃO
Como muito bem nos lembra o Professor e Ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, no início dos
tempos era a força, depois os mitos gregos, por �m as leis. Inicialmente leis morais, depois bíblicas (os Dez
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Mandamentos) e por �m as leis pautadas na vontade da soberania popular, isto é, leis escolhidas diretamente pelo
povo ou por seus representantes. (BARROSO, 2015)
Cumpre ressaltar, no entanto, que constitucionalismo entrou no vocabulário jurídico e político há pouco mais de 200
anos, guardando relação direta com as experiências liberais na França, na Inglaterra e nos Estados Unidos.
De modo amplo, constitucionalismo corresponde ao governo de leis e não de homens, pautado em um documento de
caráter político/jurídico máximo desta ordem, que deve por essência traduzir um pacto entre homens livres e iguais
que, abrindo mão de parte da sua liberdade, encontram, neste documento, um consenso mínimo.
Ademais, pode-se complementar dizendo que constitucionalismo corresponde a poder limitado, aproximando-se neste
sentido da noção de Estado de Direito, pois só há este onde há o primeiro.
Assim, constitucionalismo corresponde ao exercício do Poder Estatal limitado, principalmente pelos direitos
fundamentais duramente conquistados pelos cidadãos, permitindo a cada indivíduo o pleno exercício de direitos e
vedando intervenções Estatais não pautadas na lei e na Constituição.
A seguir, vamos estudar este conceito, sua evolução e sua aplicação concreta nos Estados modernos ou
contemporâneos.
OBJETIVOS
Analisar de forma crítica e contextual a evolução do constitucionalismo moderno;
Identi�car suas diversas concepções e tipologias;
Compreender as bases do Estado Constitucional de Direito e suas variáveis.
10/10/2020 Disciplina Portal
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CONSTITUCIONALISMO: NOÇÕES GERAIS E DELIMITAÇÕES
CONCEITUAIS
O constitucionalismo é um movimento social, político e jurídico, cujo principal objetivo é limitar o poder do Estado por
meio de uma Carta de Direitos, uma Constituição.
Na doutrina, há quem reconheça o constitucionalismo desde a antiguidade (no caso, Constitucionalismo antigo). Karl
Loewenstein, notável jurista alemão, identi�ca manifestações Constitucionais já no povo hebreu, notadamente na conduta dos
profetas que �scalizavam os atos do Poder Público. (MENDES, 2013)
Também na Grécia Antiga, notadamente em Atenas, com a ação chamada graphe paranomon que �scalizava os atos normativos,
talvez o antecedente mais remoto do controle de constitucionalidade.
Na Idade Média, em 1215, foi outorgada a Magna Carta do Rei João I (João Sem Terra), que de�nia uma série de direitos ao povo
inglês. Rei João Sem Terra foi um tirano, talvez aquele que mais instituiu impostos, mas fora pressionado pela burguesia inglesa a
assinar tal carta que acabou �gurando mais como documento simbólico do que prático.
É consenso, na doutrina, que a Magna Carta é a origem mais remota do habeas corpus e do devido processo legal, institutos que
visam salvaguardar as liberdades individuais.
No século XVIII, surgiu a Constituição Americana de 1787 e a Constituição Francesa de 1791. Com essas duas cartas consolida-
se o constitucionalismo moderno. Cumpre ressaltar que a Revolução Francesa (1789) foi um movimento extremamente
importante no progresso constitucional e aconteceu no período entre a promulgação dessas duas constituições.
Daniel Sarmento e Claudio Pereira de Souza Neto (2012), dizem que:
“O constitucionalismo moderno sustenta a limitação jurídica do poder do Estado em favor da liberdade individual. Ele
surgiu na Modernidade, como forma de superação do Estado Absolutista, em que os monarcas não estavam sujeitos
ao Direito — eram legibus solutos. Alguns desenvolvimentos históricos foram essenciais para o surgimento do
constitucionalismo moderno, como a ascensão da burguesia como classe hegemônica; o �m da unidade religiosa na
Europa, com a Reforma Protestante; e a cristalização de concepções de mundo racionalistas e antropocêntricas,
legadas pelo Iluminismo.”
