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UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE COMÉRCIO EXTERIOR NATURA COSMÉTICOS S.A PIM VII SP 2020 UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA NATURA COSMÉTICOS S.A PIM VII Projeto Integrado Multidisciplinar VII para obtenção do título de Tecnólogo em Comércio Exterior apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Orientador: Profa. Ma. Célia Braga SP 2020 RESUMO O presente estudo de caso denominado Projeto Integrado Multidisciplinar do curso de Comércio Exterior traz em seu contexto a análise da empresa Natura Cosméticos S.A realizado com base no estudo de três disciplinas: Negócios Internacioanis, Direito nas navegações e Desenvolvimento Sustentável, para a realização deste projeto foram realizadas pesquisas em sites e livros. A pesquisa mostra o uso das disciplinas estudadas dentro da organização. Palavras-chaves: Natura S.A, Negócios Internacioanis, Direito na Navegação e Desenvolvimento Sustentável ABSTRACT This case study called Integrated Multidisciplinary Project of the Foreign Trade course brings in its context the analysis of the company Natura Cosméticos SA carried out based on the study of three disciplines: International Business, Law in navigation and Sustainable Development, for the realization of this project were searches on websites and books. The research shows the use of the disciplines studied within the organization. Keywords: Natura S.A, International Business, Law in Navigation and Sustainable Development SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 07 1.1 EMPRESA………………………………………………………………………………..08 2.NEGÓCIOS INTERNACIONAIS…………………………………………………………09 3. DIREITO NA NAVEGAÇÃO .............................................................................................. 12 4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL .......................................................................... 14 5. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 17 7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 18 7 1. INTRODUÇÃO Neste estudo de caso tem como objetivo observar e conhecer as três disciplinas que foram estudadas neste bimestre na empresa Natura S.A. Conforme solicitado no manual do PIM VII as disciplinas são: Negócios Internacioanis, Direito na Navegação e Desenvolvimento Sustentável, para a realização desta pesquisa foram utilizados livros, artigos, sites e revistas. Negócios Internacionais: importância da localização geográfica e do posicionamento geopolítico dos clientes e prospects (B2C e B2B) como peça fundamental para a condução dos negócios da empresa estudada. Direito na Navegação: Análise dos problemas atuais do Comércio Exterior no âmbito jurídico da empresa estudada,verificar os problemas práticos oriundos do desconhecimento jurídico e tipos de contratos usuais para este negócio. Desenvolvimento sustentável: Identificar o plano de desenvolvimento sustentável de acordo com a ética e desenvolvimento social e a normatização (NBRs), qualidade de vida e responsabilidade empresarial conforme a legislação vigente. 8 1.1 EMPRESA A Natura é uma empresa nacional, de capital aberto (uma sociedade anônima cujo o capital social é formado por ações-títulos), que atua no ramo de cosméticos e perfumaria. Fundada em 1969 pelo Economista Antonio Luiz Seabra, é uma das maiores no seu segmento e sua forma de atuação comercial é por meio da venda direta. A empresa conta com cerca de 7.000 colaboradores e aproximadamente 1,5 milhões de consultores (as) que realizam as vendas diretas ao consumidor, está presente em sete países da América latina e também na França. Acredita que a inovação é um dos pilares para o alcance de um modelo sustentável e busca criar valores para a sociedade como um todo. Possui também um programa de sustentabilidade, com visão para o ano de 2050, procurando reduzir ao máximo a emissão de gases e articulando novas ações para o desenvolvimento da floresta amazônica, a empresa foi também a primeira a desenvolver o sistema de refil para os seus produtos. A empresa pratica a sustentabilidade e visa a qualidade em seus produtos, onde procura utilizar matérias – primas ecologicamente corretas, socialmente justas e economicamente viáveis. Diminuindo ao máximo o uso de produtos químicos na fabricação de seus produtos finais e materiais de divulgação. 