Prévia do material em texto
PGR Programa de Gerenciamento de Riscos Período Base: 2019/2020 Data de Elaboração: 18/12/2019 SUMÁRIO 1. ASPECTOS GERAIS 1.1 Introdução 1.2 Objetivo 1.3 Abrangência 2. INFORMAÇÕES BÁSICAS 2.1 Identificação da empresa subcontratada 2.2 Identificação da empresa contratada 2.3 Identificação da empresa contratante 2.4 Dados do contrato 2.5 Organograma e fluxograma da atividade 2.6 Descrição das atividades 3. RESPONSABILIDADES 3.1 Preposto do contrato 3.2 Gestor e fiscal do contrato 3.3 Atribuições 3.4 Designado 4. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PGR 4.1 Antecipação dos riscos 4.2 Reconhecimento dos riscos 4.3 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores 4.4 Controle dos riscos e da exposição dos trabalhadores 4.5 Monitoramento periódico dos trabalhadores 5. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR 5.1 Registro e manutenção dos dados e informações do PGR 5.2 Divulgação dos dados e informações do PGR 5.3 Desenvolvimento do PGR 6. RISCOS FISICOS, QUIMICOS E BIOLOGICOS 6.1 GHE ou GSE 6.2 Análise e avaliação dos riscos 6.3 Metodologia de análise qualitativa 6.4 Avaliação quantitativa 6.5 Identificação dos riscos da atividade 6.6 Análise qualitativa, GHE e priorização: 7. ATMOSFERA EXPLOSIVA E ATIVIDADES COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS 7.1 Deficiência de oxigênio 7.2 Ventilação 7.3 Proteção respiratória 7.3 Investigação e análise de acidentes do trabalho 8. ERGONOMIA E ORGANIZAÇÃO NO TRABALHO 9. RISCOS EM TRABALHO EM ALTURA, EM PROFUDIDADE E EM ESPAÇO CONFINADOS 9.1 Risco em altura 9.2 Trabalho em profundidade 9.3 Trabalho em espaço confinado 10. RISCOS DECORRENTES DA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, VEÍCULOS E TRABALHOS MANUAIS 10.1 Energia Elétrica 10.2 Máquinas e equipamentos 10.3 Veículos 10.4 Trabalhos manuais 10.5 Equipamentos de proteção individual 10.6 Estabilidade do maciço 10.7 Plano de Emergência 11. OUTROS RISCOS RESULTANTES DE MODIFICAÇÕES E INTRODUÇÕES DE NOVAS TECNOLOGIAS 12. PROGRAMA DE PROTEÇÃO AUDITIVA 13. PLANEJAMENTO DO PGR 13.1 Metas e prioridades 13.2 Planejamento plurianual 13.3 Veículos 13.4 Trabalhos manuais 13.5 Equipamentos de proteção individual 13.6 Estabilidade do maciço 13.7 Plano de Emergência 14. CRONOGRAMA METAS/PRIORIDADES 15. ANÁLISE GLOBAL DO PGR. 15.1 Análise periódica do PGR 16. DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS 1. ASPECTOS GERAIS 1.1. Introdução: Gerenciar riscos consiste na aplicação de um conjunto de técnicas e práticas para reconhecimento, identificação, análise e avaliação dos riscos decorrentes das atividades e processos da empresa e consequentemente, no desenvolvimento e implantação de medidas de controle para prevenção de acidentes e proteção dos trabalhadores, indivíduos do público, meio ambiente e instalações. Além da sua importância para o negócio, a Norma Regulamentadora nº 22 (NR-22) determina a implantação do Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) pela PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI para execução de atividades pela contratante do CONSÓRCIO SANTA RITA, contemplando no mínimo os aspectos relacionados a: Riscos físicos, químicos e biológicos; Atmosferas explosivas; Deficiências de oxigênio; Ventilação; Proteção respiratória, de acordo com a Instrução Normativa n.º 1, de 11/04/94, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho; Investigação e análise de acidentes do trabalho; Ergonomia e organização do trabalho; Riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em espaços confinados; Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, máquinas, equipamentos, veículos e trabalhos manuais; Equipamentos de proteção individual de uso obrigatório, observando-se no mínimo o constante na Norma Regulamentadora n.º 6. Estabilidade do maciço; Plano de emergência; Outros resultantes de modificações e introduções de novas tecnologias. E segundo determina o item 22.3.7.1 da NR 22, o PGR deve incluir as seguintes etapas: a) Antecipação e identificação de fatores de risco, levando-se em conta, inclusive, as informações do Mapa de Risco elaborado pelo CONSÓRCIO SANTA RITA, quando houver; b) Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores; c) Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma; d) Acompanhamento das medidas de controle implementadas; e) Monitorizarão da exposição aos fatores de riscos; f) Registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos g) Análise crítica do programa, pelo menos, uma vez ao ano, contemplando a evolução do cronograma, com registro das medidas de controle implantadas e programadas. Desta forma, o PGR da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI representa o registro histórico das ações de antecipação, reconhecimento e avaliação da exposição ocupacional a riscos, no âmbito das gerências que fazem parte deste estabelecimento. E constitui a base de dados necessários para a elaboração e desenvolvimento dos programas legais de saúde e segurança: a) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); b) Programa de Proteção Respiratória (PPR); c) Programa de Conservação Auditiva (PCA). 1.2. Objetivo: A aplicação correta das ferramentas de gerenciamento de riscos e a implantação de medidas de controle proporcionam aos trabalhadores o desenvolvimento de suas atividades de forma segura. Portanto, o objetivo da elaboração e implementação do PGR pela PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI é a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle dos riscos existentes ou que venham a existir nos ambientes de trabalho. Este programa também tem por objetivos promover a melhoria contínua das condições de trabalho, criar um ambiente mais favorável ao desempenho das atividades profissionais e garantir a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, da qualidade dos produtos ou dos serviços prestados e da produtividade. E difundir dentro da empresa uma cultura de segurança baseada na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. E para atingir estes objetivos, o PGR está articulado com: · Normas Regulamentadoras, instituídas pela Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, em especial com as NR-07, NR-09 e NR-22. Procedimentos de segurança da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI. · Ferramentas do Sistema Integrado de Gestão do CONSÓRCIO SANTA RITA. 1.3. Abrangência: Conforme previsto no item 22.3.2 da NR-22, sempre que empresas terceirizadas realizarem quaisquer atividades dentro de um estabelecimento mineral, a Contratada deverá indicar um responsável pelo cumprimento desta NR. E sendo o PGR um conjunto de diretrizes de saúde e segurança que devem ser observadas durante o planejamento e o desenvolvimento de quaisquer atividades dentro da área da oficina central a PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI deve garantir o cumprimento destas diretrizes por todos trabalhadores mobilizados pela contratante CONSÓRCIO SANTA RITA. 2. INFORMAÇÕES BÁSICAS. 2.1. Identificação da empresa subcontratada: Razão Social: PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Nome Fantasia: PSI HP Endereço: Avenida Governador Lomanto Junior, Cansanção, Jequie/BA, CEP: 45.201.331 Telefone: (74) 3527-1984 E-mail: gcon.selma@uol.com.br Inscrição Estadual: Ramo de atividade principal: Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas. CNPJ: 20.451.275/0001-59 CNAE: 28.12-7-00 Grau de Risco: 3 (Três) conforme quadro I da NR 4 Preposto da empresa: Diogo Cesar Reis Santos Observação: A contratada PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELE passará a adotar o Grau de Risco 4 (Quatro) de acordo com o contratante 2.2. Identificação da empresa contratada: Razão Social: CONSÓRCIO SANTA RITA Endereço: Rua Castro Alves, Distrito de Japumerim, N° 112, Itagibi/BA,CEP: 45.585-000 Telefone: (32) 3237-3538 E-mail: ricardo@redmineração.com.br Ramo de atividade principal: Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente CNPJ: 34.394.154/0002-08 CNAE: 42.99-5-99 Grau de Risco: 3 (Três) conforme quadro I da NR 4 Inscrição Estadual: 117607404 Observação: A contratada PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELE passará a adotar o Grau de Risco 4 (Quatro) de acordo com o contratante 2.3 Identificação da empresa contratante: Razão Social: ATLANTIC NICKEL MINERAÇÃO LTDA Endereço: Fazenda Santa Rita, S/N Ramo de atividade principal: Extração de minério de níquel CNPJ: 74.127.010/0004-71 CNAE: 07.29-4-03 Grau de Risco: 4 (quatro) conforme quadro I da NR 4 2.4 Dados do contrato Objeto: A COMODANTE, dententora do “contrato de Exploração de Mina” ATLANTIC NICKEL, e na qualidade de legítima possuidora do direito de uso de suas instalações, cede em comodato a COMODATÁIRA um espaço físico de aproximadamente 45 m², localizado bi galpão de manutenção, e receberá o imóvel no estado em que foi cedido ao final do presente contrato contrato, salvo o desgaste natural decorrente do uso normal e regular do bem imóvel. A COMODANTE não cobrará da COMODATÁRIA qualquer valor pela utilização do vem imóvel. Vigência: 18 de novembro de 2019 a 18 de novembro de 2021 Gerência: Manutenção Local de Trabalho: Galpão da Manutenção Número de empregado: 02 Homens: 02 Mulheres: 00 2.5 Organograma e fluxograma das atividades: Organograma Gerente de Contrato Montador Fluxograma Gerenciamento dos riscos da atividade Planejamento do gerenciamento de riscos Identificação de riscos 1. Entrada 1.1 Fatores Ambientais da Atividade 1.2 Ativos de processos organizacionais 1.3 Plano de gerenciamento do projeto 2. Ferramentas e técnicas 2.1 Análise e reuniões de planejamento 