Segundo Barroso (2015), constitucionalismo signi�ca, em essência, “limitação do poder e supremacia da lei (Estado de
Direito, rule of the law, rechtsstaat)”.
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Nos Estados constitucionais de Direito existem três ordens de
limitação, a seguir estudadas.
Constituição enquanto base de uma ordem jurídica legítima e livre de coação.
Como dito, em um Estado constitucional, três ordens especí�cas limitam o exercício do
poder pelo Estado. Estas ordens são conhecidas como:
A ordem material está consagrada na proteção dos valores sociais básicos e dos direitos
fundamentais, tal como vida, liberdade (expressão, artística, religiosa de ir e vir) e
propriedade.
Também há a ordem orgânica, materializada na fórmula consagrada da organização e da
separação de poderes. Nela, cada um dos poderes do Estado: Executivo, Legislativo e
Judiciário, devem atuar de modo a não interferir nas funções típicas uns dos outros. Esta
separação pressupõe igualmente controles recíprocos, isto é, um modelo de “freios e
contrapesos” através de controles recíprocos. (BARROSO, 2015)
Por �m, a ordem processual tem fundamento na lei e no devido processo legal, seja ela
procedimental (princípios processuais), seja ela substantiva, a partir da razoabilidade e
proporcionalidade, exigindo amplo respeito aos procedimentos legal e constitucionalmente
estabelecidos.
Conceito de Direto Constitucional
Pode-se dizer que Direito Constitucional é um ramo do Direito Público destinado a estudar a
organização do poder político, do Estado, da estrutura do Estado e dos direitos
fundamentais que controlam o exercício e o abuso deste poder.
Para um dos mais importantes constitucionalistas brasileiros, José Afonso da Silva, o direito
constitucional “é o ramo do direito público que expõe, interpreta e sistematiza os princípios e
normas fundamentais do Estado”.
Constituição formal e material
Constituição material corresponde à reunião de todas as regras, estando ou não em texto
único. Basicamente, abordam a estrutura do Estado, a organização, as formas de atuação e
limitação do poder político, ou seja, normas materialmente constitucionais.
Apenas se consideram materialmente constitucionais as normas constitucionais que se
relacionam com o poder e que tratam de tema constitucional, independentemente de
estarem ou não dispostas na Constituição, a exemplo do Estatuto do Estrangeiro que versa
sobre nacionalidade.
Todas as normas esculpidas no texto constitucional são formalmente constitucionais. O
fato de uma regra estar na Constituição imprime a ela o grau máximo na hierarquia jurídica.
Constituição formal é aquela escrita, de�nindo-se como o conjunto de normas reunidas em
um documento, homonimamente denominado, e elaborado pelo Poder Constituinte
Originário.
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Para facilitar a sua compreensão, a Constituição formal é o conjunto de todas as normas
que estão escritas na Carta, sejam ou não de conteúdo tipicamente constitucional, como,
por exemplo, da norma prevista no artigo 242, § 2o, da CRFB/88. Por esta razão, temos
normas materialmente e formalmente constitucionais.
TIPOS OU TIPOLOGIAS CONSTITUCIONAIS
A classi�cação das constituições em tipologias possibilita compreender as principais características das
constituições,características que podem variar no tempo e no espaço. Isto é: cada país, cada cultura e cada momento
histórico oferece a um povo uma Constituição compatível com seus ideais.
Quanto à forma
As constituições podem ser classi�cadas de duas maneiras: 
ESCRITA 
Aquela codi�cada em um documento escrito. 
NÃO ESCRITA – OU COSTUMEIRA 
É um conjunto de leis, costumes e jurisprudências esparsos no tempo, em um determinado ordenamento jurídico, que tratem de
tudo aquilo considerado constitucional (forma de governo, estrutura do estado e direitos fundamentais). 
