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GEOGRAFIA
Aspectos populacionais e físicos de Goiás e Goiânia
Livro Eletrônico
DIOGO SURDI
Diogo Surdi é formado em Administração Pública 
e é professor de Direito Administrativo em 
concursos públicos, tendo sido aprovado para 
vários cargos, dentre os quais se destacam: 
Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil 
(2014), Analista Judiciário do TRT-SC (2013), 
Analista Tributário da Receita Federal do Brasil 
(2012) e Técnico Judiciário dos seguintes 
órgãos: TRT-SC, TRT-RS, TRE-SC, TRE-RS, TRT-
MS e MPU.
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SUMÁRIO
Aspectos Físicos e Populacionais de Goiás e Goiânia ........................................5
1. Aspectos Físicos de Goiás e Goiânia ...........................................................5
1.1. Aspectos do Estado de Goiás .................................................................5
1.2. Aspectos da Cidade de Goiânia ............................................................19
2. A Região Integrada de Desenvolvimento – RIDE ........................................22
3. Região Metropolitana de Goiânia ............................................................26
Questões de concurso ..............................................................................31
Gabarito ..................................................................................................40
Gabarito comentado .................................................................................41
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Olá! Tudo bem? Espero que sim!
Na aula de hoje, estudaremos os aspectos físicos e populacionais do Esta-
do de Goiás e de sua capital, Goiânia. 
Para isso, analisaremos diversas formas de integração do território goiano, tais 
como a Região Integrada de Desenvolvimento – RIDE – e a Região Metropo-
litana de Goiânia – RMG. 
Para treinarmos tudo aquilo que foi estudado, será feito uso de questões an-
teriores (adaptadas, quando for necessário).
Grande abraço a todos e boa aula!
Diogo
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ASPECTOS FÍSICOS E POPULACIONAIS DE 
GOIÁS E GOIÂNIA
1. Aspectos Físicos de Goiás e Goiânia
1.1. Aspectos do Estado de Goiás
Goiás é uma das 27 unidades federativas do território brasileiro. Considerando 
que o nosso território é dividido, sob o ponto de vista geográfico, em 5 diferentes 
regiões, Goiás está localizado na Região Centro-Oeste.
Além de Goiás, fazem parte da mencionada região os estados de Mato Grosso 
do Sul e Mato Grosso e, ainda, o Distrito Federal. 
Sendo assim, temos de conhecer os Estados com que Goiás faz divisa, sendo 
eles:
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a) ao norte, com o estado de Tocantins;
b) ao nordeste, com a Bahia;
c) a leste e sudeste, com Minas Gerais;
d) ao sudoeste, com Mato Grosso do Sul;
e) ao noroeste, com Mato Grosso. 
No aspecto territorial, Goiás é dividido tanto em mesorregiões quanto em mi-
crorregiões. 
As mesorregiões podem ser conceituadas, em linhas gerais, como uma forma 
de regionalização do território que abrange diversos municípios. 
Nas mesorregiões, o que é levado em conta são as características similares do 
território (de ordem econômica, cultural, financeira), independentemente do nú-
mero de municípios que a integram. 
Sendo assim, o território goiano é dividido, atualmente, em 5 diferentes mesor-
regiões, sendo elas: 
1) Norte;
2) Noroeste;
3) Leste;
4) Centro; 
5) Sul.
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Cada uma das mesorregiões é, por sua vez, formada por uma série de micror-
regiões. 
As microrregiões podem ser definidas como regiões especiais especifica-
mente definidas para fins administrativos. 
As microrregiões são formadas por municípios limítrofes que apresentam 
certa homogeneidade e problemas administrativos comuns.
Ao todo, Goiás é dividido em 18 microrregiões geográficas, a saber: 
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Mesorregião Microrregiões
Norte
Chapada dos Veadeiros
Porangatu
Noroeste
Aragarças
Rio Vermelho
São Miguel do Araguaia
Leste
Entorno do Distrito Federal
Vão do Paranã
Centro
Anápolis
Anicuns
Ceres
Goiânia
Iporá
Sul
Catalão
Meia Ponte
Pires do Rio
Quirinópolis
Sudoeste de Goiás
Vale do Rio dos Bois
No ano de 2015, segundo dados do IBGE, Goiás atingiu a população de 6.610.681 
habitantes. Nesse sentido, o crescimento populacional de Goiás está acima 
da média do crescimento brasileiro. 
A capital do Estado, Goiânia, é a cidade que apresenta o maior número de 
habitantes: 1.466.105, segundo projeções do IBGE para o ano de 2017. 
Dentre as demais cidades mais populosas, podemos destacar Aparecida de 
Goiânia, Anápolis, Rio Verde e Luziânia. 
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Goiás apresenta uma extensão territorial de 340.086 km², porção esta que ocu-
pa 4% do território nacional. Com isso, Goiás é o sétimo estado em extensão 
territorial do Brasil. 
No campo político, Goiás, assim como acontece com os demais Estados da Fe-
deração, possui os três Poderes para o desempenho de suas atividades. 
É importante salientar que o poder setrata de um atributo inerente ao Estado, 
possuindo caráter instrumental e servindo como forma de alcançar o bem-
-estar de toda a coletividade. 
Fazendo uso dos diversos poderes a ele conferido, o Estado consegue executar 
todas as atividades necessárias ao atendimento do interesse público.
Para que essas atividades sejam desempenhadas de uma melhor forma, o poder 
atribuído ao Estado, que é uno, divide-se de acordo com as atividades desempe-
nhadas, dando ensejo ao surgimento dos Poderes Executivo, Legislativo e Judi-
ciário.
Ao Poder Executivo, cabe a função administrativa, que se materializa na 
execução das leis e das demais normas de caráter tipicamente interno. 
No âmbito do estado de Goiás, o Poder Executivo é formado pelo Governador, 
pelo Vice-Governador e pelos Secretários Estaduais.
Ao Poder Legislativo, por sua vez, cabe a função de editar normas que ino-
vem no ordenamento jurídico. 
Faz parte do Poder Legislativo do Estado de Goiás a Assembleia Legislativa.
Ao Poder Judiciário cabe a função de julgar as demandas a ele propostas. 
São órgãos do Poder Judiciário do Estado de Goiás, de acordo com as disposições 
da Constituição Estadual: 
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a) o Tribunal de Justiça;
b) os Juízes de Direito;
c) o Tribunal de Justiça Militar;
d) os Conselhos de Justiça Militar;
e) os Juizados Especiais e as Turmas Recursais dos Juizados Especiais;
f) a Justiça de Paz;
g) os Tribunais do Júri.
Entretanto, ainda que cada um dos Poderes da República possua uma função tí-
pica, eles exercem, atipicamente, as funções inicialmente previstas para os demais 
Poderes. 
Cabe ao Poder Executivo, dessa forma, exercer, atipicamente, as funções de 
legislar e de julgar. 
Ao Poder Legislativo, nesse sentido, cabem as funções, em caráter atípico, de 
julgar e de executar as normas. 
Ao Poder Judiciário, atipicamente, cabem as funções de executar as normas 
e de legislar.
Aprendendo na Prática
No âmbito do Poder Executivo de Goiás, a função típica é a de executar as normas. 
Assim, cabe a esse Poder realizar todas as medidas para que a função administra-
tiva seja desempenhada de forma correta. Como exemplos da atuação do Poder 
Executivo, no exercício de sua função típica, temos a realização de licitações e a 
celebração de convênios.
