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Portfólio - A diversidade e Igualdade de Gênero na Escola

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1 
Faculdade Anhanguera de Sertãozinho 
Av. Antônio Paschoal, 1954 – Jardim São José – Sertãozinho – SP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
TAMIRIS GAVIOLI PEREIRA 
A DIVERSIDADE E IGUALDADE DE GÊNERO 
NA ESCOLA 
 
 
Trabalho apresentado no curso de graduação em 
Pedagogia Licenciatura da Universidade Anhanguera 
de Sertãozinho. 
 
Equipe de Professores: 
Cinthia G. Maziero do Prado (Tutora a Distância) 
Jefferson Lopes de Azevedo (Coordenador Presencial) 
 
 
Disciplinas 2º Semestre 
Psicologia da Educação e da Aprendizagem 
Ética, Política e Cidadania 
Políticas Públicas da Educação Básica 
Metodologia Científica 
Educação e Diversidade 
Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem 
Ed - Interpretação de Texto 
Educação Inclusiva 
Libras - Língua Brasileira de Sinais 
 
 
 
SERTÃOZINHO 
2019 
 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885872
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885877
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885878
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885876
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885873
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885875
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885874
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=916671
2 
Faculdade Anhanguera de Sertãozinho 
Av. Antônio Paschoal, 1954 – Jardim São José – Sertãozinho – SP. 
 
TAMIRIS GAVIOLI PEREIRA 
 
A DIVERSIDADE E IGUALDADE 
DE GÊNERO NA ESCOLA 
 
SUMÁRIO 
 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3 
1.1 Objetivos Gerais e Específicos .......................................................................... 3 
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4 
 2.2 A relação entre desigualdades de gêneros na escola. ...................................... 4 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 8 
4. REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 8 
 
 
 
 
 
Equipe de Professores: 
Cinthia G. Maziero do Prado (Tutora a Distância) 
Jefferson Lopes de Azevedo (Coordenador Presencial) 
 
Disciplinas 2º Semestre 
Psicologia da Educação e da Aprendizagem 
Ética, Política e Cidadania 
Políticas Públicas da Educação Básica 
Metodologia Científica 
Educação e Diversidade 
Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem 
Ed – Interpretação de Texto 
Educação Inclusiva 
Libras – Língua Brasileira de Sinais 
 
SERTÃOZINHO 
2019 
 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885872
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885877
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885878
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885876
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885873
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885875
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=885874
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2264798402?ofertaDisciplinaId=916671
3 
Faculdade Anhanguera de Sertãozinho 
Av. Antônio Paschoal, 1954 – Jardim São José – Sertãozinho – SP. 
 
1. INTRODUÇÃO 
1.1 Objetivos Gerais e Específicos 
 
 
O objetivo geral desta pesquisa é compreender o papel do educador na 
formação da identidade de gênero, assim como, entender como os estereótipos 
impostos pela sociedade interferem nas relações escolares e sociais 
As relações sociais são produzidas e reproduzidas na escola e, nesse 
ambiente, mas não somente nele, a sexualidade sempre foi objeto de interesse. 
O despreparo para lidar com a diversidade sexual não se restringe aos 
alunos e alunas. A equipe, carente de formação adequada, vê no psicólogo o único 
profissional capaz de lidar e trabalhar as questões de sexualidade e gênero. O 
conjunto desses conceitos no ambiente escolar e também na sociedade ainda são 
visivelmente enraizados por preconceitos e costumes culturais entre meninos e 
meninas. 
 Embora cada vez mais esse tema ganhe espaço, ainda existe uma 
grande necessidade de estuda-lo em nosso cenário atual, podemos identificar a 
proporção crescente de violência contra mulheres, tanto física quanto simbólica. 
Meninas e meninos têm momentos de amadurecimento diferentes, 
necessidades e capacidades físicas distintas e requerem condições e atenção 
específicas para cada gênero. 
Entretanto, o maior desafio quando falamos em colocar em pauta a 
condição de igualdade dos dois gêneros, independente de idade, é a construção 
histórica e a nossa bagagem social. 
Ainda que a passos lentos venham se quebrando algumas injustiças 
sociais contra as mulheres, percebemos uma sociedade muito machista, com 
diversos privilégios. 
Dessa forma, o reflexo da sociedade, enquanto quadro geral, é 
transplantado para as suas diversas áreas e situações cotidianas, como será 
abordado a seguir, nas escolas e a tentativa de igualdade entre os gêneros. 
 
