Buscar

sld_4

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Profa. Neisa Fontes
UNIDADE IV
Atenção à Saúde da
Pessoa e Família
em Situação de Risco
 Definição: qualquer sangramento cuja origem seja proximal ao ângulo de Treitz.
Manifestações: 
 Hematêmese: vômito com sangue vermelho vivo ou 
em “borra de café”.
 Melena: fezes pretas, líquidas e de odor fétido.
 Etiologia: úlcera péptica (42%), 
varizes de esôfago (27%), 
lesões agudas da mucosa (10%), 
anomalias artério-venosas (4%),
neoplasias (3%).
Hemorragia digestiva alta (HDA)
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Intestino-gl.svg?uselang=pt-br
 Definição: qualquer sangramento cuja origem seja distal ao ângulo de Treitz.
Manifestações:
 Hematoquesia: eliminação de sangue vermelho vivo ou 
de cor vinhosa ou de coágulos recentemente formados 
pelo reto.
 Sangue oculto nas fezes. 
 Etiologia: lesões vasculares, 
tumores, doença inflamatória, 
doença infecciosa, divertículos 
e lesões anorretais.
Hemorragia digestiva baixa (HDB)
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Intestino-gl.svg?uselang=pt-br
 A cirurgia de urgência é indicada nos casos em que a hemorragia é grave e não 
responde às medidas rápidas de reposição volêmica, por exemplo, quando não 
há possibilidade de realizar a hemostasia por via endoscopia e se ocorrer um 
novo sangramento após o início do tratamento. 
 Para a assistência a esse tipo de paciente, é de suma importância que a equipe 
de enfermagem: avalie a quantidade de perda sanguínea nas fezes e por meio 
dos vômitos; realize a lavagem gástrica com solução fisiológica gelada, 
objetivando a hemostasia e monitorize os sinais vitais.
Assistência de enfermagem nas hemorragias digestivas
 Aguda: processo inflamatório agudo do pâncreas de instalação rápida, de 
inúmeras etiologias e que se manifesta por dor abdominal e elevação das 
enzimas pancreáticas sanguíneas e/ou urinárias.
 Quadro clínico: dor (95-100%), náuseas e vômitos (80%), distensão abdominal 
(íleo), equimose peri-umbelical (sinal de Cullen- 3%), equimose flancos (sinal de 
Grey Turner- 3%), ascite.
 Complicações: falência de órgãos (choque, insuficiência respiratória, insuficiência 
renal, hemorragia digestiva), necrose, abcesso, pseudocisto.
 Tratamento clínico: dieta zero, SNG para drenagem, 
hidratação ev, drogas vasoativas se PAS<90mmHg, 
analgesia, inibidores enzimas pancreativas, 
antibioticoterapia, N.P.P. 
Pancreatite
 Inflamação ou supuração do peritônio como resposta à agressão por bactérias, 
endotoxinas, bile ou suco gástrico, tendo como causas a perfuração de vísceras 
ocas, traumas abdominais, processos inflamatórios ou infecciosos abdominais 
e/ou pélvicos, isquemia visceral, mas também podendo ter origem desconhecida.
 Pode haver envolvimento de toda a cavidade peritoneal ou apenas uma porção do 
peritônio parietal ou visceral.
Peritonite
 Sinais e sintomas: devidos a manifestações reflexas.
 Dor: localizada e referida.
 Vômito: inicialmente reflexo e mais tardiamente por toxessemia
ou pelo íleo-adinâmico.
 Diminuição da amplitude dos movimentos respiratórios abdominais.
 Descompressão abdominal brusca e percussão dolorosas.
 RHA diminuídos ou ausentes.
 Rigidez abdominal difusa.
Peritonite
 Reidratação do paciente para compensar a perda de líquidos feita pelo sequestro 
abdominal e pelos vômitos.
 Colocação de uma sonda nasogástrica para aliviar a distensão abdominal.
 Administração de oxigênio.
 Realização de possíveis transfusões de sangue, quando necessárias.
 Tratamento da inflamação do peritônio com doses 
elevadas de antibióticos por via venosa. 
Cuidados gerais
 Administração de analgésicos para aliviar a dor. 
 Durante a intervenção cirúrgica, deve-se fazer uma profusa lavagem do peritônio 
com soro fisiológico.