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No entanto, a Constituição Estadual atribui ao Chefe do Poder Executivo (Governa-
dor) a possibilidade de legislar, situação que ocorre com a edição de medidas pro-
visórias ou de decretos autônomos. 
Nesses casos, o Poder Executivo está realizando uma atividade atípica, cuja função 
compete, tipicamente, ao Poder Legislativo.
Uma situação semelhante ocorre com o Poder Judiciário, que possui como função 
típica a de julgar as causas que são levadas à sua análise. 
Entretanto, é inegável que tal Poder necessita, para o desempenho das suas ati-
vidades, da realização de concurso público como forma de admissão de pessoal. 
Nessa situação, está o Poder Judiciário fazendo uso de sua função atípica, qual 
seja, a de executar atividades administrativas.
É correto afirmar, com base no que foi exposto, que todos os três Poderes 
(Executivo, Legislativo e Judiciário) desempenham, concomitantemente, 
atividades típicas e atípicas. 
Tal relação pode ser visualizada por meio do quadro a seguir:
Poderes Função Típica Função Atípica
Poder Executivo Executar Legislar e Julgar
Poder Legislativo Legislar Executar e Julgar
Poder Judiciário Julgar Executar e Legislar
O estado de Goiás, assim como acontece com a União, conta com os três Poderes, 
ou seja, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. 
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Os municípios localizados no estado, diversamente, não contam com Poder Judici-
ário, mas sim apenas com os Poderes Executivo e Legislativo. 
Atualmente, o Governador de Goiás é José Eliton, que assumiu o cargo em 
virtude do afastamento do governador eleito, Marconi Perillo, que irá disputar uma 
vaga de Senador nas eleições de 2018. 
Além disso, Goiás conta com as Funções Essenciais à Justiça, que, ainda que 
não sejam Poderes, desempenham um importante papel na garantia do bem-estar 
da população. 
São exemplos de funções essenciais, entre outras, o Ministério Público e a De-
fensoria Pública.
O Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função juris-
dicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime de-
mocrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
A Defensoria Pública, por sua vez, pode ser conceituada como uma instituição 
permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como ex-
pressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação 
jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, 
judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma inte-
gral e gratuita, aos necessitados. 
Por fim, temos o Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO), órgão responsá-
vel por auxiliar o Poder Legislativo no exercício do controle externo da atividade 
administrativa. 
O clima pode ser definido como o conjunto de condições atmosféricas que ca-
racterizam, após as diversas influências recebidas, uma determinada região. 
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No estado de Goiás, o clima é tropical típico ou tropical semiúmido, com 
verão chuvoso e inverno seco, sendo que a temperatura do território varia mui-
to a depender da época do ano em que estamos. 
Considerando que Goiás não está perto do litoral brasileiro, não sofre o estado 
com as influências litorâneas. Assim sendo, Goiás é dividido por dois diferentes 
períodos, sendo eles o período das secas (que compreende os meses de maio a 
setembro) e o período das chuvas (que vai dos meses de outubro a abril. 
A temperatura média do território varia de 18º a 23º. Nos meses de setembro 
e outubro, no entanto, a temperatura pode chegar até 39º. 
Essa, claro, é a regra geral, uma vez que é praticamente impossível estabelecer, 
com precisão, a temperatura de uma região ao longo do tempo. 
A vegetação pode ser conceituada como o conjunto de plantas de um determi-
nado território. A vegetação é diretamente influenciada por fatores como o clima e 
o solo do local.Em Goiás, a vegetação que predomina ao longo do estado é o cerrado. Junta-
mente com a caatinga, o cerrado é considerado uma espécie de savana brasileira. 
Em território brasileiro, o cerrado é um dos que está presente em maior quanti-
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dade. Além do cerrado, é possível encontrar em Goiás uma área de floresta tropical 
e, nas proximidades de Goiânia, resquícios de floresta amazônica. 
Nas regiões em que o cerrado predomina, a temperatura tende a ser quente, 
sendo frequente, também, a divisão dos períodos do ano em seca e chuva (algo 
que, como vimos, ocorre em Goiás). 
A topografia da região é plana, sendo que os solos são relacionados, em sua 
maior parte, a terrenos de várzeas. 
O relevo, por sua vez, é predominantemente planáltico com chapadas. No 
entanto, o relevo de Goiás não é homogêneo, sendo que os planaltos e as chapadas 
são os que predominam na região. 
A imensa maioria do território goiano é plano, apresentando, com isso, uma 
baixa declividade. 
Além disso, é importante sabermos que o ponto mais elevado do estado é Pou-
so Alto, localizado na Chapada dos Veadeiros, com 1.676 metros.
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A hidrografia é o ramo da geografia que se preocupa com o estudo das águas, 
sejam elas correntes, paradas, oceânicas ou subterrâneas.
No campo hidrográfico, Goiás apresenta um grande potencial, haja vista que, no 
respectivo território, é possível encontrar uma grande quantidade de rios, córregos 
e águas subterrâneas.
Três são as principais bacias hidrográficas que banham o Estado, sendo elas: 
Bacia do Paraná, Bacia Araguaia-Tocantins e a Bacia do São Francisco. 
Além disso, merece destaque a Bacia do Paranaíba. 
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Vamos ver as características de cada uma delas? 
A Bacia do Paranaíba pode ser considerada a mais importante com relação à 
água que é drenada. Possuindo uma extensão de 149.488 km², está localizada na 
parte centro-sul do Estado e abrange 125 municípios goianos.
Considerando o grande leque populacional alcançado, a Bacia do Paranaíba é a 
que apresenta o maior número de usinas hidrelétricas. 
Dentre os principais afluentes, merece destaque o Rio Meia Ponte, que, por 
localizar-se na região centro-sul do estado, é o responsável por garantir o abaste-
cimento das cidades mais populosas de Goiás. 
A Bacia do Tocantins possui uma área de 102.120,6 km², sendo, assim, a 
segunda em abrangência territorial. Essa bacia localiza-se na região norte-oriental 
de Goiás, abrangendo 71 municípios.
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A Bacia do Araguaia possui área de 86.109 km², está situada a noroeste do 
Estado e abrange 49 municípios goianos. 
A Bacia do São Francisco ocupa uma pequena área do território goiano: cerca 
de 3.400 km2. Sendo assim, a bacia é responsável pelo abastecimento de aproxi-
madamente 1% do território estadual. 
Diversos são os dispositivos da Constituição Estadual que possuem o objetivo 
de proteger os recursos hídricos de Goiás, haja vista que, como informado an-
teriormente, tal ente é um dos maiores potenciais hídricos do Brasil. 
Art. 140. O Estado elaborará e manterá atualizado Plano Estadual de Recursos 
Hídricos e Minerais, em conformidade com o Sistema Nacional de Gerenciamento, e 
instituirá sistema de gestão por organismos estaduais e municipais e pela sociedade ci-
vil, bem como assegurará recursos financeiros e mecanismos institucionais necessários 
para garantir: 
I – a utilização racional das águas superficiais e subterrâneas;
II – o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos e rateio dos custos das res-
pectivas obras, na forma da lei;
III – a proteção das águas contra ações que possam comprometer o seu uso 
atual ou futuro;
IV – a defesa contra eventos críticos que ofereçam riscos à saúde e segurança 
públicas e prejuízos econômicos ou sociais;
V – a proteção dos recursos hídricos, impedindo a degradação dos depósitos alu-
viais, o emprego de produtos tóxicos por atividades de garimpagem e outras ações que 
possam comprometer suas condições físicas, químicas ou biológicas, bem como seu uso 
no abastecimento.