 
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Faculdade Anhanguera de Sertãozinho 
Av. Antônio Paschoal, 1954 – Jardim São José – Sertãozinho – SP. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 A relação entre desigualdades de gêneros na escola. 
 
 A diferença de tratamento entre homens e mulheres traz consequências 
práticas para a convivência na sociedade, que vão desde diferença de salário entre 
homens e mulheres que exercem a mesma função, transcorrendo pelas expectativas 
de aprendizagem diversas para meninos e meninas no ambiente escolar até o 
feminicídio. 
 Assunto de polêmicas, divisão e desinformação, o título “gênero” nem 
sempre é compreendido e encontra resistência principalmente em escolas e faixa 
etária de adolescentes. O primeiro desafio é buscar a luta pelo medo de discutir e 
questionar o assunto que tem sido uma barreira dentro da escola, tanto para 
professores, e gestores, por medo de não dar conta do tema. Por outro lado, a 
reação contraria da família, e a indiferença pelo assunto que não só gera 
insegurança, como afasta a oportunidade para quem não aceita, de entender e se 
fragilizar com a situação. 
 Uma questão importante diante de todos esses desafios, e toda a 
complexidade de um currículo escolar e todo o conteúdo já inserido no planejamento 
da escola, é possível que haja espaço e interesse para se falar de gênero? Esta 
evidente que a situação se torna dramática a partir do entendimento que todas as 
disciplinas são importantes para a formação escolar, e este tema não menos 
importante que os outros, precisa ser reconhecido de forma mais questionada no 
âmbito escolar, a fim de introduzir mais conhecimento e diversidade de opiniões 
sobre sexualidade e igualdade de gêneros. 
A inclusão da perspectiva de gênero na educação é primordial, pois ao 
passar dos anos milhões de crianças, adolescentes e adultos são afastados das 
escolas ou têm suas rotinas educacionais interrompidas por conta de desigualdades. 
As discriminações e intolerâncias presentes neste contexto pela sociedade são 
refletidas por toda via no âmbito escolar. O contexto violento, aliado à pobreza e à 
má qualidade da educação em cidades desfavoráveis, resulta na evasão e 
reprodução das desigualdades. 
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Faculdade Anhanguera de Sertãozinho 
Av. Antônio Paschoal, 1954 – Jardim São José – Sertãozinho – SP. 
 
Por esse motivo, é necessário que os questionamentos e discussões 
sejam inseridos nas instituições escolares entreas licenciaturas e sem exceção nos 
cursos de Pedagogia. É importante que novas propostas, ações e planejamentos 
sejam realizados. É válido ressaltar que, por mais que os debates e discussões 
sobre as relações de gênero precisam estar presentes nas instituições de ensino, na 
formação dos docentes, entre as pesquisas nas mais variadas áreas, ainda há muito 
o que percorrer nos caminhos em direção à igualdade. A desigualdade de gênero é 
uma das violações mais persistentes dos direitos humanos em nosso tempo. Propor 
diálogo e desenvolver projetos que promovam a igualdade entre os gêneros na 
escola é remover barreiras sociais e culturais, barreiras estas que por muitas vezes 
impedem a sociedade de elevar-se cultural e potencialmente. É essencial que nós, 
como educadores, possamos ajudar essa nova geração a modelar uma nova 
sociedade, livre do ódio, do ópio das desigualdades, justa e igualitária. 
Conforme expõe Nora Fyles, diretora da Iniciativa da ONU pela Educação das 
Meninas: 
Apesar dos avanços nos últimos 20 anos, a violência de gênero na 
sala de aula e no ambiente escolar permanece invisível. Para lidar 
com esse problema, os governos e a sociedade civil devem se 
envolver mais para proteger as crianças e buscar, por meio da 
educação, a mudança necessária. A violência de gênero relacionada 
ao ambiente escolar inclui assédio verbal ou sexual, abuso sexual, 
punição física, além do bullying, que afeta cerca de 246 milhões de 
meninos e meninas todos os anos (Unesco, 2015 p. 24). 
 A violência de gênero pode gerar aumento da evasão, fraco 
desempenho, desistência escolar, baixa autoestima, depressão. Todos esses 
elementos têm impacto negativo na aprendizagem e no bem-estar dos estudantes. 
As escolas devem ser um refúgio para as crianças, especialmente para aquelas que 
vivem em cidades e bairros marginalizados, afetados pelas desigualdades sociais. É 
vital que a comunidade acadêmica realize pesquisas para compreender a escala e o 
alcance da desigualdade de gênero relacionada ao ambiente escolar, bem como 
para desenvolver políticas e propostas pedagógicas para eliminá-la. 
Uma proposta visionária para que também sejam desenhados e 
aplicados currículos obrigatórios com informações integrais sobre saúde e direitos 
sexuais e reprodutivos. É considerada essa recomendação um instrumento de 
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Av. Antônio Paschoal, 1954 – Jardim São José – Sertãozinho – SP. 
 