3. Saídas 3.1 Plano de gerenciamento de riscos 1. Entrada 1.1 Fatores Ambientais da Atividade 1.2 Plano de gerenciamento do projeto 2. Ferramentas e técnicas 2.1 Revisões da documentação 2.2 Análise da lista de verificação 2.3 Técnicas de coleta de informações 3. Saídas 3.1 Registro de riscos Monitoramento e controle de riscos Planejamento de resposta a riscos 1. Entrada 1.1 Plano de gerenciamento de riscos 1.2 Registro de riscos 2. Ferramentas e técnicas 2.1 Estratégias para riscos negativos ou ameaças 2.2 Estratégias para riscos positivos ou oportunidades 2.3 Estratégias para riscos negativos ou ameaças 3. Saídas 3.1 Registro de riscos (atualizações) 3.2 Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) 3.3 Acordos contratuais relacionados a risco 1. Entrada 1.1 Fatores Ambientais da Atividade 1.2 Plano de gerenciamento do projeto 2. Ferramentas e técnicas 2.1 Revisões da documentação 2.2 Análise da lista de verificação 2.3 Técnicas de coleta de informações 3. Saídas 3.1 Registro de riscos 2.6 Descrição das atividades: A empresa PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI irá fazer atividade de montagem de estruturas metálicas, pela contratante CONSÓRCIO SANTA RITA, procurando sempre seguir as normas e procedimentos de segurança do CONSÓRCIO SANTA RITA. 2.7 POLÍTICA DE SEGURANÇA A PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI adota uma politica que visa proteger a saúde e a segurança de seus trabalhadores, bem como da comunidade onde atua, fundamentando-se nos seguintes princípios básicos: · Promover a proteção da vida e saúde de seus colaboradores, mantendo um ambiente de trabalho saudável e seguro · Preservar seu patrimônio físico · Prevenir efeitos danosos ao meio ambiente, agindo sempre em conformidade com as leis brasileiras em vigor, aplicáveis a matéria · Cumprir e fazer cumprir todas as normas e regulamentos referentes á segurança e a saúde do trabalhador 3. RESPONSABILIDADES. 3.1 Preposto do contrato: É de responsabilidade do Preposto: a) Estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do PGR dentro da área da área da contratante CONSÓRCIO SANTA RITA, como atividade permanente da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI, conforme previsto na NR-22; b) Responder pela gestão de saúde e segurança dos trabalhadores da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI, com foco na excelência dos resultados; c) Atender às diretrizes de saúde e segurança da CONSÓRCIO SANTA RITA; d) Fornecer os recursos materiais, humanos e financeiros necessários para a implantação das práticas definidas neste programa; e) Acompanhar os indicadores de saúde e segurança da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI e corrigir os desvios identificados; f) Acompanhar continuamente os resultados e as ações de melhorias em saúde e segurança; g) Comunicar ao Gestor e ao Fiscal de Contrato sempre que: Forem realizadas alterações em: · Processos ou modo de execução de tarefas; · Leiaute dos postos de trabalho; · Qualidade ou quantidade de materiais, produtos e insumos utilizados; · Máquinas e equipamentos. Forem implantadas novas medidas de controle de riscos, tais como equipamentos de proteção coletiva, medidas administrativas e de organização do trabalho; Houver qualquer outra modificação que possa interferir positiva ou negativamente nas condições de trabalho. h) Comunicar, imediatamente, ao Gestor e ao Fiscal de Contrato as situações que considerar representar risco para a segurança e saúde dos trabalhadores da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI ou a de terceiros. i) Garantir o alinhamento do PGR da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI com os programas de saúde e segurança CONSÓRCIO SANTA RITA. 3.2 Gestor e fiscal do contrato: É de responsabilidade dos Gestores e Fiscais do Contrato: a) Apoiar e incentivar as empresas sob sua gestão a adotar práticas de trabalho seguro e ao cuidado ativo genuíno. Atuando nas dimensões de comportamento, sistema de gestão e melhoria contínua, buscando os melhores resultados em saúde e segurança; b) Informar a PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI sobre os riscos existentes nos locais de trabalho, os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e as medidas de proteção contra os mesmos; c) Exigir e fiscalizar o atendimento pela empresa PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI às diretrizes de saúde e segurança da CONSÓRCIO SANTA RITA. d) Fiscalizar o atendimento das ações neste programa; e) Acompanhar os indicadores de saúde e segurança da empresa PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI e atuar para correção dos desvios identificados; f) Comunicar a Gerência de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade da empresa CONSÓRCIO SANTA RITA sempre que: Forem realizadas alterações em: · Processos ou modo de execução de tarefas; · Leiaute dos postos de trabalho; · Qualidade ou quantidade de materiais, produtos e insumos utilizados; · Máquinas e equipamentos. Forem implantadas novas medidas de controle de riscos, tais como equipamentos de proteção coletiva, medidas administrativas e de organização do trabalho; Houver qualquer outra modificação que possa interferir positiva ou negativamente nas condições de trabalho. g) Comunicar imediatamente a Gerência de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade da empresa CONSÓRCIO SANTA RITA as situações que considerar representar risco para a segurança e saúde dos trabalhadores. Ser o elo entre as diretrizes de saúde e segurança da CONSÓRCIO SANTA RITA com as equipes de trabalho da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI. 3.3 Atribuições A gestão do Plano de Gerenciamento de Riscos é de responsabilidade do empreendimento. No momento de um incidente, são os integrantes do PGR que colocarão em prática todos os procedimentos nele descritos. Desta forma, a tabela a seguir define as responsabilidades de cada Área / Função dentro do empreendimento. ÁREA/FUNÇÃO RESPONSABILIDADES DIRETORIA / GERENCIA · Fornecer recursos para implantação do PGR; ·Garantir a realização de treinamentos; · Acompanhar o andamento das realizações do PGR; CHEFIA/SUPERVISÃO · Fazer com que sejam cumpridas as normas de segurança vigentes na empresa; · Liberar seus colaboradores para treinamentos e participações em CIPA e Brigada de Emergência; SESMT/DESIGNADO DA CIPAMIN · Fazer os levantamentos de riscos necessários, evidenciando as medidas para eliminar e ou minimizar os riscos encontrados; · Elaborar procedimentos internos de segurança, incluindo a ordem de Serviço; · Realizar inspeções de rotinas e apontar para as gerências situações não conformes com os procedimentos de segurança; · Treinar todos os colaboradores nos procedimentos necessários; · Participar ativamente do PEI (Programa de Emergência Individual) quando este existir na empresa; · Manter atualizada as informações necessárias à área médica ocupacional; · Fazer a implantação dos EPI’s, treinar o colaborador quanto ao seu uso correto e guarda; · Fazer a recomendação da implantação do EPC, de acordo com a necessidade; · Participar de reuniões com gerências; · Garantir que os prestadores de serviço conheçam as normas de segurança antes do início de suas atividades na empresa; · Fazer uma avaliação para levantamento dos riscos inerentes a atividade que será realizada por prestadores de serviço; · Garantir a formação de uma Brigada de Emergência com colaboradores treinados; EMPREGADOS · Cumprir as normas de segurança; · Responsabilizar-se pela guarda e conservação do seu EPI; · Informar a seu superior, qualquer irregularidade observada no ambiente de trabalho que possa vir a causar algum tipo de acidente; 3.4 Designado CIPA Em conformidade com a Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, NR 5, item 5.6.4, a PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI, CNPJ: 20.451.275/0001-59 Avenida Governador Lomanto Junior, Cansanção, Jequié/BA, CEP:45.201-331 através de seu Representante Legal infra-assinado, indica o Senhor Wellington Mendes de Souza, registrado com o cargo de Gerente de Contratos. como sendo o representante designado para o cumprimento da Norma Regulamentadora nº 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. 4. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PGR. Conforme a NR 22, a PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI deve elaborar e implantar o PGR, no qual devem constar todos os riscos relacionados às atividades e que em função do seu tipo, da sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à integridade física e à saúde do trabalhador. Para efeito do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) devem ser considerados: a) Riscos Ambientais: · Agentes físicos; · Agentes químicos; · Agentes biológicos. b) Riscos Ergonômicos; c) Riscos de Acidentes. E todo esse processo é realizado de acordo com os procedimentos abaixo: a) Análise e Gerenciamento de Riscos; b) Legislação e Outros Requisitos; c) Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional; d) Diretrizes Corporativas de Higiene Ocupacional para Elaboração do PPRA/PGR. 1. 4.1 Antecipação dos riscos: A fase de Antecipação de Riscos consiste na análise durante a concepção de novos projetos e no estudo prévio de modificações dos métodos ou processos de trabalho, reformas e ampliações de instalações, novos produtos ou subprodutos, novas substâncias, ou quaisquer outras alterações que modifiquem a rotina existente. Esta análise tem o objetivo de identificar os riscos que podem ocorrer em função das novas variáveis e adotar medidas necessárias para eliminar, reduzir ou neutralizar a exposição dos trabalhadores. Portanto, é importante que o Preposto, o Gestor e os Fiscais de Contrato e as demais lideranças da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI informem Gerência de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade CONSÓRCIO SANTA RITA sempre que for verificada: a) Implantação de novas instalações, máquinas e equipamentos, métodos ou processos de trabalho; b) Modificação dos sistemas e rotinas já existentes. 