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Profa. Neisa Fontes UNIDADE IV Atenção à Saúde da Pessoa e Família em Situação de Risco Definição: qualquer sangramento cuja origem seja proximal ao ângulo de Treitz. Manifestações: Hematêmese: vômito com sangue vermelho vivo ou em “borra de café”. Melena: fezes pretas, líquidas e de odor fétido. Etiologia: úlcera péptica (42%), varizes de esôfago (27%), lesões agudas da mucosa (10%), anomalias artério-venosas (4%), neoplasias (3%). Hemorragia digestiva alta (HDA) Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Intestino-gl.svg?uselang=pt-br Definição: qualquer sangramento cuja origem seja distal ao ângulo de Treitz. Manifestações: Hematoquesia: eliminação de sangue vermelho vivo ou de cor vinhosa ou de coágulos recentemente formados pelo reto. Sangue oculto nas fezes. Etiologia: lesões vasculares, tumores, doença inflamatória, doença infecciosa, divertículos e lesões anorretais. Hemorragia digestiva baixa (HDB) Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Intestino-gl.svg?uselang=pt-br A cirurgia de urgência é indicada nos casos em que a hemorragia é grave e não responde às medidas rápidas de reposição volêmica, por exemplo, quando não há possibilidade de realizar a hemostasia por via endoscopia e se ocorrer um novo sangramento após o início do tratamento. Para a assistência a esse tipo de paciente, é de suma importância que a equipe de enfermagem: avalie a quantidade de perda sanguínea nas fezes e por meio dos vômitos; realize a lavagem gástrica com solução fisiológica gelada, objetivando a hemostasia e monitorize os sinais vitais. Assistência de enfermagem nas hemorragias digestivas Aguda: processo inflamatório agudo do pâncreas de instalação rápida, de inúmeras etiologias e que se manifesta por dor abdominal e elevação das enzimas pancreáticas sanguíneas e/ou urinárias. Quadro clínico: dor (95-100%), náuseas e vômitos (80%), distensão abdominal (íleo), equimose peri-umbelical (sinal de Cullen- 3%), equimose flancos (sinal de Grey Turner- 3%), ascite. Complicações: falência de órgãos (choque, insuficiência respiratória, insuficiência renal, hemorragia digestiva), necrose, abcesso, pseudocisto. Tratamento clínico: dieta zero, SNG para drenagem, hidratação ev, drogas vasoativas se PAS<90mmHg, analgesia, inibidores enzimas pancreativas, antibioticoterapia, N.P.P. Pancreatite Inflamação ou supuração do peritônio como resposta à agressão por bactérias, endotoxinas, bile ou suco gástrico, tendo como causas a perfuração de vísceras ocas, traumas abdominais, processos inflamatórios ou infecciosos abdominais e/ou pélvicos, isquemia visceral, mas também podendo ter origem desconhecida. Pode haver envolvimento de toda a cavidade peritoneal ou apenas uma porção do peritônio parietal ou visceral. Peritonite Sinais e sintomas: devidos a manifestações reflexas. Dor: localizada e referida. Vômito: inicialmente reflexo e mais tardiamente por toxessemia ou pelo íleo-adinâmico. Diminuição da amplitude dos movimentos respiratórios abdominais. Descompressão abdominal brusca e percussão dolorosas. RHA diminuídos ou ausentes. Rigidez abdominal difusa. Peritonite Reidratação do paciente para compensar a perda de líquidos feita pelo sequestro abdominal e pelos vômitos. Colocação de uma sonda nasogástrica para aliviar a distensão abdominal. Administração de oxigênio. Realização de possíveis transfusões de sangue, quando necessárias. Tratamento da inflamação do peritônio com doses elevadas de antibióticos por via venosa. Cuidados gerais Administração de analgésicos para aliviar a dor. Durante a intervenção cirúrgica, deve-se fazer uma profusa lavagem do peritônio com soro fisiológico. Se