Buscar

3 - 1 povos indiginas


Continue navegando


Prévia do material em texto

Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo
produzir para:
 "O tráfico de escravos entre a África e o porto de Salvador crescia, e a Costa da Mina era a principal região de origem dos
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES 
Lupa Calc.
 
 
CEL0032_A3_201909208671_V2 
 
Aluno: HELTON SANTOS CAVALCANTI Matr.: 201909208671
Disc.: HIST DOS POVOS INDÍG 2020.2 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
A subsistência da Colônia.
O Tráfico Atlântico
O Mercado Europeu
A exportação e larga escala
O mercado americano
 
 
 
Explicação:
Estando inseridos no desdobramento do período colonial com a exploração, desbravamento, e consequentemente, o
povoamento incorpora-se a mão de obra escrava indígena. Isso favoreceu para que além de submete-los a cultura portuguesa
e aos dogmas da igreja católica, como forma de "civilizá-los" , também objetivasse incorporá-los em tais povoamentos e
tarefas domésticas epeuqenas produções.
Desse modo, durante muitos anos a escravidão no Brasil foi vista de forma sistêmica. De um lado estavam os índios
escravizados, utilizados em sua grande maioria em pequenas e médias produções, quase todas voltadas para a subsistência
da colônia. Do outro estavam os africanos escravizados e seus descendentes utilizados nas atividades envolvidas com o
mercado externo, como a produção de açúcar e a mineração.
Ainda que essa sistematização esteja pautada em uma série de análises qualitativas da economia colonial, é importante
ressaltar que tal assertiva não se aplica a todo o período de fabrico do açúcar.
Ao analisar o início da produção açucareira, Stuart Schwartz chamou atenção para um fenômeno pouco estudado: o uso
massivo de indígenas escravizados nos engenhos, como forma de manter a subsistência nas colonias.
 
Gabarito
Comentado
 
 
 
2.
javascript:voltar();
javascript:voltar();
javascript:duvidas('229259','7235','1','3626843','1');
javascript:duvidas('2982707','7235','2','3626843','2');
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:calculadora_on();
que desembarcavam, especialmente os oriundos dos portos de Grande Popó, Ajudá, Jaquim e Apá. Durante todo o século
XVIII e os primeiros anos do seguinte a comunidade mercantil baiana reforçou seus laços comerciais e mesmo políticos com
a Costa da Mina, proximidade que por vezes gerou reações da parte de Lisboa, descontente com a liberdade de comércio
dos traficantes de Salvador e de suas ligações com rivais de Portugal. " (FLORENTINO, Manolo; RIBEIRO,
Alexandre. ASPECTOS COMPARATIVOS DO TRÁFICO DE AFRICANOS PARA O BRASIL (SÉCULOS XVIII e XIX)
A partir da leitura do texto acima, podemos concluir que:
I - Havia uma disputa saudável entre os traficantes de escravos da Bahia e os portugueses.
II - Os traficantes de escravos portugueses estavam incomodados com o estreitamento das relações entre os baianos e os
africanos;
III - A maior parte dos africanos que desembarcavam em Salvador eram oriundos da Costa da Mina.
IV - Os laços comerciais entre traficantes de Salvador e Costa da MIna foram aprofundados no século XIX 
Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a situação de boa parte dos
africanos era péssima. Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem passavam por um breve exame médico e eram
rapidamente vendidos. Os africanos mais fragilizados, principalmente aqueles que haviam contraído escorbuto, passavam
por um processo de quarentena em galpões localizados na região portuária.
Nesses locais eles recebiam uma alimentação especial para recuperar suas forças o mais rápido possível. Assim que
estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados. A partir de então, o destino desses
africanos estava atrelado a de seu senhor e, em muitos casos, eles tinham que continuar a viagem, só que agora pelo
interior do Brasil. Entretanto,muitos negros não sobreviviam, pois:
 
Os africanos foram trazidos do chamado continente negro para o Brasil em um fluxo de intensidade variável. Os cálculos
sobre o número de pessoas transportadas como escravos variam muito. Estima-se que, entre 1550 e 1855, entraram pelos
portos brasileiros 4 milhões de escravos, na sua grande maioria jovens do sexo masculino.
 (FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo,1995. p. 51.)
Apenas I e II estão corretas.
Apenas I, III e IV estão corretas.
Apenas II e III estão corretas.
Apenas III e IV estão corretas.
Apenas I e IV estão corretas.
 