4.2 Reconhecimento dos riscos: A fase de Reconhecimento dos Riscos consiste em identificar os riscos existentes nos ambientes de trabalho, através de avaliações qualitativas realizadas pelo PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI. Para melhorar o processo de reconhecimento e avaliação da exposição dos trabalhadores, são formados Grupos Homogêneos de Exposição (GHE). Em qualquer grupo de trabalhadores, cada indivíduo experimentará uma exposição diferenciada dos demais membros do grupo, mesmo havendo entre esses trabalhadores semelhança em suas tarefas. No entanto, apesar dos fatores que interferem na variabilidade da exposição dos indivíduos de um grupo, estatisticamente, podemos selecionar um conjunto de trabalhadores cuja exposição de qualquer um deles representa, com fidelidade, a exposição do restante do grupo, ou seja, a variabilidade neste caso é desprezível e pode ser ignorada. Portanto, o GHE representa um grupo de trabalhadores expostos aos mesmos riscos e de forma bastante semelhante, ou seja, a avaliação de uma amostra dos integrantes oferece dados representativos para estimar a exposição do grupo como um todo. Para o seu desenvolvimento são contemplados: a) Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores; b) Dados do processo operacional, tais como: atividades, ciclos de trabalho, setores e suas características, equipamentos, locais de trabalho, agentes, dentre outros; c) Levantamento de matérias-primas, produtos, subprodutos, máquinas, equipamentos e ferramentas utilizados, bem como das instalações e dos processos de trabalho; d) Verificação dos elementos, ações, programas e indicadores do Sistema Integrado de Gestão da CONSÓRCIO SANTA RITA; e) Análise de documentos existentes (procedimentos operacionais, relatórios técnicos, desenhos técnicos, entre outros); f) Informações e sugestões fornecidas pelos trabalhadores; g) Mapas de Riscos As informações necessárias para o desenvolvimento desta etapa são as seguintes: a) Identificação dos riscos e das áreas de risco; b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e dos meios de propagação; c) Identificação dos cargos e determinação do número de trabalhadores expostos; d) Caracterização das atividades e do tipo de exposição; e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; f) Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; g) Descrição das medidas de controle já existentes. 4.3 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores: A fase de Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores consiste na análise das características dos riscos e da exposição do trabalhador a estes, através de métodos de avaliação qualitativa e quantitativa. Tem como objetivo estimar o potencial de danos à saúde e integridade dos trabalhadores em função do: a) Tipo de risco; b) Frequência, tempo e a forma de exposição dos trabalhadores; c) Concentração ou intensidade dos agentes ambientais nos locais de trabalho. A avaliação qualitativa dos riscos será realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações: a) Exposição a riscos identificados durante a etapa de reconhecimento e com tipo ou perfil de exposição que não requer ou que não seja possível realizar avaliação quantitativa; b) Exposição a agentes físicos: Pressões anormais; Frio; Radiações não ionizantes; Infrassom e ultrassom. c) Exposição a agentes químicos nas formas sólida ou líquida e que não possam gerar aerodispersóides, gases ou vapores, em função de processos físicos ou químicos (desintegração mecânica, mudança de estado físico, combustão, reação química, decomposição, movimentação, difusão ou aquecimento); d) Exposição a agentes químicos na forma de aerodispersóides, gases ou vapores, para os quais não existe metodologia de coleta e análise; e) Exposição a agentes biológicos. A avaliação quantitativa de agentes ambientais será realizadapara dimensionar a exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações: a) Exposição a agentes físicos[footnoteRef:1] (ruído, calor e vibrações localizadas e de corpo inteiro) identificados na etapa de reconhecimento e com o perfil de exposição que requer avaliação quantitativa; [1: A exposição às radiações ionizantes é gerenciada pelo Plano de Radioproteção de acordo com as normas da CNEN.] b) Exposição a agentes químicos em forma de aerodispersóides, gases ou vapores, quando existir metodologia de coleta ou análise e com o perfil de exposição identificado na etapa de reconhecimento que requer avaliação quantitativa. Tabela 1 – Metodologias Analíticas e de Coleta Agente Ambiental Metodologia Instrumental Coleta Analítica Ruído ------ NHO 01 Audiodosímetro Calor ------ NHO 06 Conjunto de Termômetros Radiação Não Ionizante ------ NR 15 - Anexo 5 Avaliação Qualitativa Vibração de Corpo Inteiro ------ ISO 2631:2001 Medidor de Vibração Vibração Localizada ------ ISO 5349:1986 Medidor de Vibração Ácidos Inorgânicos NIOSH 7903 CI (NIOSH 7903) Amostrador TA Álcoois NIOSH 1400 CG (NIOSH 1400) Amostrador TA Amônia NIOSH 6015 EAV (NIOSH 6015) Amostrador TA Dióxido de Enxofre NIOSH 6004 DE (NIOSH 6004) Sensor Eletroquímico Fibras Minerais NIOSH 7400 MO (NIOSH 7400) Amostrador CMEC Hidrocarbonetos Alifáticos NIOSH 1500 CG (NIOSH 1500) Amostrador TA Hidrocarbonetos Aromáticos NIOSH 1501 CG (NIOSH 1501) Amostrador TA Metais OSHA ID-121 EAA (OSHA ID-121) Amostrador CMEC Monóxido de Carbono NIOSH 6604 DE (NIOSH 6604) Sensor Eletroquímico Naftas NIOSH 1550 CG (NIOSH 1550) Amostrador TA Poeiras Alcalinas NIOSH 7401 TAB (NIOSH 7401) Amostrador PTFE Poeira Respirável NIOSH 0600 AG (NIOSH 0600) Amostrador CMPVC Poeira Total NIOSH 0500 AG (NIOSH 0500) Amostrador CMPVC Sílica Livre Cristalina NIOSH 7602 EIV (NIOSH 7602) Amostrador CMPVC Tricloroetileno NIOSH 1022 CG (NIOSH 1022) Amostrador TA Definições: NHO: Normas de Higiene Ocupacional, da FUNDACENTRO. NIOSH: Metodologias de Coleta e Análise do National Institute of Occupational Safety and Health. AG: Análise Gravimétrica CG: Cromatografia Gasosa CI: Cromatografia Iônica DE: Detector Eletroquímico DIC: Detector de Ionização de Chama EIV: Espectrofotometria de Infravermelho EAA: Espectrofotometria de Absorção Atômica MO: Microscopia Óptica TAB: Titulação de Ácido-Base CMEC: Cassete com Membrana de Éster de Celulose CMPVC: Cassete com Membrana de PVC TA: Tubo de Adsorção Observações: As metodologias utilizadas para avaliação de ruído e de calor, e para coleta e análise de gases, vapores, poeiras, fumos, névoas e neblinas, obedecerão às Normas de Higiene Ocupacional (NHO) da FUNDACENTRO e aos métodos da National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH), quando aplicáveis Os instrumentos designados como "amostradores" utilizam método de coleta ativa, ou seja, estão acoplados a bombas gravimétricas que fazem a sucção do ar contaminado. Tabela 2 – Valores de Limites de Tolerância/Exposição e Níveis de Ação Agente Ambiental Valores de Referência Unidade Jornada Fonte LT / TLV Nível de Ação Ruído Contínuo ou Intermitente 85,0 80,0 dB (A) 8h Brasil – NR 15, Anexo 1 Ruído de Impacto 130,0 -- dB (Linear) -- Brasil – NR 15, Anexo 2 Calor Consultar -- IBUTG -- Brasil – NR 15, Anexo 3 Vibração de Corpo Inteiro 1,150 0,500 m/s² 8h Diretiva 2002/44/CE Vibração Localizada 5,000 2,500 m/s² 8h Diretiva 2002/44/CE Ácido Clorídrico 2,98 (Teto) 1,490 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ácido Fluorídrico 0,410 0,205 mg/m³ 8h EUA – ACGIH 1,64 (Teto) 0,820 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ácido Fosfórico 1,000 0,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ácido Nítrico 5,160 2,580 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ácido Sulfúrico 0,200 0,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Álcool Etílico 1884,250 942,120 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Álcool Isopropílico 491,530 245,760 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Amônia 17,410 8,705 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Heptano 1639,430 819,710 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Hexano 176,240 88,120 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Octano 1401,600 700,800 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Pentano 1770,550 885,270 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Etilbenzeno 434,190 217,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Tolueno 75,360 37,680 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Xileno 434,190 217,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Chumbo 0,100 0,050 mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 11 0,050 0,025 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Ferro 5,000 2,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Manganês (poeira) 5,000 2,500 mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 12 Manganês (fumos) 1,000 0,500 Manganês 0,200 0,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Dióxido de Enxofre 5,240 2,620 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Monóxido de Carbono 28,640 14,320 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Naftas VM&P 1398,770 699,390 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Óxido de Cálcio 5,000 