§ 1º – O produto dos recursos financeiros recolhidos ao Estado, resultante de sua par-
ticipação na exploração mineral e de potenciais hidro energéticos executados em 
Goiás, ou da compensação financeira correspondente, nos termos da lei federal, será 
aplicado, preferencialmente, no desenvolvimento do setor mineral e em atividades de 
gestão dos recursos hídricos e dos serviços e obras hidráulicas de interesse 
comum, previstos no Plano Estadual de Recursos Hídricos e Minerais.
§ 2º – Todo aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o 
ambiente degradado, de acordo com a solução técnica exigida pelo órgão competen-
te, na forma da lei.
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Goiás é a entidade federativa que apresenta o maior número de províncias hi-
drogeológicas, ou seja, de águas subterrâneas.
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1.2. Aspectos da Cidade de Goiânia
Com a Revolução de 1930 e o Governo de Getúlio Vargas, Goiânia foi projeta-
da e construída para ser a nova capital de Goiás. 
Os motivos que levaram à transferência, conforme oportunamente será estu-
dado, foram a necessidade de desenvolvimento e de modernização de uma região 
que, após a exploração da mineração, ficou isolada do restante do país. 
Com a mudança para a nova capital, a regiãofoi palco de um grandioso proces-
so de urbanização. Consequentemente, tivemos o desenvolvimento de inúmeras 
atividades econômicas, dentre as quais merecem destaque a agricultura e a pe-
cuária. 
Goiânia conta com uma área de 728,841 km² e com uma população estima-
da, de acordo com dados do IBGE (2017) de aproximadamente 1.466.105 habi-
tantes. 
A densidade demográfica, ou seja, a relação entre a população e a superfície 
do território é de 2.011,56 habitantes por km². A altitude da cidade é de 749 
metros.
Goiânia faz divisa com os seguintes municípios: 
a) ao norte, com Nerópolis e Goianápolis; 
b) ao sul, com Aparecida de Goiânia; 
c) ao leste, com Senador Canedo e Bela Vista de Goiás; 
d) ao oeste, com Goianira e Trindade ao oeste;
A capital do Estado está localizada, como anteriormente visto, na mesorregião 
central e na microrregião de Goiânia. 
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Assim como acontece com a maioria das cidades projetadas, Goiânia apresenta 
um índice de desenvolvimento humano acima da média nacional. De acor-
do com dados de 2010, o IDH é de 0,799, número que é considerado elevado de 
acordo com os padrões de pesquisa adotados.
No plano econômico, Goiânia apresenta um produto interno bruto – PIB – 
per capita de R$ 32.594,32. Esse número coloca Goiânia como o principal PIB do 
Estado de Goiás e como o 740º do Brasil. 
Atualmente, Goiânia é uma das cidades brasileiras que mais oferecem emprego, 
sendo diretamente responsável pelo bom desempenho econômico de Goi-
ás no cenário nacional. 
Desde a sua criação, o que se viu, durante o processo de urbanização e desen-
volvimento, é uma imensa quantidade de pessoas oriundas de outras regiões. Com 
isso, é possível afirmar que a capital do estado presencia, ainda hoje, um 
movimento centrípeto, ou seja, pessoas de outras regiões interessadas em resi-
dir e trabalhar em Goiânia. 
No aspecto climático, predomina em Goiânia o clima tropical. Como a cidade 
está localizada no centro de Goiás, as estações são preponderantemente secas. 
Assim como ocorre no restante do estado, as temperaturas mais baixas são 
registradas no inverno; e as mais altas, na primavera e verão. A precipitação va-
ria entre 0 e 270mm, sendo mais frequentes de outubro a março. A média da 
temperatura é de 23ºC.
Ainda com relação aos aspectos geográficos, Goiânia é considerada, atualmen-
te, a cidade com área urbana mais verde do Brasil (0,8 árvore e 94m² de mata 
por habitante). 
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Tal como Goiás, a cidade de Goiânia conta com um relevo em que o cerrado é 
a vegetação predominante. Mesmo tendo uma característica mais aplainada 
(como ocorre com as principais cidades da Região Centro-Oeste), é possível locali-
zar, em Goiânia, regiões altas e baixas. 
Goiânia está localizada em uma região repleta de bacias hidrográficas. Sendo 
assim, a cidade possui, aproximadamente, 85 cursos d’água. 
Com relação aos aspectos hídricos, merece ser destacado que, devido ao cres-
cimento desordenado que a cidade apresentou desde a sua criação, uma série 
de problemas ambientais se fizeram presentes. Como exemplo, podemos citar as 
constantes erosões fluviais.
Vamos sedimentar todas essas características? 
Área 728,841 km²
Mesorregião Central
Microrregião Goiânia
PIB per capita R$ 32.594,32
Densidade 
Demográfica 2.011,56 habitantes por km
População 1.466.105 habitantes
IDH 0,799 – elevado
Altitude 749 metros
Clima Tropical, com estações preponderantemente secas
Relevo Predominância do cerrado
Hidrografia Repleta de bacias hidrográficas, com aproximadamente 85 cursos d´água.
No plano político, Goiânia conta com o Poder Executivo (exercido pelo Prefeito 
Municipal) e com o Poder Legislativo (por meio da Câmara de Vereadores). 
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Não possui o ente, assim como acontece com os demais municípios bra-
sileiros, Poder Judiciário, que apenas é encontrado no âmbito federal ou esta-
dual. 
Atualmente, o Prefeito de Goiânia é Íris Rezende, tendo sido eleito nas elei-
ções de 2016. 
2. A Região Integrada de Desenvolvimento – RIDE
A possibilidade de criação de uma Região Integrada de Desenvolvimento 
decorre do próprio texto da Constituição Federal, que apresenta, na parte destina-
da à organização dos entes federativos, a faculdade de união para fins de acelera-
ção do desenvolvimento econômico e redução das desigualdades regionais. 
Nesse sentido, dois artigos, mais precisamente, merecem destaque do texto da 
Constituição Federal. 
Art. 21. Compete à União:
IX – elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e 
de desenvolvimento econômico e social;
Art. 43. Para efeitos administrativos, a União poderá articular sua ação em um mes-
mo complexo geoeconômico e social, visando a seu desenvolvimento e à redução 
das desigualdades regionais.
§ 1º – Lei complementar disporá sobre:
I – as condições para integração de regiões em desenvolvimento;
II – a composição dos organismos regionais que executarão, na forma da lei, os planos 
regionais, integrantes dos planos nacionais de desenvolvimento econômico e social, 
aprovados juntamente com estes.
§ 2º – Os incentivos regionais compreenderão, além de outros, na forma da lei:
I – igualdade de tarifas, fretes, seguros e outros itens de custos e preços de responsa-
bilidade do Poder Público;
II – juros favorecidos para financiamento de atividades prioritárias;
III – isenções, reduções ou diferimento temporário de tributos federais devidos por pes-
soas físicas ou jurídicas;
IV – prioridade para o aproveitamento econômico e social dos rios e das massas de água 
represadas ou represáveis nas regiões de baixa renda, sujeitas a secas periódicas.
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Assim, podemos conceituar as regiões integradas de desenvolvimento como 
uma forma de associação entre diversos entes federativos que apresenta, basica-
mente, dois objetivos principais: 
a) acelerar o desenvolvimento econômico da região;
b) reduzir as desigualdades sociais.