 
 
Explicação:
Em relação à rota de escravos oriundos da África, os traficantes de Salvador começaram a ocupar os espaços deixados pelos
traficantes portugueses. Isso gerou um crescente desconforto e até um pedido de intervenção por parte da Coroa. Nos
séculos XVII e XVIII, os traficantes de Salvador se aproximaram da Costa da Mina de onde vinham a maior parte dos cativos.
 
 
 
 
3.
Muitos deles era preferível morrer a trabalhar como escravo, pois acreditavam que a morte significava o retorno à sua
terra natal, junto a seus ancestrais.
Os negros buscavam sua aoforria.
Os negros se rebelavam e fugiam formando os quilombos e movimentos de resistencia com luta armada.
os negros casavam entre si no período conhecido como quarentena, iniciando suas famílias.
Os negros acreditavam que retornariam para seu habitat na África resisitindo, então, ao que viria posteriormente, a
escravidão.
 
 
 
Explicação:
Nem todos os africanos recém-chegados resistiam ao período da quarentena. Por isso, era comum encontrar cemitérios nas
proximidades do porto. Além dos maus tratos e das doenças adquiridas durante a travessia, muitos escravos boçais, isto é
africanos recém-chegados, sofriam de banzo ¿, uma doença que parecia atacar a alma de alguns africanos que, tomados por
uma tristeza profunda, se deixavam morrer.
Para muitos deles era preferível morrer a trabalhar como escravo, pois acreditavam que a morte significava o retorno à sua
terra natal, junto a seus ancestrais.
 
 
 
 
4.
javascript:duvidas('2940198','7235','3','3626843','3');
javascript:duvidas('3329387','7235','4','3626843','4');
 Sobre a escravidão no Brasil, é correto afirmar que:
A substituição da mão-de-obra indígena pela africana ocorreu, sobretudo, ao(s) seguinte(s) fator(res): 
 
I. falta de adaptação do indígena ao conceito de produção com intuito de acumulação. 
II. menor lucro advindo do tráfico negreiro em detrimento da escravização do indígena. 
III. decréscimo populacional indígena em virtude de epidemias e extermínios associados aos europeus.
A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation. Esses locais
ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro. Ali, a plantation pode
ser definida como o sistema de
eram chamados quilombos os espaços determinados para alojar os escravos destinados ao comércio e foram
fundamentais na estrutura produtiva dos engenhos de açúcar.
o dia da consciência negra celebra a assinatura da Lei Áurea no século XIX, que proclamou a liberdade dos escravos.
através das obras do pintor e desenhista alemão Johan Moritz Rugendas e Debret, é possível conhecer aspectos do
cotidiano da escravidão. Ele aqui esteve no século XIX e deixou preciosa fonte iconográfica sobre a vida no Brasil.
aos escravos só restava a rebeldia como forma de reação, a qual se manifestava através do assassinato de feitores,
das fugas e até do suicídio. Não havia qualquer forma de negociação com vistas a melhores condições de vida por
parte dos negros.
o Quilombo dos Palmares,organizado no interior do Estado da BAHIA, é considerado o mais importante do período
colonial e foi liderado por Zumbi.
 
 
 
Explicação:
1Falso. Quilombos eram os espaços para os quais os escravos se deslocavam quando fugiam de seus "donos". Lá encontravam
outros escravos fugidos e
uma certa organização social.
2.Falso. O dia da consciência negra é um dia erigido em homenagem à morte de Zumbi dos Palmares, um dos principais
líderes de quilombo.
3.Falso. Algumas negociações poderiam ser feitas, principalmente para evitar fugas e confrontos diretos.
4. FAlso.o Quilombo dos Palmares, organizado no interior do atual Estado de Alagoa
5.Correto. Rugendas tem obras belíssimas (no sentido artístico) representando o cotidiano brasileiro do período. É bom, no
entanto, tomar cuidado e não aceitar como verdade tudo o que o pintor expressa em suas obras.
 
 
 
 
5.
apenas III está correta.
apenas I e III estão corretas.
apenas I e II estão corretas.
apenas I está correta.
apenas II está correta.
 
 
 
Explicação:
O genocídio foi efetuado diante do estranhamento e resistência das diferentes tribos indígenas. Para, além disso as epidemias
eram comuns devido ao contato comos portugueses. E o tráfico negreiro foi extremamente nlucrativo. para, além disso a
cultura d eprodução não foi incorporada pelos indígenas diantes dos valorse que estavam sendo expostos, mas mantiveram-se
de certa forma, uma cocnepção voltada pelo seu modo de vida.
 
