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Teologia Sistemática

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Questão 1/10 - Teologia Sistemática I
Considere o excerto de texto a seguir:
“A Bíblia ensina que há somente um Deus. Mas também ensina que esse mesmo Deus é composto por três pessoas distintas: o Pai, o Filho (Jesus) e o Espírito Santo. A essa tri-unidade de Deus dá-se o nome de Trindade Divina”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALOÍSIO, André. A Trindade Divina. <http://teologia-vida.blogspot.com.br/2008/05/trindade-divina.html>. Acesso em 04 set. 2017.
De acordo com os conteúdos do livro-base Teologia Sistemática sobre a doutrina da Trindade Divina, é correto afirmar que a doutrina que se manifestou contra a fé em três pessoas, as quais seriam apenas denominações diferentes para uma essência divina, diz respeito ao:
Nota: 10.0
	
	A
	sabelianismo
Você acertou!
“O sabelianismo se insurgiu contra a fé em três pessoas, as quais seriam apenas denominações diferentes para uma essência divina. O adocionismo considerava o Verbo encarnado como Filho natural de Deus na natureza divina, e Filho adotivo na natureza humana” (livro-base, p. 137).
	
	B
	marcionismo
	
	C
	arianismo
	
	D
	ateísmo
	
	E
	pneumatismo
Questão 2/10 - Teologia Sistemática I
Analise o fragmento de texto abaixo:
“O Pai e o Filho sofrem, mas experimentam o sofrimento de diferentes maneiras. O Filho sofre a dor e a morte na cruz. O Pai dá seu Filho e sofre a perda. Embora ambos, Pai e Filho, estejam verdadeiramente envolvidos na cruz, seu envolvimento não é idêntico”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  ALMEIDA, E. Do viver apático ao viver simpático: Sofrimento e morte. São Paulo: Loyola, 2006. p. 54.
De acordo com a passagem de texto acima e com os conteúdos do livro-base Teologia Sistemática sobre a doutrina da Trindade Divina, é correto afirmar que aqueles que não viam diferença entre o Pai e o Filho, ou seja, que defendiam a doutrina que atribuía ao Pai os sofrimentos de Cristo, são denominados:
Nota: 10.0
	
	A
	arianistas
	
	B
	agnósticos
	
	C
	adocionistas
	
	D
	dinamistas
	
	E
	patripassistas
Você acertou!
“Os patripassistas não viam diferença entre o Pai e o Filho e receberam essa denominação pela doutrina que defendiam, ou seja, atribuíam ao Pai os sofrimentos de Cristo” (livro-base, p. 137).
Questão 3/10 - Teologia Sistemática I
Considere o excerto de texto abaixo:
“Nesse mesmo tempo apareceu Jesus, que era um homem sábio, se todavia devemos considerá-lo simplesmente como um homem, tanto suas obras eram admiráveis. Ele ensinava os que tinham prazer em ser instruídos na verdade e foi seguido não somente por muitos judeus, mas mesmo por muitos gentios. Ele era o Cristo. Os mais ilustres da nossa nação acusaram-no perante Pilatos e ele fê-lo crucificar. Os que o haviam amado durante a vida não o abandonaram depois da morte. Ele lhes apareceu ressuscitado e vivo no terceiro dia, como os santos profetas o tinham predito e que ele faria muitos outros milagres. É dele que os cristãos, que vemos ainda hoje, tiraram seu nome”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 2000. p. 418.
Considerando a citação acima e de acordo com os conteúdos do livro-base Teologia sistemática sobre a influência de Jesus Cristo, assinale a alternativa que apresenta três historiadores fora das escrituras que, assim como Flávio Josefo, também mencionaram a vida de Jesus em suas obras de forma positiva para o cristianismo:
Nota: 0.0
	
	A
	Paulo de Tarso – Médico Lucas – Evangelista João.
	