 Se houver muito fluido, o médico deve remover um pouco desse líquido. A maioria 
dos casos exigirá uma cirurgia para tratar a causa imediata, por exemplo, uma 
úlcera péptica ou uma diverticulite perfurada, uma apendicite etc. Se tratados 
adequadamente, os casos típicos são corrigíveis.
Cuidados gerais
Processo inflamatório agudo do pâncreas de instalação rápida, de inúmeras 
etiologias e que se manifesta por dor abdominal e elevação das enzimas 
pancreáticas sanguíneas e/ou urinárias. Assinale a alternativa que contenha apenas 
sinais e sintomas de pancreatite aguda:
a) Dor difusa, ascite, hemorragia gengival e hipoglicemia.
b) Dor retroesternal que se irradia para pescoço, tórax e membros inferiores.
c) Dor abdominal (presente nas maioria dos casos), náuseas e vômitos, sinal de 
Cullen e sinal de Grey Turner.
d) Dor abdominal difusa, sinal de Grey Cullen, rigidez 
de nuca.
e) Dor abdominal difusa, vômito em borra de café, nível 
sérico de Hb e Ht diminuído e hipoglicemia.
Interatividade
Processo inflamatório agudo do pâncreas de instalação rápida, de inúmeras 
etiologias e que se manifesta por dor abdominal e elevação das enzimas 
pancreáticas sanguíneas e/ou urinárias. Assinale a alternativa que contenha apenas 
sinais e sintomas de pancreatite aguda:
a) Dor difusa, ascite, hemorragia gengival e hipoglicemia.
b) Dor retroesternal que se irradia para pescoço, tórax e membros inferiores.
c) Dor abdominal (presente nas maioria dos casos), náuseas e vômitos, sinal de 
Cullen e sinal de Grey Turner.
d) Dor abdominal difusa, sinal de Grey Cullen, rigidez 
de nuca.
e) Dor abdominal difusa, vômito em borra de café, nível 
sérico de Hb e Ht diminuído e hipoglicemia.
Resposta
 Complicação grave observada diante da deficiência de insulina no diabético.
 “Situação clínica de emergência caracterizada por hiperglicemia, desidratação, 
cetose e acidose metabólica na vigência de profunda deficiência de insulina” 
(KNOBEL, 1994).
 Maior causa de mortalidade em pacientes diabéticos abaixo dos 20 anos de idade 
e responsável por 15% das mortes em diabéticos abaixo dos 50 anos.
 Preferencialmente em indivíduos portadores da DM insulino dependente; pode 
ocorrer também em gestantes em jejum prolongado, alcoólatras e lactentes com 
carência calórica.
 Fatores precipitantes: deficiência absoluta de insulina, 
aumento dos hormônios de estresse, drogas 
hiperglicemiantes (p. ex. corticosteroides).
Cetoacidose diabética
 Poliúria.
 Polidipsia.
 Náuseas.
 Vômitos. 
 Desidratação intensa.
 Taquicardia.
Quadro clínico
 Hipotensão arterial.
 Respiração de Kussmaul.
 Hálito cetônico.
 Alterações do nível de consciência.
 Manifestações da doença 
desencadeante.
 Hiperglicemia (até 600 mg/dL).
 Glicosúria/Cetocenúria.
 Acidose metabólica.
 Hidratação:
 Restaurar volemia e perfusão tecidual.
 Insulina (IR até a compensação do quadro).
 Reposição de K: após hiperpotassemia normalizada (K corpóreo tende a baixar).
 Bicarbonato: em casos de acidose muito grave (pH<7,0).
 Medidas gerais: monitorização do DU; monitorização da 
PVC ou hemodinâmica em casos de alto risco; 
esvaziamento do conteúdo gástrico nos pacientes em 
coma; antibioticoterapia específica; tratamento vigoroso 
das doenças precipitantes.
Tratamento
 Complicação aguda do diabetes tipo II, frequentemente fatal que acomete muito 
mais frequentemente pacientes idosos acima de 60 anos. 
 Um dos fatores agravantes é a perda da percepção da sede que permite a 
instalação mais rápida da desidratação pela diurese osmótica com perda de até 
25% do peso corporal.
 O quadro clínico dessa condição manifesta sinais e sintomas de hiperglicemia e 
hiperosmolaridade acentuadas, desidratação grave, com envolvimento, em grau 
variável, do sistema nervoso central. 
 Acentuação das alterações de consciência, crises 
convulsivas e sintomas sugestivos de AVE.