houver muito fluido, o médico deve remover um pouco desse líquido. A maioria dos casos exigirá uma cirurgia para tratar a causa imediata, por exemplo, uma úlcera péptica ou uma diverticulite perfurada, uma apendicite etc. Se tratados adequadamente, os casos típicos são corrigíveis. Cuidados gerais Processo inflamatório agudo do pâncreas de instalação rápida, de inúmeras etiologias e que se manifesta por dor abdominal e elevação das enzimas pancreáticas sanguíneas e/ou urinárias. Assinale a alternativa que contenha apenas sinais e sintomas de pancreatite aguda: a) Dor difusa, ascite, hemorragia gengival e hipoglicemia. b) Dor retroesternal que se irradia para pescoço, tórax e membros inferiores. c) Dor abdominal (presente nas maioria dos casos), náuseas e vômitos, sinal de Cullen e sinal de Grey Turner. d) Dor abdominal difusa, sinal de Grey Cullen, rigidez de nuca. e) Dor abdominal difusa, vômito em borra de café, nível sérico de Hb e Ht diminuído e hipoglicemia. Interatividade Processo inflamatório agudo do pâncreas de instalação rápida, de inúmeras etiologias e que se manifesta por dor abdominal e elevação das enzimas pancreáticas sanguíneas e/ou urinárias. Assinale a alternativa que contenha apenas sinais e sintomas de pancreatite aguda: a) Dor difusa, ascite, hemorragia gengival e hipoglicemia. b) Dor retroesternal que se irradia para pescoço, tórax e membros inferiores. c) Dor abdominal (presente nas maioria dos casos), náuseas e vômitos, sinal de Cullen e sinal de Grey Turner. d) Dor abdominal difusa, sinal de Grey Cullen, rigidez de nuca. e) Dor abdominal difusa, vômito em borra de café, nível sérico de Hb e Ht diminuído e hipoglicemia. Resposta Complicação grave observada diante da deficiência de insulina no diabético. “Situação clínica de emergência caracterizada por hiperglicemia, desidratação, cetose e acidose metabólica na vigência de profunda deficiência de insulina” (KNOBEL, 1994). Maior causa de mortalidade em pacientes diabéticos abaixo dos 20 anos de idade e responsável por 15% das mortes em diabéticos abaixo dos 50 anos. Preferencialmente em indivíduos portadores da DM insulino dependente; pode ocorrer também em gestantes em jejum prolongado, alcoólatras e lactentes com carência calórica. Fatores precipitantes: deficiência absoluta de insulina, aumento dos hormônios de estresse, drogas hiperglicemiantes (p. ex. corticosteroides). Cetoacidose diabética Poliúria. Polidipsia. Náuseas. Vômitos. Desidratação intensa. Taquicardia. Quadro clínico Hipotensão arterial. Respiração de Kussmaul. Hálito cetônico. Alterações do nível de consciência. Manifestações da doença desencadeante. Hiperglicemia (até 600 mg/dL). Glicosúria/Cetocenúria. Acidose metabólica. Hidratação: Restaurar volemia e perfusão tecidual. Insulina (IR até a compensação do quadro). Reposição de K: após hiperpotassemia normalizada (K corpóreo tende a baixar). Bicarbonato: em casos de acidose muito grave (pH<7,0). Medidas gerais: monitorização do DU; monitorização da PVC ou hemodinâmica em casos de alto risco; esvaziamento do conteúdo gástrico nos pacientes em coma; antibioticoterapia específica; tratamento vigoroso das doenças precipitantes. Tratamento Complicação aguda do diabetes tipo II, frequentemente fatal que acomete muito mais frequentemente pacientes idosos acima de 60 anos. Um dos fatores agravantes é a perda da percepção da sede que permite a instalação mais rápida da desidratação pela diurese osmótica com perda de até 25% do peso corporal. O quadro clínico dessa condição manifesta sinais e sintomas de hiperglicemia e hiperosmolaridade acentuadas, desidratação grave, com envolvimento, em grau variável, do sistema nervoso central. Acentuação das