	B
	Cornélio Tácito – Suetônio – Napoleão.
Cornélio Tácito: Historiador romano, governador da Ásia em 112 a.D., genro de Júlio Agrícola, que foi governador da Grã-Bretanha em 80-84 a.D., ao escrever sobre o reinado de Nero, Tácito refere-se à morte de Cristo e à existência de cristãos em Roma (Anais XV.44). Suetônio: Oficial da corte de Adriano, escritor dos anais da casa Imperial, registrou: “Como os judeus, por instigação de Chrestus (uma outra forma de escrever Christus), estivessem constantemente provocando distúrbios, ele os expulsou de Roma” (Vida de Cláudio, 25.4). Napoleão: Napoleão, que durante o exílio refletiu longamente sobre os percursos da história, declarou: “Eu conheço homens; e lhes afirmo que Jesus Cristo não é um homem. Mentes superficiais veem uma semelhança entre Cristo e os fundadores de impérios, e também os deuses de outras religiões. Essa semelhança não existe. Entre o cristianismo qualquer outra religião existe uma distância infinita [...]. Todas as coisas que existem em Cristo me surpreendem. Seu espírito me enche de admiração e respeito, e sua vontade me confunde. Entre Ele e qualquer outra pessoa no mundo, não existe termo de comparação [...]. Na história, busco em vão encontrar alguém semelhante a Jesus Cristo, ou algo que possa se aproximar do evangelho. Nem a história, nem a humanidade, nem as eras, nem a natureza me oferecem algo com que eu possa comparar ou explicar o evangelho. Aqui todas as coisas são extraordinárias” (livro-base, p. 50-53).
	
	C
	Isidoro de Sevilha – Pedro Crisólogo – Tomás de Aquino.
	
	D
	S. Lewis – T. L. Osborn – Billy Graham.
	
	E
	Atanásio de Alexandria - Alberto Magno – Santo Agostinho.
Questão 4/10 - Teologia Sistemática I
Leia a citação a seguir:
“A morte de Cristo obedece ao ‘determinado conselho e presciência de Deus’ (Atos 2:23). Não foi um acidente na história; mas um acordo tomado naquele conselho eterno da Deidade, formado pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo. A Deidade, reunida naquele conselho na eternidade passada, decidiu criar o homem (Gênesis 1:26). Ali também soube que o homem ao ter livre-arbítrio –uma qualidade de Deus – poderia cair em pecado; previu-se a queda e foi disposto a solução, e esta foi que a segunda pessoa da Deidade, o Verbo de Deus, iria ao sacrifício para resgatar o homem de sua queda. Por isso é que Pedro diz: ‘o cordeiro sem mancha e sem contaminação […] destinado desde antes da fundação do mundo’ (1ª Pedro 1:20)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Sáez, Roberto. Os efeitos da morte de Cristo: Uma revista para todo Cristão, a. 8, n. 48, nov./dez. 2007. < http://www.aguasvivas.ws/revista/48/05.htm>. Acesso em 12 jun. 2016.
De acordo com essa citação e com os conteúdos do livro-base Teologia Sistemática sobre as consequências que a morte de Cristo gerou, é correto afirmar que a morte Dele ofereceu propiciação uma vez que:
Nota: 10.0
	
	A
	Deus ficou satisfeito por Cristo ter morrido pelo pecado, o que justifica termos que realizar atos de contrição e sacrifícios para sermos aceitos por Deus.
	
	B
	Quando Cristo morreu, todos os pecados da humanidade foram perdoados, pois sua obra é Universal. Assim, Deus incluiu todos na família de Deus automaticamente por meio das obras piedosas.
	
	C
	A morte de Cristo foi o perfeito sacrifício, e extinguiu a ira divina, sendo desnecessário ao ser humano realizar sacrifícios e ações para ser aceito por Deus. Basta colocar a sua fé naquele que apaziguou a ira divina através do seu sacrifício de sangue: Jesus Cristo.
Você acertou!
A morte de cristo ofereceu propiciação: A morte de Cristo propiciou Deus, extinguindo Sua ira e permitindo que Ele receba em Sua família aqueles que colocam sua fé naquele que O satisfez, a saber, Jesus Cristo. A extensão da obra propiciatória de Cristo é Universal e a base da propiciação é o Seu sangue derramado (Romanos 3.25) (livro-base, p. 25).
	
	D
	Quando Cristo morreu na cruz, a ira de Deus se elevou contra o ser humano. Assim, é impossível ao homem chegar-se a Deus sem sacrifícios.
	