Gabarito
Comentado
 
 
 
6.
plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que visava o
mercado exportador europeu.
Movimento de resistência africana que geraria o sistema dos quilombos.
plantação de café em larga escala e com o uso da mão-de-obra africana e mestiça, que visava o mercado exportador
europeu, comércio este monopolizado por Portugal.
plantações de cana, café e cacau feitas do sudeste do Brasil até a Amazônia, que visavam o enriquecimento dos
javascript:duvidas('95582','7235','5','3626843','5');
javascript:duvidas('40857','7235','6','3626843','6');
O tráfico negreiro foi uma realidade no Brasil durante três séculos e meio. Sobre essa atividade é correto afirmar que: 
 
I - Era extremamente lucrativo embora muito africanos morressem ao longo da viagem. 
II - Os africanos eram transportados em condições insalubres nos tumbeiros. 
III - A partir do século XVIII houve maior humanização no transporte dos africanos.
O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da danação e
da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando incessantemente para
alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os
cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo:
Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar:
portugueses através do uso em larga escala da mão-de-obra indígena.
comércio e distribuição de mão-de-obra escrava africana para a lavoura canavieira nordestina. Esse sistema era
vulgarmente conhecido como ¿tumbeiro¿ ou tráfico de escravos.
 
 
 
Explicação:
Tal sistema já aplicado em outros colonias foi extremamente produtivo, principalmente com a experiência da mão de obra
escrava africana apaa produção da cana de açucar que alimentara ao proceso d eprodução do melado e da cana de açucar.
Compõem um ciclo fundamental para o pacto colonial, devido as terras favoráveis para o plantio da cana de açúcar. Não para
a bprodução d ecafé que terá sua formação com o processo de imigração, e nem como forma de organização escrava para a
produção. Por isso as demais respostas estão erradas.
 
Gabarito
Comentado
 
 
 
7.
apenas III está correta
apenas II está correta
apenas I e II estão corretas
apenas I está correta
apenas I e III estão corretas
 
 
 
Explicação:
O tráfico negreiro além de muito lucrativo teve a desumanização durante todo o seu período, por isso que não havia
preocupação coms eu transporte, muito menso d eperceber os africanos como humanos, ams sim como objetos que
favoreceriam o lucro.
 
 
 
 
8.
A mão-de-obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em atividades econômicas
complementares. Por isso, destinaram-se escravos exclusivamente às plantações de cana-de-açúcar, às minas e à
produção do café.
A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a escravidão, só foi permitida para quem
pudesse manter um número de, pelo menos, 30 cativos. Essa proibição justificava-se, devido aos altos custos para se
ter escravos.
Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a carta de alforria. Isso explica o
grande número de ex-escravos que, na Paraíba, conseguiram tornar-se grandes proprietários de terras.
As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 1850. Porém, no Brasil, com a Lei
Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico intercontinental e, praticamente, desapareceu o tráfico interno entre as
regiões.
Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos porões dos
navios negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam antes de chegarem ao
destino.
 
 
 
Explicação:
A escravidão no Brasil aconteceu em todo período colonial e Imperial, eainda temos no vasto território nacional esta prática
na atualidade, mas o fato é que, a partir desse tipo de ralação foi possível atingir os diferentes interesses envolvidos, das
alianças firmadas, não havendo preocupação com o transporte, com o sentido de humanidade e condições de trabalho ou
qualquer fator que implicasse na preocupação com escravo propriamente dito. 
javascript:duvidas('95673','7235','7','3626843','7');
javascript:duvidas('641722','7235','8','3626843','8');
Essa lógica da exploração total do trabalho escravo intensificou ainda mais a violência inerente à escravidão. Além da
obrigação em labutar horas a fio de baixo de sol quente, chuva forte ou em dias frios, o constante reabastecimento de
africanos escravizados nos portos do Brasil fez com que muitos proprietários fossem negligentes com os cuidados despendidos
aos cativos. A partir do terceiro ano de trabalho, tudo o que era produzido pelo cativo representava lucro ao senhor. Este
retorno financeiro relativamente rápido fez com que o escravo fosse visto como uma boa forma de investimento, o que
fomentou o tráfico intercontinental de africanos por três séculos.
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 20/10/2020 21:31:14. 
 
 
 
 
javascript:abre_colabore('37740','210672243','4233265909');