9 2. NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Quando pensamos no desenvolvimento de uma empresa ou país, é impossível não pensamos na infraestrutura necessária para que tal fato aconteça. Apesar do sucesso da Natura no seu próprio território, a expansão internacional não só foi tímida como também apresentou alguns passos falsos. Por exemplo, a primeira tentativa de expansão internacional da empresa ocorreu apenas na década de 1980, mais de dez anos após sua fundação, ao passo que seu segundo movimento internacional ocorreu quase uma década depois. Natura também enfrentou problemas ao tentar entrar nos mercados dos Estados Unidos, Portugal, Argentina e México. Dada a escolha de seus mercados-alvo e sobretudo sua ordem de internacionalização, é fácil de perceber que a empresa segue uma versão muito lenta do modelo de internacionalização de Uppsala (2). Tal teoria, desenvolvida por Johanson e Vahlne em 1977, após estudar a internacionalização das empresas nórdicas, defende que a expansão internacional de algumas empresas tem como objetivos tanto a aquisição de novas competências quanto a possibilidade de replicar o seu conjunto de competências em mercados semelhantes aos seu mercados domésticos para, assim, reduzir o passivo por ser um estranho ao mercado. Este modelo explica por que as empresas preferem expandir para países com “distância psicológica” pequena. A Natura percebeu que os mercados de cosméticos e cuidados pessoais na Argentina, Colômbia, Chile, Peru, Portugal e México apresentam muitas semelhanças com o mesmo mercado aqui no Brasil. No entanto, porque uma das principais vantagens competitivas da Natura é sua competência no modelo direto de vendas, a expansão internacional desta multinacional brasileira é severamente restrita aos mercados acostumados a comprar cosméticos por esse modelo. O plano de expansão no exterior foi desenvolvido tendo em vista os próximos dez anos. A Natura passa por forte crescimento fora do país. Enquanto as operações 10 no Brasil têm tido alta de 20% ao ano, internacionalmente a empresa cresce a taxas de 40%. Atualmente 7% do faturamento da companhia vem do exterior. Com as mudanças em sua logística , a Natura projeta uma redução de 70% nas emissões de CO2 em suas operações internacionais referentes ao transporte e abastecimento, o que representa quase 2% da emissão total da empresa. Além dos investimentos fora do país, a Natura também está aumentando sua estrutura no Brasil. A sede da companhia, em Cajamar (SP), será ampliada e a empresa contará com quatro novos centros de distribuição e dois hubs (local para estocagem deprodutos). Hoje, a Natura possui 11 centros de distribuição e um hub. Neste ano, a empresa já duplicou a capacidade de seu centro de distribuição em Canoas (RS) e inaugurou dois dos CDs planejados, um em Uberlândia (MG) e outro em Castanhal (PA). Para 2011, está prevista ainda a inauguração de um CD em Curitiba (PR) e outro em São Paulo, além da ampliação dos CDs de Mathias Barbosa (MG), Simões Filho (BA) e Jaboatão dos Guararapes (PE). O forte investimento em logística para suportar o previsto aumento da demanda não é à toa. A Natura entrega, a cada 21 dias, 950 mil caixas de produtos para mais de 1,2 milhão de consultoras. Além de produzir cerca de 345 milhões de unidades de cosméticos, a empresa separa e entrega 16 milhões de caixas por ano. Esse desafio acaba de aumentar. Apesar do salto gigantesco que a Natura dá com a compra da Avon, sua internacionalização começou nos anos 1990, com a expansão para a América Latina. Em 2013, se tornou uma empresa multimarca, com a compra da australiana Aesop, de produtos mais premium, que hoje tem mais de 300 lojas pelo mundo. Há dois anos, a brasileira enfrentou seu maior desafio até então, com a compra da inglesa The Body Shop, com 3 mil lojas pelo mundo. Agora, com a Avon, damos mais um passo na internacionalização, em uma escala muito maior”, afirmou o presidente executivo do conselho de administração da Natura, Roberto de Oliveira Marques, em teleconferência sobre o negócio. 