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Importancia do Filo Mollusca

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Campus Ciências Exatas e Tecnológicas
Importância Ecológica, Econômica e Médica 			do Filo Mollusca
Trabalho apresentado a disciplina de zoologia de invertebrados II, ministrada pela professora Cynthia Aparecida para a contemplação da nota parcial que compõem a nota final da 1ª V.A da disciplina.
Anápolis, março de 2019.
Introdução
	O filo mollusca é um dos maiores filos do reino animal, sendo ele o 2º maior, em que são descritos na literatura cerca de 50.000 espécies vivas desses invertebrados. Sua principal característica é a conformação gelatinosa(mole) de seus corpos, mas existe uma variedade enorme em suas formas, tamanhos, hábitats, reprodução, hábitos alimentares, entre outros. Apesar disso podemos generalizar suas características, como animais triblásticos, bilaterais que possuem uma concha externa com uma cavidade do manto onde podemos encontrar um par de brânquias bipectinada, são organismos que não possuem diferenciação da cabeça, possuem boca e anus, além de uma estrutura exclusiva chamada rádula. O molusco generalizado é um animal exclusivamente marinho que habita substratos duros, para evitar auto poluição, porém, quando olhado de forma mais minuciosa é fácil perceber a grande evolução que este grupo sofreu, suas características mostram uma adaptação genuína, esses animais desbravaram os mais diversos ambientes e formas, são herbívoros ou carnívoros, dioicos ou hermafroditas, terrestres ou aquáticos, rastejam ou nadam. (UNESP, 2004). Abaixo podemos observar uma figura esquemática de um molusco generalizado: 
Esses animais estão presentes na economia e medicina dos seres humanos de diversas maneiras, além da importância ecológica que não pode ser deixada de lado, esse trabalho tem como objetivos mostrar o que foi citado acima. Exemplos de animais do filo Mollusca: 
Filo Mollusca
			Educalingo 
Stephen Frink/Photodisc/Getty Imagens
		 Bivalvia						 Gastrophoda
Natasha Romanzoti
 					Chephalophoda
Desenvolvimento
O filo mollusca e a humanidade possuem uma relação desde a antiguidade, em que povos antigos usufruíam de propriedades que os organismos deste filo proporcionam. E um dos filos de maior importância pelo seu leque de matérias que estes organismos produzem ou proporcionam, e essa condição se dá por conta da diversidade que este grupo possui.
O homem, quer queria ou não, tem uma certa dependência dos recursos naturais, inúmeros animais e plantas fazem parte do desenvolvimento tecnológico científico e já está difuso na sociedade seu uso, o filo do qual trata se aqui não é diferente, sua presença na sociedade humana é clara, está presente na culinária, nos avanços tecnológicos, podem ocasionar alguns acidentes, além do valor econômico, torna-se então indispensável ter o conhecimento necessário sobre o filo Mollusca. (MARIANO et al, 2011). 
IMPORTÂNCIA ECOLOGICA
Esse filo possuí um papel importante no ambiente marinho e terrestre, por exemplo, no ambiente aquático, através da sedimentação em substratos moles auxiliam na construção de ambientes recifais, assumindo um papel importante de retrabalhamento dos sedimentos areno-lamosos, além disso suas conchas quando vazias servem de abrigo e proteção para muitos vertebrados. Esse filo tem grande importância para o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos e terrestres, isso por estarem inseridos na cadeia alimentar podendo ser consumidores de detritos, o que ajuda na decomposição, de microrganismos, de peixes maiores e até herbívoros, além disso animais filtradores como os bivalves podem ser utilizados como bioindicadores.(CARVALHO et al, 2014)
Esses animais sofrem constantemente ameaças á sua biodiversidade, isso devido a degradação ambiental, mudanças climáticas, construção de portos, dejetos que são derramados, como petróleo, resíduos industriais, entre outros, isso tudo afeta a fauna marinha o que pode acarretar no declínio da diversidade 
de espécies menos resistentes. Coletas sem controle, seja para a alimentação, ornamentação ou até menos de turistas comprometem certas populações de moluscos. (SIMONE, 1999) 
A importância dos gastrópodos dulciaqüícolas vai muito além de seu papel como transmissores de doenças, como a esquistossomose, a fasciolose e outros agentes etiológicos. Os Planorbidae, devido à fácil criação em cativeiro, têm sido amplamente utilizados em estudos genéticos, bioquímicos e embriológicos. Os Ampullariidae, pelo seu grande porte e alto valor nutritivo, são utilizados como alimento e vendidos como ¨escargots¨. Os Hydrobiidae, devido ao grau de endemismo e relativa riqueza de caracteres morfológicos, devem suscitar estudos biogeográficos de nossas bacias. Todos os grupos, pela detrivoria e concentração de cálcio, devem ser importantes no ecossistema fluvial. Na década passada, a SUCEN, Superintendência de Controle de Endemias, realizou levantamento da fauna de planorbídeos no estado de São Paulo, gerando informações importantes sobre sua distribuição geográfica. Pouca informação existe com relação a outras famílias. (SIMONE, 1999)
