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_Flavio Assis_AFO_LRF

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SPRINT FINAL MPU/2018 AFO + LRF
Flávio Assis
01) (CESPE – Economista e Contador - DPU – 2016) O PPA deve dispor sobre a 
forma de utilização e do montante da reserva de contingência.
02) (CESPE – Auditor Fiscal de Controle Externo – TCE/SC – 2016) Caso um 
programa executado por entidade do setor privado seja financiado com 
recursos do orçamento público, a avaliação desse programa deverá obedecer 
às normas estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias.
03) (CESPE – Técnico de Nível Superior – ENAP - 2015) São empresas estatais 
dependentes, as controladas por qualquer ente da Federação que recebam 
recursos para investimentos que não decorram de aportes para aumento do 
capital social.
04) (CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) O anexo de metas 
fiscais, que integra o projeto de LDO, deve dispor sobre a avaliação do RGPS.
05) (CESPE – Auditor Fiscal de Controle Externo – Direito - TCE/SC – 2016) No 
âmbito fiscal do setor público, o resultado primário corresponde à diferença 
entre as receitas e as despesas, incluídas as operações de crédito ativas e 
passivas destinadas ao refinanciamento da dívida pública.
06) (CESPE – Analista de Gestão - Administração - TCE/PE - 2017) As metas e 
os riscos fiscais são gerados na etapa de planejamento do processo de 
elaboração do orçamento anual.
07) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - TRE/PE - 2017) Na lei de 
diretrizes orçamentárias, o anexo de metas fiscais deve conter avaliações 
atuariais
08) (CESPE – Analista Administrativo – ANTAQ – 2014) A apuração do 
montante de receita corrente líquida arrecadada pode envolver mais de um 
exercício financeiro.
09) (CESPE – Contador - MTE – 2014) A LRF ampliou as funções da lei de 
diretrizes orçamentárias ao fixar que este dispositivo legal anual deverá 
tratar, entre outros assuntos, de normas relativas ao controle de custos e à 
avaliação dos programas financiados com recursos do orçamento.
10) (CESPE – Analista Administrativo – Contábeis - ANTT – 2013) A lei 
orçamentária, elaborada de acordo com as normas da Lei de 
Responsabilidade na Gestão Fiscal, registrará dotação para investimento com 
duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano 
plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão
11) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/PI – 2016) O anexo no 
qual consta a avaliação do cumprimento das metas relativas ao exercício 
anterior acompanha a LOA.
12) (CESPE – Técnico Federal de Controle Externo – TCU - 2015) O projeto de 
lei orçamentária anual deve contemplar reserva de contingência destinada a 
honrar passivos contingentes, bem como outros riscos e eventos fiscais não 
previstos pelo ente federativo. O montante dessa reserva deve ser definido 
com base na receita corrente líquida do referido ente.
13) (CESPE – Auditor Governamental – CGE/PI - 2015) A despesa com 
pessoal, classificada como despesa de custeio, limita-se ao percentual de 
50% da receita corrente líquida em cada estado da Federação, apurado 
segundo o regime de competência.
14) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – CNJ - 2013) Considere que 
uma prefeitura tenha iniciado programa de demissão voluntária para não 
ultrapassar os limites com gastos com pessoal definidos na Lei de 
Responsabilidade Fiscal (LRF). Nessa situação, os gastos com o programa 
deverão compor a base de cálculo da despesa total com pessoal, o que 
diminui a eficácia da iniciativa para resolver o problema, uma vez que serão 
afetados os limites de gastos impostos pela LRF.
