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Profa. Dra. Luciana M. Saran EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE FCAV/ UNESP 1 Tópicos da Aula: Substâncias que interferem no equilíbrio químico da água; Equilíbrio ácido-base; Soluções ácidas, neutras e alcalinas; Escala de pH; Solução tampão. 2 1. ÁCIDOS E BASES 1.1. Conceito de Arrhenius Ácido: substância que em meio aquoso libera íons H+ (ou H3O +). Químico sueco Svante Arrhenius (1859–1927). Prêmio Nobel em 1903. 3 Fonte: PERUZZO & CANTO, 2006. Exemplos: HCl: ácido clorídrico HBr: ácido bromídrico HI: ácido iodídrico HNO3: ácido nítrico H2SO4: ácido sulfúrico HClO4: ácido perclórico H3PO4: ácido fosfórico 4 Ionização do HCl: um ácido monoprótico. HCl(aq) + H2O(l) H3O+(aq) + Cl-(aq) Ionização do H2SO4: um ácido diprótico. Primeira Etapa: H2SO4(aq) + H2O(l) H3O+(aq) + HSO4-(aq) Segunda Etapa: HSO4-(aq) + H2O(l) H3O+(aq) + SO42-(aq) 5 Ácidos Fortes: ionizam-se completamente. Os principais são: HCl, HBr, HI, H2SO4, HClO4 e HNO3. Ácidos Fracos: ionizam-se parcialmente. Os seguintes ácidos são exemplos de ácidos fracos: HNO2 (ácido nitroso), H3PO4 (ácido fosfórico), HCN (ácido cianídrico) e H2CO3 (ácido carbônico). 6 Correlações entre a Estrutura Molecular e a Força dos Ácidos. 7 Fonte: Adaptado de ATKINS, 2006 : p. 477. Base: substância que em meio aquoso libera íons OH- (hidroxila). Exemplos: NaOH: hidróxido de sódio KOH: hidróxido de potássio Ca(OH)2: hidróxido de cálcio Mg(OH)2: hidróxido de magnésio NH3: amônia Químico sueco Svante Arrhenius (1859–1927). Prêmio Nobel em 1903. 8 Bases Fortes Mais Comuns: NaOH, Ca(OH)2, KOH e Ba(OH)2. Exemplos de Bases Fracas: NH3, C6H5NH2 (anilina), CH3NH2 HONH2 (hidroxilamina). 9 Fonte: PERUZZO & CANTO, 2006. Reação de Dissociação do NaOH: NaOH(aq) Na+(aq) + OH-(aq) Reação de Dissociação do Ca(OH)2: Ca(OH)2(aq) Ca2+(aq) + 2OH-(aq) 10 EXEMPLOS DE HIDRÓXIDOS ANFÓTEROS 11 Fonte: KOTZ & TREICHEL, 2005 : p. 119. 1.2. Conceito de Bronsted-Lowry Thomas Martin Lowry (1874-1936) Johannes Nicolaus Bronsted (1874-1936) Mais abrangente do que o de Arrhenius. Ácido: espécie química capaz de doar íons H+. Exs.: HCl, NH4 +, HS-. Base: espécie química capaz de receber íons H+. Exemplos: NH3, CN -, S2-. 12 Fonte: PERUZZO & CANTO, 2006. EXERCÍCIO 1: Escreva a fórmula para a base conjugada de cada ácido. a) H2SO4 b) H3BO3 c) HI d) H3O + e) NH4 + f) HPO4 2- 13 EXERCÍCIO 2: Escreva a fórmula para o ácido conjugado de cada base. a) OH- b) HS- c) NH3 d) C6H5O - e) CO3 2- f) HCO3 - 14 1.3. O Conceito de Lewis de Ácidos e Bases Baseia-se no compartilhamento de pares de e- entre ácido e base. Ácido de Lewis: substância capaz de aceitar um par de elétrons de outro átomo para formar uma nova ligação. Base de Lewis: substância capaz de “doar” um par de elétrons a outro átomo para formar uma nova ligação. 