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GERENCIAMENTO DE PROJETOS - GST0386 
Título 
Áreas de conhecimento em gerenciamento de projeto 
 
Objetivo 
Pesquisar as áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos preconizadas pelo 
PMI 
Estudar em detalhe os processos, as entradas, ferramentas, técnicas e saídas de uma área 
de conhecimento selecionada pelo próprio aluno 
Pesquisar o conceito de tríplice restrição de um projeto, envolvendo as áreas de 
conhecimento de gerenciamento do escopo, do tempo e dos custos, e discutir, para fase 
de planejamento do projeto, a sequência do trabalho envolvido na aplicação destas áreas 
Reflexão da necessidade de integração entre as áreas de conhecimentos de 
gerenciamento de projetos por ocasião de mudanças propostas para o Plano de 
Gerenciamento do Projeto 
 
 
Competências / Habilidades 
Conhecer as áreas de conhecimento em gerenciamento de projeto 
Aprofundar os estudos em uma determinada área de conhecimento de projeto 
Tomar conhecimento do conceito de tríplice restrição do projeto 
Identificar o fluxo de trabalho necessário para realizar o controle integrado das 
mudanças nos projeto 
 
 
Desenvolvimento 
O gerenciamento do projeto é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e 
técnicas da administração geral, amplamente aceitos e validados na prática, às atividades do 
projeto a fim de cumprir seus objetivos. 
O ciclo de vida genérico de um projeto pode ser refletido em quatro fases: 
 Iniciação, Planejamento, Execução e Encerramento do projeto. 
O Project Management Institute (PMI) preconiza que o trabalho para gerenciar os projetos 
em cada uma destas fases podem ser estruturados em processos de gerenciamento de 
projetos. Para tanto, criou o conceito de grupo de processos em gerenciamento de projetos. 
Assim: 
• Grupo de Processos de Iniciação representa o trabalho de gerenciamento que precisa 
ser feito para iniciar um projeto. 
• Grupo de processos de Planejamento indica o trabalho de gerenciamento que 
precisa ser feito para planejar um projeto. 
• Grupo de Processos de Execução representa o trabalho de gerenciamento que 
precisa ser feito para gerenciar o projeto durante a fase de execução. 
• Grupo de Processos de Encerramento indica o trabalho de gerenciamento que 
precisa ser feito para encerrar o projeto. 
Por fim, há ainda o Grupo de Processos de Monitoramento e Controle, que representa o 
trabalho de gerenciamento que precisa ser feito para controlar o desempenho do projeto 
desde da fase de iniciação até a fase de encerramento. 
Em cada um destes cinco grupos de processos são abordados conhecimentos amplamente 
consolidados da administração geral. Estes conhecimentos envolvem áreas que se aplicam 
ao gerenciamento de qualquer tipo de projeto. Estas áreas de conhecimento são 
apresentadas no livro “Um Guia do Conjunto do Conhecimento em Gerenciamento de 
Projetos – Guia PMBOK ” (Project Management Body of Knowlegde), publicado pelo 
próprio PMI, presentemente na sua quinta versão. 
 
 
Produto / Resultado 
I – ETAPA – PESQUISA DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO 
Pesquise as áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos apresentadas na quinta 
versão do PMBOK. 
Elabore um relatório com os principais objetivos de cada uma destas áreas de 
conhecimento. 
II – ETAPA – PESQUISA DA ÁREA DE CONHECIMENTO SELECIONADA 
Selecione a área de conhecimento que mais lhe chamou atenção. 
Prepare um relatório com a lista dos processos de gerenciamento de projetos envolvidos 
com esta área de conhecimento, suas entradas, ferramentas, técnicas e saídas. 
III – ETAPA – PESQUISA DA TRÍPLICE RESTRIÇÃO DOS PROJETOS 
Identifique, em pesquisa, qual é a abordagem mais atualizada para o conceito de tríplice 
restrição de um projeto. 
Para a fase de planejamento de um projeto, reflita qual a sequência lógica e obrigatória para 
o trabalho de gerenciamento envolvido com as áreas da tríplice restrição. 
Prepare um relatório com suas conclusões. 
IV – ETAPA – PESQUISA DA CONTROLE INTEGRADO DAS MUDANÇAS DOS 
PROJETOS 
Não adianta!! 
Por melhor que tenha sido feito o planejamento do projeto, é quase certo que haverá 
necessidade de mudanças. Isto ocorre por diversas razões, entre elas pelo fato que, durante 
a execução, aumenta o grau de conhecimento da própria equipe do projeto sobre as 
especificidades do projeto. O segredo é sempre realizar o controle integrado da mudança, 
ou seja, sempre analisar o projeto como um todo, analisando o impacto da mudança 
proposta em todas as áreas de conhecimento do projeto. É importante perceber que uma 
mudança não simplesmente um ajuste, um pequeno acerto ou uma correção. Uma mudança 
é uma alteração relevante que impacta no Plano do Projeto já aprovado. 
 