	E
	Propiciar significa apaziguar, assim, é preciso que o ser humano apazigue a ira de Deus por meio de sacrifícios e ações a fim de manter um relacionamento com o divino.
Questão 5/10 - Teologia Sistemática I
Considere o excerto de texto a seguir:
“A salvação tem o propósito de trazer glória eternamente a Deus, e, essa glória na salvação, é por Jesus Cristopara todo o sempre (Rom. 16:27; II Cor 4:6; I Pedro 5:10). Nisto, é a semente incorruptível pela qual os salvos são gerados de novo (I Pedro 1:23-25). Cristo é o caminho sem o qual ninguém vai a Deus (João 14:6). Cristo é a verdade em qual o pecador deve crer para ser salvo (João 3:35,36). É a imagem de Cristo a qual os salvos são transformados (Rom. 8:29) e por Cristo os salvos são conservados (Judas 1)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Gardner, Calvin. Soteriologia: A Doutrina da Salvação. Presidente Prudente (SP): Imprensa Palavra Prudente. 2009. p. 315.
De acordo com a citação acima e com os conteúdos do livro-texto Teologia Sistemática, o homem, por natureza, está alienado à vida de Deus, e sua primeira necessidade é ser reconciliado com Ele. Para que isso ocorra, é preciso que Deus, por meio de elementos constitutivos de seu Ser, realize tal feito. A esse respeito, relacione os elementos da salvação listados a seguir aos respectivos versículos bíblicos:
1. O amor de Deus
2. A graça de Deus
3. A imutabilidade de Deus
4. As promessas de Deus
(  ) “Pois Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna” (João 3.16).
(   ) “[...] favor divino manifestado a quem não merece [...], conforme me disse o apóstolo Paulo: ‘apagou, em detrimento das ordens legais, o título de dívida que existia contra nós; e o suprimiu, pregando-o na cruz’ (Colossenses 2.14)”
(    ) “Passarão o céu e a terra. Minhas palavras, porém, não passarão” (Mateus 13:31).
(  ) “‘[Ó Senhor, tu] és o meu Deus; exaltar-te-ei, louvarei o teu nome, porque tu realizaste os teus desígnios maravilhosos de outrora, com toda a fidelidade’ (Isaías 25.1)”.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	3 – 2 – 1 – 4
	
	B
	2 – 4 – 1 – 3
	
	C
	3 – 4 – 2 – 1
	
	D
	1 – 2 – 3 – 4 
Você acertou!
A sequência correta é a c) 1 – 2 – 3 – 4. 1. O amor de Deus: “‘Pois Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna’ (João 3.16)” (livro-base, p. 28). 2. A graça de Deus: “[...] favor divino manifestado a quem não merece [...], conforme me disse o apóstolo Paulo: ‘apagou, em detrimento das ordens legais, o título de dívida que existia contra nós; e o suprimiu, pregando-o na cruz’ (Colossenses 2.14)” (livro-base, p. 29). 3. A imutabilidade de Deus: “‘Passarão o céu e a terra. Minhas palavras, porém, não passarão’ (Mateus 13:31)” (livro-base, p. 31). 4. As promessas de Deus: “‘[Ó Senhor, tu] és o meu Deus; exaltar-te-ei, louvarei o teu nome, porque tu realizaste os teus desígnios maravilhosos de outrora, com toda a fidelidade’ (Isaías 25.1)” (livro-base, p. 28-31).
	
	E
	1 – 3 – 2 – 4
Questão 6/10 - Teologia Sistemática I
Leia o versículo bíblico abaixo:
“[...] o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BÍBLIA. Mateus 20.28. <http://bibliaportugues.com/matthew/20-28.htm>.  Acesso em 04 set. 2017.
De acordo com o versículo citado e os conteúdos do livro-base Teologia Sistemática sobre as consequências da morte de Cristo, assinale a alternativa que mostra qual consequência é apontada no texto acima.
Nota: 10.0
	
	A
	A morte de Cristo julgou a natureza pecaminosa dos homens.
	
	B
	A morte de Cristo efetuou a propiciação de todos os homens.
	
	C
	A morte de Cristo fez com que os homens não pecassem mais.
	
	D
	A morte de Cristo serviu de castigo para os pecadores.
	