 Os sinais de desidratação grave, levando a alterações 
sensoriais graves e choque circulatório, são sempre 
muito evidentes ao exame físico do paciente.
Estado hiperosmolar não cetótico
 Glicemia: sempre aumentada, podendo apresentar variações amplas, sendoque, 
nos casos de EHNC, chega a valores acima de 1000 mg/dL.
 Glicosúria/Cetonúria: na EHH, a cetonúria é negativa ou fracamente positiva (+).
 A perda hídrica associada determina níveis variáveis para os eletrólitos 
sanguíneos (altos, normais ou baixos). 
Estado hiperosmolar não cetótico
Diagnóstico diferencial
Exames laboratoriais CAD EHNC
Glicemia mg/dL > 250 mg/dL > 600 mg/dL
pH < 7,3 > 7,3
Na plasmático variável variável
Bicarbonato < 15 mEq/l > 20 mEq/l
Cetonúria +++ ou maior ausente ou +
Osmolalidade variável > 320 mOsm/Kg
 O tratamento do EHNC fundamenta-se na correção dos distúrbios 
endocrinometabólicos, hidroeletrolíticos e acidobásicos do paciente.
 Insulinoterapia: pequenas doses (IR): inicialmente 10UI ev e depois 5UI (im) a 
cada hora ou infusão contínua (ev) 7UI/h.
 Solução de SF0,9% acrescida de albumina humana para evitar a ligação de 
insulina às paredes do frasco.
 Interromper esquema de insulina ev contínuo quando 
glicemia atingir valores próximos a 250 mg/dL.
Tratamento
O diabetes insípidus ocorre, basicamente, por 2 motivos: 
 Um problema no sistema nervoso central que impede a produção e a liberação do 
ADH, mesmo em estados de desidratação. 
 Ou um problema nos rins que passam a não responder à presença do hormônio.
 Em ambos casos, o resultado final é um excesso de perda de água pela urina, 
chamada de poliúria.
Diabetes insípidus
 No Diabetes insípidus central como há falta de produção do ADH, o tratamento se 
baseia na reposição de ADH sintético via oral ou intranasal. 
 No caso do Diabetes insípidus nefrogênico, o problema não é falta de ADH. Por 
esse motivo, não adianta usar ADH sintético. O tratamento é feito com a 
suspensão do lítio ou correção dos distúrbios do cálcio e do potássio. Nos casos 
genéticos, o tratamento é feito com dieta pobre em sal, diuréticos da família dos 
tiazídicos e anti-inflamatórios. 
Tratamento
Quais são os achados nos exames laboratoriais de sangue que o paciente com 
quadro de cetoacidose diabética apresenta? 
a) pH arterial baixo e hipoglicemia.
b) Bicarbonato e PCO2 aumentados.
c) Hiperglicemia e bicarbonato diminuído.
d) Cetonúria e PCO2 diminuído.
e) pH arterial aumentado e cetonúria.
Interatividade
Quais são os achados nos exames laboratoriais de sangue que o paciente com 
quadro de cetoacidose diabética apresenta? 
a) pH arterial baixo e hipoglicemia.
b) Bicarbonato e PCO2 aumentados.
c) Hiperglicemia e bicarbonato diminuído.
d) Cetonúria e PCO2 diminuído.
e) pH arterial aumentado e cetonúria.
Resposta
 Condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal 
em resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais, seja qual for a 
causa dessa deficiência.
 As causas principais de anemia são: 
perda excessiva de sangue, deficiências 
e anomalias de produção de hemácias 
e destruição excessiva de hemácias.
Anemia
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sickle-cell_smear_2015-09-10.jpg
É classificada de acordo com o tamanho das hemácias: 
 Microcíticas: anemia ferropriva (a mais comum de todas), hemoglobinopatias
(talassemia, hemoglobinopa-tia C, hemoglobinopatia E), secundárias a algumas 
doenças crônicas, anemia sideroblástica.
 Macrocíticas: anemia megaloblástica, anemia perniciosa, alcoolismo, devido ao 
uso de certos medicamentos (metrotrexato, zidovudina).
 Normocítica: por perda de sangue, anemia aplásica, 
anemia falciforme, secundárias a doenças crônicas.
Anemia
 Monitorizar sinais vitais, atentando para sinais de hipóxia.
 Controle hídrico rigoroso.
 Acompanhamento dos níveis séricos de Hb e Ht.