15) (CESPE – Analista Judiciário - Administrativa – TRT/17 – 2013) O 
ordenador de despesas de um órgão público assinou contrato decorrente de 
licitação, cujo objeto constituía os serviços de terceirização de mão de obra 
para a manutenção técnica de computadores. A vigência do contrato era de 
doze meses e a previsão de pagamento de prestações fixas era mensal. Com 
base nessa situação hipotética, julgue o item seguinte: os valores 
correspondentes ao contrato devem ser contabilizados como outras despesas 
de pessoal e integrarão o limite de despesas de pessoal e encargos sociais 
previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
16) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativo - TRE/GO – 2015) Se um 
ente da Federação contar com regime próprio de previdência dos seus 
servidores públicos, a avaliação da situação financeira e atuarial desse 
regime deverá constar obrigatoriamente na respectiva lei de diretrizes 
orçamentárias
17) (CESPE – Analista Administrativo – Contábeis - ANTT – 2013) O servidor 
estável que perder o cargo em razão do cumprimento dos limites de despesa 
com pessoal da União fará jus à indenização correspondente a um mês de 
remuneração por ano de serviço.
18) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativo - TRE/GO – 2015) Considere 
a seguinte situação hipotética. Determinada administração propôs, no 
projeto de lei do orçamento anual, aumento anual do salário pago a seus 
servidores, em caráter geral e uniforme, a partir do exercício subsequente, 
mas não encaminhou, com a proposta, estimativa específica do impacto 
orçamentário-financeiro que esse aumento pode provocar. Nessa situação, a 
matéria pode ser aprovada por não ferir a LRF.
19) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRT/8 – 2016) As despesas 
públicas, correntes ou de capital, que ultrapassem o exercício financeiro 
subsequente, serão consideradas como obrigatórias de caráter continuado.
20) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRT/8 – 2016) No 
estabelecimento dos percentuais máximos da receita corrente líquida a 
serem gastos na despesa com pessoal, a LRF retira do cômputo da 
classificação os valores destinados ao pagamento de contribuição 
previdenciária.
21) (CESPE – Administrador – MPOG - 2015) A vinculação legal entre recurso 
e objeto é restrita ao exercício de ingresso do recurso, sendo desfeita no 
exercício subsequente.
22) (CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) Quando a 
receita realizada no bimestre sinalizar que não se atingirão as metas fiscais, e 
o Poder Legislativo não cumprir tempestivamente a obrigação de limitar 
empenho e movimentação financeira, o Poder Executivo poderá, 
substitutivamente, fazê-lo, conforme os critérios fixados pela LDO.
23) (CESPE – Analista – Finanças e Controle - MPU – 2013) É permitido ao 
Ministério Público, sem prejuízo dos critérios fixados pela Lei de Diretrizes 
Orçamentárias, promover, por ato próprio, limitação de empenho nos trinta 
dias subsequentes ao bimestre em que a realização da receita demonstre 
que poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário 
estabelecidas no anexo de metas fiscais.
24) (CESPE – Analista – Finanças e Controle - MPU – 2013) O PPA não é 
considerado instrumento impeditivo do aperfeiçoamento de ação 
governamental que acarrete aumento da despesa, desde que o ordenador da 
despesa declare que o aumento tem adequação orçamentária e financeira 
com a lei orçamentária anual.
25) (CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) Sempre que 
verificar que as despesas de pessoal de Poder Executivo estadual atingiram o 
limite prudencial — 95% do limite máximo das despesas com pessoal —, o 
TCE deverá emitir alerta sobre esse fato, na forma da LRF.
26) (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O 
recurso legalmente vinculado à finalidade específica que não for utilizado no 
objeto de sua vinculação até o final do exercício financeiro reverte ao 
Tesouro público e pode ser utilizado no exercício seguinte em outras 
finalidades.
27) (CESPE – Analista - BACEN – 2013)Considere que determinado município 
deseje receber transferências voluntárias da União. Nessa situação, além de 
obedecer aos limites e critérios estabelecidos na LRF, será indispensável a 
formalização da transferência por meio de convênio
28) (CESPE – Auditor Fiscal de Controle Externo - TCE/SC – 2016) Para que o 
estado-membro recebada União transferências voluntárias destinadas ao 
pagamento de despesas com pessoal inativo, é condição inarredável a prévia 
autorização por lei específica autorizativa no âmbito federal, aprovada por 
maioria absoluta.