Reflita sobre estas afirmativas e proponha uma lista sequencial de atividades para levar a 
efeito o controle integrado das mudanças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE ESTRUTRADA 
 
GERENCIAMENTO DE PROJETOS 
ALUNA: CARLA CRISTINA ALVES DE OLIVEIRA 
MATRICULA: 201501011227 
 
I- ETAPA - PESQUISA DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O Guia PMBOK é um guia em relação aos conhecimentos da administração de 
projetos, foi desenvolvido pela PMI (Project Management Institute), visando a 
pesquisa, sistematização e divulgação dos conceitos relativos à administração de 
projetos. O Guia PMBOK possui diversos processos, ferramentas e técnicas úteis 
para gerenciar todo tipo de projeto. A sua finalidade não é determinar como um 
projeto será gerenciado, e sim dar exemplos e métodos para uma melhor 
experiência do usuário. Além disso o guia possui informações consensuais que 
foram identificadas por profissionais da área e que se forem usadas nos projetos 
aumentam as chances de sucesso nesses projetos. 
Nesse artigo será mostrada uma forma de como os processos do guia PMBOK 
podem ser organizados. Os processos são organizados por áreas de 
conhecimento conforme detalhado a seguir. 
 
 
2. ÁREAS DE CONHECIMENTO 
 
É definida por seus requisitos de conhecimentos e descrita em termos dos 
processos que a compõem, suas práticas, entradas, saídas, ferramentas e 
técnicas, são nove áreas de conhecimento: Integração, Escopo, Tempo, Custos, 
Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos e Aquisições. 
 
 
2.1. ÁREA DE CONHECIMENTO – INTEGRAÇÃO 
 
Descreve os processos que integram elementos do gerenciamento de 
projetos, que são identificados, definidos, combinados, unificados e coordenados, 
esses processos são: 
• Orientar e gerenciar a execução do projeto. 
• Monitorar e controlar o trabalho do projeto. 
• Realizar o controle integrado de mudanças. 
• Encerrar o projeto ou fase. 
 
 
 
2.2. ÁREA DE CONHECIMENTO – ESCOPO 
 
Descreve os processos envolvidos na verificação de que o projeto inclui todo o 
trabalho necessário para que seja concluído com sucesso. Existem três processos 
de planejamento e dois de controle e monitoramento, os processos de 
planejamento criam um plano para o gerenciamento de escopo já os processos de 
controle e monitoramento controlam se o escopo está sendo cumprido conforme 
foi definido nos processos de planejamento e a verificação confirma com o cliente 
se está tudo correto, esses processos são: 
• Coletar requisitos. 
• Definir o escopo. 
• Criar a EAP. 
• Verificar o escopo. 
• Controlar o escopo. 
 
 
2.3. ÁREA DE CONHECIMENTO – TEMPO 
 
Descreve os processos relativos ao término do projeto no prazo estipulado, os 
cinco primeiros processos são de planejamento e apenas o último é de controle, 
os de planejamento definem as atividades que vão para o cronograma e a ordem 
de precedência das atividades, determinam o tipo, a quantidade de recursos e o 
tempo necessário para concluir tais atividades, associando-as as datas do 
cronograma e por fim verificam se o andamento dos trabalhos está de acordo com 
o cronograma. Os processos são: 
• Definir atividades. 
• Sequenciar as atividades. 
• Estimar os recursos da atividade. 
•Estimar as durações da atividade. 
• Desenvolver o cronograma. 
• Controlar o cronograma. 
 