Com base nessas premissas, a Lei Complementar n. 94, de 1998, institui a Re-
gião Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno – RIDE. 
Fazem parte da RIDE o Distrito Federal e alguns municípios pertencentes aos 
Estados de Goiás e deMinas Gerais. 
Vamos conhecer quais são esses municípios? 
Antes disso, uma informação merece ser destacada. No ano de 2018, por meio 
da edição da Lei Complementar n. 163, a lista dos municípios que fazem parte da 
RIDE foi alterada, passando a contar com uma série de novos municípios. 
Dessa forma, para fins de prova, temos de saber que são os seguintes municí-
pios que, além do Distrito Federal, fazem parte da RIDE: 
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a) do Estado de Goiás: Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, 
Alexânia, Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Alto, Cabeceiras, 
Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, 
Flores de Goiás, Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo 
Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São 
João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso de Goiás, Vila Boa e Vila Propício;
b) do Estado de Minas Gerais: Arinos, Buritis, Cabeceira Grande e Unaí.
Como se observa, inúmeros são os municípios de Goiás que fazem parte 
da RIDE. Logo, as disposições da norma em estudo afetam, de forma significativa, 
no desenvolvimento do respectivo estado. 
E será que a lista de municípios que fazem parte da RIDE pode ser mo-
dificada? 
Certamente que sim! Prova disso é que tivemos, como já informado, a inclu-
são de diversos outros entes no ano de 2018. 
Além disso, deve ser salientado que, em caso de desmembramento de al-
gum dos municípios que já fazem parte da RIDE, os novos entes constituídos 
irão, de forma automática, passar a fazer parte da mencionada região. 
Nesse sentido, por exemplo, é a previsão do § 2º do artigo 1º da Lei Comple-
mentar n. 94:
Art. 1º
§ 2º Os Municípios que vierem a ser constituídos a partir de desmembramento de 
território de Município citado no § 1º deste artigo passarão a compor, automatica-
mente, a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno.
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A norma determina, ainda, que o Poder Executivo deverá constituir um Con-
selho Administrativo. Este órgão, por sua vez, será composto por representan-
tes dos Estados e Municípios integrantes da RIDE, de acordo com as regras 
previstas em regulamento.
Como informado, um dos principais objetivos, com a instituição da RIDE, é pro-
mover o desenvolvimento econômico da região. Nesse sentido, a própria lei 
complementar autoriza o Poder Executivo a instituir um Programa Especial de 
Desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal.
O programa, ouvidos os órgãos competentes, estabelecerá, mediante convênio, 
normas e critérios para unificação de procedimentos relativos aos servi-
ços públicos, abrangidos tanto os procedimentos federais e de responsabilidade 
de entes federais, quanto aqueles de responsabilidade dos entes federativos que 
compõem a RIDE, especialmente em relação a:
a) tarifas, fretes e seguros, ouvido o Ministério da Fazenda;
b) linhas de crédito especiais para atividades prioritárias;
c) isenções e incentivos fiscais, em caráter temporário, de fomento a atividades 
produtivas em programas de geração de empregos e fixação de mão de obra.
Faz todo o sentido, não é mesmo? Uma vez que estamos diante de uma 
região integrada, nada mais natural que os procedimentos relacionados com os 
serviços públicos sejam, na medida do possível, unificados. 
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Consideram-se de interesse da RIDE os serviços públicos comuns ao Distrito Fe-
deral e aos Municípios que a integram, especialmente aqueles relacionados às 
áreas de infraestrutura e de geração de empregos.
Por fim, precisamos saber a forma como os programas e projetos prioritários da 
RIDE (com especial ênfase para os relativos à infraestrutura básica e geração de 
empregos) serão financiados. 
De acordo com a lei, o financiamento desses programas e projetos será feito 
com base em três diferentes fontes, a saber: 
a) recursos de natureza orçamentária, que lhe forem destinados pela União, na 
forma da lei;
b) recursos de natureza orçamentária que lhe forem destinados pelo Distrito Federal, 
pelos Estados de Goiás e de Minas Gerais e pelos Municípios abrangidos pela Região 
Integrada de que trata essa Lei Complementar;
c) recursos de operações de crédito externas e internas.
3. Região Metropolitana de Goiânia 
A possibilidade de instituição de uma região metropolitana encontra fundamen-
to no ordenamento jurídico goiano, nos artigos 90 e 91 da Constituição Estadual, 
que apresentam a seguinte redação: 
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Art. 90. O Estado poderá criar, mediante lei complementar, Regiões Metropolita-
nas, Microrregiões e Aglomerações Urbanas, constituídas por agrupamento de Muni-
cípios limítrofes para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções 
públicas de interesse comum.
§ 1º – Os Municípios que integrarem agrupamentos previstos neste artigo não perde-
rão sua autonomia política, financeira e administrativa.
§ 2º – Para os fins deste artigo, consideram-se funções públicas de interesse comum:
I – transportes e sistema viário;
II – segurança pública;
III – saneamento básico;
IV – ocupação e uso do solo, abertura e conservação de estradas vicinais;
V – aproveitamento dos recursos hídricos;
VI – distribuição de gás canalizado;
VII – cartografia e informações básicas;
VIII – aperfeiçoamento administrativo e solução de problemas jurídicos comuns;
IX – outras, definidas em lei complementar.
§ 3º – As diretrizes do planejamento das funções de interesse comum serão objeto do 
plano diretor metropolitano, microrregional ou aglomerado.
Art. 91. Para a instituição de Região Metropolitana ou aglomerado urbano, bem como 
para a inclusão e exclusão de Municípios em ambos, serão considerados, dentre outros, 
os seguintes fatores:
I – população e crescimento demográfico, com projeção quinquenal;
II – grau de conurbação e fluxos migratórios;
III – atividade econômica, perspectivas de desenvolvimento e fatores da polarização;
IV – deficiência dos serviços públicos, em um ou mais Municípios, com implicação no 
desenvolvimento da região.
§ 1º – A gestão do interesse metropolitano ou aglomerado caberá ao Estado e aos Mu-
nicípios da região, na forma de lei complementar.
§ 2º – A instituiçãode aglomerado urbano requer população mínima de cem mil habi-
tantes, em dois ou mais Municípios.
Assim, a criação de uma região metropolitana depende, conforme analisado, da 
edição de uma lei complementar estadual. 
O objetivo, com a instituição da região, é possibilitar que os municípios 
limítrofes possam realizar uma série de atividades de maneira conjunta 
e integrada. Com a medida, a população das referidas localidades ganha com a 
prestação de serviços públicos padronizados e eficientes. 
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Sendo assim, o estado de Goiás editou, em 1999, a Lei Complementar n. 27, 
sendo essa a norma que criou a Região Metropolitana da Goiânia (popularmente 
conhecida como Grande Goiânia). 
No ano de 2018, por meio da edição da Lei Complementar n. 139, tivemos a 
alteração no texto da norma original. Nos dias atuais, a região metropolitana de 
Goiânia (RMG) é constituída por 20 municípios, conforme previsão do artigo 1º da 
Norma Complementar. 
Art. 1º A Região Metropolitana de Goiânia (RMG), instituída para integrar a organização, 
o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, é compreendida 
pelos Municípios de Goiânia, Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela 
Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goianira, 
Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Nova Veneza, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de 
Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.
Deve ser salientado que os municípios que fazem parte da região metropolitana 
não perderão sua autonomia política, financeira e administrativa. 