11 De acordo com o banco BTG Pactual, as duas terão 47% do mercado de vendas diretas no Brasil. A maior parte da operação se concentra na América Latina, responsável por 25,6% dos negócios excluindo o Brasil. Também é a região que mais deverá ser beneficiada pelas sinergias da companhia. “Dada a expertise significativa da Natura em grande parte das operações da Avon na América Latina, se a Natura focar nessa operação e em suas sinergias, a transação se torna mais atraente”, afirmou o Itaú BBA em um relatório de março, quando surgiram os primeiros boatos sobre conversas entre as duas companhias. Para o banco, as sinergias entre as duas companhias podem ser ainda maiores, ao considerar a capacidade logística da Natura, que pode ser usada para distribuir também os produtos Avon. Com a compra da Avon Products, a Natura se torna a quarta maior companhia de beleza do mundo, com 40 mil colaboradores e presença em cem países. Veja abaixo os principais números. Nova companhia: Natura 76%Avon 24% A aquisição será feita por troca de ações e uma nova sociedade, a holding Natura &Co, será criada. A nova sociedade será detida 76% pelos acionistas da Natura e 24% pelos acionistas da Avon. As ações serão listadas na bolsa de São Paulo, B3. Na Bolsa US$ 1,54 bilhão É o valor de mercado da Avon, que tem ações negociadas na NYSE, em Nova York, R$ 26,5 bilhões é o valor da Natura, negociada na B3. US$ 11 bilhões, é o valor avaliado do grupo combinado. Faturamento: 5,57 bilhões de dólares, foi o faturamento da Avon em 2018, queda de 3%. 12 3. DIREITO NA NAVEGAÇÃO Rege as relações do transporte e do comércio marítimo, geralmente é tratado como ramo do direito comercial, porque as normas e regras que disciplinam o comércio marítimo interligam-se aos estudos do comércio terrestre. A disciplina defende o interesse dos usuários dos serviços principalmente das políticas de transporte, e das empresas de navegação brasileira, ao mesmo tempo estimulando a economia de forma sustentável, por meio da iniciativa privada dos agentes econômicos do setor de transporte brasileiro. Somente 1%do Comércio Brasileiro é transportado em navios de empresas nacionais. Nos dias atuais a prática do transporte marítimo de mercadorias tornou-se mais ligada ao direito civil, dando as atividades marítimas tratamento especial. Quanto ao direito marítimo que trata na movimentação ou navegação, tem uma importância também relevante porque é preciso considerar que mais de 80% (oitenta por cento) do comércio internacional é efetuado pelas vias marítimas. Assim, a soberania dos países representados nas bandeiras das embarcações que transitam pelo mundo, e as regras que devem ser cumpridas, em virtude das convenções internacionais, também transbordam influências para o direito marítimo interno do Brasil. Inclusive porque nosso país possui grandes extensões aquáticas, inclusive de tráfego fluvial pelos rios de variadas conformações. No que refere a lei de navegação brasileira, tem destaque a lei de 2.180 de 1954 que criou o Tribunal Marítimo no Brasil, instalado no Rio de Janeiro, que possui jurisdição sobre todos os eventos ocorridos em águas sob a supervisão da marinha brasileira e julga os acidentes de navegação, ainda que sob ponto de vista técnico e administrativo. A seguir, o artigo 1º. Da referida lei, que disciplina a abrangência e a jurisdição do Tribunal: Art. 1º - O Tribunal Marítimo, com jurisdição em todo o território nacional, órgão autônomo, auxiliar do Poder Judiciário, vinculado ao Ministério da Marinha no que se refere ao provimento de pessoal militar e de recursos orçamentários para pessoal e material destinados ao seu funcionamento, tem como atribuições julgar os acidentes e fatos da navegação marítima, fluvial e lacustre e as questões relacionadas com tal atividade, especificadas nesta Lei.(Art. 1° da Lei nº 5.056, de 29/06/66) https://www.infoescola.com/direito/jurisdicao/ https://www.infoescola.com/direito/poder-judiciario/ 13 Além disso, existem outras legislações que norteiam as decisões dos Tribunais e regulam o tráfego de embarcações nas águas brasileiras, com relevância para as Leis 9.432/97 e 9.537/97, que respectivamente ordena o tráfego aquaviário e estabelece a lei de segurança para este tipo de transporte. No âmbito internacional, que em casos específicos podem ter influência na apreciação da matéria, existem acordos e tratados internacionais, com importância maior para àqueles chancelados pela ONU e Organizações Regionais, naquilo que ratificado pelo Brasil. 