29) (CESPE – Auditor de Controle Externo – TCU - 2015) Os estados e 
municípios somente poderão receber transferências voluntárias da União se, 
em seus orçamentos, incluírem dotação destinada à contrapartida de tais 
transferências, sem prejuízo de outras condições estabelecidas em lei.
30) (CESPE – Assistente - CNPq - 2011) O Relatório de Gestão Fiscal divulga as 
dívidas consolidada e mobiliária, a concessão de garantias e as operações de 
crédito, exceto as advindas de antecipação de receita.
31) (CESPE - Analista Ambiental - MMA ) O atendimento das despesas de 
conservação do patrimônio público está entre as condições que limitam a 
inclusão de novos projetos na lei orçamentária e nas de créditos adicionais.
32) (CESPE – Analista de Gestão - TCE/PE - 2017) A receita de tributos é uma 
receita orçamentária corrente cuja previsão pode ser alterada pelo Poder 
Legislativo, se comprovada ocorrência de erro ou omissão de ordem técnica 
ou legal.
33) (CESPE – Analista Técnico-Administrativo - SUFRAMA – 2014) O município 
que isentar seus moradores do pagamento da taxa de iluminação pública 
será proibido de receber transferências voluntárias da União.
34) (CESPE – Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) A diferença entre o 
montante das despesas de capital e o montante previsto para as receitas de 
operações de crédito no projeto de LOA deverá ser igual ou superior a zero.
35) (CESPE – Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) As operações de 
crédito de ente federado não podem superar as despesas de capital, salvo 
quando autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com 
finalidade precisa aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.
36) (CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) É permitido 
ao estado-membro usar títulos da dívida pública de vencimento no curto 
prazo para o pagamento de desapropriação de imóvel urbano.
37) (CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016)Quando o 
contrato de gestão prevê que se estabeleçam objetivos e metas de 
desempenho, na forma da lei, a empresa estatal federal passa a dispor de 
autonomia gerencial, orçamentária e financeira, deixando de integrar o 
orçamento de investimento da União.
38) (CESPE – Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) O relatório de gestão 
fiscal do Poder Legislativo deve conter um comparativo da dívida consolidada 
e mobiliária com os limites previstos na LRF.
39) (CESPE – Auditor Municipal - CGM/JP – 2018) O relatório de gestão fiscal, 
de periodicidade quadrimestral, deverá conter a avaliação do cumprimento 
do limite para a dívida consolidada e indicará as medidas a serem adotadas 
caso o limite seja descumprido.
40) (CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) Se o limite de 
despesa de pessoal previsto na legislação vigente for ultrapassado, a 
indicação das medidas corretivas adotadas ou a serem adotadas devem ser 
demonstradas no relatório de gestão fiscal.
41) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/PI – 2016) O 
orçamento publicado deve conter, em suas receitas, as metas trimestrais de 
arrecadação, com a especificação das medidas de combate à sonegação
42) (CESPE – Analista de Controle Externo - Contas Públicas - TCE/PE - 2017) 
Operações de crédito cujas receitas constem do orçamento integram a dívida 
pública consolidada, ainda que tenham prazo inferior a doze meses.
(CESPE – Analista Judiciário – Administrativo – STM - 2011) Com relação ao 
disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal acerca das garantias e 
contragarantias em operações de crédito internas e
externas, julgue os itens a seguir.
43) O ente da Federação que tiver a sua dívida honrada pela União em 
decorrência de garantia prestada em operação de crédito não terá acesso a 
novos créditos ou financiamentos até que a respectiva dívida seja totalmente 
liquidada
44) (CESPE – Administrador – Polícia Federal – 2014) Se o presidente da 
República pretender modificar os limites globais para o montante da dívida 
pública consolidada, deverá enviar proposta ao Poder
Legislativo que contenha a metodologia de apuração dos resultados primário 
e nominal.
45) (CESPE – Consultor de Orçamentos – Câmara dos Deputados – 2014) É 
competência da Câmara dos Deputados dispor a respeito dos limites globais 
e das condições para o montante da dívida mobiliária
dos estados, do DF e dos municípios.