15 Exemplos de Reações Ácido-Base, Segundo o Conceito de Lewis 16 Fonte: KOTZ & TREICHEL, 2005 : p. 116. Exemplo de Reação Ácido-Base, Segundo o Conceito de Lewis 17 Fonte: KOTZ & TREICHEL, 2005 : p. 117. Exemplo de Reação Ácido-Base, Segundo o Conceito de Lewis 18 Fonte: KOTZ & TREICHEL, 2005 : p. 116. IONIZAÇÃO DE ÁCIDOS FRACOS De maneira geral um ácido fraco, como por exemplo o ácido hipotético HA, ioniza-se conforme representado abaixo: HA(aq) + H2O(l) H3O+(aq) + A-(aq) Para o equilíbrio acima vale a seguinte expressão da constante de equilíbrio, Ka: Ka é a constante de ionização do ácido. O seu valor é dependente da temperatura. ][ ]].[[ HA AOH 3aK 19 Exemplo: Numa solução aquosa de ácido acético, CH3COOH, um ácido fraco, temos: CH3COOH(aq) + H2O(l) H3O+(aq) + CH3COO-(aq) Para a ionização do CH3COOH é válida a seguinte expressão para o cálculo de Ka: Ka(CH3COOH) = 1,75x10-5 (a 25oC) ][ ]].[[ COOHCH COOCHOHKa 3 33 20 Quanto menor o valor de Ka, mais fraco é o ácido. pKa = - log Ka No caso de ácidos polipróticos, ou seja, para aqueles ácidos que apresentam mais de um hidrogênio ionizável, a ionização ocorre em etapas e para cada etapa há uma constante de equilíbrio. Exemplo: ionização do ácido fosfórico, a 25oC. H3PO4(aq) H +(aq) + H2PO4 -(aq) Ka1 = 7,5x10-3 H2PO4 -(aq) H+(aq) + HPO4 2-(aq) Ka2 = 6,2x10-8 HPO4 2-(aq) H+(aq) + PO4 3-(aq) Ka3 = 1,0x10-12 21 Força do Ácido Aumenta pKa aumenta 22 Fonte: KOTZ & TREICHEL, 2005 : p. 101. Ka e respectivo pKa de alguns ácidos a 25 oC. 23 Fonte: Adaptado de ATKINS, 2006 : p. 471. EXERCÍCIO 3: Em cada par a seguir, selecione o ácido mais forte. a) Ácido pirúvico (pKa = 2,49) ou ácido lático (pKa = 3,08); b) Ácido cítrico (pKa = 3,08) ou ácido fosfórico (pKa = 2,10); c) Ácido benzóico (Ka= 6,5x10 -5) ou ácido lático (Ka = 8,4x10 -4); d) Ácido carbônico (Ka=4,3x10 -7) ou ácido bórico (Ka=7,3x10 -10). 24 IONIZAÇÃO DE BASES FRACAS De maneira geral uma base fraca, como por exemplo a base hipotética BOH, ioniza-se conforme representado abaixo: BOH(aq) B+(aq) + OH-(aq) Para o equilíbrio acima vale a seguinte expressão da constante de equilíbrio, Kb: Kb é a constante de ionização da base. O seu valor édependente da temperatura. Quanto menor o valor de Kb, mais fraca é a base. (pKb = - log Kb) ][ ]].[[ BOH OHBKb 25 Exemplo: Numa solução aquosa de amônia, NH3, uma base fraca, temos: NH3(aq) + H2O(l) NH4+(aq) + OH-(aq) Para a ionização da amônia é válida a seguinte expressão para o cálculo de Kb: ][ ]].[[ 3 4 NH OHNHKb Kb(NH3) = 1,75x10-5 (a 25oC) 26 Kb e respectivo pKb de algumas bases a 25 oC. 27 Fonte: Adaptado de ATKINS, 2006 : p. 472. ESCALA DE pH Água Pura: considerada, em geral, não condutora de eletricidade. Na realidade, já foi demonstrado por medidas precisas que a água apresenta uma condução pequena de eletricidade, que decorre da sua auto-ionização, isto é: H2O(l) + H2O(l) H3O+(aq) + OH-(aq) ou H2O(l) H+(aq) + OH-(aq) 28 A água pura é neutra, pois apresenta concentrações iguais de H3O+ e OH-. ESCALA DE pH Condições para que uma solução seja considerada ácida, neutra ou alcalina (básica): se [H3O+] = [OH-] a solução é neutra; se [H3O+] > [OH-] a solução é ácida; se [H3O+] < [OH-] a solução é alcalina ou básica. 