 
2.4. ÁREA DE CONHECIMENTO – CUSTO 
 
Descreve os processos envolvidos em planejamento, estimativa, orçamento e 
controle de custos, de modo que o projeto termine dentro do orçamento aprovado, 
os dois processos iniciais são de planejamento e determinam o custo de cada 
atividade levando em consideração o recurso alocado, determina que os custos de 
cada atividade sejam somados a fim de gerar uma linha de base de custos e 
acompanham a execução para verificar se as coisas estão ocorrendo conforme o 
orçamento definido. Os processos dessa área são: 
• Estimar custos 
• Determinar o orçamento 
• Controlar custos 
 
2.5. ÁREA DE CONHECIMENTO – QUALIDADE 
 
Descreve os processos envolvidos na garantia de que o projeto irá satisfazer os 
objetivos para os quais foi realizado, esses processos determinam padrões ou 
normas de qualidade que devem ser seguidos durante o projeto, realizam a 
auditoria da qualidade, ou seja, se o trabalho está sendo seguido conforme foi 
planejado tentando impedir um produto ruim, e garantem que o que está sendo 
entregue está de acordo com os padrões e normas pré-definidos. Os processos 
dessa área são: 
• Planejar a Qualidade 
• Realizar a garantia da qualidade 
• Realiza o controle da qualidade 
 
 
2.6. ÁREA DE CONHECIMENTO – RECURSOS HUMANOS 
 
Descreve os processos que organizam e gerenciam a equipe do projeto, tem 
como objetivo determinar os tipos e o perfil dos profissionais, além da hierarquia 
desses profissionais e quem é responsável pelo o que no projeto quando ele 
estiver em 
execução, determinam como mobilizar as pessoas que foram requisitadas no 
projeto, se preocupam com o treinamento da equipe além da integração e geração 
de conhecimento e determinam como 
resolver conflitos antes que eles afetem o projeto. 
Os processos dessa área são: 
• Desenvolver o Plano de Recursos Humanos. 
• Mobilizar a Equipe do Projeto. 
• Desenvolver a Equipe do Projeto. 
• Gerenciar a Equipe do Projeto. 
 
 
2.7. ÁREA DE CONHECIMENTO – COMUNICAÇÕES 
 
Descreve os processos relativos à geração, coleta, disseminação, armazenamento 
e destinação final das informações do projeto de forma oportuna e adequada, 
determina quem está envolvido no projeto e define como ocorrerão as 
comunicações quando o projeto iniciar, determina o tipo de informação gerada, 
quem é o responsável, qual o meio, quem receberá as informações geradas e qual 
a periodicidade, determina como serão distribuídas as informações, como 
podemos gerenciar as expectativas dos interessados medindo o grau de 
satisfação ou insatisfação das pessoas interessadas, geram relatórios que 
permitem o acompanhamento e controle do que está acontecendo com o tempo, 
custo, escopo, etc. Os processos dessa área são: 
• Identificar as Partes Interessadas. 
• Planejar as Comunicações. 
• Distribuição das Informações. 
• Gerenciar as Expectativas das Partes Interessadas. 
• Reportar Desempenho. 
 
 
2.8. ÁREA DE CONHECIMENTO – RISCOS 
Descreve os processos relativos à realização do gerenciamento de riscos em um 
projeto, tem como objetivo determinar como os riscos serão identificados, 
analisados e como as respostas serão planejadas e como risco será planejado, 
cria uma lista de riscos identificados no projeto com diversas técnicas que ajudam 
a gerar essa lista de riscos, busca priorizar os riscos com base no grau de 
criticidade, permite atribuir probabilidade numérica aos riscos, define estratégias e 
ações para lidar com os riscos negativos e positivos, monitora os riscos com 
novos riscos sendo identificados, revisão das análises de riscos, definição de 
outras prioridades de riscos, etc. Os processos dessa área são: 
• Planejar o gerenciamento dos riscos. 
• Identificar os riscos 
• Realizar a análise qualitativa de riscos. 
• Realizar a análise quantitativa de riscos. 
• Planejar as respostas aos riscos. 
• Monitorar e controlar os riscos. 
 