2,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Hidróxido de Cálcio 2,000 1,000 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Poeira Total 10,000 5,000 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Poeira Respirável 3,000 1,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Sílica Livre Cristalina (Poeira Total) 24/(%SiO2+3) 12/(%SiO2+3) mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 12 Sílica Livre Cristalina (Poeira Respirável) 8/(%SiO2+2) 4/(%SiO2+2) mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 12 Sílica Livre Cristalina (Poeira Respirável) 0,025 0,013 mg/m³ 8h EUA – ACGIH Continua. Continuação: Definições: LT: Limite de Tolerância (NR 15). TLV: Valor de Limite de Exposição (ACGIH). NR 15: Norma Regulamentadora nº 15 – Atividades e Operações Insalubres. ACGIH: TLVs da American Conference of Governmental Industrial Hygienists. %SiO2: Percentual de sílica livre cristalina na amostra de poeiras respiráveis ou totais. Observações: Os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores são comparados com os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists (ACGIH), ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. Para avaliação do agente físico Ruído deve ser utilizada a metodologia e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO. O limite de exposição para o agente químico Ferro está expresso para Material Particulado Respirável (MPR-TLV). NOTA: As informações apresentadas nas Tabelas 1 e 2, sobre as metodologias de coleta de amostras e de análise de agentes ambientais e os valores de limites de tolerância/exposição e níveis de ação, respectivamente, são apenas para referência rápida, ou seja, antes de utilizá-los, o profissional deverá verificar se os mesmos estão atualizados. 4.4 Controle dos riscos e da exposição dos trabalhadores: A fase de Controle dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores consiste no estudo, planejamento, recomendação, implantação e na avaliação de medidas que visem eliminar, neutralizar ou reduzir os riscos existentes no ambiente de trabalho. A adoção de medidas de controle será realizada nas seguintes situações: a) Quando a avaliação qualitativa identificar agentes ambientais com perfil de exposição “Alto” ou “Muito Alto”; b) Quando na fase de antecipação de riscos, houver a identificação de risco potencial à saúde e segurança dos trabalhadores; c) Quando na fase de reconhecimento ou de avaliação de riscos, houver a constatação de risco evidente à saúde e segurança dos trabalhadores; d) Quando a exposição ao agente ambiental apresentar intensidade ou concentração superiores aos níveis de ação[footnoteRef:2]; [2: Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.]e) Quando a exposição ao agente ambiental apresentar intensidade ou concentração superiores aos limites de tolerância estabelecidos na NR-15 ou na ausência destes, aos limites de exposição da ACGIH; f) Quando através de análise de acidentes for identificado situações de risco não previstas anteriormente; g) Quando através de controle médico for caracterizado o nexo causal entre os danos a saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles estão expostos. No caso de agentes com exposição quantitativa acima do Nível de Ação e abaixo do Limite de Tolerância ou com exposição qualitativa com perfil de exposição classificado como “Médio” deverão ser adotadas as seguintes ações: a) Monitoramento periódico da exposição; b) Informação aos trabalhadores; c) Controle médico. As medidas de controle deverão ser classificadas e priorizadas, conforme a sua abrangência e hierarquia estabelecida abaixo: a) Implantação de medidas de proteção coletiva destinadas à proteção de um conjunto de trabalhadores, com base em recursos de engenharia e na tecnologia disponível, incluindo: Dispositivos de enclausuramento, limitação ou isolamento; Sistemas de ventilação ou exaustão; Modificação do leiaute, processo produtivo, máquinas e equipamentos; Substituição de produtos químicos. b) Adoção de medidas administrativas e de organização do trabalho com caráter alternativo, complementar, substituinte ou emergencial, em relação às medidas de proteção coletiva ou individual, incluindo: Modificação do ciclo de trabalho, atividades e redução do tempo de exposição ao agente ambiental; Redução ou adequação da jornada de trabalho; Medidas de organização, limpeza e higiene; Elaboração e implantação de programas de saúde ocupacional (PCMSO, PCA, PPR). c) Adoção de medidas de proteção individual envolvendo a seleção, o fornecimento, o uso, a manutenção e a substituição sistemática dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). O estudo e a recomendação de medidas de controle são de responsabilidade do PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI. E as medidas de controle apresentadas no Anexo VI visam orientar o Preposto e as demais lideranças da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI quanto às formas de neutralização, redução ou, até mesmo, eliminação da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais reconhecidos e avaliados. O planejamento e a implantação das medidas de controle são de responsabilidade do Preposto e as demais lideranças da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI. E como já dito anteriormente, a implantação das medidas de controle deve priorizar a adoção das medidas de proteção coletiva. O estudo de viabilidade técnica e econômica das medidas de proteção coletiva deve ser conduzido por uma equipe multidisciplinar, e consiste na execução de levantamentos, pesquisas, projetos, orçamentos e outras ações necessárias ao planejamento e a implantação de soluções de engenharia destinadas à proteção dos trabalhadores contra exposições a riscos. Durante este processo, outras medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho devem ser avaliadas. Quando comprovada a inviabilidade da adoção de medidas de proteção coletiva ou de medidas administrativas e de organização do trabalho, ou quando estas não forem suficientes para controlar a exposição dos trabalhadores, ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas medidas de proteção individual. O fornecimento de equipamentos de proteção individual aos trabalhadores deverá obedecer às diretrizes estabelecidas pela NR-06 e pelas normas da CONSÓRCIO SANTA RITA. A avaliação da eficácia das medidas de controle implantadas é de responsabilidade do PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI. E os critérios e mecanismos de avaliação da eficácia dessas medidas de proteção estão descritos abaixo: a) Verificação da especificação da medida de controle; b) Consulta aos dados obtidos nas medições realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR 07; c) Verificação de treinamentos realizados; d) Verificação das evidências da supervisão (inspeção); e) Visita aos locais de trabalho. 4.5 Monitoramento periódico da exposição dos trabalhadores: O monitoramento periódico da exposição dos trabalhadores aos riscos será realizado sempre que houver alterações nos processos produtivos, nos locais de trabalho ou no modo de execução das tarefas ou, quando da adoção de novas medidas de controle. Entretanto, independente da ocorrência de alterações ou da implantação de medidas que interfiram ou controlem a exposição dos trabalhadores a agentes ambientais, deverá haver o monitoramento periódico dessa exposição, que não deverá ultrapassar: a) Três anos para agentes ambientais com perfil de exposição classificados como “Médio” ou com média geométrica superior ao Nível de Ação e inferior ao Limite de Tolerância; b) Cinco anos para agentes ambientais com perfil de exposição classificados como “Alto” e “Muito Alto” ou com média geométrica superior ao Limite de Tolerância. A frequência dos monitoramentos periódicos é menor para as exposições a agentes ambientais com perfil “Médio” ou com média geométrica superior ao Nível de Ação e inferior ao Limite de Tolerância, uma vez que estão em uma zona de incerteza, ou seja, podem a qualquer momento ultrapassar os limites de exposição. Por isso é necessário um acompanhamento para definição das ações de controle. As exposições com perfil “Muito Baixo” e “Baixo” não requerem avaliação quantitativa, assim o monitoramento é facultativo e poderá ser realizado com base no julgamento profissional para confirmação da categoria de risco. 5. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR. 5.1 Registro e manutenção dos dados e informações do pgr: Os dados, informações e registros referentes ao planejamento, reconhecimento, avaliação e controle da exposição a riscos ficarão armazenados em meio eletrônico e físico (quando aplicável). Os responsáveis pela implantação do PGR devem receber uma cópia eletrônica do documento contendo todas as informações sobre o reconhecimento, a avaliação e o controle da exposição aos riscos em sua área, estando o mesmo disponível também em arquivo físico no setor responsável pelos arquivos da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI. Toda a documentação arquivada deverá ser mantida por um período mínimo de 20 anos e estará a disponível aos trabalhadores interessados e para as autoridades competentes. 