29 ESCALA DE pH Na água pura, a 25ºC , as concentrações de H3O + e de OH- correspondem a 1,0x10-7 mol/L. Assim: pH= - log [H3O+] = - log 1,0x10-7 pH = 7,00 Consequentemente: Soluções neutras exibem pH = 7,00 Soluções ácidas exibem pH < 7,00 Soluções básicas ou alcalinas apresentam pH > 7,00 30 Outras equações importantes: [H3O +] = 10-pH pOH = - log [OH-] [OH-] = 10-pOH pH + pOH = 14 (a 25oC) 31 DETERMINAÇÃO DO pH Determinação Colorimétrica 32 DETERMINAÇÃO DO pH Determinação Potenciométrica 33 EXERCÍCIO 4: A seguir, são apresentadas as faixas de pH para vários materiais biológicos humanos. A partir do pH no ponto médio de cada faixa, calcule para cada material: I) a [H3O +]; II) o pOH; III) a [OH-]. a) Leite, pH 6,6 – 7,6 b) Fluido espinhal, pH 7,3 – 7,5 c) Saliva, pH 6,5 – 7,5 d) Urina, pH 4,8 – 8,4 e) Plasma sangüíneo, pH 7,35 – 7,45 f) Fezes, pH 4,6 – 8,4 g) Bile, pH 6,8 – 7,0 34 2. SAIS Compostos iônicos que contêm cátion proveniente de uma base e ânion proveniente de um ácido. Exs.: NaCl e Na2SO4. HCl(aq) + NaOH(aq) NaCl(aq) + H2O(l) H2SO4(aq) + 2NaOH(aq) Na2SO4(aq) + 2H2O(l) 35 Exemplos de Reações de Neutralização 36 Fonte: PERUZZO & CANTO, 2006. EXERCÍCIO 5: Equacione a reação do HCl com cada um dos compostos a seguir: a) Na2CO3; b) NaOH; c) NH3; d) CH3NH2; e) NaHCO3. 37 2.1. Sais de Ácidos Fortes e Bases Fortes: formam-se a partir da reação de um ácido forte com uma base forte. Têm caráter neutro. Exemplos: Cloreto de Sódio, NaCl Cloreto de Potássio, KCl Nitrato de Sódio, NaNO3 Brometo de Potássio, KBr Perclorato de Sódio, NaClO4 A dissolução desses sais em água resultará em uma solução neutra, ou seja, que apresentará pH = 7,00. 38 2.2. Sais de Ácidos Fracos e Bases Fortes: formam-se a partir da reação de um ácido fraco com uma base forte. Têm caráter básico ou alcalino. Exemplos: Acetato de Sódio, NaCH3COO Cianeto de Potássio, KCN Nitrito de Sódio, NaNO2 Fosfato de Sódio, Na3PO4 Bicarbonato de Sódio, NaHCO3 A dissolução desses sais em água resultará em uma solução alcalina, ou seja, que apresentará pH >7,00. 39 JUSTIFICATIVA: O ânion desse tipo de sal sofre hidrólise, isto é, reage com a água produzindo OH-. Exemplo: dissolução do NaHCO3 em água. NaHCO3(s) + H2O(l) Na+(aq) + HCO3-(aq) (Base) Reação de Hidrólise: HCO3-(aq) + H2O(l) H2CO3(aq) + OH-(aq) 40 2.3. Sais de Ácidos Fortes e Bases Fracas: formam-se a partir da reação de um ácido forte com uma base fraca. Têm caráter ácido. Exemplos: Cloreto de Amônio, NH4Cl Nitrato de Amônio, NH4NO3 A dissolução desses sais em água resultará em uma solução ácida, ou seja, que apresentará pH < 7,00. 