Buscar

Aulas - Schumpeter - Caps 1 e 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Fluxo Circular 
segundo 
Schumpeter
Professor: Rafael Alves de Oliveira
Faculdade Cisne Quixadá
TDE- caps. 1 e 2
Referências
 SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico.
Coleção Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1982, Caps. 1,
2, 3, 6.
 SHUMPETER, J. A. (1928) A Instabilidade do Capitalismo.
Clássicos da Literatura Econômica, Rio de Janeiro, IPEA, 1992,
6 (2): p. 143-189.
 SZMRECSÁNYI, T. (2006) A Herança Schumpeteriana.
In.:Economia da Inovação Tecnológica. Victor Pelaez e Tamás
Szmrecsányi (orgs.), São Paulo: Editora Hucitec: Ordem dos
Economistas do Brasil, p. 112-134.
2
Schumpeter
 Economista austríaco, Joseph Alois Schumpeter nasceu a 8 de
fevereiro de 1883, em Trieste (Morávia), no seio de uma
família de proprietários do setor têxtil, e morreu em 1950.
 O seu percurso académico foi dedicado ao estudo de Direito
e Economia na Universidade de Viena. Foi aluno de Friedrich
von Wieser e Eugen von Bohm-Bawerk, dois dos expoentes da
Escola Austríaca de Economia.
 Aluno brilhante, publicou a sua primeira obra, The Theory of
Economic Development (1912) com apenas 28 anos.
 O seu currículo profissional inclui o cargo de professor de
Economia na Universidade de Graz (em 1911), de ministro
das Finanças (em 1919) e de professor na Universidade de
Bona, antes de emigrar para os Estados Unidos da América na
sequência da chegada de Hitler ao poder. Nos EUA assumiu
um lugar permanente na Universidade de Harvard até à
reforma, em 1949. Em 1948 assumiu a presidência da
American Economic Association. 3
Obras
 Suas principais obras foram:
 A natureza e a essência da economia política (Das Wesen
und der Hauptinhalt der Nationaloekonomie), de 1908;
 Teoria do desenvolvimento econômico (Die Theorie der
Wirschaftlichen Entwicklung), de 1911;
 Ciclos econômicos (Business cycles), de 1939;
 Capitalismo, socialismo e democracia (Capitalism,
socialism and democracy), de 1942;
 História da análise econômica (History of economic
analysis), publicado postumamente em 1954.
4
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado 
por Circunstâncias dadas
 Ponto de partida: o modelo de uma economia estacionária ou sem
desenvolvimento;
 Objetivo do livro: explicar o processo de desenvolvimento das
economias.
 Esse modelo não é um aparato teórico, mas é historicamente
datado, ou seja, o desenvolvimento das economias;
 Nesse primeiro capitulo, o objetivo do autor é apresentar as
características gerais do mecanismo econômico. Por isso, parte de
um cenário onde é presente um Estado organizado comercialmente,
no qual vigore a propriedade privada, a divisão do trabalho e a livre
concorrência.
 Como determinar o que será consumido? Em que quantidades será
consumido?
5
 Parte do exemplo do agricultor, que poderia responder a essas
questões baseado na sua experiência. Ele sabe com base nisso,
o quanto irá consumir e quanto irá demandar de insumos
produtivos;
 Também por experiência, todas as pessoas de quem compra
conhecem a extensão e a intensidade de sua demanda. Então,
tudo opera com grande precisão baseado na experiência. O
agricultor tem conhecimento de todos os preços de mercado;
 Portanto nesse fluxo circular, toda a produção se realiza
encontrando os seus compradores. Embora o autor admita que
haja imprevisto, os quais são facilmente controlados.
 Todos os indivíduos são ao mesmo tempo consumidores e
vendedores.
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado por 
Circunstâncias dadas
6
 Relação de interdependência entre o consumo e a produção
dos agentes: por isso deve-se considerar o consumo das pessoas
para ter clareza do rumo tomado pelos bens no fluxo circular;
 O autor considera que o fluxo circular seja fechado (tudo que é
produzido é consumido). Isso não significa que não haverá
mudanças na atividade econômica, mas todos agirão de acordo
com elas, logo que percebidas;
 Assim nada se modifica por si, descrevendo um sistema
completamente imutável. O sistema econômico não se
modificará arbitrariamente por iniciativa própria, mas estará
sempre vinculado ao estado precedente de negócios (Princípio
da Continuidade de Wieser).
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado 
por Circunstâncias dadas
7
 A atividade econômica não tem qualquer motivo a não
ser a satisfação de necessidades. Ou seja, a produção se
destina atender às necessidades de consumo dos
indivíduos.
 A natureza e a intensidade das necessidades desse
produto são decisivas dentro das possibilidades práticas;
 As condições externas dadas e as necessidades dos
indivíduos aparecem como dois fatores decisivos no
processo econômico que contribuem para a
determinação do resultado.
 A produção segue as necessidades é por assim dizer
puxada por elas.