5.2 Divulgação dos dados e informações do pgr: Em atendimento a NR-22, deverá ser realizada de forma sistemática a divulgação dos dados e informações contidos neste documento e daqueles referentes às etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos, aos membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração da CONSÓRCIO SANTA RITA ou ao Responsável Designado, para acompanhamento das medidas de controle. As informações referentes aos riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e proteção contra os mesmos, serão fornecidas aos trabalhadores através de: a) Diálogos de Segurança e Saúde Ocupacional; b) Atestados de Saúde Ocupacional (ASO), emitidos após a realização de exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho ou de mudança de função; c) Treinamento introdutório; d) Campanhas de comunicação e educação; e) Treinamentos específicos; f) Divulgação pelas lideranças das áreas dos dados e informações do PGR aos empregados, com apoio e assessoria da Higiene Ocupacional. 5.3 Desenvolvimento do pgr. PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI entende que o PGR é um programa de melhoria contínua e, portanto, o desenvolvimento de iniciativas e ações para o controle dos riscos e para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, deve ser permanente. São consideradas ferramentas para ao desenvolvimento do PGR: a) Instrução para Requisitosde Atividades Críticas - RAC; b) Planilhas de Gerenciamento de Riscos das áreas de atuação da empresa contratada; c) Análise Preliminar de Risco de Higiene Ocupacional (APR-HO); d) Laudos e relatórios técnicos, bem como toda a documentação referente às coletas de amostras, formulários de campo, análises de laboratórios, registros de equipamentos, certificados de calibração de equipamentos; e) Documentos do Sistema Integrado de Gestão. A implantação do PGR não se encerra neste documento e devem ser adotadas práticas e medidas que efetivamente garantam a execução de toda e qualquer atividade em condições controladas de exposição a riscos. 6. RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS: Conforme a NR-09, são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à integridade física e à saúde do trabalhador. a) Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom; b) Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória (poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores) ou que, pela natureza da atividade, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão; c) Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros microorganismos. Os levantamentos dos riscos ambientais devem ser realizados de acordo com as diretrizes de Higiene Ocupacional da CONSÓRCIO SANTA RITA e os procedimentos abaixo: a) Análise e Gerenciamento de Riscos b) Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional; c) Relatório Técnico dos Agentes Ambientais 6.1 GHE ou GSE Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Um Grupo Homogêneo de Exposição (GHE ou GSE) é o alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura um GHE ou GSE corresponde a um grupo de trabalhadores sujeito a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente. A homogeneidade resulta de o fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num mesmo dia. Como decorrência da aplicação dos fundamentos em que se baseia a estatística, como ciência, um pequeno número de amostras selecionadas randomicamente, ou seja, aleatoriamente, pode ser utilizado para determinar as distribuições de exposição dentro de um GHE ou GSE. Escolher o parâmetro, que servirá como base para estruturação do GHE ou GSE. Normalmente a escolha recairá sobre um dos parâmetros a seguir: - Tarefas dos trabalhadores; - Funções/ atividades; - Agentes ambientais; 6.2 Análise e avaliação dos riscos – avaliação qualitativa Uma simples relação dos agentes a que estão expostos os GSE’s não é suficiente para se avaliar o risco da exposição dos trabalhadores. Sendo assim, será desenvolvida a avaliação qualitativa dos riscos, para o qual todo o material coletado e organizado nas fases anteriores possa ser utilizado de forma sistêmica. Esta estimativa qualitativa possibilita uma graduação preliminar do risco, determinando a necessidade da monitorização e/ou do desenvolvimento e implementação de meios de controles para os agentes de riscos ocupacionais. 6.3 Metodologia de análise qualitativa – avaliação do potencial de risco a) Grau de Exposição (GE) O Grau de Exposição (GE) é uma avaliação qualitativa da ordem de grandeza da exposição de trabalhadores aos agentes riscos presentes nos ambientes de trabalho. Este depende, basicamente, da quantidade/intensidade dos agentes presentes, do tipo de atividade executada, do local e das condições de emissão e dispersão do agente e das barreiras de contato existentes. Pode variar entre os GSE’s, refletindo a exposição em condições normais de operação. O uso de EPI’s pelos trabalhadores não deve pesar na avaliação do potencial de exposição. Grau Conceito 1 Exposição Irrelevante- em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente durante a execução das atividades é praticamente inexistente ou a níveis irrelevantes. Tempo Estimado de Exposição por Jornada menor que 0,5 h. 2 Exposição Ocasional- em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é esporádico, por curto espaço de tempo e a níveis baixos. Tempo Estimado de Exposição por Jornada entre 0,5 e 1,0 h. 3 Exposição Intermitente- em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é frequente e a níveis médios, ou esporádico e a níveis altos. Tempo Estimado de Exposição por Jornada entre 1,0 e 4,0 h. 4 Exposição Habitual- em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é frequente e a níveis altos. O trabalhador permanece a maioria de sua jornada perto das fontes de emissão. Tempo Estimado de Exposição por Jornada entre 4,0 e 8,0 h. b) Grau de Efeitos à Saúde (GES) Cada agente deve ser avaliado segundo os efeitos adversos à saúde que porventura possa causar. É conveniente estudar a literatura já coletada para o inventário, se possível, juntamente com um especialista no ramo, para graduar os efeitos adversos dos agentes de risco ocupacional. b.1) Classificação Genérica de Efeitos Grau Conceito 1 Efeitos nocivos (adversos) subclínicas ou leves, reversíveis. Incluem-se substâncias químicas de toxicidade muito baixa. 2 Efeito adversos reversíveis de moderados a severos que não deixam sequelas, ou efeitos irreversíveis que não conduzem à incapacidade de exercer as atividades pertinentes à função. Incluem-se substâncias químicas de baixa toxicidade a moderada. 3 Efeitos adversos irreversíveis que conduzem a incapacidade de exercer atividades na função, mas não impedem a continuidade de vida, embora possa ocorrer diminuição de sua qualidade. Incluem-se substâncias químicas de toxicidade alta, ruído excessivo, vibração excessiva. 4 Efeitos que causam risco de vida. Incluem-se substâncias químicas de toxicidade muito alta, como os asfixiantes químicos, calor excessivo e radiação ionizante. b.2) Classificação Por Contato Grau Conceito 1 Não irritante de pele e mucosa. 2 Levemente irritante de pele e mucosa 3 Moderadamente irritante de pele e mucosa, irritante e ação superficial sensibilizantes. 4 Irritante severo de pele e mucosa, corrosivo. b.3) Carcinogênicos, Teratogênicos, Mutagênicos Grau Conceito 1 Sem evidência de carcinogenicidade, teratogenicidade ou mutagenicidade. 2 Carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos confirmado somente para animais. 3 Suspeito de ser carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos para seres humanos. 4 Carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos confirmado para seres humanos. c) Potencial de Risco (PR) A metodologia consiste no cruzamento dos índices (conforme respectivas tabelas) de Grau de Exposição (GE) e Grau de Efeito à Saúde (GES), resultando no Potencial de Risco (PR). O resultado final da avaliação qualitativa de risco será o enquadramento dos Grupos Similares de Exposição (GSE’s) em faixas de classificação para priorização dos riscos, designando assim a necessidade de monitorização e/ou do desenvolvimento e implementação de meios de controles. Potencial de Risco = Grau de Exposição x Efeito à Saúde Grau de Exposição 1 2 3 4 Efeito à Saúde4 4 8 12 16 3 3 6 9 12 2 2 4 6 8 1 1 2 3 4 Potencial de Risco 1 a 2 – Irrelevante 3 a 6 – Pequeno 8 a 9 – Moderado 12 – Sério 16 – Crítico Potencial de Risco Definição Irrelevante Quando o agente não representa risco potencial de danos à saúde nas condições usuais industriais, descritas em literatura, ou pode representar apenas um aspecto de desconforto, e não de risco ou ainda quando a exposição foi identificada, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos. Pequeno Quando o agente representa um risco baixo à saúde, nas condições usuais industriais descritas na literatura, não causando efeitos agudos e em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é esporádico. Moderado Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais industriais descritas na literatura, não causando efeitos agudos e em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente ocorre rotineiramente em períodos não contínuos. Sério Quando o agente pode causar efeitos agudos, possui baixo LT e em condições normais de trabalho o contato dos trabalhadores com o agente é frequente. Crítico Quando envolve exposição a carcinogênicos ou o agente possui LT valor -teto ou LT muito baixo, ou ainda quando o agente possui efeitos agudos, IDLH (concentração imediatamente perigosa à vida e saúde) e as práticas operacionais situações ambientais indicam aparente descontrole de exposição e em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é frequente. Conclusões - Avaliação Qualitativa Os GSE’s que apresentarem agentes de riscos ocupacionais classificados como Potencial de Risco Inferior a “Moderado” estarão devidamente gerenciados. Quando os agentes de risco forem classificados com Potencial de Risco Igual ou Superior a “Moderado” serão considerados prioritários para: Realizar monitoramentos nos