	E
	A morte de Cristo foi uma substituição, ou seja, morreu no lugar dos pecadores.
Você acertou!
A morte de Cristo foi uma substituição pelo pecado. Há muitas facetas no significado da morte de Cristo, mas a principal – sem a qual as demais não teriam qualquer significado eterno - é a substituição. Isto significa simplesmente que Cristo morreu no lugar dos pecadores. O uso da preposição grega “anti” claramente ensina isto, pois ela significa “em lugar de”. Esta preposição é usada numa passagem que oferece a interpretação do próprio Senhor Jesus Cristo sobre a Sua morte: “bem como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mateus 20.28; Marcos 10.45) (livro-base, p. 22).
Questão 7/10 - Teologia Sistemática I
Leia o fragmento de texto abaixo:
“Juntamente com o desenvolvimento da doutrina cristã, desenvolviam-se também as seitas, ou, como eram chamadas, as heresias. Enquanto a Igreja era praticamente judaica em virtude de seus membros, havia uma leve tendência para o pensamento abstrato e especulativo. Entretanto, quando a Igreja se compunha em sua maioria de gregos, especialmente de gregos místicos da Ásia Menor, apareceram opiniões e teorias estranhas, de toda parte, as quais se desenvolveram rapidamente na Igreja. Os cristãos dos três primeiros séculos lutaram não só contra as perseguições do mundo pagão, mas também contra as heresias e doutrinas corrompidas, dentro do próprio rebanho”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DIAS, J. Gnosticismo e outras seitas e heresias. http://www.santovivo.net/gpage160.aspx. Acesso em 15 dez. 2014.
De acordo com o fragmento de texto acima e com os conteúdos do livro-base Teologia Sistemática, até o Concílio de Nicéia (100-325), houve controvérsia e questionamentos quanto à divindade de Jesus. Algumas respostas apresentadas nesse período constituíram heresias que chegaram aos nossos dias, tais como:
Nota: 10.0
	
	A
	cristologia – angelologia – hamartiologia – paracletologia – soteriologia.
	
	B
	catequese – catecúmenos – deuterocanonicos – hermenêutica – homilética.
	
	C
	Ebionismo – Docetismo – Apolinarismo – Nestorianismo - Arianismo. 
Você acertou!
As demais alternativas são alguns tipos de ensinamentos, longe de serem heresias, pois, ou têm fundamento bíblico ou não têm nada a ver com o assunto abordado. Ebionismo - Essa seita tinha um ensino exagerado sobre pobreza; rejeitava os escritos do apóstolo Paulo, porque, em suas epístolas, Paulo reconhecia os gentios convertidos como cristãos, que negavam a divindade de Jesus e o nascimento virginal. Para eles, Jesus foi um simples homem, filho de José e Maria, que observou a Lei de forma especial, sendo, assim, escolhido por Deus para ser o Messias. Docetismo - tem uma grande ligação com o gnosticismo que já havia aparecido desde a época apostólica. Negavam a humanidade de Jesus, dizendo que ele parecia ser humano, mas era divino. Apolinarismo - dizia que a natureza divina tomou lugar da natureza humana de Cristo ao assumir corpo físico pela encarnação. Nestorianismo - Nestório via o divino e o humano como antítese, e ele, na verdade, foi defensor da teologia de Antioquia, que ensinava que as naturezas divina e humana presentes na Pessoa de Cristo não podem ser confundidas, pois não se fundem, acontecendo na realidade ter Cristo duas partes ou divisões, uma humana e outra divina. Arianismo - Ário que era presbítero de Alexandria, mais ou menos no ano 318 d.C., defendeu a doutrina que considerava Jesus Cristo como superior à natureza humana, porém, inferior a Deus; não admitia a existência eterna de Cristo; ensinava que o (Cristo) um dia foi criado, ou seja, não era preexistente, não era igual ao Pai em nível de substância e muito menos era coeterno com Ele (livro-base, p. 55-63).
	