A criação de caracóis é muito utilizada na indústria econômica, porém podem acontecer acidentes como o caramujo africano, que foi trazido para o país para ser utilizado como uma opção de escargots, na indústria alimentícia, quando não deu certo, pela falta de ética dos criadores desses caramujos eles foram soltos de forma inadequada, hoje é considerado uma praga agrícola, além de ser vetor de várias doenças, como não são nativos do Brasil ,não há predadores naturais e o ambiente tropical favorece sua reprodução e sobrevivência, apesar disso esse caramujo deve grandes benefícios para a indústria farmacêutica. (CARVALHO, 2014)
Crustáceo em concha de molusco
Planorbideo em aquário com peixes 
Nudibranchia em seu habitat
Conus sp. em seu habitat
 Stylommatophora em seu habitat
Polyplacophora em seu habitat
IMPORTÂNCIA MÉDICA
Os recursos explorados da natureza, substâncias químicas por exemplo, costumam ser utilizados na indústria farmacêutica como fonte para diversos remédios, animais pertencentes ao filo Mollusca se encaixam nessa categoria, o muco liberado pelos moluscos, tem como principal função a proteção desses animais contra desidratação, porém, cientistas conseguem utilizar os mucos de diferentes espécies para muitas finalidades farmacêuticas, esses animais estão presentes na medicina desde a antiguidade, durante a idade média eram utilizados no tratamento de problemas respiratórios e a ingestão de caracóis vivos no tratamento de ulceras, entre outros, os mucos desses animais tem ganhado espaço na indústria farmacêutica. A espécie africana Achatina fulica, conhecido também como caramujo africano, além de ser utilizada na alimentação, sua carne pode ser utilizada no tratamento de ulceras, já que possuem características terapêuticas, além disso essa espécie produz um muco glicoproteico, que posse um fator antimicrobiano, que pode auxiliar na reparação de tecidos e em sua cicatrização, esses estudos crescem cada vez mais no Brasil.(USP, 2009).
Muitos gastrópodes são vetores de doenças que acometem a população, como por exemplo, o caramujo Africano, citado acima que apesar de suas contribuições é um vetor de inúmeras doenças, como por exemplo a meningite eosinofilica, o Biomphalaria sp, que é responsável pela doença conhecida como barriga d’água ou esquistossomose ou Schistosoma mansoni, que é causado pelo trematodo, é conhecida pelo seu estágio final em que a barriga do paciente fica “inchada”, o hospedeiro intermediário dessa doença é um molusco aquático e essa doença é associada a falta de saneamento básico, outro conhecido vetor é o Lymnaea sp, que é o hospedeiro intermediário da doença fasciolose, que é causada pelo parasita Fasciola hepática.(UNESP, 2014).
A literatura registra o uso clínico e terapêutico de compostos provenientes de diferentes espécies de moluscos. Por exemplo, Hapalochlaena maculosa (Hoyle, 1883) possui substância que atua como bloqueadora do impulso nervoso (Freitas, 1980). A ziconotida, extraída das toxinasde Conus spp., é usada no tratamento de dor crônica (Calixto, 2000).
O ministério da saúde adverte sobre os animais que podem ocasionar acidentes com seres humanos, por descuido dos mesmo, esses animais se sentem ameaçados e acabam ferindo ou até mesmo levando a morte, um exemplo são os membros da família conidae, que possuem conchas bonitas que chama atenção das pessoas que estão passado por perto, por vezes quando os humanos vão pegar essas conchas acabam se machucando ou até mesmo morrendo pela injeção de veneno, além disso existem espécies que causam intoxicação alimentar e podem transmitir cólera.
 Figura representando a doença
Ciclo da Esquistossomose
Estágio final da esquistossomose e os vetores(gastropodos)
Conidea que apresenta risco de vida para os seres humanos pelo seu veneno
Hapalochlaena maculosa que apresenta risco de vida para os seres humanos pelo seu veneno
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
Há séculos os recursos naturais são utilizados pelos humanos, como forma de alimentação, na ornamentação de bijuterias e ferramentas, o uso do filo Mollusca está ligado a mitologias antigas, onde são contadas pelos homens em sua história e pelos textos e hieróglifos antigos, vemos vestígios desses animais em moedas, costumes tribais, sítios arqueológicos e no resto da cozinha aborígene, atualmente toneladas desses animais são consumidos por várias nações, em viagens ao litoral é comum ver a venda de frutos do mar fresco. É 
habitual o uso desses animais para a ornamentação de bijuterias, utilizam conchas e até mesmo as pérolas produzidas pelos bivalves, hoje conhecemos fazendas especializadas na produção dessas (SILVA, 2011).