41 JUSTIFICATIVA: O cátion desse tipo de sal sofre hidrólise, isto é, reage com a água produzindo H+ ou H3O+. Exemplo: dissolução do NH4Cl em água. NH4Cl(s) + H2O(l) NH4+(aq) + Cl-(aq) (Ácido) Reação de Hidrólise: NH4+(aq) + H2O(l) NH3(aq) + H3O+(aq) 42 EXERCÍCIO 6: Qual das soluções a seguir será mais ácida, ou seja, qual terá o pH mais baixo? a) CH3COOH(aq) 0,10 mol L -1 ou HCl(aq) 0,10 mol L-1? b) NaCl(aq) 0,10 mol L-1 ou NH4Cl(aq) 0,10 mol L -1? c) Aspirina (pKa = 3,47) 0,10 mol L -1 ou ácido acético 0,10 mol L-1? 43 3. Solução Tampão Por que a adição de 0,01 mol de HCl à 1L de sangue humano, altera o pH do mesmo em apenas 0,1 unidade? O que ocorre com o pH da água pura: ao adicionarmos 0,01 mol de HCl/ L de água? ou ao adcionarmos 0,01 mol de NaOH/ L de água? 44 ADIÇÃO DE HCl E NaOH À ÁGUA PURA O pH da água pura é 7,0 (a). A adição de 0,01 mol de HCl a 1 L de água pura faz o pH baixar para 2,00 (b). A adição de 0,01 mol de NaOH a 1 L de água pura faz o pH subir para 12,00 (c). (a) pH 7,00 (b) pH 2,00 (c) pH 12,00 45 EFEITO DA ADIÇÃO DE ÁCIDO A UM TAMPÃO No Erlenmeyer: solução tampão de pH 7,40, (o mesmo pH do sangue humano) + verde de bromocresol (um indicador ácido-base, que é azul em pH 7,40). Em (a): solução tampão de pH 7,40 + verde de bromocresol + 5,00 mL de HCl 0,1 mol L-1. Em (b): água pura + verde de bromocresol + 5,00 mL de HCl 0,10 mol L-1. (a) pH 7,40 6,75 (b) pH 7,00 3,02 46 3. Solução Tampão Um tampão ou solução tampão é uma solução cujo pH varia muito pouco quando pequenas quantidades de íons H3O + e OH- são adicionadas a ela. Composição: em geral, os tampões são constituí- dos por quantidades aproximadamente iguais de um ácido fraco e sua base conjugada. 47 EXEMPLO: a dissolução de 1,0 mol de ácido acético (um ácido fraco) e 1,0 mol de sua base conjugada (na forma de acetato de sódio, CH3COONa) em 1,0 L de água, resultará numa solução tampão, na qual está presente o equi- líbrio a seguir. 48 3. Solução Tampão 3.1. Mecanismos de Ação de um Tampão Consideremos como exemplo um tampão de ácido acético- acetato de sódio. Comportamento do tampão frente a adição de um ácido, como por exemplo HCl: Os íons H3O + adicionados vão reagir com os íons CH3COO - e serão removidos da solução. 49 Consideremos como exemplo um tampão de ácido acético- acetato de sódio. Comportamento do tampão frente a adição de uma base, como por exemplo NaOH: Os íons OH- adcionados vão reagir com as moléculas de CH3COOH e serão removidos da solução. 50 3.1. Mecanismos de Ação de um Tampão 3.2. Capacidade Tamponante A capacidade tamponante é a quantidade de íons hidrônio ou hidróxido que um tampão pode absorver sem uma mudança significativa em seu pH. A capacidade tamponante de uma solução tampão depende: - do pH relativo ao seu pKa; - da concentração do tampão. 51 3.2. Capacidade Tamponante 3.2.1. Influência do pH: Quanto mais próximo o pH do tampão estiver do pKa do ácido fraco, melhor a capacidade tamponante da solução tampão, ou seja, esta poderá resistir a variações no pH com a adição de ácidos ou bases. Um tampão eficaz tem pH = pKa ± 1. EXEMPLO: para o ácido acético pKa = 4,75. Portanto, uma solução de ácido acético e acetato de sódio funcionará como um tampão eficaz na faixa de pH de 3,75 – 5,75. 