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado 
por Circunstâncias dadas
8
 A produção é um problema econômico no sentido que é
guiada pelas necessidades. O problema tecnológico da
produção está subjugado ao problema das necessidades;
 Toda a tecnologia deve se submeter à plena realização
das necessidades, melhorando as práticas existentes
para alcançar a eficiência econômica;
 Produção significa a combinação de forças e coisas,
assim, todos os métodos de produção significam
algumas dessas combinações técnicas.
 Métodos de produção diferentes só podem ser
diferenciados pela maneira pela qual com que se dão
essas combinações, ou seja, pelos objetos combinados
ou pela relação entre as quantidades.
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado 
por Circunstâncias dadas
9
 Mas não coincidem as combinações econômicas e as
tecnológicas, as primeiras ligadas às necessidades e o
meios existentes, as últimas, à ideia básica dos
métodos.
 O objetivo da produção tecnológica é na verdade
determinado pelo sistema econômico, a tecnologia só
desenvolve métodos produtivos para bens procurados.
 A logica econômica prevalece sobre a tecnológica
(mesmo que isso signifique usar métodos mais
primitivos, desde que se adeque às condições dadas).
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado 
por Circunstâncias dadas
10
 O autor classifica os bens que entram na produção
segundo a ordem, ou seja, de acordo com sua distancia
do ato final de consumo.
 Os de primeira ordem são os bens de consumo, que para
ser gerados deve-se à combinação de outros bens
intermediários.
 Quanto mais alto sobe-se nas ordens dos bens, mais eles
perdem sua especialização, sua eficácia para um
proposito particular; e mais amplos são seus usos
potenciais, mais geral o seu sentido.
 Os bens que estão no topo da ordem são o trabalho e as
dadivas da natureza ou terra e todos os demais tem um
pouco desses elementos.
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado 
por Circunstâncias dadas
11
 Mas qual desses elementos é mais importante para o
processo produtivo? Cada teoria responde de um jeito.
Ex: Fisiocratas e economistas clássicos.
 Mas ambos são fatores produtivos indispensáveis à
produção.
 Não importa também a diferença entre trabalho
dirigente e dirigido com relação à produção, eles só
afetam a produção ao determinar a demanda de bens
(consumo).
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado 
por Circunstâncias dadas
12
 O real líder é o consumidor, sendo este quem determina as
necessidades/demanda influenciando assim a produção.
 O valor dos insumos encontra-se na sua contribuição para a
satisfação de necessidades, ou seja, para a realização dos
bens de consumo.
 A produção não cria valor, o valor da produção é o
acrescentado pelos meios de produção, e o seu valor não
deve exceder o valor do serviços do trabalho e da terra
contidos nele.
 Então o preço de todos o produtos deve ser iguais aos
preços dos serviços do trabalho e da natureza neles
incorporados,em livre concorrência
 Não há formação de lucros extraordinários, o preço é igual
ao seu valor de produção.
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado 
por Circunstâncias dadas
13
 O autor admite a possibilidade de ganhos e perdas temporários,
mas estes são fruto das mudanças espontâneas dos dados com os
quais os indivíduos estão acostumado a contar. Elas criam novas
situações, às quais é preciso tempo para adaptar.
 O dinheiro só tem valor no sentido de quantificar os valores dos
bens que podem ser obtidos com o dinheiro.
 O dinheiro é mero instrumento técnico para facilitar as trocas,
não acrescenta nada de novo aos fenômenos.
 O dinheiro não influencia no processo econômico, na medida em
que reflete apenas o valor dos insumos inseridos na produção de
bens finais ou bens de consumo.
 Portanto, existe uma corrente de bens que corresponde a uma
corrente de dinheiro, mantendo uma continuidade e constância
não apenas dos processos mas também dos valores.
Capítulo 1: O Fluxo Circular da Vida 
Econômica Enquanto Condicionado 
por Circunstâncias dadas
14
A Teoria do 
Desenvolvimento 
Econômico 
segundo 
Schumpeter
Cap. 2
15
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
 A teoria do capítulo 1 descreve a vida econômica do ponto de
vista do “fluxo circular”, correndo essencialmente pelos
mesmos canais, ano após ano;
 Mas esse fluxo circular e os seus canais alteram-se com o
tempo não atingindo o equilíbrio estático, mudanças essas que
não podem ser compreendidas dentro do fluxo circular;
 Portanto, nesse capitulo o autor destaca a divergência entre o
ciclo estático e o dinâmico.
16
 O autor entende por desenvolvimento apenas as mudanças
da vida econômica que não lhes forem impostas de fora, mas
que surjam de dentro, por própria iniciativa.
 Portanto, desenvolvimento não é o mero crescimento da
economia, em termos de crescimento da população e da
riqueza.
 Todo o processo de desenvolvimento surge de uma situação
sem desenvolvimento, ou seja, cria os pré-requisitos para o
seguinte.
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
17
 O desenvolvimento é um fenômeno distinto, inteiramente
estranho ao que pode ser observado no fluxo circular ou na
tendência para o equilíbrio.