alterações de consciência, crises convulsivas e sintomas sugestivos de AVE. Os sinais de desidratação grave, levando a alterações sensoriais graves e choque circulatório, são sempre muito evidentes ao exame físico do paciente. Estado hiperosmolar não cetótico Glicemia: sempre aumentada, podendo apresentar variações amplas, sendoque, nos casos de EHNC, chega a valores acima de 1000 mg/dL. Glicosúria/Cetonúria: na EHH, a cetonúria é negativa ou fracamente positiva (+). A perda hídrica associada determina níveis variáveis para os eletrólitos sanguíneos (altos, normais ou baixos). Estado hiperosmolar não cetótico Diagnóstico diferencial Exames laboratoriais CAD EHNC Glicemia mg/dL > 250 mg/dL > 600 mg/dL pH < 7,3 > 7,3 Na plasmático variável variável Bicarbonato < 15 mEq/l > 20 mEq/l Cetonúria +++ ou maior ausente ou + Osmolalidade variável > 320 mOsm/Kg O tratamento do EHNC fundamenta-se na correção dos distúrbios endocrinometabólicos, hidroeletrolíticos e acidobásicos do paciente. Insulinoterapia: pequenas doses (IR): inicialmente 10UI ev e depois 5UI (im) a cada hora ou infusão contínua (ev) 7UI/h. Solução de SF0,9% acrescida de albumina humana para evitar a ligação de insulina às paredes do frasco. Interromper esquema de insulina ev contínuo quando glicemia atingir valores próximos a 250 mg/dL. Tratamento O diabetes insípidus ocorre, basicamente, por 2 motivos: Um problema no sistema nervoso central que impede a produção e a liberação do ADH, mesmo em estados de desidratação. Ou um problema nos rins que passam a não responder à presença do hormônio. Em ambos casos, o resultado final é um excesso de perda de água pela urina, chamada de poliúria. Diabetes insípidus No Diabetes insípidus central como há falta de produção do ADH, o tratamento se baseia na reposição de ADH sintético via oral ou intranasal. No caso do Diabetes insípidus nefrogênico, o problema não é falta de ADH. Por esse motivo, não adianta usar ADH sintético. O tratamento é feito com a suspensão do lítio ou correção dos distúrbios do cálcio e do potássio. Nos casos genéticos, o tratamento é feito com dieta pobre em sal, diuréticos da família dos tiazídicos e anti-inflamatórios. Tratamento Quais são os achados nos exames laboratoriais de sangue que o paciente com quadro de cetoacidose diabética apresenta? a) pH arterial baixo e hipoglicemia. b) Bicarbonato e PCO2 aumentados. c) Hiperglicemia e bicarbonato diminuído. d) Cetonúria e PCO2 diminuído. e) pH arterial aumentado e cetonúria. Interatividade Quais são os achados nos exames laboratoriais de sangue que o paciente com quadro de cetoacidose diabética apresenta? a) pH arterial baixo e hipoglicemia. b) Bicarbonato e PCO2 aumentados. c) Hiperglicemia e bicarbonato diminuído. d) Cetonúria e PCO2 diminuído. e) pH arterial aumentado e cetonúria. Resposta Condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal em resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais, seja qual for a causa dessa deficiência. As causas principais de anemia são: perda excessiva de sangue, deficiências e anomalias de produção de hemácias e destruição excessiva de hemácias. Anemia Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sickle-cell_smear_2015-09-10.jpg É classificada de acordo com o tamanho das hemácias: Microcíticas: anemia ferropriva (a mais comum de todas), hemoglobinopatias (talassemia, hemoglobinopa-tia C, hemoglobinopatia E), secundárias a algumas doenças crônicas, anemia sideroblástica. Macrocíticas: anemia megaloblástica, anemia perniciosa, alcoolismo, devido ao uso de certos medicamentos (metrotrexato, zidovudina). Normocítica: por perda de sangue, anemia aplásica, anemia falciforme, secundárias a doenças