 Manter grades elevadas.
 Cuidados na transfusão de hemoderivados.
 Observar sinais de reação transfusional.
Cuidados de enfermagem
 A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos), geralmente, 
de origem desconhecida. 
 Tem como principal característica o acúmulo 
de células jovens anormais na medula óssea, 
que substituem as células sanguíneas normais. 
 O tipo de leucemia mais frequente na criança 
é a linfoide aguda (ou linfoblástica). 
 A leucemia mieloide aguda é mais comum 
no adulto. 
Leucemia
Fonte: http://elmedicointeractivo.com/metodo-coste-examinar-celulas-leucemia-
individuales-podria-modificar-tratamiento-20161019133948106751/
 As manifestações clínicas da leucemia aguda são secundárias à proliferação 
excessiva de células imaturas (blásticas) da medula óssea, que infiltram os 
tecidos do organismo, tais como: amígdalas, linfonodos, pele, baço, rins, Sistema 
Nervoso Central (SNC) e outros. 
 Infecções que podem levar ao óbito são causadas pela redução dos 
leucócitos normais. 
 A suspeita do diagnóstico é reforçada pelo exame físico. 
 O paciente pode apresentar palidez, febre, aumento do 
baço (esplenomegalia) e sinais decorrentes da 
trombocitopenia, tais como epistaxe, hemorragias 
conjuntivais, sangramentos gengivais, petéquias
e equimoses.
Diagnóstico
 Intensificar as técnicas de lavagem das mãos para qualquer pessoa que tenha 
contato com o paciente.
 Colocar o paciente em quarto individual.
 Realizar e orientar higiene oral cuidadosa 3 a 6 vezes ao dia.
 Fazer uso de luvas e antissepsia rigorosa da pele para instalar infusões.
 Estabelecer uso de máscaras para pessoas que prestam cuidados diretos 
ao paciente.
 Auxiliar o paciente no banho diário, usando sabão bactericida.
Cuidados de enfermagem
 Informar o paciente sobre a terapia, procedimento diagnóstico e terapêutico, 
explicando a finalidade e a importância de cada um, antecipando possíveis 
reações e efeitos colaterais. 
 Realizar repouso no leito durante episódios de sangramento.
 Informar antecipadamente ao paciente a possível ocorrência da perda do cabelo 
com a quimioterapia. Explicar que a alopecia é temporária.
 Atenção redobrada na administração de medicamentos por via IM e EV e sondas.
 Oferecer dieta hipercalórica e hiperproteica em intervalos regulares.
 Envolver familiares e pessoas significativas na atenção e 
cuidados ao cliente.
Cuidados de enfermagem
 Estimular ingesta hídrica.
 Observar e relatar frequência e característica das eliminações gastrintestinais e 
vesicais, atentando para presença de sangue.
 Adotar cuidados especiais na realização de tricotomias, lavagens intestinais, 
aplicação de calor.
 Observar e registrar os efeitos colaterais 
dos quimioterápicos.
 Realizar controle hídrico.
Cuidados de enfermagem
 A maioria das reações transfusionais ocorre durante os primeiros quinze minutos 
da transfusão.
 As principais reações são a febre e as reações alérgicas (hipersensibilidade), que 
ocorrem em, aproximadamente, 1 a 2% das transfusões. 
 Os sintomas incluem o prurido, a erupção cutânea, o edema, a tontura, a febre 
e a cefaleia.
 São sintomas mais graves e raros: dificuldades 
respiratórias, sibilos e espasmos musculares.
Reações transfusionais
 Parar imediatamente a transfusão.
 Ocluir a extremidade do equipo da transfusão do hemocomponente. 
 Manter o acesso venoso com solução salina 0,9% com gotejamento moderado.
 Verificar sinais vitais e anotar no prontuário do paciente. 
 Comunicar ao médico de plantão e ao Serviço de Hemoterapia.
 Fazer relato da reação transfusional e conduta adotada pelo médico.
 Encaminhar o hemocomponente com o equipo para o banco de sangue, 
juntamente com nova amostra de sangue do paciente.
Conduta da Enfermagem frente à reação transfusional
Durante uma hemotransfusão, se ocorrerem reações transfusionais, o enfermeiro 
deve prioritariamente:
a) Aferir sinais vitais.
b) Monitorar débito urinário.
c) Interromper a hemotransfusão.
d) Comunicar ao médico responsável.
e) Colher amostra de sangue e enviar ao laboratório.