respectivos GSEs: · Avaliações quantitativas da intensidade/ concentração dos respectivos agentes de riscos no ambiente de trabalho, quando houver metodologia aplicável; · Avaliação médica periódica dos indicadores biológicos para acompanhamento da exposição ocupacional; Desenvolver e implementar medidas de controle para os respectivos agentes de riscos, seguindo a hierarquia determinada pela NR-9, item 9.3.5- Das Medidas de Controle 6.4 Avaliação quantitativa As avaliações quantitativas serão realizadas para os agentes de riscos que apresentarem o PR igual ou Superior a Moderado. Para efeito de análise dos agentes de riscos ocupacionais identificados e implementação ou não de medidas de controle, as categorias serão classificadas conforme critérios estabelecidos abaixo: Categoria Critério de Avaliação Quantitativa Ação de Controle Aceitável - Quando o agente foi identificado, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos. -Quando o agente se encontra sob controle técnico e abaixo do nível de ação. Manter os controles existentes Temporariamente Aceitável - A exposição se encontra sob controle técnico e acima do nível de ação, porém abaixo do limite de tolerância. Medidas de controle administrativas e/ ou individuais; manter controles existentes; Avaliação quantitativa. Prioritário - A exposição não se encontra sob controle técnico e está acima do LT – média ponderada no tempo, porém abaixo do Valor Máximo Permissível, conforme Quadro Nº 2, Anexo 11 da NR 15, ou na falta do LT na NR 15, acima do Valor Máximo Permissível da ACGIH (5 vezes o TLV-TWA), para os agentes químicos e abaixo de 2 LT, para Ruído. Medidas de controle administrativas e/ ou individuais; Instituir / manter programa de controle específico; Avaliação quantitativa. Inaceitável - A exposição encontra-se acima do Valor Máximo Permissível, conforme Quadro Nº 2, Anexo 11- NR 15 ou na falta do LT na NR 15, acima do Valor Máximo permissível da AGGIH (5 vezes o TLV-TWA), para os agentes químicos e acima de 2 LT para Ruído. Interromper a atividade; Medidas de controle administrativas e individuais imediatas (se couber); Instituir / manter programa de controle específico com medidas urgentes de controle coletivo; Avaliação quantitativa. 6.5 Identificação dos riscos da atividade FUNÇÃO: Gerente de contrato CARGA HOR. SEMANAL: 44 horas SETOR: Administrativo EXPOSTOS: 01 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Administra contratos de produtos e serviços; Define cronogramas; Negocia juntos aos clientes REGIME DE TRABALHO Pesado ( ) Moderado ( ) Leve ( x ) MOVIMENTAÇÃO DURANTE A JORNADA DE TRABALHO ADMINISTRATIVO OPERACIONAL 100% - RISCOS BIOLÓGICOS FÍSICOS QUÍMICOS ACIDENTES AGENTES Não evidenciado Ruído Poeira Quedas de mesmo nível e batida contra FONTES - Máquinas/Equipamentos Provenientes do processo produtivo da contratante Arranjo físico inadequado, piso escorregadio. MEIO DE PROPAGAÇÃO - Ar total Vias respiratórias Via cutânea Contatos Quedas TIPO DE EXPOSIÇÃO - Intermitente Intermitente Eventual MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES - Uso do EPI Treinamento Uso do EPI Treinamento Uso do EPI Treinamento EPI: Bota de segurança, Capacete de segurança, Óculos de proteção, Protetor auricular, Máscara de proteção. FUNÇÃO: Montador CARGA HOR. SEMANAL: 44 horas SETOR: Operacional EXPOSTOS: 01 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Realiza a montagens de mangueiras. REGIME DE TRABALHO Pesado ( ) Moderado ( x ) Leve ( ) MOVIMENTAÇÃO DURANTE A JORNADA DE TRABALHO ADMINISTRATIVO OPERACIONAL - 100% RISCOS BIOLÓGICOS FÍSICOS QUÍMICOS ACIDENTES AGENTES Não evidenciado Ruído Poeira Quedas de mesmo nível e batida contra FONTES - Máquinas/Equipamentos Provenientes do processo produtivo da contratante Arranjo físico inadequado, piso escorregadio MEIO DE PROPAGAÇÃO - Ar total Vias respiratórias Via cutânea Contatos Quedas TIPO DE EXPOSIÇÃO - Intermitente Intermitente Eventual MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES - Uso do EPI Treinamento Uso do EPI Treinamento Uso do EPI Treinamento EPI: Bota de segurança, Capacete de segurança, Óculos de proteção, Protetor auricular, Máscara de proteção. 6.6 Análise qualitativa, GHE e priorização: Na avaliação qualitativa devem ser priorizados os agentes com maior potencial de danos à saúde dos trabalhadores expostos: RISCO AGENTE DADOS RELATIVIVOS SAÚDE LIMITES DANOS A SAÚDE TOLERÂNCIA AÇÃO FISICO Ruído Perda Auditiva, stress, insônia NR 15 Uso de EPI Treinamento QUÍMICO Poeira Irritações, intoxicações e alergias NR 15 Uso de EPI Treinamento BIOLÓGICO Não Evidenciado - - - ACIDENTES Queda do mesmo nível e batida contra Fraturas, danos diversos - Uso de EPI Treinamento Conforme análise de risco realizada, baseado no perfil de exposição, foram constituídos os seguintes GHE – Grupo Homogêneo de Exposição: GHE FUNÇÕES EXPOSIÇÃO SEVERIDADE GRAU POTENCIAL 01 Gerente de contrato (01), Montador (01) Poeira 2 Médio Ruído 1 Baixo Queda do mesmo nível e batida contra 1 Baixo 7. ATMOSFERAS EXPLOSIVAS E ATIVIDADES COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS Quaisquer atividades com gases e líquidos inflamáveis ou combustíveis e em locais com risco de formação de atmosferas explosivas devem seguir todas as recomendações de segurança previstas no Levantamento de Áreas Classificadas e nos procedimentos descritos abaixo: a) Análise e Gerenciamento de Riscos; b) Análise de Risco da Atividade; c) Permissão de Trabalho; d) Bloqueio e Isolamento de Fontes de Energia; e) Delimitação de Área; f) Atividades com Explosivos; g) Instrução para Análise de Risco da Atividade; h) Plano de Trânsito. 7.1 Deficiências de oxigênio O processo de lavra é realizado em minas subterrâneas, portantoo risco de formação de atmosferas com deficiência de oxigênio está associado a locais ou áreas identificados como espaços confinados, conforme mapeados no Inventário de Espaços Confinados. Quaisquer atividades nestes locais devem seguir todas as recomendações de segurança previstas nos procedimentos descritos abaixo: a) Análise e Gerenciamento de Riscos; b) Análise de Risco da Atividade; c) Permissão de Trabalho; d) Trabalho em Espaço Confinado; e) Ventilação e Qualidade do Ar nos Ambientes de Trabalho; f) Bloqueio e Isolamento de Fontes de Energia; g) Instrução para Análise de Risco da Atividade; h) Trabalho em Espaço Confinado CMC. 7.2 Ventilação É necessária a adoção de medidas de controle para atividades em espaços confinados, em locais com risco de geração de aerodispersóides (poeiras, fumos, névoas, neblinas), gases e vapores ou de formação de Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde (Atmosfera IPVS). As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança estão definidas nos procedimentos descritos abaixo: i) Análise e Gerenciamento de Riscos; j) Análise de Risco da Atividade; k) Permissão de Trabalho; l) Bloqueio e Isolamento de Fontes de Energia; m) Trabalho em Espaço Confinado; n) Ventilação e Qualidade do Ar nos Ambientes de Trabalho; o) Trabalho a Quente; p) Instrução para Análise de Risco da Atividade; q) Trabalho em Espaço Confinado. 7.3 Proteção respiratória Para prevenir doenças ocupacionais provocadas por inalação de poeiras, fumos, névoas, fumaças, gases e vapores, devem ser elaborados e implantados um Programa de Proteção Respiratória (PPR). Neste programa estão definidas medidas de controle coletivo, medidas de engenharia e organização do trabalho que devem ser implantadas pela PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI dentro do CONSÓRCIO SANTA RITA e os equipamentos de proteção respiratória que devem ser utilizados pelos trabalhadores. O PPR foi desenvolvido em conformidade com a Instrução Normativa n.º 1, de 11/04/94, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho e com os procedimentos CONSÓRCIO SANTA RITA descritos a seguir: a) Programa de Proteção Respiratória; b) Análise e Gerenciamento de Riscos; c) Gestão dos Equipamentos de Proteção Individual; d) Gestão de EPI’s (Fornecimento, Controle, Orientações a Empregados). 7.4 Investigação e análise de acidentes do trabalho Todo evento não previsto e que resulte em danos materiais, quase acidentes, acidentes de trabalho ou ocorrências ambientas devem ser investigados, a fim de identificar as causas raízes do acidente, tratá-las e evitar repetições. a) Comunicação e análise de acidentes, quase acidentes e ocorrências ambientais; b) Afastamento por motivo de saúde e acidente do trabalho. 8. ERGONOMIA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO A empresa deve adotar as medidas necessárias para que os locais de trabalho sejam projetados, construídos, equipados e instalados segundo princípios ergonômicos, ou seja, os postos de trabalho devem ser adaptados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e devem ser utilizados e mantidos de forma que os trabalhadores realizem as suas atividades com segurança e saúde. Conforme estabelecido na NR-17 deve ser realizada a Análise Ergonômica do Trabalho e por meio desta devem ser estabelecidos os parâmetros para a adaptação das condições de trabalho (levantamento, transporte e descarga de materiais, mobiliário, equipamentos e condições ambientais do posto de trabalho e organização do trabalho) às características dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente das atividades. As diretrizes para realização da Análise Ergonômica do Trabalho, para implantação de medidas de controle e outras recomendações de ergonomia são definidas com os seguintes itens: a) Ergonomia; b) Condições Físicas de Trabalho; c) Iluminação nos Ambientes de Trabalho; d) Programa de Gerenciamento da Fadiga e Sono. 9. RISCOS EM TRABALHOS EM ALTURA, EM PROFUNDIDADE E EM ESPAÇOS CONFINADOS. 