E será que a lista de municípios que fazem parte da RMG pode ser modificada? 
Certamente que sim! Prova disso é que tivemos, no ano de 2018, a modificação 
de alguns municípios como parte integrante da região metropolitana. 
Além disso, deve ser salientado que, em caso de desmembramento ou fu-
são de algum dos municípios que já fazem parte da RMG, os novos entes cons-
tituídos irão, de forma automática, passar a fazer parte da mencionada região, 
conforme previsão do § 2º do artigo 1º:
Art. 1º 
§ 2º Os municípios que vierem a ser constituídos a partir de fusão ou desmembra-
mento de território de Municípios citados neste artigo passarão a compor, auto-
maticamente, a RMG.
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Como anteriormente mencionado, um dos objetivos, com a instituição da RMG, 
é o desempenho de funções públicas de interesse comum. E quais são tais fun-
ções públicas? 
As intituladas funções públicas de interesse comum, de acordo com a lei, são 
aquelas relacionadas com as seguintes áreas:
a) mobilidade e transporte público coletivo;
b) saneamento básico (composto pelos serviços de água e esgotamento 
sanitário, resíduos sólidos e drenagem urbana);
c) desenvolvimento urbano integrado;
d) serviços ambientais.
As funções públicas serão exercidas, no âmbito da RMG, por meio de uma go-
vernança interfederativa, ou seja, realizada por mais de um ente federativo. 
Isso faz todo o sentido, haja vista que estamos, no caso, diante de ações cujos 
objetivos são pretendidos por mais de uma unidade federativa. 
A governança interfederativa da RMG, que terá caráter permanente, respei-
tará os seguintes princípios:
a) autonomia municipal, nos termos estabelecidos pela Constituição Federal;
b) cogestão entre os poderes públicos estadual e municipal e a sociedade 
civil na formulação de planos, programas e execução de projetos, obras e serviços 
para os quais sejam necessárias relações de compartilhamento intergovernamental 
dos agentes públicos;
c) prevalência do interesse comum sobre o local;
d) compartilhamento de responsabilidades para a promoção do desenvolvimento 
urbano integrado;
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e) observância das peculiaridades regionais e locais, em especial quanto à 
população, à renda, ao território e às características ambientais;
f) gestão democrática da cidade;
g) efetividade no uso dos recursos públicos;
h) busca do desenvolvimento sustentável.
Segundo dados do IBGE, a população total da região metropolitana de Goiânia, 
estimada para 2018, é de aproximadamente 2,6 milhões.
Ainda em 2018, essa região irá apresentar, de acordo com estimativas do IBGE, 
um PIB de R$ 60 bilhões, valor que corresponde a 34% do total do estado de 
Goiás.
A RMG está localizada na Região Central de Goiás, possuindo uma área total 
de 7.315,15 km².
A mencionada região apresenta, como verificado, um alto índice populacio-
nal. Isso ocorre, em partes, pelo fato de Goiânia ser considerada uma cidade com 
uma ótima qualidade de vida (o IDH da região, de 0,769, é considerado ele-
vado). 
Assim, verifica-se, na capital de Goiás, um fenômeno centrípeto (grande nú-
mero de pessoas oriundas de fora da cidade). 
Na Região Metropolitana de Goiânia, o predomínio, sob o ponto de vista econômico, 
é das atividades relacionadas com a prestação de serviços. 
Essa é, inclusive, uma das características típicas das cidades desenvolvidas e com 
alta concentração de renda populacional. 
Assim, pode-se afirmar que o setor terciário possui precedência, na RMG, sobre os 
setores primário e secundário.
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QUESTÕES DE CONCURSO 
1. (2018/CS-UFG/SANEAGO-GO/AGENTE DE SANEAMENTO) O Rio Meia Ponte é 
um dos rios mais importantes de Goiás porque
a) abriga barragens que geram energia elétrica para as regiões mais populosas do 
estado.
b) permite o transporte da produção agrícola do interior para as regiões centrais 
do estado.
c) recebe o esgoto sem tratamento produzido pelas fábricas do entorno da capital 
do estado.
d) garante o abastecimento de água de alguns municípios e das três maiores cida-
des do estado.
2. (2017/CS-UFG/DEMAE-GO/AUXILIAR ADMINISTRATIVO) Das mesorregiões do 
Estado de Goiás, a que possui o maior quantitativo populacional e abriga a capital 
do Estado é a do 
a) Sul Goiano.
b) Centro Goiano.
c) Norte Goiano.
d) Leste Goiano.
3. (2017/CS-UFG/CELG/GT-GO/ASSISTENTE DE OPERAÇÕES/AUXILIAR TÉCNICO) 
Os caminhos, as estradas e os trilhos muito influenciaram o surgimento de povoa-
dos, vilas e cidades em Goiás. O processo de urbanização desse estado, portanto, 
possui estreita relação com essas redes. Dentre as cidades que nascerama partir 
da construção da antiga Estrada de Ferro Goiás, podem ser citadas:
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a) Silvânia e Bonfinópolis.
b) Catalão e Ouvidor. 
c) Ipameri e Urutaí. 
d) Goiandira e Pires do Rio.
4. (2017/CS-UFG/CELG/GT-GO/ASSISTENTE DE OPERAÇÕES/AUXILIAR TÉCNICO) 
A pedra fundamental da nova capital do Estado de Goiás foi lançada por Pedro Lu-
dovico Teixeira em 24 de outubro de 1933. A criação do município, no entanto, não 
ocorreu nessa mesma data. De acordo com o Decreto Estadual n. 327, o município 
de Goiânia foi criado em agosto de
a) 1934.
b) 1935.
c) 1936.
d) 1937.
5. (2017/CS-UFG/CELG/GT-GO/ANALISTA DE GESTÃO/ADMINISTRADOR) No esta-
do de Goiás há importantes bacias hidrográficas do Brasil. Considerando a produ-
ção de energia, aquela que possui o maior número de usinas hidrelétricas é a Bacia 
do Rio: 
a) Araguaia. 
b) Tocantins. 
c) Corumbá. 
d) Paranaíba.
6. (2016/SEGPLAN-GO/TÉCNICO EM AGRIMENSURA/ADAPTADA) Pode-se dizer 
que o termo relevo terrestre refere-se aos altos e baixos da superfície da terra. “É 
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o conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de 
forças internas e externas denominadas agentes de relevo”. Acerca do relevo do 
estado de Goiás, é correto afirmar que este é dominado por Planaltos.
7. (2016/SEGPLAN-GO/TÉCNICO EM AGRIMENSURA/ADAPTADA) Pode-se dizer 
que o termo relevo terrestre refere-se aos altos e baixos da superfície da terra. “É 
o conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de 
forças internas e externas denominadas agentes de relevo”. Acerca do relevo do 
estado de Goiás, é correto afirmar que este apresenta baixa declividade.
8. (2016/SEGPLAN-GO/TÉCNICO EM AGRIMENSURA/ADAPTADA) Pode-se dizer 
que o termo relevo terrestre refere-se aos altos e baixos da superfície da terra. “É 
o conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de 
forças internas e externas denominadas agentes de relevo”. Acerca do relevo do 
estado de Goiás, é correto afirmar que o ponto mais elevado é Pouso Alto na Cha-
pada dos Veadeiros.
9. (2016/SEGPLAN-GO/TÉCNICO EM AGRIMENSURA/ADAPTADA) Pode-se dizer 
que o termo relevo terrestre refere-se aos altos e baixos da superfície da terra. 