 
2.9. ÁREA DE CONHECIMENTO – AQUISIÇÕES 
Descreve os processos que compram ou adquirem produtos, serviços ou 
resultados, além dos processos de gerenciamento de contratos, tem como objetivo 
determinar o que se quer adquirir, de quem se quer adquirir. Receber as respostas 
dos fornecedores e selecionar como se dará o gerenciamento dos contratos, 
pagamentos se as entregas estão de acordo com o que foi estabelecido, pagar o 
fornecedor e por último formalizar a finalização do contrato. Os processos dessa 
área são: 
• Planejar as aquisições. 
• Realizar as aquisições. 
• Administrar as aquisições. 
• Encerrar as aquisições. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II- ETAPA - PESQUISA DA ÁREA DE CO NHECIMENTO 
SELECIONADA 
 
 
3. GERENCIAMENTO DOS RISCOS DO PROJETO 
 
Segundo o Guia PMBOK®, o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os 
processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, 
monitoramento e controle de riscos de um projeto. Seu objetivo é maximizar a 
exposição aos eventos positivos e minimizar a exposição aos eventos negativos. 
Controlar os riscos muitas vezes resulta na identificação de novos riscos, na 
reavaliação dos atuais e no encerramento dos que estão desatualizados. Essas 
reavaliações devem ser programadas com regularidade. 
 
O gerenciamento dos riscos nas empresas está se tornando cada vez mais 
importante para alcançar o sucesso organizacional, pois a empresa que não 
gerencia seus riscos tem grande chance de ir ao fracasso. Com o gerenciamento 
é possível identificar a probabilidade e o impacto que serão causados sobre o 
projeto, podendo assim se planejar para saná-los visando a eficácia do projeto. 
 
3.1 COMO TRATAR OS RISCOS DE UM PROJETO? 
Primeiramente, é muito importante entender o real motivo dos acontecimentos, 
para facilitar o processo. 
• O primeiro passo é planejar o gerenciamento dos riscos, ou seja, antes 
mesmo de saber quais são os riscos, você deve planejar como vai encontrá-los 
e estar preparado para tomada de decisões; 
• O segundo passo é identificar todos os riscos do seu projeto, elaborando 
uma lista, podendo assim verificar o que pode dar certo ou errado, nessa etapa 
precisa haver comprometimento e ajuda através de informações. 
• O terceiro passo é a qualificação dos riscos através de duas análises: 
Análise qualitativa: é a priorização dos riscos, dar atenção aos que tem grande 
probabilidade de ocorrer ou que podem causar grandes impactos ao projeto, pois 
não é possível tratar dos detalhes de todos. 
Análise quantitativa: esta análise demonstra o impacto de tempo e dinheiro que 
os riscos causam ao projeto, fornecendo números, dias, horas e valores que a 
empresa terá caso ocorram os riscos. 
Diante estas três etapas: 
• Planejar; 
• Identificar; e 
• Qualificar. 
Podemos então iniciar a execução do projeto, não se esquecendo que precisa-se 
gerenciar após a aplicabilidade das etapas, para visualizar se está ocorrendo tudo 
conforme planejado. 
Durante a execução de um projeto novos riscos, pequenos ou grandes 
aparecerão. O sucesso do projeto virá através do gerenciamento constante feito 
durante toda a vida do projeto. 
O tema tratado abrange diversos outros, mas, por enquanto neste artigo fica o 
entendimento de que não gerenciar os riscos é o maior risco do projeto. Gerir 
riscos é gestão de projeto de alto nível. Os Riscos do projeto são um conjunto de 
eventos que podem ocorrer sob a forma de ameaças ou de oportunidades que, 
caso se concretizem, influenciam o objetivo do projeto, negativamente ou 
positivamente. 
 