14 4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Mendes (2003), afirma que as empresas precisam desenvolver os seu produtos e serviços em harmonia levando em consideração as limitações ecológicas do planeta, sem destruir o ambiente, para que as gerações futuras tenham a chance de existir e viver bem, de acordo com suas necessidades, como a melhoria da qualidade de vida e das condições de sobrevivência. A definição de sustentabilidade, realmente, deve ser encarada em seu sentido completo, combatendo um desenvolvimento que é cego e que acontece ao mesmo tempo em que ignora seus impactos no planeta. (PHILIPPI, 2001). Portanto grande parte do consciente de desenvolvimento sustentável, visa os esforços globais para imaginar e ordenar uma visão positiva de um futuro no qual as necessidades humanas básicas não destruíam ou degradam os sistemas naturais, para isso é importante o pensamento sustentável. O Programa de Sustentabilidade da Natura é a referência para a realização da visão da empresa visando o crescimento dos negócios. A companhia define regras claras de exploração para seus fornecedores e investe a cada dia em sustentabilidade. A natura foi pioneira ao implementar a tabela ambiental em seus produtos. A tabela traz seis indicadores que apontam a origem das matérias-primas e embalagens. Exemplo de tabela ambiental Natura As embalagens desenvolvidas pela empresa incentivam um consumo mais consciente, propõe a redução máxima do uso de materiais; utilização progressiva de materiais de origem reciclada pós-consumo e/ou renovável; reciclabilidade máxima; reutilização por meio do 15 processo de refilagem para embalagens e outros tipos de reuso para materiais de apoio; atendimento aos princípios de ciclo fechado.Foi a pioneira no segmento de cosméticos a desenvolver embalagens do tipo refil, e a utilizar embalagens de Pet reciclável. Seus processos são desenvolvidos para alcançar todo o potencial dos recursos envolvidos, com vistas a ampliação da produtividade e a redução do impacto ambiental. É um modelo que se renova: quando um ciclo chega ao fim, lança bases para que outro comece. Compromissos Natura para 2020 Por isso, (83%) dos ingredientes dos produtos da Natura é de origem vegetal, contribuindo assim com a preservação ambiental e desenvolvimento social. Na área de produção a partir de 2011 passou a utilizar etanol nas caldeiras de sua fábrica em Cajamar – SP e no ano seguinte instalou uma caldeira movida a biomassa na fábrica de Benevides (PA), que substituiu a antiga que era a o óleo diesel. Em 2007 firmou uma meta para redução de 33% na emissão de gás carbônico e no ano de 2013 a meta foi atingida. 16 Demonstração redução de CO² Gestão dos recursos Hídricos A empresa acompanha o desempenho do consumo de água em todas as operações e nos fornecedores terceirizados que fabricam nossos produtos. O tratamento de efluentes sempre foi uma prioridade em nossas operações. ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO SUSTENTÁVEL: A empresa lançou a linha de produtos da marca EKOS, a qual remete a ecologia, essa estratégia de marketing verde era pouco conhecida pelas empresas e a Natura foi uma das pioneiras neste tipo de marketing. Essa forma de demonstrar o compromisso da empresa com o meio ambiente fortaleceu sua marca como empresa genuinamente brasileira, o consumidor ecologicamente correto encontrou na visionária Natura uma forma de manter alinhamento ao desenvolvimento de uma indústria sustentável. Atualmente a Natura ocupa a 14ª posição das empresas mais sustentáveis do mundo. 