Interatividade
Durante uma hemotransfusão, se ocorrerem reações transfusionais, o enfermeiro 
deve prioritariamente:
a) Aferir sinais vitais.
b) Monitorar débito urinário.
c) Interrompera hemotransfusão.
d) Comunicar ao médico responsável.
e) Colher amostra de sangue e enviar ao laboratório.
Resposta
Os indicadores mais utilizados em UTI são:
 Nursing Activities Score (NAS).
 Sequential Organ Failure Assesssment (Sofa).
 Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (Apache).
 Simplified Acute Physiologic Score (Saps).
 Therapeutic Intervention Score System (Tiss).
Índices de gravidade em UTI
1. Monitorização e controles: 1a. sinais vitais, cálculo e registro do balanço hídrico 
(4,5%); 1b. presença à beira do leito e observação contínua ou ativa por 2 horas 
ou mais (12,1%); 1c. presença à beira do leito e observação contínua ou ativa 
por 4 horas ou mais em algum plantão por razões de segurança, gravidade 
ou terapia (19,6%).
2. Investigações laboratoriais: bioquímicas e microbiológicas (4,3%). 
3. Medicação, exceto drogas vasoativas (5,6%). 
4. Procedimentos de higiene: 4a. realização de 
procedimentos de higiene (4,1%); 4b. realização de 
procedimentos de higiene que durem mais do que 2 
horas em algum plantão (16,5%); 4c. realização de 
procedimentos de higiene que durem mais do que 4 
horas em algum plantão (20%).
NAS
5. Cuidados com drenos. Todos (exceto sonda gástrica) (1,8%).
6. Mobilização e posicionamento: 6a. realização do(s) procedimento(s) até três 
vezes em 24 horas (5,5%); 6b. realização do(s) procedimento(s) mais do que 3 
vezes em 24 horas ou com 2 enfermeiros em qualquer frequência (12,4%); 6c. 
realização do(s) procedimento(s) com 3 ou mais enfermeiros em qualquer 
frequência (17%). 
7. Suporte e cuidados aos familiares e pacientes: 7a. 
suporte e cuidado aos familiares e pacientes que 
requerem dedicação exclusiva por cerca de 1 hora em 
algum plantão (4%); 7b. suporte e cuidados aos 
familiares e pacientes que requerem dedicação 
exclusiva por 3 horas ou mais em algum plantão (32%).
NAS
8. Tarefas administrativas e gerenciais: 8a. realização de tarefas de rotina (4,2%); 
8b. realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação 
integral por cerca de 2 horas em algum plantão (23,2%); 8c. realização de 
tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca 
de 4 horas ou mais de tempo em algum plantão (30%). 
9. Suporte respiratório: qualquer forma de ventilação mecânica/ventilação (1,4%). 
10. Cuidado com vias aéreas artificiais: tubo endotraqueal ou cânula de 
traqueostomia (1,8%).
11. Tratamento para melhora da função pulmonar: 
fisioterapia torácica, espirometria estimulada, terapia 
inalatória e aspiração endotraqueal (4,4%). 
NAS
12. Medicação vasoativa: independente do tipo e da dose (1,2%). 
13. Reposição intravenosa de grandes perdas de fluidos: administração de fluidos > 
3L/m2/dia, independentemente do tipo de fluido administrado (2,5%). 
14. Monitorização do átrio esquerdo: cateter de artéria pulmonar com ou sem 
medida do débito cardíaco (1,7%). 
15. Reanimação cardiorrespiratória: nas últimas 24 horas (excluído soco 
precordial) (7,1%).
16. Técnicas de hemofiltração: técnicas dialíticas (7,7%). 
17. Medida quantitativa do débito urinário: por exemplo, por 
sonda vesical de demora (7,0%). 
18. Medida da pressão intracraniana (1,6%).
19. Tratamento da acidose/alcalose metabólica (1,3%). 
NAS
20. Nutrição parenteral total (2,8%). 
21. Alimentação enteral por sonda gástrica ou outra via gastrointestinal: por 
exemplo, jejunostomia (1,3%). 
22. Intervenção(ões) específica(s) na unidade de terapia intensiva: intubação 
endotraqueal, inserção de marcapasso, cardioversão, endoscopias, cirurgia de 
emergência, lavagem gástrica e outras nas últimas 24 horas (2,8%). 