 É uma mudança espontânea e descontinua nos canais do
fluxo, perturbação do equilíbrio que altera e desloca para
sempre o estado de equilíbrio previamente existente.
 Essas mudanças espontâneas e descontínuas no canal do fluxo
circular e essas perturbações do centro do equilíbrio
aparecem na esfera da vida industrial e comercial, não na
esfera das necessidades dos consumidores de produtos finais.
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
18
 As inovações não surgem as necessidades espontaneamente
nos consumidores e então o aparato produtivo se modifica
sob sua pressão.
 É o produtor que inicia a mudança econômica e os
consumidores são educados por ele, se necessário; são, por
assim dizer, ensinados a querer coisas novas ou coisas que
diferem em um aspecto ou outro daquelas que tinham o
hábito de usar.
 Produzir significa combinar materiais e forças que estão ao
nosso alcance.
 Na medida em que novas combinações podem, com o tempo,
originar-se das antigas por ajuste contínuo mediante
pequenas etapas, há mudanças mas não desenvolvimento (e
sim crescimento).
 Na medida em que essa novas combinações surgem
descontinuamente, então surge o desenvolvimento.
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
19
 Assim, o desenvolvimento é definido pela realização de
novas combinações, envolvendo 5 casos:
 Introdução de um novo bem;
 Introdução de um novo método de produção;
 Abertura de um novo mercado;
 Conquista de uma nova fonte de oferta de matérias primas
ou de bens semimanufaturados;
 Estabelecimento de uma nova organização de qualquer
indústria;
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
20
 Duas coisas são essenciais para o fenômeno inerente à 
realização dessas combinações novas e para a compreensão 
dos fenômenos envolvidos.
 Primeiro, não é essencial (embora possa acontecer) que novas 
combinações sejam realizadas pelas mesmas pessoas que 
controlam o processo produtivo ou comercial deslocado pelo 
novo. Pelo contrário, na maioria dos casos novas combinações 
são corporificadas por novas empresas e não pelas velhas. 
 Segundo, não se deve supor que novas combinações tem lugar 
pelo emprego de meios de produção que por acaso estejam 
sem ser usados. Via de regra, a nova combinação deve retirar 
os meios de produção necessários de algumas combinações 
antigas. Portanto, a realização de novas combinações significa 
o emprego diferente da oferta de meios produtivos existentes 
no sistema econômico. 
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
21
 O próximo passo do raciocínio é que o comando sobre os
meios de produção é necessário para a realização de
novas combinações;
 A obtenção de meios de produção é um problema
especial das empresas estabelecidas que trabalham
dentro do fluxo circular, pois elas já obtiveram esses
meios ou podem obter com o lucro da produção
anterior;
 No entanto, o novo emprego pode provocar privações o
que requereria novas fontes de crédito, as quais serão
fornecidas pelos capitalistas. Nesse sentido, para a
expansão do sistema faz-se necessário o crédito, o qual
era inexistente no fluxo circular do capítulo 1.
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
22
 E de onde vem esse montante de recursos para a combinação
nova?
 Poderia vir da abstenção do consumo por parte de alguém, mas
seria um montante irrisório;
 Pode-se obter dinheiro pela criação de poder de compra pelos
bancos, ou seja, pelo crédito (capítulo 3);
 E essa é a fonte a partir da qual novas combinações
frequentemente são financiadas e a partir da qual teriam que
ser financiadas sempre, se os resultados do desenvolvimento
anterior não existissem;
 São os bancos e os banqueiros que criam e financiam o poder de
compra requerido pelos empresários para produzirem e
promoverem a difusão de suas inovações, as quais dão origem e
sustentação ao desenvolvimento econômico, segundo o autor.
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
23
 Nesse sentido, o autor distingue o empresário do
capitalista;
 O autor chama “empreendimento” à realização de
novas combinações de “empresários” aos indivíduos
cuja função é realizá-los;
 Empresário é aquele que combina coisa novas pela
primeira vez, ao passo que é mero trabalho de rotina
quando feito no curso da operação de um negócio;
 No fluxo circular, o empresário não aufere nem lucro
nem prejuízo, por isso não desempenha nenhuma
função especial.
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
24
 Portanto para o autor, a condição de empresário não é
permanente e nem chega a corresponder a uma
profissão;
 Um individuo só mantem a posição de empresário
quando e enquanto estiver inovando;
 Os empresários são detentores de uma posição de
liderança em decorrência de suas inovações, de um lado
porque abrem caminhos ainda não percorrido, de outro
porque atraem imitadores.
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
25
 Assim, nesse processo de concorrência desaparece os
lucros fruto das inovações;
 Os lucros são uma modalidade específica de
remuneração;
 São um prêmio decorrente da redução de custos e/ou
aumento de produtividade que os empresários obtêm
através de suas inovações;
 Portanto, não há desenvolvimento sem lucros e não
existem lucros sem que haja desenvolvimento.
Capítulo 2: O Fenômeno 
Fundamental do Desenvolvimento 
Econômico
26

Outros materiais