46) (CESPE - Auditor - Contas Públicas e Obras - TCE/PE - 2017) A parcela da 
dívida flutuante que não for paga até o final do exercício financeiro será 
obrigatoriamente inscrita em restos a pagar.
47) (CESPE – Auditor Fiscal de Controle Externo – Direito - TCE/SC – 2016) Se 
determinado ente da Federação assinar contrato de adimplência de 
obrigação financeira ou contratual assumida por entidade vinculada a este 
ente, a operação deverá ser incluída no montante da dívida pública 
consolidada.
48) (CESPE - Contador - Ministério dos Esportes ) Integram a dívida 
consolidada, para fins de aplicação dos limites da dívida pública e de 
operações de crédito, todos os precatórios judiciais não pagos durante a 
execução do orçamento em que houverem sido incluídos.
(CESPE – Economista e Contador - DPU – 2016) Considere que a Defensoria 
Pública da União (DPU) tenha contraído, em janeiro de 2014, um empréstimo 
internacional junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no 
valor R$ 100 milhões, para pagamento em vinte anos, com carência de cinco 
anos. Tendo como referência essa situação hipotética, julgue os itens a 
seguir.
49) A dívida flutuante da DPU será acrescida de R$ 100 milhões.
50) A contratação do empréstimo não implica alteração na dívida ativa da 
DPU.
51) (CESPE – AUFC – TCU – 2008) Caso a União emita novos títulos para 
pagamento de dívidas mobiliárias vencidas, as quais se componham de 
principal, atualização monetária e juros, nos valores de, respectivamente, R$ 
100.000,000,00, R$ 10.000.000,00 e R$ 15.000.000,00, nessa situação, de 
acordo com a LRF, o refinanciamento de tais dívidas corresponderá a R$ 
100.000.000,00.
52) (CESPE – Procurador Federal – AGU – 2013) A competência da União para 
dispor sobre limites à emissão de moeda é exercida exclusivamente pelo 
Banco Central do Brasil.
53) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativo - TRE/GO – 2015) Ainda que 
os serviços contratados pelo poder público não tenham sido prestados ao 
órgão público interessado até 31 de dezembro de determinado exercício, 
deve ser feita a inscrição das respectivas despesas em restos a pagar se o 
prazo de cumprimento da obrigação vencer no exercício subsequente.
54) (CESPE – Analista – Orçamento, Gestão Financeira e Controle – TCDF –
2014) As despesas orçamentárias empenhadas e não pagas até o final do 
exercício serão inscritas em restos a pagar e constituirão dívida flutuante.
55) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRT/8 – 2016) A 
administração pública, ao fazer investimento com a obtenção de títulos 
representativos de participação no capital social de outras entidades em 
funcionamento, deverá classificar o gasto como despesas de capital —
inversões financeiras. 
56) (CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) Se determinado 
órgão público precisar adquirir equipamentos novos necessários à execução 
de determinada obra, a despesa correspondente será classificada como 
investimento. 
57) (CESPE - Auditor - Contas Públicas - TCE/PE - 2017) Os gastos com a 
construção de um hospital público e com a aquisição de móveis usados são 
considerados despesas de capital, ao passo que a compra de papel para 
impressão e a quitação de juros da dívida pública se enquadram como 
despesas correntes.
58) (CESPE – Analista – Finanças e Controle - MPU – 2015) A discriminação da 
despesa quanto a suanatureza deve ser feita, na elaboração da lei 
orçamentária, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e 
modalidade de aplicação
59) (CESPE – Auditor Governamental – CGE/PI - 2015) A discriminação da 
despesa deverá ser realizada, no mínimo, por elementos entendidos como o 
desdobramento dessa despesa em gastos com pessoal, material, serviços, 
obras e outros meios de que se serve a administração pública para a 
consecução dos seus fins. 
60) (CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP –2018) Receita 
orçamentária efetiva é aquela que recebeu prévio reconhecimento do direito 
ou constitui obrigação correspondente. 
