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1. Determine a tese (ponto de vista) defendida por Assis Brasil no texto acima. No texto vê-se uma preocupação de como os brasileiros vem fazendo uso da língua portuguesa, sem contar que o texto é de 2009, acredito que de lá para cá, isto está muito mais preocupante e nos dias de hoje, a educação está mais desvalorizada do que já estava antes. 2. No 2º parágrafo, o escritor descarta um argumento que poderia justificar/explicar a raiz do problema. Que argumento é esse? O argumento que o autor usa, refere-se às famosas “gírias”, mas ele faz o uso mais coloquial ao se referir à elas, escreve sobre a criatividade no uso de neologismos, sobre as mutações linguísticas. 3. No 3º parágrafo, Assis Brasil afirma que o real problema está no número de pessoas que não conseguem organizar uma ideia. No que ele se baseia para afirmar isso? O autor se baseia nas reportagens (dadas pelos cidadãos nas reportagens de tevês e rádios), onde escreve sobre as pessoas não conseguirem organizar uma ideia ao observar/ver isso e pelo fato de “falarem tudo e não dizerem nada”, ou seja, as pessoas abusam dos adjetivos genéricos, o que para ele, também não quer dizer nada, há uma certa dificuldade de “se fazer entender”. 4. Nos 2º e 3º parágrafos, o escritor relaciona os problemas na língua oral. Nos 4º e 5º parágrafos, ele começa a enumerar os problemas na língua escrita. Evidencie quais são eles. Os equívocos ortográficos, a estruturação das frases, as impropriedades semânticas e os devios de regência. 5. No 6º parágrafo, o escritor levanta uma hipótese, uma razão que poderia ser a causa de todas as dificuldades observadas no uso do idioma nacional. a) Qual é ela? É a crônica impossibilidade de acesso aos estudos regulares, que segundo o autor, é causada pelas circunstâncias desfavoráveis da nossa distribuição de renda, as pessoas que estão preocupadas com o que irão comer no dia seguinte. b) Esse argumento se mantém? Justifique sua resposta. Não. Logo após falar das pessoas que tem dificuldade de acesso nas aulas, pela renda, o autor cita os diplomados, onde diz que essa é a questão que realmente o perturba, ou seja, o problema persistir entre eles, os diplomados. Nota: Adoraria (e fiquei curiosa) ver um texto semelhante nos dias de hoje.
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