3.2 PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DOS RISCOS DO PROJETO 
• Planejar o gerenciamento dos riscos: definir como conduzir as atividades de 
gerenciamento de riscos para o projeto. 
• Identificar os riscos: determinar quais riscos podem afetar o projeto e 
documentar suas características. 
• Realizar a análise qualitativa dos riscos: Avaliar a exposição ao risco para 
priorizar os riscos que serão objeto de análise ou ação adicional.• Realizar: Efetuar a análise numérica do efeito dos riscos identificados nos 
objetivos gerais do projeto. 
• Planejar: as: Desenvolver opções e ações para aumentar as oportunidades 
e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto. 
• Implementar: implementar as respostas planejadas em Planejar as 
respostas aos riscos. 
• Monitorar: Monitorar e controlar os riscos durante o ciclo de vida do projeto. 
 
 
 
https://escritoriodeprojetos.com.br/planejar-o-gerenciamento-dos-riscos
https://escritoriodeprojetos.com.br/identificar-os-riscos
https://escritoriodeprojetos.com.br/realizar-a-analise-qualitativa-dos-riscos
3.3 PRINCIPAIS FERRAMENTAS USADAS PARA GERENCIAR OS RISCOS: 
• Análise de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (SWOT) 
• Análise de listas de verificação 
• Análise de premissas 
• Análises de variação e tendências 
• Auditorias de riscos 
• Avaliação da urgência dos riscos 
• Avaliação de probabilidade e impacto dos riscos 
• Avaliação de qualidade dos dados sobre riscos 
• Categorização de riscos 
• Estratégias de respostas de contingência 
• Estratégias para riscos negativos ou ameaças 
• Estratégias para riscos positivos ou oportunidades 
• Matriz de probabilidade e impacto 
• Medição de desempenho técnico 
• Reavaliação de riscos 
• Reuniões de planejamento e análise 
• Revisões de documentação 
• Técnicas de coleta de informações 
• Técnicas de coleta e apresentação de dados 
• Técnicas de diagramas 
• Técnicas de modelagem e análise quantitativa de riscos 
 
4. ENTRADAS E SAÍDAS DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE 
PROJETO 
Um processo é uma atividade ou conjunto de atividades que usam determinadas 
ferramentas e técnicas para transformar (processar) um conjunto de insumos 
(entradas) em resultados desejados (saídas) 
Entradas: o que será transformado; insumos 
Ferramentas e técnicas: o que se usa para transformar 
Saídas: o que se espera, resultado com valor agregado. 
 
 
4.1 ABAIXO ENTRADAS E/OU SAÍDAS INCLUÍDAS OU ALTERADAS NA 
QUINTA EDIÇÃO: 
• Acordos 
• Dados sobre o desempenho do trabalho 
• Plano de gerenciamento do escopo 
• Calendários do projeto 
• Previsões do cronograma 
• Plano de gerenciamento das partes interessadas 
https://escritoriodeprojetos.com.br/swot
https://escritoriodeprojetos.com.br/analise-de-listas-de-verificacao
https://escritoriodeprojetos.com.br/analise-de-premissas
https://escritoriodeprojetos.com.br/analises-de-variacao-e-tendencias
https://escritoriodeprojetos.com.br/auditorias-de-riscos
https://escritoriodeprojetos.com.br/avaliacao-da-urgencia-dos-riscos
https://escritoriodeprojetos.com.br/avaliacao-de-probabilidade-e-impacto-dos-riscos
https://escritoriodeprojetos.com.br/avaliacao-de-qualidade-dos-dados-sobre-riscos
https://escritoriodeprojetos.com.br/categorizacao-de-riscos
https://escritoriodeprojetos.com.br/estrategias-de-respostas-de-contingencia
https://escritoriodeprojetos.com.br/estrategias-para-riscos-negativos-ou-ameacas
https://escritoriodeprojetos.com.br/estrategias-para-riscos-positivos-ou-oportunidades
https://escritoriodeprojetos.com.br/matriz-de-probabilidade-e-impacto
https://escritoriodeprojetos.com.br/medicao-de-desempenho-tecnico
https://escritoriodeprojetos.com.br/reavaliacao-de-riscos
https://escritoriodeprojetos.com.br/reunioes-de-planejamento-e-analise
https://escritoriodeprojetos.com.br/revisoes-de-documentacao
https://escritoriodeprojetos.com.br/tecnicas-de-coleta-de-informacoes
https://escritoriodeprojetos.com.br/tecnicas-de-coleta-e-apresentacao-de-dados
https://escritoriodeprojetos.com.br/tecnicas-de-diagramas
https://escritoriodeprojetos.com.br/tecnicas-de-modelagem-e-analise-quantitativa-de-riscos
https://escritoriodeprojetos.com.br/acordos
https://escritoriodeprojetos.com.br/dados-de-desempenho-do-trabalho
https://escritoriodeprojetos.com.br/plano-de-gerenciamento-do-escopo
https://escritoriodeprojetos.com.br/calendarios-do-projeto
https://escritoriodeprojetos.com.br/previsoes-de-cronograma
https://escritoriodeprojetos.com.br/plano-de-gerenciamento-das-partes-interessadas
• Comunicações do projeto 
 