23. Intervenções específicas fora da unidade de terapia 
intensiva (1,9%). 
NAS
 No 5º DI em UTI por TCE com hematoma subdural + 5º PO de drenagem 
ventricular + BCP + Choque séptico. Evolui sedado, Ramsey: 05. Pupilas 
isocóricas, RFM +. Mantém PIC aumentada, cateter para monitorização em região 
cefálica. Com tendência à hipotensão, em uso de noradrenalina 10 mL/h, com 
aumento frequente da vazão. Apresentou extrassístoles ventriculares pela manhã. 
Febril. Eupneico, em IOT sob ventilação mecânica, modalidade controlada, 
Peep:12, FiO2: 50%. A ausculta pulmonar MV+ com roncos difusos e bilaterais. 
Secreção por COT purulenta, em grande quantidade. Recebe dieta por SNE. 
Hiperglicêmico.
 Continua...
Exemplo
 Com SVD, segue oligúrico, iniciada diálise peritonial intermitente após passagem 
de cateter de Tenkoff em CC, com perda de 2000 mL/24 horas com débito 
límpido. Inserção de cateter com bom aspecto. Em anasarca. Perfusão periférica 
ruim. Com CVC em VSCD por onde recebe noradrenalina, antibioticoterapia e 
antitérmico. Incisão cirúrgica cefálica limpa e seca. Hematomas em MMSS 
em involução.
Exemplo
 1c. Presença à beira do leito e observação contínua ou ativa por 4 horas 
ou mais (19,6%). 
 2. Investigações laboratoriais: bioquímicas e microbiológicas (4,3%).
 3. Medicação, exceto drogas vasoativas (5,6%). 
 4a. Realização de procedimentos de higiene (4,1%).
 5. Cuidados com drenos: SVD (1,8%). 
 6b. Mobilização e posicionamento mais do que 3 vezes em 24 horas (12,4%).
 7a. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que 
requerem dedicação exclusiva por cerca de 1 hora em 
algum plantão (4%). 
 8a. Realização de tarefas de rotina (4,2%). 
Exemplo
 9. Suporte respiratório (1,4%).
 10. Cuidado com vias aéreas artificiais (1,8%).
 11. Tratamento para melhora da função pulmonar (4,4%).
 12. Medicação vasoativa (1,2%).
 16. Técnicas de hemofiltração. DP (7,7%).
 17. Medida quantitativa do débito urinário (7,0%).
 18. Medida da pressão intracraniana (1,6%).
 21. Alimentação enteral por sonda gástrica (1,3%).
 Total: 82,4%.
Exemplo
Escolha a alternativa que possui a divisão correta destes 4 pacientes: P1: 
NAS=60%; P2: NAS=70%; P3: NAS=30%; P4: NAS=40%.
a) 1 técnico para cuidar dos pacientes 2 e 4; e dois técnicos para cuidar dos 
pacientes 1 e 3.
b) 1 técnico para cuidar dos pacientes 1 e 2; e 1 técnico para cuidar dos pacientes 
3 e 4. 
c) 1 técnico para cuidar dos pacientes 1 e 4; e 1 técnico para cuidar dos pacientes 
2 e 3. 
d) 1 técnico para cuidar do paciente 2 e 1 técnico para 
cuidar dos pacientes 1, 3 e 4.
e) 1 técnico para cuidar do paciente 1 e 1 técnico para 
cuidar do paciente 2 e 1 técnico para cuidar dos 
pacientes 3 e 4.
Interatividade
Escolha a alternativa que possui a divisão correta destes 4 pacientes: P1: 
NAS=60%; P2: NAS=70%; P3: NAS=30%; P4: NAS=40%.
a) 1 técnico para cuidar dos pacientes 2 e 4; e dois técnicos para cuidar dos 
pacientes 1 e 3.
b) 1 técnico para cuidar dos pacientes 1 e 2; e 1 técnico para cuidar dos pacientes 
3 e 4. 
c) 1 técnico para cuidar dos pacientes 1 e 4; e 1 técnico para cuidar dos pacientes 
2 e 3. 
d) 1 técnico para cuidar do paciente 2 e 1 técnico para 
cuidar dos pacientes 1, 3 e 4.
e) 1 técnico para cuidar do paciente 1 e 1 técnico para 
cuidar do paciente 2 e 1 técnico para cuidar dos 
pacientes 3 e 4.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

Continue navegando