crônicas. Anemia Monitorizar sinais vitais, atentando para sinais de hipóxia. Controle hídrico rigoroso. Acompanhamento dos níveis séricos de Hb e Ht. Manter grades elevadas. Cuidados na transfusão de hemoderivados. Observar sinais de reação transfusional. Cuidados de enfermagem A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos), geralmente, de origem desconhecida. Tem como principal característica o acúmulo de células jovens anormais na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. O tipo de leucemia mais frequente na criança é a linfoide aguda (ou linfoblástica). A leucemia mieloide aguda é mais comum no adulto. Leucemia Fonte: http://elmedicointeractivo.com/metodo-coste-examinar-celulas-leucemia- individuales-podria-modificar-tratamiento-20161019133948106751/ As manifestações clínicas da leucemia aguda são secundárias à proliferação excessiva de células imaturas (blásticas) da medula óssea, que infiltram os tecidos do organismo, tais como: amígdalas, linfonodos, pele, baço, rins, Sistema Nervoso Central (SNC) e outros. Infecções que podem levar ao óbito são causadas pela redução dos leucócitos normais. A suspeita do diagnóstico é reforçada pelo exame físico. O paciente pode apresentar palidez, febre, aumento do baço (esplenomegalia) e sinais decorrentes da trombocitopenia, tais como epistaxe, hemorragias conjuntivais, sangramentos gengivais, petéquias e equimoses. Diagnóstico Intensificar as técnicas de lavagem das mãos para qualquer pessoa que tenha contato com o paciente. Colocar o paciente em quarto individual. Realizar e orientar higiene oral cuidadosa 3 a 6 vezes ao dia. Fazer uso de luvas e antissepsia rigorosa da pele para instalar infusões. Estabelecer uso de máscaras para pessoas que prestam cuidados diretos ao paciente. Auxiliar o paciente no banho diário, usando sabão bactericida. Cuidados de enfermagem Informar o paciente sobre a terapia, procedimento diagnóstico e terapêutico, explicando a finalidade e a importância de cada um, antecipando possíveis reações e efeitos colaterais. Realizar repouso no leito durante episódios de sangramento. Informar antecipadamente ao paciente a possível ocorrência da perda do cabelo com a quimioterapia. Explicar que a alopecia é temporária. Atenção redobrada na administração de medicamentos por via IM e EV e sondas. Oferecer dieta hipercalórica e hiperproteica em intervalos regulares. Envolver familiares e pessoas significativas na atenção e cuidados ao cliente. Cuidados de enfermagem Estimular ingesta hídrica. Observar e relatar frequência e característica das eliminações gastrintestinais e vesicais, atentando para presença de sangue. Adotar cuidados especiais na realização de tricotomias, lavagens intestinais, aplicação de calor. Observar e registrar os efeitos colaterais dos quimioterápicos. Realizar controle hídrico. Cuidados de enfermagem A maioria das reações transfusionais ocorre durante os primeiros quinze minutos da transfusão. As principais reações são a febre e as reações alérgicas (hipersensibilidade), que ocorrem em, aproximadamente, 1 a 2% das transfusões. Os sintomas incluem o prurido, a erupção cutânea, o edema, a tontura, a febre e a cefaleia. São sintomas mais graves e raros: dificuldades respiratórias, sibilos e espasmos musculares. Reações transfusionais Parar imediatamente a transfusão. Ocluir a extremidade do equipo da transfusão do hemocomponente. Manter o acesso venoso com solução salina 0,9% com gotejamento moderado. Verificar sinais vitais e anotar no prontuário do paciente. Comunicar ao médico de plantão e ao Serviço de Hemoterapia. Fazer relato da reação transfusional e conduta adotada pelo médico. Encaminhar o hemocomponente com o equipo para o