III- ETAPA - PESQUISA DA TRÍPLICE RESTRIÇÃO DOS PROJE 
TOS 
 
As restrições do projeto são limitações impostas a equipe do projeto que podem 
afetar o desempenho da equipe no projeto e não podem ser violadas, portanto, 
devem ser respeitadas e devidamente analisadas e tratadas. Elas podem ser 
organizacionais, ambientais e externas. 
Elas são extremamente importantes, pois, se não forem atendidas, o sucesso do 
seu projeto está comprometido. Quando você já sabe que não poderá cumprir 
uma restrição, o projeto deverá ser cancelado ou reavaliado. 
Alguns exemplos de restrições comuns nos projetos: 
• Orçamento previamente definido, você não poderá ultrapassar aquele 
orçamento. 
• Ninguém da equipe poderá fazer horas extras. 
• Datas impostas (deadlines) para conclusão de alguma entrega ou fase do 
projeto, você não poderá ultrapassar de forma alguma. 
• Quando seu projeto é feito baseado em um contrato, algumas cláusulas 
contratuais são restrições, pois, limitam o desempenho do projeto e devem 
ser cumpridas. 
• Membros da equipe que só podem trabalhar em determinado período (Ex.: 
Somente no fim de semana). 
 
Quando se lidamos com projetos de todos tipos, seja em sua execução ou mesmo 
no seu gerenciamento estamos sujeitos a frustrações que vão desde um prazo 
descumprido até o produto ou serviço que ficou mais caro por algum detalhe que 
ficou esquecido. 
 
Talvez essa seja uma boa forma de explicar a restrição tripla em projetos, também 
conhecida como triângulo das restrições ou tríplice restrição. 
Se alguém quer algo, ele pagará por isso de alguma forma. 
Em projetos, você tem três áreas essenciais para produtos ou serviços de 
qualidade (Escopo, Prazo e Custo). 
Um produto ou serviço de qualidade deveria: 
• Atender as necessidades implícitas e explícitas do Cliente (Escopo); 
• ser disponibilizado a tempo (Prazo); 
• e ter preço e custos compatíveis (Custo). 
https://escritoriodeprojetos.com.br/comunicacoes-do-projeto
 
Seu patrocinador ou cliente, como todos nós, sempre vai querer obter o maior 
número de benefícios possível, ele muitas vezes, irá lhe solicitar o serviço bom, 
barato e rápido. 
• Para aumentar escopo, você precisa aumentar o custo e/ou o prazo; 
• Para diminuir o prazo, você precisa aumentar o custo e/ou reduzir o 
escopo; 
• Para diminuir o custo, você precisa reduzir o escopo. 
Não é possível, você aumentar o escopo, reduzindo o custo e o prazo. Para fazer 
mais, você precisará de mais recursos e consequentemente será mais caro e / ou 
mais demorado. 
Isso é uma regra geral. É claro que existem projetos que foi previsto uma boa 
margem de contingência, onde você consegue aumentar o escopo, sem aumentar 
o custo e o prazo planejado. 
Porém, isso só mostra que foi previsto contingências para o projeto (como, um 
possível aumento no escopo), e que de certa forma, o cliente pagou mais caro por 
isso. 
 