52 3.2. Capacidade Tamponante 3.2.2. Influência do pH: Quando o pH da solução tampão for igual ao pKa do ácido a solução terá igual capacidade em relação às adições de ácido ou de base. Se o pH do tampão estiver abaixo do pKa, a capacidade tamponante do ácido será maior que a capacidade tampo- nante da base. 533.2. Capacidade Tamponante 3.2.3. Influência da concentração: Quanto maior a concentração do ácido fraco e sua base conjugada, maior a capacidade tamponante. EXEMPLO: podemos preparar uma solução tampão dissolvendo 1,0 mol de CH3COONa e de CH3COOH em 1L de água ou então usar somente 0,10 mol de cada. Entretanto, a primeira solução tampão tem uma capacidade tamponante dez vezes maior do que a segunda. 54 3.3. Cálculo do pH de um Tampão O cálculo do pH de uma solução tampão é realizado a a partir da equação de Henderson-Hasselbach. A equação de Henderson-Hasselbach é uma relação matemática entre o pH, o pKa de um ácido fraco e as concentrações do ácido fraco e sua base conjugada. Supondo um ácido fraco HA e sua base conjugada A-: HA + H2O A - + H3O + ][ ]].[[ HA OHAK a 3 ][ ][ log A HApKpH a Equação de Henderson-Hasselbach 55 EXERCÍCIO 7: Qual é o pH de uma solução tampão que contém quantidades equimolares das espécies químicas a seguir? (a) H3PO4 e NaH2PO4 (b) H2CO3 e NaHCO3 (c) NH4Cl e NH3 (d) CH3COOH e CH3COONa 56 EXERCÍCIO 8: Considerando quantidades equimolares do ácido e da sua base conjugada, preveja a região de pH na qual cada um dos tampões a seguir será eficaz. (a) Nitrito de sódio e ácido nitroso; (b) Benzoato de sódio e ácido benzóico; (c) Carbonato de sódio e bicarbonato de sódio; (d) Hidrogenofosfato de potássio e dihidrogenofosfato de potássio; (e) Amônia e cloreto de amônio; (f) Hidroxilamina e cloreto de hidroxilamônio. Espécie Química Constante de Ionização HNO2 Ka = 4,3x10 -4 C6H5COOH Ka = 6,5x10 -5 HCO3 - Ka = 4,8x10 -11 NH3 Kb = 1,8x10 -5 NH2OH Kb = 1,1x10 -8 H2PO4 - Ka = 6,2x10 -8 57 EXERCÍCIO 9: Calcule o pH de um tampão constituído por CH3COONa 0,040 mol L -1 e CH3COOH 0,080 mol L -1. 58 EXERCÍCIO 10: Considere a adição de 1,2 g de NaOH à 500 mL do tampão descrito no exercício 9 e calcule o pH da solução resultante. 59 60 ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre:Bookman, 2006. BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo : Cengage Learning, 2012. BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química a ciência central. 9. ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2005. KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química geral 2 e reações químicas. 5. ed. São Paulo:Pioneira Thomson Learning, 2005. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. do. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo:Moderna, 2006. v. 1 e 2. 4. Bibliografia Consultada