61) (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018)De 
acordo com a atual classificação da receita conforme a sua natureza, o último 
dígito da natureza de receita tem a finalidade de identificar o tipo de 
arrecadação.
62) (CESPE - Auditor - Contas Públicas e Obras - TCE/PE - 2017) Para 
identificar a origem de determinada receita pública de acordo com o 
acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos, 
utiliza-se a classificação por natureza de receita.
63) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRT/8 – 2016) A entrega 
de um conjunto habitacional para moradia popular indica, na previsão 
orçamentária, o aumento da receita corrente de contribuições, advinda da 
expectativa de aumento da arrecadação da taxa de limpeza pública. 
64) (CESPE – Analista Técnico-Administrativo – MDIC – 2014) Caso 
determinada entidade pública transfira parte de suas dotações a outra 
unidade orçamentária, a transferência constará duas vezes na 
leiorçamentária anual.
65) (CESPE – Contador - TJ/RR – 2012) Apesar de não constituir item de 
receita orçamentária, o superávit do orçamento corrente deve ser 
considerado no cômputo da receita de capital.
66) (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018)A etapa 
de arrecadação da receita consiste na transferência dos valores arrecadados 
à conta específica do Tesouro, observando-se o princípio da unidade de 
tesouraria ou de caixa.
67) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade - TRE/PE - 2017) As etapas da 
receita orçamentária seguem a ordem cronológica dos fenômenos 
econômicos. 
68) (CESPE – Analista Administrativo – Contábeis - ANTT – 2013) Na fase do 
empenho da despesa, todos os credores da União recebem o documento 
denominado nota de empenho, pois não se empenha, simultaneamente, 
uma despesa para mais de um recebedor de recursos oriundos do caixa único 
do tesouro. 
69) (CESPE – Técnico Federal de Controle Externo – TCU - 2015) A apuração 
da quantia exata a ser paga em relação às despesas incorridas por um ente 
federativo ocorre na fase de pagamento, sendo
vedada a adoção de regime de adiantamento com vistas a honrar o 
pagamento dessas despesas.
70) (CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP –2018) Poderão 
ser abertos créditos suplementares ao orçamento desde que haja recursos 
disponíveis, ainda que oriundos de operações de crédito autorizadas nos 
termos legais. 
71) (CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) A CF admite a 
edição de medida provisória para a abertura de crédito extraordinário para o 
atendimento de despesas imprevisíveis e urgentes, desde que haja 
autorização prévia do Poder Legislativo. 
72) (CESPE – Administrador – MPOG - 2015) Todo crédito adicional constitui 
um crédito orçamentário, mas nem todo crédito orçamentário é também um 
crédito adicional. 
73) (CESPE - Contador – Min Saúde – 2010) A transferência do limite de 
saque da Secretaria do Tesouro Nacional para os órgãos setoriais do sistema 
de programação financeira (OSPF) ocorre por meio do repasse, enquanto a 
cota refere-se à liberação dos recursos do OSPF para entidades da 
administração indireta.
74) (CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) A LDO deve 
anteceder a edição da LOA, independentemente da esfera federativa, em 
virtude do seu caráter anual.
75) (CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) A LOA permite a 
inclusão de dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. 
76) (CESPE – Analista Judiciário – Judiciária – TRT/8 – 2016) De acordo com o 
princípio da unidade orçamentária, a receita e a despesa, na lei orçamentária 
anual, devem ser discriminadas de forma
detalhada, não se admitindo dotações globais.
77) (CESPE – Analista de Gestão – Julgamento – TCE/PE – 2017) Somente 
despesas que contribuam para manutenção, expansão ou aperfeiçoamento 
das ações de governo podem ser incluídas na lei orçamentária. 
78) (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) 
Segundo a classificação programática da despesa orçamentária, o projeto é 
um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um 
programa e envolve um conjunto de operações que se realizam de modo 
contínuo e permanente e de que resulta um produto ou serviço necessário à 
manutenção da ação de governo. 
BOA PROVA! SUCESSO!

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