Alguns desses animais tem importância econômica pouco conhecida, mas com um grande potencial, como por exemplo os mexilhões que se fixam em substratos com ajuda de uma estrutura chamada bisso, que é um conjunto de fios formado por uma substância que endurece com o contato com a água, formando uma poderosa cola, que está sendo pesquisada pela indústria e é considerado o adesivo do futuro, além disso o mexilhão é um alimento muito apreciado. As fazendas de ostras estão se tornando comum nos litorais brasileiros, é uma boa alternativa lucrativas já que esses animais estão presentes na alimentação de muitos brasileiros, além disso existe a produção manipulada de pérolas (BIZZO e JORDÃO, 2006). 
Segundo Araújo, a produção de perolas tem crescido bastante, são denominas perlíferas as ostras que tem a capacidade produzir essas pequenas bolinhas magnificas, uma perola de qualidade é requisitada no mercado, além do alto custo financeiro para se ter uma, antigamente famílias que dispunham de uma dessa na família era considerada famílias extremamente ricas. Hoje conhece diferentes tipos de pérolas e seu valor financeiro varia de acordo com a sua raridade:
 Pérolas Negras - São raras e valiosas, originária da Ostra de Lábios Negros as mais desejadas de todas as pérolas 
Pérolas Akoya - São as pérolas clássicas de água salgada.
 Pérola de Água-Doce - Cultivada em lagos de água-doce em Kyoto, na Ilha de Honshu, no Japão e na China. Encontram-se em formas, tamanhos e cores muitíssimo variados.
Pérolas Arroz - Conhecida também como pérola barroca, possuem um formato irregular. Cresce dentro dos órgãos reprodutores da ostra.
Utilizar a concha desses animais é mais comum do que se pode imaginar, quando se visita uma praia pode se observar várias conchas, das quais pertencem ou já pereceram aos moluscos, pode ser difícil imaginar como essas conchas são utilizadas, o que não é de conhecimento popular é que essas conchas são formadas de carbonato de cálcio substância excretada pelo manto dos moluscos, é esse elemento que dá a cor bonita as pérolas, apesar de ser novo os estudos sobre isso no Brasil, em lugares como a Província de Kyungsang do Sul, na Coréia a quantidade de conchas armazenadas é de aproximadamente 327.528 toneladas (ABSHER, et al, 2015). 
O carbonato de cálcio pode ser utilizado na produção de estradas, pasta de papel, mármore para revestimento, adubos, rações, cerâmicas, tijolos, vidros, correção de solos, medicamentos, entre outros. Esse elemento quando devidamente extraído das conchas pode ser utilizado como um mecanismo contra a eutrofização das águas, além disso estudos recentes comprovam que esse carbonato de cálcio é bem absorvido pelo organismo e aumentam a densidade mineral dos ossos. (SOUZA et al, 2015).
Segundo SOUZA e PETCOV (2013), o mercado alimentício dos moluscos, em especiais os bivalve, está crescendo e os brasileiros estão adquirindo gosto pela comida exótica, Santa Catarina é o principal produtor dessas iguarias, contendendo 90% da distribuição nacional, é importante ressaltar os cuidados necessários na preparação desses pratos, levando em conta que os molusco são animais que devem ser servidos frescos, se preparado de maneira incorreta esse alimento pode ocasionar infecções graves. 
Existem também moluscos que causam alguns prejuízos econômicos, como os teredinídeos, que perfuram ancoradouros e cascos de navios, além dos danos agrícolas causados por alguns gastrópodes terrestres herbívoros que são considerados pragas por muitos agricultores, segundo o ministério da saúde.
 Diversidade de conchas dos Moluscos
 
Alimentação – Frutos do Mar
 
CONCLUSÃO
Conclui-se neste trabalho que os animais de forma em geral estão presentes na vida do ser humano em vários aspectos, fazendo parte da os integrantes do filo Mollusca se fazem presente em nossa sociedade contribuindo para diversos fatores, econômicos, ecológicos e médicos. Esse último nos remete a importância de conhecer esses animais, já que eles são hospedeiros secundários de muitas doenças que acometem a nossa população, torna-se importante utilizar esse conhecimento em prol da comunidade, respeitando e aproveitando o que esses animais têm a oferecer. 
REFERÊNCIAS
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http://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/biologia/MARIACELIAPORTELLA/4t.-mollusca-2014.pdf
MARIANO, Z, F.; SCOPEL, I.; PEIXINHO, D. M.; SOUZA, M. B. A relação homem natureza e os discursos ambientais, 2011. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47224/50960>
CARVALHO, O, S.; PASSOS, L. K. J.; MENDONÇA, C. L. F.; CARDOSO, P. C. M.; CALDEIRA, R.L. Moluscos brasileiros de importância médica. 2. Ed. Belo Horizonte: Centro de Pesquisas René Rachou/Fiocruz, 2014. 
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