 Saiba Mais 
Quanto ao modelo de elaboração
As constituições são de duas espécies: 
DOGMÁTICA 
É um documento solene, escrito e sistemático, baseado em dogmas, ou seja, princípios e ideias fortes existentes no momento de
sua elaboração. 
HISTÓRICA 
Já a constituição histórica, também conhecida como costumeira, é construída através do tempo, produto dos usos e costumes de
determinada sociedade,  pautada na tradição de um povo. São constituições compostas de vários documentos e juridicamente
não escritas.
Quanto à origem
As constituições, na linha da doutrina constitucional, podem ser originariamente de três tipos: 
PROMULGADA 
Diz-se promulgada, popular ou democrática, a Constituição que é elaborada através de uma Assembleia Nacional Constituinte,
composta de representantes eleitos pelo povo para esta �nalidade. Uma vez concluída a Constituição esta assembleia se
dissolve. 
OUTORGADA 
Quando a Constituição é outorgada, o povo não participa em sua elaboração, posto ser ela imposta ao cidadão, sendo produto
exclusivo do governante que por si só, ou por terceira pessoa, impõe à sociedade um novo ordenamento jurídico e político. No
Brasil, as Constituições de 1891, 1934, 1946 e 1988 foram promulgadas e, as de 1824, 1937 e 1967 foram outorgadas. 
BONAPARTISTA 
A terceira forma é a Constituição Bonapartista que se caracteriza por ser outorgada, na qual o ditador, para dar-lhe uma feição
legítima, convoca um referendo popular para aprová-la.
Quanto à estabilidade
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No que diz respeito à estabilidade, a questão central é saber como ocorre o processo legislativo das normas constitucionais e/ou
alteração das constituições. Sendo assim, a doutrina nos aponta que as constituições podem ser de cinco tipos: 
IMUTÁVEIS 
Não contêm a possibilidade de reforma de suas normas, modelo típico de países em que Estado e religião ainda caminham
juntos. 
RÍGIDAS 
São as constituições que estabelecem que qualquer alteração de suas normas deverá passar por um processo legislativo mais
di�cultoso do que o processo legislativo ordinário. Em nossa Constituição, esse processo encontra-se no art. 60. 
SUPER-RÍGIDAS 
Modelo sugerido pelo Jurista Alexandre de Moraes quase que isoladamente na doutrina brasileira. No ponto, a Constituição de
1988, por possuir um núcleo duro em seu art. 60, § 4º (cláusulas pétreas), exige um processo legislativo ainda mais rígido ou
di�cultoso para alteração destas normas estabelecidas como pétreas, pois não poderão ser abolidas ou restringidas, podendo
somente sofrer alterações para serem ampliadas. 
SEMIRRÍGIDAS OU SEMIFLEXÍVEIS 
São aquelas que estabelecem, para alteração de um determinado grupo de suas normas, um processo legislativo mais árduo e,
para reforma do outro grupo, um processo legislativo ordinário ou simples. 
Por exemplo: Constituição Imperial de 1824. 
FLEXÍVEIS 
São as que estabelecem, para alteração de suas normas, o mesmo processo legislativo previsto para as leis ordinárias.
Quanto à extensão
Esta tipologia tem por �nalidade analisar o tamanho da Constituição. Sendo assim, as constituições podem ser: 
ANALÍTICAS 
Quando possuem uma grande quantidade de artigos, que descrevem diversos assuntos com grau de detalhes considerável ou até
mesmo trata de temas menos importantes em sentido constitucional.
SINTÉTICAS 
Quando possuem poucos artigos que estabelecem princípios e normas gerais da estrutura do Estado. 
Por exemplo: Constituição Norte-americana, de 1787, e a Constituição dos Estados Unidos do Brasil de 1891.