	D
	cristianismo – judaísmo – budismo – islamismo – kardecista
	
	E
	mulçumano – catolicismo – mórmon – candomblé – umbanda
Questão 8/10 - Teologia Sistemática I
Considere a passagem de texto abaixo:
“Para nós, a existência de Deus é a grande pressuposição da Teologia. Não há sentido em falar-se do conhecimento de Deus, se não se admite que Deus existe. A pressuposição da Teologia cristã é um tipo muito definido. A suposição não é apenas de que há alguma coisa, alguma ideia ou ideal, algum poder ou tendência com propósito, a que se possa aplicaro nome de Deus, mas que há um ser pessoal autoconsciente, auto existente, que é a origem de todas as coisas e que transcende a criação inteira, mas ao mesmo tempo é imanente em cada parte da criação”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BERKHOF, Louis. Teologia sistemática. Campinas: Luz Para O Caminho, 1990. p. 791.
De acordo com o excerto de texto citado e com os conteúdos do livro-base Teologia Sistemática, as Escrituras falam sobre a existência de Deus sem argumentos para prová-la. Porém, existem evidências para os que desejarem certificar-se de que há um Deus verdadeiro que se revelou ao mundo. Enumere, na ordem sequencial, as explicações que se relacionam a essas evidências:
1. Na Natureza
2. Na História
3. Na Revelação Geral
(   ) O salmista diz: “Os céus manifestam a glória de Deus [...]” (Salmo 19.1), o apóstolo Paulo declarou: “Os atributos invisíveis de Deus, assim como o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Romanos 1.20). Essa e outras passagens das Escrituras dão a entender que Deus deixou provas a respeito de Si mesmo no mundo que criou.
(   ) Em todas as culturas, em todos os tempos e lugares, os homens vêm crendo na existência de uma realidade superior a si mesmos e até em algo superior à raça humana. A Palavra de Deus declara que o homem foi criado à imagem de Deus: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gênesis 1.26-27).
(    ) Um exemplo da revelação de Deus é a preservação do povo de Israel. Essa pequena nação vem sobrevivendo ao longo de séculos, em ambientes basicamente hostis, muitas vezes em face de severa oposição.
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	1 – 2 – 3
	
	B
	2 – 3 – 1
	
	C
	3 – 1 – 2
	
	D
	2 – 1 – 3
	
	E
	1 – 3 – 2
Você acertou!
a sequência correta é 1 – 3 – 2. 1. Na Natureza - O salmista diz: “Os céus manifestam a glória de Deus...” (Salmo 19.1), o apóstolo Paulo declarou: “os atributos invisíveis de Deus, assim como o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Romanos 1.20). Essa e outras passagens das Escrituras dão a entender que Deus deixou provas a respeito de Si mesmo no mundo que criou. 2. Na História - Um exemplo da revelação de Deus na história é a preservação do povo de Israel. Essa pequena nação vem sobrevivendo ao longo de séculos, em ambientes basicamente hostis, muitas vezes em face de severa oposição. 3. Na Revelação Geral - Em todas as culturas, em todos os tempos e lugares, os homens vêm crendo na existência de uma realidade superior a si mesmos e até em algo superior à raça humana. A Palavra de Deus declara que o homem foi criado à imagem de Deus: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gênesis 1.26-27) (livro-base, p. 101 e 102).
Questão 9/10 - Teologia Sistemática I
Considere o excerto de texto abaixo:
“A história do cristianismo tem como uma de suas principais marcas o surgimento de doutrinas que vão de encontro ao ensinamento bíblico. Já na igreja apostólica do Novo Testamento, nós percebemos facilmente a existência de heresias destruidoras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  AQUINO, Francisco Alison Silva. Um breve panorama das heresias cristológicas sobre as naturezas de Cristo. <http://bereianos.blogspot.com.br/2014/10/um-breve-panorama-das-heresias.html>. Acesso em 18 set. 2017.
De acordo com essa citação e com os conteúdos do livro-base Teologia Sistemática sobre as heresias em relação à natureza de Jesus Cristo, é correto afirmar que a doutrina herética que tinha um ensino exagerado sobre pobreza, que negava a divindade de Jesus e o nascimento virginal e que considerava Jesus um simples homem, filho de José e Maria, que observou a Lei de forma especial, sendo assim escolhido por Deus para ser o Messias, diz respeito ao:
Nota: 10.0
	
	A
	Gnosticismo.
	
	B
	Ateísmo.
	
	C
	Ebionismo.
Você acertou!
Ebionismo tinha um ensino exagerado sobre pobreza; rejeitava os escritos do apóstolo Paulo, porque, nessas epístolas, Paulo reconhecia os gentios convertidos como cristãos. Essa seita negava a divindade de Jesus e o nascimento virginal. Para ela, Jesus foi um simples homem, filho de José e Maria, que observou a Lei de forma especial, sendo assim escolhido por Deus para ser o Messias (livro-base, p. 55).
	
	D
	Monarquianismo.
	