“É o conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação 
de forças internas e externas denominadas agentes de relevo”. Acerca do relevo 
do estado de Goiás, é correto afirmar que a principal Cordilheira fica na Serra dos 
Pirineus.
10. (2016/CS-UFG/PREFEITURA DE GOIÂNIA-GO/AUXILIAR DE ATIVIDADES EDU-
CATIVAS) A última alteração na regionalização oficial do Brasil, realizada pelo IBGE, 
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foi motivada pela criação do estado do Tocantins, desmembrado do território de 
Goiás. Em função da localização geográfica, de características socioeconômicas e 
fisiográficas, mas também por uma atuação política, Tocantins e Goiás passaram a 
fazer parte de duas regiões distintas, que são, respectivamente: 
a) Centro-Oeste e Norte.
b) Centro-Oeste e Nordeste. 
c) Norte e Centro-Oeste. 
d) Nordeste e Sudeste.
11. (2016/CS-UFG/PREFEITURA DE GOIÂNIA-GO/AUXILIAR DE ATIVIDADES EDU-
CATIVAS) A Região Metropolitana de Goiânia (RMG) é constituída por 20 municípios 
e apresenta uma população que supera os 2,4 milhões de habitantes, de acordo 
com a estimativa da população feita pelo IBGE (2015). Contudo, além da capital, 
apenas dois desses municípios da RMG apresentam população maior que 100 mil 
habitantes. São eles: 
a) Aparecida de Goiânia e Trindade.
b) Senador Canedo e Inhumas. 
c) Anápolis e Luziânia.
d) Nerópolis e Aragoiânia.
12. (2016/CS-UFG/PREFEITURA DE GOIÂNIA-GO/AUDITOR DE TRIBUTOS) A Re-
gião Metropolitana de Goiânia foi criada em 30 de dezembro pela Lei Complementar 
Estadual de número 27. A Lei Complementar de número 78, aprovada em 25 de 
março de 2010, incluiu outros seis municípios, dentre os quais, de acordo com o 
censo demográfico de 2010 do IBGE, três possuem os menores quantitativos po-
pulacionais dessa Região Metropolitana. São eles: 
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a) Santo Antônio de Goiás, Nova Veneza e Guapó. 
b) Bonfinópolis, Aragoiânia e Terezópolis de Goiás. 
c) Abadia de Goiás, Goianira e Goianápolis. 
d) Brazabrantes, Caldazinha e Caturaí.
13. (2015/ITAME/CÂMARA MUNICIPAL DE INHUMAS-GO/PROCURADOR JURÍDICO) 
O Estado de Goiás possui grande variedade de aspectos naturais e possui um gran-
de potencial hídrico, existe uma imensa quantidade de córregos, rios e enormes 
aquíferos (águas subterrâneas). O Estado é banhado por três importantes bacias 
hidrográficas, que são: 
a) Bacia Araguaia-Tocantins, Bacia do Corumbá e a Bacia do Parnaíba.
b) Bacia do Parnaíba, Bacia do São Simão e a Bacia do Paraná. 
c) Bacia do Rio Paraíba, Bacia do São Francisco e a Bacia do Corumbá.
d) Bacia do Paraná, Bacia Araguaia-Tocantins e a Bacia do São Francisco.
14. (2015/SEGPLAN-GO/SEAP-GO/VIGILANTE PENITENCIÁRIO TEMPORÁRIO) Ofi-
cialmente o Brasil é dividido em 05 grandes regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oes-
te, Sudeste e Sul. Cada uma dessas regiões é formada por vários estados, sendo 
que o estado de Goiás faz parte da região Centro-Oeste, juntamente com:
a) Distrito Federal, Tocantins e Mato Grosso. 
b) Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
c) Mato Grosso, Bahia e Tocantins.
d) Distrito Federal, Mato Grosso e Bahia. 
e) Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
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15. (2015/FUNIVERSA/SEGPLAN-GO/PERITO CRIMINAL/ADAPTADA) Os solos do 
cerrado do Centro-Oeste foram considerados, até o final dos anos 1960, impróprios 
para a agricultura. De fato, é mínima a quantidade de solos com boa fertilidade na-
tural. A pesquisa científica, entretanto, tornou os latossolos– que no Centro-Oeste 
ocupam 90 milhões de hectares (15 milhões em Goiás) – a área mais propícia para 
as culturas de grãos: solos profundos, bem drenados, com inclinações normalmen-
te inferiores a 3%. São áreas privilegiadas para expansão da agricultura especiali-
zada em grãos pela facilidade que oferecem à mecanização. 
Tendo o texto apenas como referência inicial e analisando o quadro físico do estado 
de Goiás, é correto afirmar que o território goiano é banhado por rios que integram 
três grandes bacias hidrográficas brasileiras: a do Tocantins/Araguaia, a do São 
Francisco e a do Paraná.
16. (2015/FUNIVERSA/SEGPLAN-GO/PERITO CRIMINAL/ADAPTADA) Os solos do 
cerrado do Centro-Oeste foram considerados, até o final dos anos 1960, impróprios 
para a agricultura. De fato, é mínima a quantidade de solos com boa fertilidade na-
tural. A pesquisa científica, entretanto, tornou os latossolos – que no Centro-Oeste 
ocupam 90 milhões de hectares (15 milhões em Goiás) – a área mais propícia para 
as culturas de grãos: solos profundos, bem drenados, com inclinações normalmen-
te inferiores a 3%. São áreas privilegiadas para expansão da agricultura especiali-
zada em grãos pela facilidade que oferecem à mecanização. 
Tendo o texto apenas como referência inicial e analisando o quadro físico do esta-
do de Goiás, é correto afirmar que a ocorrência de quatro estações bem definidas 
contribui significativamente para a grande biodiversidade do cerrado, que só é su-
perada, nesse quesito, pela Amazônia.
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17. (FUNIVERSA/2015/PC-DF/PAPILOSCOPISTA POLÍCIA/ADAPTADA) A região in-
tegrada de desenvolvimento do Distrito Federal (DF) e entorno (RIDE/DF) é uma 
região integrada de desenvolvimento econômico criada pela Lei Complementar n. 
94, de 19 de fevereiro de 1998, e regulamentada pelo Decreto n. 7.469, de 4 de 
maio de 2011, para efeitos de articulação da ação administrativa da União, dos es-
tados de Goiás e Minas Gerais e do Distrito Federal.
Internet: < www.sudeco.gov.br>. Acesso em 18/4/2015.
A respeito dos aspectos políticos, econômicos, ambientais e humanos da área com-
preendida pela RIDE, é coreto afirmar que 19 municípios de Goiás, 2 de Minas Ge-
rais e 33 do Distrito Federal integram a RIDE.
18. (2017/CS-UFG/CELG/GT-GO/ANALISTA TÉCNICO/ENGENHEIRO DE MEIO AM-
BIENTE) A Região Metropolitana de Goiânia (RGM) exerce importante papel na re-
gião central do Brasil, juntamente com Brasília. Em relação à metrópole goiana, o 
padrão do crescimento populacional é: 
a) centrípeto.
b) centrífugo. 
c) despolarizado.
d) descentrado.
19. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir.
O Estado de Goiás faz divisa, ao norte, com o Estado da Bahia. Ao leste, por sua 
vez, a divisa é feita com Minas Gerais.
20. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
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As mesorregiões podem ser conceituadas, em linhas gerais, como uma forma de 
regionalização do território que abrange diversos municípios.
21. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
Tanto Goiás quanto Goiânia são entidades federativas que contam com autonomia 
para a gestão dos seus recursos. 
22. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
A Bacia Hidrográfica que apresenta, em Goiás, o maior número de usinas hidrelé-
tricas, é a do Rio Paranaíba.
23. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
Ainda que tenha sido uma cidade projetada para ser a nova capital de Goiás, Goiâ-
nia, devido aos problemas gerados pela urbanização desenfreada, possui um Índice 
de Desenvolvimento Humano – IDH – abaixo da média nacional. 
24. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
Em Goiânia, o clima é tropical, sendo as estações preponderantemente secas. 
25. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
Com a criação da Região Metropolitana de Goiânia, os municípios integrantes per-
deram sua autonomia política, financeira e administrativa. 
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26. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
Caso algum dos municípios integrantes da Região Metropolitana de Goiânia venha 
se desmembrar ou fundir com outros municípios, o novo ente criado deverá consul-
tar a respectiva população sobre o interesse de fazer parte da RMG.
27. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
As funções públicas serão exercidas, no âmbito da RMG, por meio de uma gover-
nança interfederativa, de caráter permanente.
28. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
Na Região Metropolitana de Goiânia, o predomínio, sob o ponto de vista econômico, 
é das atividades industriais e comerciais.
29. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
Assim como acontece com o Estado de Goiás, Goiânia conta com três diferentes 
Poderes, sendo eles o Poder Executivo, o Poder Legislativo e o Poder Judiciário. 
30. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Considerando as diversas características físicas e 
populacionais do Estado de Goiás e de Goiânia, analise a assertiva a seguir. 
No aspecto climático, Goiás é dividido, basicamente, em dois períodos, sendo eles 
o das chuvas e o das secas.
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1. d
2. b
3. d
4. b
5. d
6. C
7. C
8. C
9. E
10. c
11. a
12. e
13. d
14. e
15. C
16. E
17. E
18. a
19. E
20. E
21. C
22. C
23. E
24. C
25. E
26. E
27. C
28. E
29. E
30. C
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GABARITO COMENTADO
1. (2018/CS-UFG/SANEAGO-GO/AGENTE DE SANEAMENTO) O Rio Meia Ponte é 
um dos rios mais importantes de Goiás porque
a) abriga barragens que geram energia elétrica para as regiões mais populosas do 
estado.
b) permite o transporte da produção agrícola do interior para as regiões centrais 
do estado.
c) recebe o esgoto sem tratamento produzido pelas fábricas do entorno da capital 
do estado.
d) garante o abastecimento de água de alguns municípios e das três maiores cida-
des do estado.
e) 
Letra d.
Uma das principais características do Rio Meia Ponte é o fato de ele ser o respon-
sável pelo abastecimento das cidades mais populosas de Goiás. Isso se deve, prin-
cipalmente, à sua localização, na Região Centro-Sul de Goiás. 
2. (2017/CS-UFG/DEMAE-GO/AUXILIAR ADMINISTRATIVO) Das mesorregiões do 
Estado de Goiás, a que possui o maior quantitativo populacional e abriga a capital 
do Estado é a do 
a) Sul Goiano.
b) Centro Goiano.
c) Norte Goiano.
d) d) Leste Goiano.
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Letra b.
Das cinco mesorregiões existentes, aquela que abrange Goiânia, capital do Estado, 
é a Central. Essa mesorregião é, por isso mesmo, a que apresenta o maior quanti-
tativo populacional. 
3. (2017/CS-UFG/CELG/GT-GO/ASSISTENTE DE OPERAÇÕES/AUXILIAR TÉCNICO) 
Os caminhos, as estradas e os trilhos muito influenciaram o surgimento de povoa-
dos, vilas e cidades em Goiás. O processo de urbanização desse estado, portanto, 
possui estreita relação com essas redes. Dentre as cidades que nasceram a partir 
da construção da antiga Estrada de Ferro Goiás, podem ser citadas:
a) Silvânia e Bonfinópolis.
b) Catalão e Ouvidor. 
c) Ipameri e Urutaí. 
d) Goiandira e Pires do Rio.
e) 
Letra d.
Apenas a letra D apresenta duas cidades que surgiram em razão da construção da 
estrada de ferro. Dessa forma, tanto Goiandira quanto Pires do Rio são decorrência 
da mencionada construção. 
4. (2017/CS-UFG/CELG/GT-GO/ASSISTENTE DE OPERAÇÕES/AUXILIAR TÉCNICO) 
A pedra fundamental da nova capital do Estado de Goiás foi lançada por Pedro Lu-
dovico Teixeira em 24 de outubro de 1933. A criação do município, no entanto, não 
ocorreu nessa mesma data. De acordo com o Decreto Estadual n. 327, o município 
de Goiânia foi criado em agosto de
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a) 1934.
b) 1935.
c) 1936.
d) 1937.
Letra b.
A cidade de Goiânia, que seria a nova capital do estado de Goiás, foi criada em 2 
de agosto de 1935. Posteriormente, em 1937, a capital seria transferida para tal 
localização.
5. (2017/CS-UFG/CELG/GT-GO/ANALISTA DE GESTÃO/ADMINISTRADOR) No esta-
do de Goiás há importantes bacias hidrográficas do Brasil. Considerando a produ-
ção de energia, aquela que possui o maior número de usinas hidrelétricas é a Bacia 
do Rio: 
a) Araguaia. 
b) Tocantins. 
c) Corumbá. 
d) Paranaíba.
e) 
Letra d.
A Bacia do Rio Paranaíba é a que apresenta o maior número de usinas hidrelétricas, 
haja vista que ela é a responsável pelo abastecimento da maior parte da população 
goiana. 
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6. (2016/SEGPLAN-GO/TÉCNICO EM AGRIMENSURA/ADAPTADA) Pode-se dizer 
que o termo relevo terrestre refere-se aos altos e baixos da superfície da terra. “É 
o conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de 
forças internas e externas denominadas agentes de relevo”. Acerca do relevo do 
estado de Goiás, é correto afirmar que este é dominado por Planaltos.
Certo.
Uma das formas de relevo que mais predomina em Goiás é o planalto. Tal forma 
de relevo, inclusive, é uma das principais características da região, localizada no 
intitulado “Planalto Central”. 
7. (2016/SEGPLAN-GO/TÉCNICO EM AGRIMENSURA/ADAPTADA) Pode-se dizer 
que o termo relevo terrestre refere-se aos altos e baixos da superfície da terra. “É 
o conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de 
forças internas e externas denominadas agentes de relevo”. Acerca do relevo do 
estado de Goiás, é correto afirmar que este apresenta baixa declividade.
Certo.
A imensa maioria do território goiano é plano, apresentando, com isso, uma baixa 
declividade.
8. (2016/SEGPLAN-GO/TÉCNICO EM AGRIMENSURA/ADAPTADA) Pode-se dizer 
que o termo relevo terrestre refere-se aos altos e baixos da superfície da terra. “É 
o conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de 
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forças internas e externas denominadas agentes de relevo”. Acerca do relevo do 
estado de Goiás, é correto afirmar que o ponto mais elevado é Pouso Alto na Cha-
pada dos Veadeiros.
Certo.
O ponto mais elevado do estado de Goiás é Pouso Alto, localizado na Chapada dos 
Veadeiros.