9.1 Riscos em altura É considerado Trabalho em Altura toda e qualquer atividade com risco potencial de queda igual ou superior a 2,0m, podendo ser considerado um risco em menor altura dependo da atividade, trabalho em telhados ou atividade necessite o uso de escadas móveis, andaimes, plataformas ou passarelas suspensas, balancim. Os itens que são levantados para controle dos riscos e recomendações de segurança para Trabalho em Altura estão definidos nos procedimentos descritos abaixo: a) Análise de Risco da Atividade; b) Análise e Gerenciamento de Riscos; c) Permissão de Trabalho; d) Trabalho em Altura; e) Instrução para Análise de Risco da Atividade; 9.2 Trabalho em profundidade É necessária a adoção de medidas de controle para atividades em escavações. Os procedimentos serão utilizados para o controle dos riscos e recomendações de segurança para Trabalho em Profundidade estão definidas através da: a) Análise de Risco da Atividade; b) Análise e Gerenciamento de Riscos; c) Escavação de Mina a céu aberto e subterrâneo; d) Escavação de Obra Civil; e) Instrução para Análise de Risco da Atividade. 9.3 Trabalho em espaço confinado É considerado Trabalho em Espaços Confinados toda atividade que necessite a entrada em área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Abaixo estão os procedimentos para o controle de risco e recomendações para o trabalho em espaço confinado: a) Análise de Risco da Atividade; b) Análise e Gerenciamento de Riscos; c) Permissão de Trabalho; d) Trabalho em Espaço Confinado; e) Ventilação e Qualidade do Ar nos Ambientes de Trabalho; f) Instrução para Análise de Risco da Atividade; g) Trabalho em Espaço Confinado 10. RISCOS DECORRENTES DA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, VEÍCULOS E TRABALHOS MANUAIS 1.1. 10.1 Energia elétrica Nas atividades em instalações elétricas e em serviços com eletricidade devem ser adotadas medidas para o gerenciamento, controle e proteção dos riscos a segurança e a saúde dos trabalhadores decorrentes do uso de energia elétrica. Os profissionais que executam atividades em instalações elétricas e serviços com eletricidade devem seguir as recomendações de segurança e diretrizes para controle dos riscos definidas nos procedimentos abaixo: a) Análise e Gerenciamento de Riscos; b) Trabalho com Eletricidade; c) Análise de Risco da Atividade; d) Permissão de Trabalho; e) Bloqueio e Isolamento de Fontes de Energia; f) Sinalização de Área e Código de Cores; g) Instrução para Análise de Risco da Atividade; h) Orientação e Especificações Locais Envolvendo Serviços com Eletricidade 10.2 Máquinas e Equipamentos Nas atividades de montagem, operação e manutenção de máquinas e equipamentos devem ser adotadas medidas para o gerenciamento, controle e proteção dos riscos a segurança e a saúde dos trabalhadores. As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança para utilização de máquinas e equipamentos estão definidas nos procedimentos abaixo: a) Análise de Risco da Atividade; b) Análise e Gerenciamento de Riscos; c) Diretrizes para Descomissionamento; d) Diretrizes de Segurança, Saúde e Meio Ambiente para Comissionamento e Descomissionamento de Equipamentos; e) Equipamentos Móveis; f) Gerenciamento de Mudança do Risco; g) Movimentação de Cargas; h) Permissão de Trabalho; i) de Maquinas e Equipamentos; j) Sistema de Manutenção de Equipamentos; k) Proteção de Máquinas; l) Instrução para Análise de Risco da Atividade. 10.3 Veículos Nas atividades de operação e condução de veículos dos condutores de veículos automotores, passageiros e daqueles que direta ou indiretamente possa estar expostos a riscos decorrentes da utilização de veículos automotores, devem ser adotadas medidas para o gerenciamento e controle dos riscos à segurançae a saúde dos trabalhadores. As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança para utilização de veículos automotores estão definidas nos procedimentos abaixo: a) Análise de Risco da Atividade; b) Instrução para Análise de Risco da Atividade; c) Análise e Gerenciamento de Riscos; d) Veículos Automotores; e) Plano de Trânsito. 10.4 Trabalhos Manuais Nas atividades com a utilização de ferramentas manuais devem ser adotadas medidas para o gerenciamento, controle e proteção dos riscos à segurança e a saúde dos trabalhadores. As diretrizes para controle dos riscos e recomendações de segurança para utilização de ferramentas manuais estão definidas nos procedimentos abaixo: f) Análise de Risco da Atividade; g) Análise e Gerenciamento de Riscos; h) Eletroportáteis e Ferramentas Elétricas; i) Ferramentas Manuais; j) Permissão de Trabalho; k) Proteção de Maquinas e Equipamentos; l) Instrução para Análise de Risco da Atividade; m) Utilização de Faca Olfa. 10.5 Equipamentos de proteção individual Em cenários de emergência ou quando constatada a inviabilidade de implantação de medidas de controle de ordem coletiva, serão adotadas medidas de proteção de caráter individual. As diretrizes e recomendações de segurança para fornecimento, treinamento, manutenção e uso de EPI estão definidas nos procedimentos abaixo: a) Gestão dos Equipamentos de Proteção Individual; b) Gestão de EPI’s (Fornecimento, Controle, Orientações a Empregados). 10.6 Estabilidade do maciço Todas as atividades de mineração ou realizadas na área da Mina devem adotar procedimentos técnicos, de forma a controlar a estabilidade do maciço. Medidas de engenharia devem ser seguidas para monitorar e controlar a estabilidade das bancadas e taludes das minas, verificar o impacto sobre a estabilidade de áreas anteriormente lavradas e verificar a presença de fatores condicionantes de instabilidade (água, rochas alteradas, falhas e fraturas). As recomendações de segurança e diretrizes para controle dos riscos referente à estabilidade de maciço, pilhas e taludes estão definidas nos procedimentos abaixo: c) Análise e Gerenciamento de Riscos; d) Estabilidade de Taludes e Pilhas; e) Diretrizes para Implantação e Operação de Sistemas de Gerenciamento de Depósitos em Pilhas; f) Escavação de Mina a céu Aberto e Subterrânea; g) Instrução para Análise de Risco da Atividade; h) Estabilidade de Taludes. 10.7 Plano de emergência Em cenários de emergência, a CONSÓRCIO SANTA RITA e PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI devem colocar em ação o Plano de Atendimento a Emergências da unidade onde está ocorrendo a atividade. Este plano é um conjunto de diretrizes e ações para: a) Prevenir e minimizar riscos; b) Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e indivíduos do público; c) Preservar o meio ambiente e instalações industriais; d) Controlar a situação e minimizar as consequências de um sinistro. O Plano de Atendimento a Emergências deve contemplar: a) Identificação dos maiores riscos da unidade; b) Localização de equipamentos e recursos necessários para resposta a emergência e prestação de primeiros socorros; c) Composição e procedimentos de atuação da Brigada de Emergência; d) Treinamento periódico da Brigada de Emergência; e) Realização de simulados periódicos; f) Definição de áreas e instalações para evacuação e prestação de primeiros socorros; g) Sistema de comunicação e sinalização de emergência. As diretrizes e recomendações de segurança para atuação e resposta a emergências estão definidas nos procedimentos: a) Preparação e Atendimento a Emergência; b) Plano de Gestão de Crise; c) Brigada de Emergência; d) Análise e Gerenciamento de Riscos; e) Comunicação, Gerenciamento e Análise de Incidentes de Saúde, Segurança e Meio Ambiente; f) Plano de Atendimento a Emergências; g) Instrução para Atendimento a Emergências; 11. OUTROS RISCOS RESULTANTES DE MODIFICAÇÕES E INTRODUÇÕES DE NOVAS TECNOLOGIAS As modificações em processos, sistemas ou rotinas existentes, bem como a implantação de novas instalações, máquinas e equipamentos, métodos ou processos de trabalho, devem ser comunicadas ao Gestor e ao Fiscal de Contrato e seguir as diretrizes dos procedimentos: a) Gerenciamento de Mudança do Risco; b) Análise e Gerenciamento de Riscos; c) Diretrizes de Segurança, Saúde e Meio Ambiente para Comissionamento e Descomissionamento de Equipamentos. 12. PROGRAMA DE PROTEÇÃO AUDITIVA O Programa de Conservação Auditiva (PCA) é voltado ao atendimento dos trabalhadores expostos a níveis de ruído que legalmente precisam de ações de prevenção de perdas auditivas. Para os colaboradores, o PCA apresenta considerável importância na prevenção de distúrbios auditivos, na manutenção da sua audição e melhoria da qualidade de vida. Para a PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI, o PCA atua na prevenção da perda auditiva profissional em seus empregados, o aumento da produtividade, a diminuição do absenteísmo, a consequente redução do custo com despesas médicas, acidentes de trabalho e treinamentos e a redução de ações trabalhistas relacionadas a perdas auditivas ocupacionais. O objetivo do programa é prevenir ou estabilizar as perdas auditivas ocupacionais em decorrência de exposições a níveis de ruídos altos para implantação de rotina de trabalho nas empresas e proteção a Saúde do trabalhador. 