	E
	Apolinarismo.
Questão 10/10 - Teologia Sistemática I
Leia o excerto de texto abaixo:
“O nome Jesus é a forma grega do hebraico Jehoshua, Joshua, Js. 1.1; Zc 3.1, ou Jeshua (forma normalmente usada nos livros históricos pós-exílicos), Ed 2.2. A derivação deste nome tão comum do Salvador oculta-se na obscuridade. A opinião geralmente aceita é que deriva da raiz yasha, hiphil hostia, salvar, mas não é fácil explicar como foi que Jehoshua tornou-se Jeshua. Provavelmente Hoshea, derivado do infinitivo, foi a forma original (cf. Nm 13.8, 16; Dt 32.44), expressando meramente a idéia de redenção. O yod, que é o sinal do imperfeito, pode ter sido acrescentado para expressar a certeza da redenção”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BERKHOF, Louis. Nomes e natureza de Cristo. <http://principo.org/teologia-sistemtica-louis-berkhof-ttulo-do-original-em-ingls-s-v2.html?page=31>. Acesso em 21 jan. 2015.
De acordo com o fragmento de texto acima e com os conteúdos do livro-base Teologia Sistemática, os títulos atribuídos a Jesus nas Escrituras ajudam-nos a compreendê-lo, especialmente nos nomes, pois descrevem, em parte, sua natureza, sua posição oficial e a obra para a qual Ele veio ao mundo. Dessa forma, relacione os nomes atribuídos a Jesus aos seus devidos significados:
1. Cristo
2. Filho do Homem
3. Filho de Deus
(   ) Esta é a denominação mais comum que, segundo os Evangelhos sinópticos, Jesus aplicou a Si mesmo. Ele aplicou o nome a Si mesmo em mais de quarenta ocasiões, ao passo que os outros evitavam empregá-lo.
(   ) Era designado em Israel aos seres espirituais, como a anjos (Jó 1.6; 2.1; 38.7; Salmos 29.1; 82.6), mas também, às vezes, se referia aos justos do povo de Deus (Gênesis 6.2; Salmo 73.15; Provérbios14.26), ou aos monarcas ungidos no momento de subir ao trono, especialmente ao rei prometido da casa de Davi (2 Samuel 7.14; Salmo 89.27). Por isso, era habitual atribuir tal nome inclusive ao Messias.
(   ) Esta palavra corresponde ao hebraico maschiach. Denota uma pessoa que foi cerimonialmente ungida para um cargo. Habitualmente, os reis e os sacerdotes eram ungidos durante a antiga dispensação (Êxodo 29.7; Levítico 4.3; Juízes 9.8; 1 Samuel 9.16; 10.1; 2 Samuel 19.10). Ciro, instrumento usado por Deus para uma missão particular, é chamado de “messias”, ungido em Isaías 45.1.
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	3 – 2 – 1
	
	B
	1 – 2 – 3
	
	C
	2 – 3 – 1
A sequência correta é 2 – 3 – 1. 1. Cristo - Esta palavra por sua vez, corresponde ao hebraico maschiach. Denota uma pessoa que foi cerimonialmente ungida para um cargo. Habitualmente os reis e os sacerdotes eram ungidos, durante a antiga dispensação (Êxodo 29.7; Levítico 4.3; Juízes 9.8; 1 Samuel 9.16; 10.1; 2 Samuel 19.10). Ciro, instrumento usado por Deus parauma missão particular é chamado de “messias”, ungido em Isaías 45.1. 2. Filho do Homem - Esta é a única denominação que, segundo os Evangelhos sinópticos, Jesus aplicou a Si mesmo. Era a maneira mais comum de Jesus tratar-se a Si próprio. Ele aplicou o nome a Si mesmo em mais de quarenta ocasiões, ao passo que os outros evitavam empregá-lo. 3. Filho de Deus - Eram designados em Israel aos seres espirituais, como a anjos (Jó 1.6; 2.1; 38.7; Salmos 29.1; 82.6), mas também às vezes, eram referidos aos justos do povo de Deus (Gênesis 6.2; Salmo 73.15; Provérbios14.26), ou aos monarcas ungidos no momento de subir ao trono, especialmente ao rei prometido da casa de Davi (2 Samuel 7.14; Salmo 89.27). Por isso, era habitual atribuir-se tal apelativo inclusive ao Messias (livro-base, p. 90-92).
	
	D
	1 – 3 – 2
	
	E
	2 – 1 – 3

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