17 6. CONCLUSÃO Por meio desta pesquisa podemos concluir que a estratégia da Natura inspira e serve de referências para empresas que querem se destacar no mercado. Com branding forte, atuação multiplataforma e atenção às causas ambientais, a gigante do setor de perfumaria e cosméticos não para de crescer no Brasil e no mundo. Trata-se do reflexo de um trabalho sistemático que fez com que a Natura alcançasse a sua atual posição de destaque no mercado mundial, inspirando companhias de todos os setores. Nova York, nos Estados Unidos, recebeu a primeira loja da Natura inaugurada no exterior. Simultaneamente, um e-commerce foi implementado no país. Em sequência, alinhada à expansão nacional, outros destinos como Argentina, Chile, Colômbia, México e França também continuaram no caminho de aproximar a marca dos consumidores. Com abrangência na venda direta por meio da venda direta, combinada ao negócio por e- commerce e lojas física, e a ideia de que todas as possibilidades estão interconectadas. A sustentabilidade econômica para a empresa visa o presente, futuro e as mudanças não bruscas em todos os setores econômico-industriais, sem que com isso ocorra uma brusca mudança estrutural. A Natura é reconhecida mundialmente por sua relação com a sustentabilidade, busca a cada dia reduzir os impactos ambientais, estudando e desenvolvendo diversos meios sustentáveis, como a preocupação na extração de suas matérias primas e a emissão de poluentes por meio de seus processos de fabricação. No Direito da Navegação se vê regulamentado o tráfego, visando a segurança dos fluxos de navios, e aí tem-se, dentre outras, as normas de sinalização náutica e os regulamentos internos e internacionais para o tráfego da navegação,nos portos, vias navegáveis, e no alto mar. A Natura não utiliza esse meio de transporte. Podemos concluir que a Natura é uma empresa que contempla todos os requisitos solicitados para a elaboração deste trabalho bem como a preocupação com a sustentabilidade, meio ambiente e com o futuro das próximas gerações. https://rockcontent.com/br/blog/e-commerce-guia/ 18 7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Lei 2.180 de 05 de fevereiro de 1954 – Dispõe sobre o Tribunal Marítimo Brasil. Lei 8.617 de 04 de janeiro de 1993 – Dispõe sobre o mar territorial, a zona contígua, a zona econômica exclusiva e a plataforma continental brasileiros, e dá outras providências. Página Eletrônica do Tribunal Marítimo - www.mar.mil.br Mattos, Adherbal Meira – Direito Internacional Público. Rio de Janeiro: Renovar, 1996. Disponível: <https://exame.com/negocios/os-principais-numeros-da-natura-apos-a-compra- da-avon/ acesso 05/09/2020 as 13h20 Disponível: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common acesso 05/09/2020 as 17h45 Disponível: <http://natu.infoinvest.com.br/ acesso 05/09/2020 as 18h20 MENDES, M. C. Desenvolvimento sustentável. Disponível :<http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt2.html>. 5/09/2020 as 18:41 Página Eletrônica do Tribunal Marítimo - www.mar.mil.br PHILIPPI, L. S. A Construção do Desenvolvimento Sustentável. In.: EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Curso básico a distância) Questões Ambientais – Conceitos, História,Problemas e Alternativa. Coordenação-Geral: Ana Lúcia Tostes de Aquino Leite e Naná Mininni-Media. Brasília: MMA (Ministério do Meio Ambiente), 2001. 5v. 2.ª Edição Ampliada. NATURA, S/A. Sustentabilidade; Administração desenvolvimento sustentavel, atualização, tecnologia, gerenciamento de sistemas de informação, disponível em: https://natu.infoinvest.com.br/fck_temp/1002_8/file/natura_visao_sustentabilidade_20 50.pdf acesso em 29 de setembro de 2020 as 18h EXAME, Sustentabilidade; Administração desenvolvimento sustentavel, atualização, tecnologia, gerenciamento de sistemas de informação, disponível em: https://exame.abril.com.br/revista-exame/a-empresa-mais-sustentavel-do-anonatura/acesso em 28 de setembro de 2020 as 15h https://www.infoescola.com/direito/direito-internacional/ https://exame.com/negocios/os-principais-numeros-da-natura-apos-a-compra-da-avon/ https://exame.com/negocios/os-principais-numeros-da-natura-apos-a-compra-da-avon/ http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common%20acesso%2005/09/2020 http://natu.infoinvest.com.br/ 19 ALBUQUERQUE, AMANDA. Administração, desenvolvimento sustentável, Marketing Verde, disponível em: https://rockcontent.com/blog/estrategia-da-natura/ acesso em 28 de setembro de 2020 às 18h
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