IV – PESQUISA DA CONTROLE INTEGRADO DAS MUDANÇAS 
DOS PROJETOS 
 
Realizar o controle integrado de mudanças é um dos processos mais importantes 
para garantir o sucesso do projeto e envolve as seguintes etapas: 
• Solicitação de mudança; 
• Revisão do impacto dos custos e benefícios gerados pela mudança; 
• Aprovação; 
• Replanejamento contemplando a mudança; 
• Execução, controle e monitoramento da mudança; 
• Encerramento da entrega ou resultado contemplando a mudança. 
As mudanças são necessárias, principalmente, para atender as novas 
expectativas das partes interessadas, entretanto, é importante ressaltar que um 
dos grandes problemas na execução, é subestimar o impacto das mudanças para 
tentar "superar as expectativas do cliente". 
Lembre-se, "não existe almoço grátis" e qualquer mudança gera custo e deve ser 
contabilizado no seu projeto. Já vi vários projetos naufragarem porque o gerente 
de projeto não sabia dizer não para o cliente. 
Também é fundamental garantir que as mudanças aprovadas sejam benéficas ao 
projeto, i.e., seus benefíciossão maiores do que os custos envolvidos e agregam 
valor aos objetivos do projeto. 
Entradas, Ferramentas e Saídas do Processo 4.6 Realizar o controle integrado de 
mudanças (Guia PMBOK® 5a Edição) 
Controle de Mudanças, calcanhar de Aquiles da grande maioria dos projetos. É 
impressionante como os erros se repetem, empresa 
após empresa, cliente após cliente, projeto após projeto. O mais curioso é que o 
processo 4.5. Realizar o Controle Integrado 
Mudanças é um dos primeiros do PMBOK, na área de Integração, que mantém 
unidos todos os aspectos do projeto. 
 
As Ferramentas de controle de mudanças são usadas para automatizar integral ou 
parcialmente o processo de controle integrado de mudanças e podem conter: 
• Processo eficaz e padronizado para gerenciar mudanças de um projeto 
• Identificação, documentação e controle das mudanças na linha de base 
(características funcionais e físicas de um produto ou componente) 
• Nível aplicado depende da área de aplicação, dos requisitos de contratos e 
do contexto e ambiente do projeto 
• Estabelece método evolutivo para identificar e solicitar mudanças nas linhas 
de base e para avaliar o valor e a eficácia dessas mudanças 
• Meio para validar e melhorar o projeto ao considerar impacto de cada 
mudança 
• Fornece mecanismo para comunicar as mudanças às partes interessadas. 
• Sistema de acompanhamento p/ revisar e aprovar as mudanças 
• Atividades de gerenciamento de configuração no controle de mudanças: 
Existem diversas soluções no mercado que podem funcionar como ferramentas de 
controle de mudanças, dentre elas: 
• soluções mais abrangentes que atendem os objetivos das ferramentas de 
controle de mudanças parcial ou integralmente, como soluções de gestão 
de projetos ou de portfólio de projetos, soluções de desenvolvimento de 
software, sistemas de gestão da qualidade, etc.. que possuem módulos de 
controle de mudanças; e 
• soluções mais específicas que atendem parcial ou integralmente esses 
objetivos, como soluções de controle de versões, workflows, sistemas de 
gestão da configuração, ... 
Além disso, você pode automatizar seu processo de controle integrado de 
mudanças, através de ferramentas próprias para criação de fluxos de trabalho, 
planilhas, ... 
O mais importante é que seu processo esteja bem definido, claro para todos os 
envolvidos e não seja susceptível a erros. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
SANTOS, Paulo Sérgio Monteiro dos. Gestão de riscos empresariais, Um guia 
prático e estratégico para gerenciar os riscos de sua empresa. Osasco-SP: Novo 
Século Esitora,2002. 
 
 
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/a-importancia-do-
gerenciamento-de-riscos-em-um-projeto/98452/ 
 
 
http://www.portal-administracao.com/2014/06/areas-do-conhecimento-guia-
pmbok.html 
 
 
https://escritoriodeprojetos.com.br/entradas-e-saidas-dos-processos-de-
gerenciamento-de-projeto 
 
 
MONTES, Eduardo. Introdução ao Gerenciamento de Projetos, 1ª Ed. São Paulo; 
2017. 
 
 
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