banco de sangue, juntamente com nova amostra de sangue do paciente. Conduta da Enfermagem frente à reação transfusional Durante uma hemotransfusão, se ocorrerem reações transfusionais, o enfermeiro deve prioritariamente: a) Aferir sinais vitais. b) Monitorar débito urinário. c) Interromper a hemotransfusão. d) Comunicar ao médico responsável. e) Colher amostra de sangue e enviar ao laboratório. Interatividade Durante uma hemotransfusão, se ocorrerem reações transfusionais, o enfermeiro deve prioritariamente: a) Aferir sinais vitais. b) Monitorar débito urinário. c) Interrompera hemotransfusão. d) Comunicar ao médico responsável. e) Colher amostra de sangue e enviar ao laboratório. Resposta Os indicadores mais utilizados em UTI são: Nursing Activities Score (NAS). Sequential Organ Failure Assesssment (Sofa). Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (Apache). Simplified Acute Physiologic Score (Saps). Therapeutic Intervention Score System (Tiss). Índices de gravidade em UTI 1. Monitorização e controles: 1a. sinais vitais, cálculo e registro do balanço hídrico (4,5%); 1b. presença à beira do leito e observação contínua ou ativa por 2 horas ou mais (12,1%); 1c. presença à beira do leito e observação contínua ou ativa por 4 horas ou mais em algum plantão por razões de segurança, gravidade ou terapia (19,6%). 2. Investigações laboratoriais: bioquímicas e microbiológicas (4,3%). 3. Medicação, exceto drogas vasoativas (5,6%). 4. Procedimentos de higiene: 4a. realização de procedimentos de higiene (4,1%); 4b. realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 2 horas em algum plantão (16,5%); 4c. realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 4 horas em algum plantão (20%). NAS 5. Cuidados com drenos. Todos (exceto sonda gástrica) (1,8%). 6. Mobilização e posicionamento: 6a. realização do(s) procedimento(s) até três vezes em 24 horas (5,5%); 6b. realização do(s) procedimento(s) mais do que 3 vezes em 24 horas ou com 2 enfermeiros em qualquer frequência (12,4%); 6c. realização do(s) procedimento(s) com 3 ou mais enfermeiros em qualquer frequência (17%). 7. Suporte e cuidados aos familiares e pacientes: 7a. suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por cerca de 1 hora em algum plantão (4%); 7b. suporte e cuidados aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por 3 horas ou mais em algum plantão (32%). NAS 8. Tarefas administrativas e gerenciais: 8a. realização de tarefas de rotina (4,2%); 8b. realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca de 2 horas em algum plantão (23,2%); 8c. realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca de 4 horas ou mais de tempo em algum plantão (30%). 9. Suporte respiratório: qualquer forma de ventilação mecânica/ventilação (1,4%). 10. Cuidado com vias aéreas artificiais: tubo endotraqueal ou cânula de traqueostomia (1,8%). 11. Tratamento para melhora da função pulmonar: fisioterapia torácica, espirometria estimulada, terapia inalatória e aspiração endotraqueal (4,4%). NAS 12. Medicação vasoativa: independente do tipo e da dose (1,2%). 13. Reposição intravenosa de grandes perdas de fluidos: administração de fluidos > 3L/m2/dia, independentemente do tipo de fluido administrado (2,5%). 14. Monitorização do átrio esquerdo: cateter de artéria pulmonar com ou sem medida do débito cardíaco (1,7%). 15. Reanimação cardiorrespiratória: nas últimas 24 horas (excluído soco precordial) (7,1%). 16. Técnicas de hemofiltração: técnicas dialíticas (7,7%). 17. Medida quantitativa do débito urinário: por exemplo, por sonda vesical de demora (7,0%). 18. Medida da pressão intracraniana (1,6%). 19. Tratamento da acidose/alcalose metabólica (1,3%). NAS 20. Nutrição parenteral total (2,8%). 