direitos humano muito importante, e que deve ser usado na luta contra o 
patriarcado, por igualdade e pelos direitos de meninas e mulheres. 
 Na última década foram observados avanços com relação à inclusão 
da perspectiva de gênero na educação em distintas regiões do Brasil, conquistas 
que têm sido alvo de grupos conservadores que tentam impedir a continuidade e a 
concretização dessas mudanças, ou mesmo querem promover retrocessos em 
relação ao que já se havia alcançado. 
 O seguimento dessas transformações enfrenta barreiras culturais, falta 
de interesse dos governos e avanço de tendências fundamentalistas 
conservadoras e religiosas, que invocam a existência do falso conceito de 
“ideologia do gênero” para promover mobilizações, ações judiciais e campanhas 
de desinformação, entre outras estratégias, contra a realização de uma educação 
estratégica e com enfoque em direitos, o que inclui abordar nas escolas a 
igualdade de gênero, a diversidade sexual, o direito à identidade de gênero e a 
educação sexual integral. 
 No campo do Poder Judiciário, questionam-se leis estaduais e municipais 
que proíbem as referidas expressões nas abordagens em ambiente escolar e há 
algumas decisões do Supremo Tribunal Federal suspendendo liminarmente referidas 
leis, pendente de solução definitiva. A educação é instrumento de transformação e 
promoção do direito à igualdade. Aos que temem as abordagens, a pedagogia 
ensina “como fazer” e como a educação sexual integral pode promover a igualdade 
de gênero. 
 Especialistas consideram que a educação sexual integral implica 
reconhecer, desde a infância, meninos e meninas como seres sexuados, de forma 
informada, livre, responsável, e sem vincular a sexualidade e o diálogo sobre gênero 
apenas à questão reprodutiva, e sim tratando esses temas de uma perspectiva 
sociocultural. 
 Para esses especialistas, a educação sexual integral não tem apenas 
relação com a reprodução, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e 
a gravidez precoce, ou a mudança no corpo dos estudantes durante a puberdade. 
A educação sexual integral vai além dessas preocupações e inclui o conhecimento 
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Av. Antônio Paschoal, 1954 – Jardim São José – Sertãozinho – SP. 
 
sobre o próprio corpo e seu cuidado, a reflexão sobre os sentidos e significados 
da sexualidade e o convívio e relações entre meninos e meninas. 
 Devido á esse olhar, professores e estudante podem reconhecer e 
valorizar as diferenças e igualdades entre os gêneros, superando trivialidades e 
preconceitos, trabalho importante de realizar desde a educação infantil, não 
apenas na adolescência, pois a educação sexual integral tem também o papel de 
prevenir e combater casos de violência contra crianças, por meio do espaço de 
diálogo e da relação de confiança que se cria entre estudante e docente. A 
educação deve trazer uma reflexão sobre os gêneros, não como uma divisão 
sexual sistêmica que justifica diferenças, mas como construções sociais sobre os 
conceitos de feminilidades e masculinidades em nossas sociedades. 
 
“As discussões sobre adolescência e gênero praticamente não são 
contempladas na formação da professora de educação infantil e, 
quando estes conceitos são discutidos, não são tratados de forma 
articulada. Um primeiro mapeamento dos cursos de pedagogia 
mostrou que gênero não se constitui em uma categoria de análise nas 
disciplinas que compõem os currículos dos cursos de pedagogia, e 
que não são estabelecidos diálogos e intersecções entre 
adolescência, gênero e sexualidade. As disciplinas que discutem 
gênero e sexualidade tomam por foco a educação sexual das 
crianças e não consideram as relações de poder entre meninas e 
meninos e entre crianças e adultos”. (DRUMOND, 2010 p. 6). 
 