Quanto à ideologia
A doutrina leva em conta a ideologia política, social e econômica vigentes, além de veri�car como tais fatores impactam na
economia e na cultura do país. Elas podem ser: 
ORTODOXAS 
Atreladas a um única ideologia, por exemplo a Constituição da República da antiga URSS, de 1977, que estabelecia o modelo
socialista. 
HETERODOXAS OU ECLÉTICAS 
Estabelecem mais de uma ideologia, como a Constituição de 1988, que possui valores capitalistas como a livre iniciativa e,
valores socialistas, como a valorização do trabalho (art. 170 da CRFB/88).
Quanto à �nalidade
Quanto aos �ns que buscam atingir, as Constituições podem ser de três ordens: 
GARANTIA 
Os exemplos são as constituições liberais burguesas que estabelecem liberdades públicas ou os chamados direitos
fundamentais de 1ª geração, como mecanismos de controle do poder estatal. 
Exemplo: a Constituição Norte-americana de 1787. 
BALANÇO 
Como exemplos podemos citar a Constituição do México, de 1917, e a Constituição da República de Weimar, de 1919, onde
encontramos direitos sociais e também liberdade públicas, ou seja, direitos fundamentais individuais e direitos fundamentais
sociais. Elas recebem esse nome porque procuram equilibrar os anseios burgueses e proletários. 
DIRIGENTE 
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Fonte da Imagem:
A Constituição de 1988 é classi�cada da seguinte maneira: 
• Formal; 
• Escrita; 
• Dogmática; 
• Promulgada; 
• Rígida; 
• Analítica; 
• Heterodoxa; 
Aquelas que além de estabelecer direitos individuais e sociais que o Estado deveria alcançar, preveem normas conhecidas como
programáticas (tipo de normas de e�cácia limitada) que procuram �xar metas, programas, políticas públicas como valores a
serem perseguidos pelo ente estatal. Por exemplo: saúde para todos, moradia para todos. Como exemplo deste tipo temos a
Constituição Brasileira, de 1988, e a Portuguesa de 1976.
Quanto à ontologia
A tipologia, no que diz respeito à sua ontologia, busca identi�car qual é a relação do texto constitucional com seu povo, bem como
a relação destes com o poder político interno e externo. Ontologicamente, elas podem ser: 
NORMATIVA 
Conforma o processo político e jurídico. 
NOMINAL 
Possui validade formal e e�cácia jurídica, mas não conforma a realidade. 
SEMÂNTICA 
Modelo adotado por dominadores de fato que visam à perpetuação no poder (Cubana, 1952).
Quanto à origem do poder
Esta tipologia visa compreender a elaboração do texto constitucional e sua relação com o poder político interno e externo, isto é,
se os responsáveis pela elaboração da constituição e pela manutenção da ordem vigente são agentes internos ou externos. 
AUTOCONSTITUIÇÃO 
Pontua-se como autoconstituição o documento elaborado por autoridades internas, dentro da normalidade constitucional.
HETEROCONSTITUIÇÃO 
Já a heteroconstituição tem como característica marcante a participação ativa de agentes políticos externos em sua elaboração.
Exemplos clássicos são: Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Jamaica, todas aprovadas por leis do parlamento britânico.
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• Dirigente; 
• Normativa, e 
• Autoconstituição.
ATIVIDADE
A Constituição brasileira em seu artigo 3º, diz que:
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: 
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 
II - garantir o desenvolvimento nacional; 
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outrasformas de
discriminação.
A partir do texto do art.3°, é possível concluir acerca de alguma tipologia constitucional compatível com o texto?
Explique como chegou a essa relação.
Resposta Correta
Glossário
SAIBA MAIS
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O modelo não escrito mais conhecido seria o da “Constituição Inglesa”. Em verdade, a Inglaterra não possui um documento
chamado de Constituição, como no Brasil, mas sim um conjunto de normas feitas em diversos momentos da história pelo
parlamento inglês que tratam do que chamamos de normas materialmente constitucionais, ou seja, aquelas que abordam a
estrutura e organização do Estado.

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