21. Alimentação enteral por sonda gástrica ou outra via gastrointestinal: por exemplo, jejunostomia (1,3%). 22. Intervenção(ões) específica(s) na unidade de terapia intensiva: intubação endotraqueal, inserção de marcapasso, cardioversão, endoscopias, cirurgia de emergência, lavagem gástrica e outras nas últimas 24 horas (2,8%). 23. Intervenções específicas fora da unidade de terapia intensiva (1,9%). NAS No 5º DI em UTI por TCE com hematoma subdural + 5º PO de drenagem ventricular + BCP + Choque séptico. Evolui sedado, Ramsey: 05. Pupilas isocóricas, RFM +. Mantém PIC aumentada, cateter para monitorização em região cefálica. Com tendência à hipotensão, em uso de noradrenalina 10 mL/h, com aumento frequente da vazão. Apresentou extrassístoles ventriculares pela manhã. Febril. Eupneico, em IOT sob ventilação mecânica, modalidade controlada, Peep:12, FiO2: 50%. A ausculta pulmonar MV+ com roncos difusos e bilaterais. Secreção por COT purulenta, em grande quantidade. Recebe dieta por SNE. Hiperglicêmico. Continua... Exemplo Com SVD, segue oligúrico, iniciada diálise peritonial intermitente após passagem de cateter de Tenkoff em CC, com perda de 2000 mL/24 horas com débito límpido. Inserção de cateter com bom aspecto. Em anasarca. Perfusão periférica ruim. Com CVC em VSCD por onde recebe noradrenalina, antibioticoterapia e antitérmico. Incisão cirúrgica cefálica limpa e seca. Hematomas em MMSS em involução. Exemplo 1c. Presença à beira do leito e observação contínua ou ativa por 4 horas ou mais (19,6%). 2. Investigações laboratoriais: bioquímicas e microbiológicas (4,3%). 3. Medicação, exceto drogas vasoativas (5,6%). 4a. Realização de procedimentos de higiene (4,1%). 5. Cuidados com drenos: SVD (1,8%). 6b. Mobilização e posicionamento mais do que 3 vezes em 24 horas (12,4%). 7a. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por cerca de 1 hora em algum plantão (4%). 8a. Realização de tarefas de rotina (4,2%). Exemplo 9. Suporte respiratório (1,4%). 10. Cuidado com vias aéreas artificiais (1,8%). 11. Tratamento para melhora da função pulmonar (4,4%). 12. Medicação vasoativa (1,2%). 16. Técnicas de hemofiltração. DP (7,7%). 17. Medida quantitativa do débito urinário (7,0%). 18. Medida da pressão intracraniana (1,6%). 21. Alimentação enteral por sonda gástrica (1,3%). Total: 82,4%. Exemplo Escolha a alternativa que possui a divisão correta destes 4 pacientes: P1: NAS=60%; P2: NAS=70%; P3: NAS=30%; P4: NAS=40%. a) 1 técnico para cuidar dos pacientes 2 e 4; e dois técnicos para cuidar dos pacientes 1 e 3. b) 1 técnico para cuidar dos pacientes 1 e 2; e 1 técnico para cuidar dos pacientes 3 e 4. c) 1 técnico para cuidar dos pacientes 1 e 4; e 1 técnico para cuidar dos pacientes 2 e 3. d) 1 técnico para cuidar do paciente 2 e 1 técnico para cuidar dos pacientes 1, 3 e 4. e) 1 técnico para cuidar do paciente 1 e 1 técnico para cuidar do paciente 2 e 1 técnico para cuidar dos pacientes 3 e 4. Interatividade Escolha a alternativa que possui a divisão correta destes 4 pacientes: P1: NAS=60%; P2: NAS=70%; P3: NAS=30%; P4: NAS=40%. a) 1 técnico para cuidar dos pacientes 2 e 4; e dois técnicos para cuidar dos pacientes 1 e 3. b) 1 técnico para cuidar dos pacientes 1 e 2; e 1 técnico para cuidar dos pacientes 3 e 4. c) 1 técnico para cuidar dos pacientes 1 e 4; e 1 técnico para cuidar dos pacientes 2 e 3. d) 1 técnico para cuidar do paciente 2 e 1 técnico para cuidar dos pacientes 1, 3 e 4. e) 1 técnico para cuidar do paciente 1 e 1 técnico para cuidar do paciente 2 e 1 técnico para cuidar dos pacientes 3 e 4. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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