O primeiro passo para superar a discriminação é reconhecer que ela 
existe em todas as modalidades e etapas educativas. Defendemos que todas e 
todos devem ter igual acesso aos direitos à educação para a igualdade de gênero 
e à educação sexual integral, pois discutir essas temáticas representa não apenas 
abordar os direitos de meninas e mulheres, mas também refletir sobre os papéis e 
os estereótipos atribuídos aos gêneros em nossas sociedades, o que inclui 
questionar e reconstruir nossos conceitos de feminilidades e masculinidades, para 
que sejam mais sensíveis e responsáveis e busquem a construção de sociedades 
cada vez mais inclusivas, pacíficas e democráticas. 
 
 
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Faculdade Anhanguera de Sertãozinho 
Av. Antônio Paschoal, 1954 – Jardim São José – Sertãozinho – SP. 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Nesse sentido, como proposto inicialmente, as pesquisas em torno das 
questões de gênero, contribuíram para o avanço das lutas de mulheres e também do 
feminismo como um todo, buscando não só a igualdade de gênero, mas também o 
devido reconhecimento, desta maneira, é esperado que este trabalho também 
contribua de alguma forma dentro do meio acadêmico e fora também. Assim, cabe à 
escola, equipe docente e administrativa, trabalhar desde os primeiros anos iniciais 
com os alunos sobre a temática “gênero”, e tudo que engloba ele, como 
desigualdade, violência, preconceito, etc. E a sociologia, como disciplina, fica o 
papel para desnaturalizar as construções sociais, desmistificar os papeis 
socialmente construídos. 
No ambiente escolar, se a proposta for visionaria com intuito de 
desmistificar o cenário preconceituoso, com projetos sociais, recursosdentro do 
espaço escolar com o apoio dos professores, pode ser construída uma nova forma 
de convívio dentro das escolas, onde alunos poderão ter acesso a qualquer 
atividade seja ela independente de categoria ou gênero escolhido, a fim de incluir a 
igualdade primeiramente no âmbito escolar e posteriormente e de forma natural no 
convívio em sociedade. 
A escola que queremos precisa ser construída com novas formas de se 
pensar, com ideias renovadas, incentivando e promovendo a reflexão crítica nos 
alunos e nas alunas que dela participam. Com isso, ela favorecerá principalmente 
aos adolescentes em sua fase inicial, a pensarem e a tomarem suas próprias 
decisões, abordando e discutindo os diversos pontos de vistas, preconceitos, tabus, 
valores e crenças existentes em nossa sociedade atual. 
 
4. REFERÊNCIAS 
JAKIMIU, Vanessa Campos de Lara. A construção dos papéis de gênero no ambiente 
escolar e suas implicações na constituição das identidades masculinas e femininas: 
Uma dinâmica de relação de poder. Acesso em 26 de novembro de 2019. Disponível em: 
 https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5289_2773.pdf 
https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5289_2773.pdf
9 
Faculdade Anhanguera de Sertãozinho 
Av. Antônio Paschoal, 1954 – Jardim São José – Sertãozinho – SP. 
 
 
RIBEIRO, Jussara Aparecida. A diversidade de gênero na escola: um debate 
urgente. Acesso em 24 de novembro de 2019. Disponível em: 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2
016_pdp_edfis_unioeste_jussaraaparecidaribeiro.pdf 
 
PAIVA, Thais. Como trabalhar a igualdade de gênero na escola. Acesso em 24 
de novembro de 2019. Disponível em: 
https://www.cartacapital.com.br/educacao/como-trabalhar-a-igualdade-de-genero-na-escola/ 
 
LINS, Beatriz Accioly; MACHADO, Bernando Fonseca; ESCOURA, Michele. Entre o 
azul e o cor-derosa: normas de gênero. In. ________ (Orgs.). Acesso em 23 de 
novembro de 2019. Diferentes, não desiguais: a questão de gênero na escola. 
São Paulo: Editora Reviravolta, 2016. 
 
SOUZA, Lúcia Aulete Búrigo; GRAUPE, Mareli Eliane. Gênero e Políticas Públicas 
na Educação. In. Anais do III Simpósio Gênero e Políticas Públicas, Acesso em 
23 de novembro de 2019. Universidade Estadual de Londrina, 27 e 29 de maio de 
2014. 
 
 
 
 
 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_edfis_unioeste_jussaraaparecidaribeiro.pdf
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_edfis_unioeste_jussaraaparecidaribeiro.pdf
https://www.cartacapital.com.br/educacao/como-trabalhar-a-igualdade-de-genero-na-escola/

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