9. (2016/SEGPLAN-GO/TÉCNICO EM AGRIMENSURA/ADAPTADA) Pode-se dizer 
que o termo relevo terrestre refere-se aos altos e baixos da superfície da terra. 
“É o conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação 
de forças internas e externas denominadas agentes de relevo”. Acerca do relevo 
do estado de Goiás, é correto afirmar que a principal Cordilheira fica na Serra dos 
Pirineus.
Errado.
As cordilheiras podem ser conceituadas como o agrupamento de montanhas. Em 
Goiás, o território é preponderantemente plano, ou seja, sem a presença de cordi-
lheiras, mas sim de planaltos e chapadas. 
10. (2016/CS-UFG/PREFEITURA DE GOIÂNIA-GO/AUXILIAR DE ATIVIDADES EDU-
CATIVAS) A última alteração na regionalização oficial do Brasil, realizada pelo IBGE, 
foi motivada pela criação do estado do Tocantins, desmembrado do território de 
Goiás. Em função da localizaçãogeográfica, de características socioeconômicas e 
fisiográficas, mas também por uma atuação política, Tocantins e Goiás passaram a 
fazer parte de duas regiões distintas, que são, respectivamente: 
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a) Centro-Oeste e Norte.
b) Centro-Oeste e Nordeste. 
c) Norte e Centro-Oeste. 
d) Nordeste e Sudeste.
Letra c.
Com a entrada em vigor da Constituição Federal de 1988, parte do até então ter-
ritório goiano foi separado, dando ensejo à criação do Estado de Tocantins. Com a 
criação, Tocantins passou a integrar a Região Norte, ao passo que Goiás permane-
ceu na Região Centro-Oeste.
11. (2016/CS-UFG/PREFEITURA DE GOIÂNIA-GO/AUXILIAR DE ATIVIDADES EDU-
CATIVAS) A Região Metropolitana de Goiânia (RMG) é constituída por 20 municípios 
e apresenta uma população que supera os 2,4 milhões de habitantes, de acordo 
com a estimativa da população feita pelo IBGE (2015). Contudo, além da capital, 
apenas dois desses municípios da RMG apresentam população maior que 100 mil 
habitantes. São eles: 
a) Aparecida de Goiânia e Trindade.
b) Senador Canedo e Inhumas. 
c) Anápolis e Luziânia.
d) Nerópolis e Aragoiânia.
Letra a.
De acordo com o artigo 1º da Lei Complementar Estadual n. 139, de 2018: 
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[...] a Região Metropolitana de Goiânia (RMG), instituída para integrar a organização, o 
planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, é compreendida 
pelos Municípios de Goiânia, Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela 
Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goianira, 
Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Nova Veneza, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de 
Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade. 
De acordo com dados do IBGE, apenas as cidades de Aparecida de Goiânia e Trin-
dade, além da capital (Goiânia), apresentam mais de 100 mil habitantes. 
12. (2016/CS-UFG/PREFEITURA DE GOIÂNIA-GO/AUDITOR DE TRIBUTOS) A Re-
gião Metropolitana de Goiânia foi criada em 30 de dezembro pela Lei Complementar 
Estadual de número 27. A Lei Complementar de número 78, aprovada em 25 de 
março de 2010, incluiu outros seis municípios, dentre os quais, de acordo com o 
censo demográfico de 2010 do IBGE, três possuem os menores quantitativos po-
pulacionais dessa Região Metropolitana. São eles: 
a) Santo Antônio de Goiás, Nova Veneza e Guapó. 
b) Bonfinópolis, Aragoiânia e Terezópolis de Goiás. 
c) Abadia de Goiás, Goianira e Goianápolis. 
d) Brazabrantes, Caldazinha e Caturaí.
Letra e.
Das cidades que fazem parte da Região Metropolitana de Goiânia, as que apresen-
tam o menor contingente populacional, de acordo com dados do IBGE, são Braza-
brantes, Caldazinha e Caturaí.
13. (2015/ITAME/CÂMARA MUNICIPAL DE INHUMAS-GO/PROCURADOR JURÍDICO) 
O Estado de Goiás possui grande variedade de aspectos naturais e possui um gran-
de potencial hídrico, existe uma imensa quantidade de córregos, rios e enormes 
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aquíferos (águas subterrâneas). O Estado é banhado por três importantes bacias 
hidrográficas, que são: 
a) Bacia Araguaia-Tocantins, Bacia do Corumbá e a Bacia do Parnaíba.
b) Bacia do Parnaíba, Bacia do São Simão e a Bacia do Paraná. 
c) Bacia do Rio Paraíba, Bacia do São Francisco e a Bacia do Corumbá.
d) Bacia do Paraná, Bacia Araguaia-Tocantins e a Bacia do São Francisco.
Letra d.
Dentre as principais bacias hidrográficas que banham o estado de Goiás, podemos 
citar a Bacia do Paraná, a Bacia Araguaia-Tocantins e a Bacia do São Fran-
cisco.
14. (2015/SEGPLAN-GO/SEAP-GO/VIGILANTE PENITENCIÁRIO TEMPORÁRIO) Ofi-
cialmente o Brasil é dividido em 05 grandes regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oes-
te, Sudeste e Sul. Cada uma dessas regiões é formada por vários estados, sendo 
que o estado de Goiás faz parte da região Centro-Oeste, juntamente com:
a) Distrito Federal, Tocantins e Mato Grosso. 
b) Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
c) Mato Grosso, Bahia e Tocantins.
d) Distrito Federal, Mato Grosso e Bahia. 
e) Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Letra e.
Goiás é um estado que faz parte da Região Centro-Oeste. Além de Goiás, a região é 
formada pelos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e, ainda, pelo Distrito 
Federal. 
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15. (2015/FUNIVERSA/SEGPLAN-GO/PERITO CRIMINAL/ADAPTADA) Os solos do 
cerrado do Centro-Oeste foram considerados, até o final dos anos 1960, impróprios 
para a agricultura. De fato, é mínima a quantidade de solos com boa fertilidade na-
tural. A pesquisa científica, entretanto, tornou os latossolos – que no Centro-Oeste 
ocupam 90 milhões de hectares (15 milhões em Goiás) – a área mais propícia para 
as culturas de grãos: solos profundos, bem drenados, com inclinações normalmen-
te inferiores a 3%. São áreas privilegiadas para expansão da agricultura especiali-
zada em grãos pela facilidade que oferecem à mecanização. 
Tendo o texto apenas como referência inicial e analisando o quadro físico do estado 
de Goiás, é correto afirmar que o território goiano é banhado por rios que integram 
três grandes bacias hidrográficas brasileiras: a do Tocantins/Araguaia, a do São 
Francisco e a do Paraná.
Certo.
Dentre as principais bacias hidrográficas que banham o estado de Goiás, podemos 
citar a Bacia do Paraná, a Bacia Araguaia-Tocantins e a Bacia do São Francisco.
16. (2015/FUNIVERSA/SEGPLAN-GO/PERITO CRIMINAL/ADAPTADA) Os solos do 
cerrado do Centro-Oeste foram considerados, até o final dos anos 1960, impróprios 
para a agricultura. De fato, é mínima a quantidade de solos com boa fertilidade na-
tural. A pesquisa científica, entretanto, tornou os latossolos – que no Centro-Oeste 
ocupam 90 milhões de hectares (15 milhões em Goiás) – a área mais propícia para 
as culturas de grãos: solos profundos, bem drenados, com inclinações normalmen-
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