13. PLANEJAMENTO DO PGR 13.1 Metas e prioridades A meta conceitual do PGR é a eliminação da exposição a agentes ambientais nocivos e outros riscos com potencial de gerar danos saúde e a integridade física dos trabalhadores. Entretanto, dadas algumas dificuldades tecnológicas e materiais para a sua consecução é necessário estabelecer um planejamento com as prioridades. Estas prioridades devem ser estabelecidas em função de: · Resultados das avaliações ambientais; · Inspeções de saúde e segurança; · Análises de acidentes; · Sugestões dos trabalhadores e da CONSÓRCIO SANTA RITA 13.2 Planejamento plurianual As etapas de desenvolvimento do PGR e as estratégias para atendimento das metas estabelecidas devem ser definidas no Planejamento Plurianual. Anualmente este plano deve ser analisado, revisado e desdobrado no Cronograma de Ações e de Implantação de Medidas de Controle. O Planejamento Plurianual deve prever no mínimo as seguintes etapas: · Antecipação e Reconhecimento de Riscos; · Primeiro Registro de Dados do PGR; · Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores; · Segundo Registro de Dados do PGR; · Controle da Exposição dos Trabalhadores; · Auditoria de Implantação do PGR. 1. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 1.1. Elaboração da APR-HO Conforme cronograma anual Nos processos IMI CONSÓRCIO SANTA RITA Manter atualizada as informações de atividades dos grupos funcionais do PGR PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Formulário APR-HO 1.2. Reconhecimento de Campo Conforme cronograma anual Nos processos IMI CONSÓRCIO SANTA RITA Realizar o levantamento dos riscos ambientais existentes nos locais de trabalho PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Inspeção de campo 1.3. Composição dos GHE / GES Após realização do reconhecimento de campo Nos processos IMI CONSÓRCIO SANTA RITA Otimizar o processo de reconhecimento e avaliação da exposição aos riscos ambientais PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Análise das informações e reconhecimento de campo 1.4. Classificação da Exposição dos Trabalhadores Após composição dos GHE Grupos de Exposição Similar Classificar a ação de um determinado agente ambiental sobre um grupo de trabalhadores. PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Após análise qualitativa e/ou quantitativa dos dados do baseline 1.5. Estabelecimento de Metas e Prioridades de Avaliação e Controle Após composição dos GHE Grupos de Exposição Similar Definir as prioridades para realização das avaliações quantitativas PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Preenchimento do plano estratégicode amostragem 2. PRIMEIRO REGISTRO DE DADOS DO PGR O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 2.1. Elaboração do PGR Após reconhecimento de campo, composição dos grupos funcionais e grupos de exposição similar Nos processos do CONSÓRCIO SANTA RITA Subsidiar informações sobre as exposições dos trabalhadores aos riscos ambientais e as formas de controle PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Conforme modelo padrão estabelecido 2.2. Entrega do PGR as gerencias Após a elaboração do PGR de cada processo Nos processos CONSÓRCIO SANTA RITA Repassar para as gerencias as informações sobre as exposições dos trabalhadores aos riscos ambientais e as formas de controle PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Em reunião específica de apresentação e entrega do programa 2.3. Divulgação do PGR aos Trabalhadores Conforme cronograma da gerencia Nas gerências Informar aos trabalhadores quanto aos riscos existentes e as medidas de controle PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Diálogo Diário do Sistema Integrado de Gestão - DDSIG, Análise de Risco da Atividade, Treinamentos 2.4. Divulgação do PGR à CIPAMIN Em pelo menos uma das reuniões ordinárias Na reunião ordinária da CIPAMIN Apresentar e discutir na CIPAMIN as informações contidas no PGR Mosaic Fertilizantes PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Apresentação e discussão do programa na reunião 3. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 3.1. Avaliações Quantitativas Conforme cronograma anual Nos processos CONSÓRCIO SANTA RITA Manter atualizadas as informações das exposições dos trabalhadores aos riscos ambientais PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Avaliações pessoais e de área 3.2. Análise e Interpretação dos Resultados das Avaliações Quantitativas Após realização das avaliações Grupos de Exposição Similar Tratar estatisticamente os dados das avaliações PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Através de planilhas de tratamento estatístico 3.3. Recomposição dos GHE / GES Após análise e interpretação dos resultados Grupos de Exposição Similar Ratificar ou retificar os grupos formados PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Análise das avaliações e das exposições aos riscos ambientais 3.4. Reclassificação da Exposição dos Trabalhadores Após análise e interpretação dos resultados Grupos de Exposição Similar Ratificar ou retificar a classificação da exposição dos grupos PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Após análise qualitativa e/ou quantitativa dos dados do baseline. 4. SEGUNDO REGISTRO DE DADOS DO PGR O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 4.1. Revisão do PGR Após verificadas alterações nos processos e grupos Nos documentos dos processos CONSÓRCIO SANTA RITA Subsidiar informações sobre as exposições dos trabalhadores aos riscos ambientais e as formas de controle PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Conforme modelo padrão estabelecido 4.2. Divulgação do PGR à CIPAMIN Após realizada a revisão do programa Na reunião ordinária da CIPAMIN Apresentar e discutir na CIPAMIN as informações contidas no PGR Mosaic Fertilizantes PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Apresentação e discussão do programa na reunião 5. CONTROLE DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 5.1. Estudo e recomendação das Medidas de Controle Após realização das avaliações Grupos com exposição moderadas e críticas Controlar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Estudo de equipamentos e tecnologias disponíveis 5.2. 5.3. Planejamento e Implantação e Execução das Medidas de Controle Conforme cronograma das gerências Grupos com exposição moderadas e críticas Controlar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Conforme medidas indicadas no programa e projetos elaborados 6. AUDITORIA DE IMPLANTAÇÃO DO PGR O QUE? QUANDO? ONDE? POR QUE? QUEM? COMO? 6.1. Auditoria de verificação de implementação de medidas de controle Conforme cronograma de auditoria Nas gerências da CONSÓRCIO SANTA RITA Verificar a implementação das medidas de controle e do programa GESTOR / FISCAL Através de protocolo específico 6.2 Inspeção Mensal de Higiene Ocupacional Conforme cronograma mensal Nas gerências nos processos CONSÓRCIO SANTA RITA Verificar as condições de saúde e higiene dos empregados. PSI SUL INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI Inspeção in loco nas áreas e elaboração de relatório técnico conforme modelo estabelecido. p.32/59 14. CRONOGRAMA METAS/PRIORIDADES Nº METAS/PRIORIDADES RESPONSÁVEL PRAZO DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO OUT NOV 01 Realizar treinamento que contemple o processo de fornecimento, uso, guarda, higienização, conservação, manutenção e reposição de EPI. PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI MAR/2020 x 02 Treinamento Riscos acidentes/ergonômicos PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI ABR/2020 X 03 Treinamento Riscos Ambientais PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI JUN/2020 X 04 Designado CIPA conforme Norma Regulamentadora -05 PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI JAN/2020 x 05 Monitoramento da exposição ocupacional e tabela de resultados PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI MAI/2020 X p.1/59 15. ANÁLISE GLOBAL DO PGR. O PGR sofrerá anualmente uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades, e nas seguintes situações: a) Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no leiaute do local de trabalho, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados, nas máquinas e equipamentos, ou qualquer outra modificação que possa impactar na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais; b) Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho, para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos ambientais. Essa análise global será realizada por um grupo multidisciplinar composto por: a) Representantes da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI b) Prepostos do Contrato; c) Gestor e Fiscal do Contrato; d) Representantes da CONSÓRCIO SANTA RITA ou Responsável Designado. São formas de avaliação do desenvolvimento do programa: a) Consulta aos indicadores do Sistema de Gestão de Saúde e Segurança; b) Verificação do atendimento aos parâmetros mínimos e às diretrizes gerais do PGR; c) Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores; d) Análise de reconhecimentos, resultados de avaliação e medidas de controle; e) Parecer do Médico Coordenador do PCMSO; f) Análise crítica do atendimento ao Planejamento Anual do período anterior. g) Auditorias internas e externas. Como resultado da Análise Global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é documentar os aspectos que foram levantados no desenvolvimento do programa, o qual será anexado ao PGR (Anexo IX). 15.1 Análise periódica do PGR O PGR sofrerá trimestralmente uma avaliação para pode identificar as não-conformidades Como resultado da Análise Trimestral será elaborado um relatório de melhorias, cujo objetivo é documentar as não-conformidades contidas no desenvolvimento do programa. 16. DISPOSIÇÕES FINAIS Este programa é parte integrante das atividades de gestão de saúde e segurança da PSI SUL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI e deve ter sua validade e eficácia controlada em um processo permanente de melhoria contínua, refletindo as reais necessidades desta unidade. Itagibá/BA,