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/ Disciplina: Bases matemáticas aplicadas à saúde Aula 10: Estudo de integrais / Apresentação Vimos que é possível solucionar problemas com taxas de variação utilizando o cálculo diferencial na aula anterior. Nesta aula, faremos o inverso, isto é, veremos o cálculo integral e determinaremos uma função a partir de informações de sua taxa de variação. Com esse conhecimento, poderemos calcular a posição futura de um corpo a partir da sua posição atual e do conhecimento das forças que atuam sobre ele. Dessa forma, seremos capazes de determinar as áreas de regiões irregulares no plano. Estudaremos também a formulação da soma de Riemann para a integral de�nida, que permite que você calcule áreas sob curvas, que não podem ser calculadas com a geometria clássica ou analítica. Objetivos Identi�car os conceitos de integração de funções de uma variável real; Aplicar técnicas de integração; Determinar propriedades e aplicações das integrais de�nidas. / Cálculo integral Na matemática, tudo possui o seu inverso: − A subtração como inverso da adição; ÷ A divisão como inverso da multiplicação. No cálculo diferencial, temos também o inverso da derivada, que é a antiderivada (primitiva), ou integral, como chamaremos aqui. Logo, para todo pertencente ao intervalo , será a antiderivada de num dado intervalo se .x I F f I F ' (x) = f (x) Exemplo 1. Uma função é chamada de primitiva da função em um intervalo se . A função é uma primitiva da função , pois: Observe que as funções ou ou também são primitivas de , pois: 2. Se a função é uma primitiva da função , a expressão será chamada de integral inde�nida de e será expressa por: F (x) f (x) I F ' (x) = f (x) F (x) = x 5 5 f (x) = x4 F ' (x) = = = f (x)5x 4 5 x 4 T (x) = + 9x 5 5 H (x) = − 2x 5 5 G (x) = + Cx 5 5 f (x) = x4 T ' (x) = H' (x) = G' (x) = x4 F (x) f (x) F (x) + C f (x) ∫ f (x)dx = F (x) + C Integral inde�nida de ou simplesmente integral de em relação a Chamamos de integração o processo que permite encontrar a integral inde�nida de uma função. Assim, temos que: f (x) f (x) x (i) é o sinal de integração; (ii) é a função integrando; ∫ f (x)dx f (x) / (iii) é a diferencial que identi�ca a variável de integração.dx A partir da de�nição de integral inde�nida, temos as seguintes propriedades: (i) (ii) representa uma família de funções, isto é, a família ou o conjunto de todas as primitivas da função que integra. (iii) ∫ f (x)dx = F (x) + C ↔ F ' (x) = f (x) ∫ f (x)dx (∫ f (x)dx) = (F (x) + C) = F ' (x) = f (x)d dx d dx A partir delas, observamos que: ∫ f (x)dx = F (x) + C → F (x) = F ' (x) = f (x)d dx Isso permite que obtenhamos fórmulas de integração diretamente das fórmulas de derivação. Propriedades da integral indefinida ∫ k f (x)dx = k ∫ f (x)dx ∫ (f (x) ± g (x))dx = ∫ f (x)dx± ∫ g (x)dx Regra generalizada para integração de uma função Se é uma função derivável, então: , com .x ∫ dx = +Cxn x n+1 n+1 n+ 1 ≠ 0 Exemplo / a) Solução: e são constantes arbitrárias. De modo que , ou seja, basta colocar o termo “ ” no �nal da solução das integrais, independentemente do número de parcelas da função do integrando. Logo: b) Solução: Logo: c) Solução: d) Solução: ∫ (7 + )dxx4 x2 ∫ (7 + )dx = ∫ 7 dx + ∫ dx = 7 + + +x4 x2 x4 x2 x 4+1 4+1 C1 x2+1 2+1 C2 C1 C2 + = CC1 C2 +C ∫ (7 + )dx = ∫ 7 dx + ∫ dx = 7 + + + = + + Cx4 x2 x4 x2 x 4+1 4+1 C1 x2+1 2+1 C2 7x5 5 x3 3 ∫ dxx2 =x 2+1 2+1 x3 3 ∫ dx = + Cx2 x 3 3 ∫ dx ∫ 1 ⋅ dx = x + C ∫ (3 + 5)dxx2 / e) Solução: f) Solução: Para veri�car se uma primitiva foi calculada corretamente, determine a derivada da solução . Se essa derivada for igual a , a primitiva está correta. Caso o resultado seja diferente, existe algum erro nos cálculos. ∫ (3 + 5)dx = ∫ 3 dx + ∫ 5dxx2 x2 = 3 ∫ dx + 5 ∫ dxx2 = 3 ⋅ + 5x + Cx 2+1 2+1 = 3 + 5x + Cx 3 3 = + 5x + Cx3 ∫ dx2 x√3 ∫ dx = 2 ∫ dx = 2 + C2 x 1 3 x −1 3/ x +1 −1 3 +1 −1 3 = 2 ⋅ + C = 2 ⋅ + C = 3 ⋅ + Cx 2 3 / 2 3 / 3 2 x 2−−√3 x2 −−√3 ∫ ( + + 5)dx2 x3 3 x2 ∫ dx + ∫ dx + 5 ∫ dx2 x3 3 x2 = 2 ∫ dx + 3 ∫ dx + 5 ∫ dxx−3 x−2 = 2 ⋅ + 3 + 5x + Cx −3+1 −3+1 x−2+1 −2+1 = 2 + 3 + 5x + Cx −2 −2 x−1 −1 = − − 3 + 5x + Cx−2 x−1 = − − + 5x + C1 x2 3 x F (x) + C f (x) / Atividade 1. Agora é sua vez! Calcule as integrais inde�nidas a seguir: a. b. c. d. e. ∫ (8 + 4 − 6x + 5)dxx4 x3 ∫ ( + 1)dxx5 ∫ ( − x)dxx 2 3 ∫ (x − 1)dxx√ ∫ dx2 x√ Integral de�nida e de�nição da área Quando é preciso encontrar a área de uma região S, que está sob a curva de até , veri�que se (�gura 10.1) está limitada pelo grá�co de uma função contínua (onde ), as retas verticais e , e o eixo . y = f (x) a b S f f (x) > 0 x = a x = b x Figura 10.1 – área S sob a curva contínua f(x), limitada pelas retas x = a e x = b. Fonte: G. B. Thomas, 2002. Um conceito primitivo de área é o da área do retângulo. Calcular a área do retângulo e de outras �guras geométricas elementares, como triângulo e paralelogramo, é relativamente fácil. Para calcular a área de uma região S qualquer, faça uma partição do intervalo , isto é, divida o intervalo em subintervalos, por meio dos pontos escolhidos arbitrariamente, da seguinte maneira: P [a, b] [a, b] n a = < < < … < < < … < = bx0 x1 x2 xi+1 xi xn Determinemos o comprimento do -ésimo subintervalo como:i [ , ]xi−1 xi / ∆ = −xi xi xi−1 Vamos construir retângulos de base e altura , em que é um ponto do intervalo . Assim, a soma das áreas dos retângulos, que denotaremos por , será: −xi xi−1 f ( )ci ci [ , ]xi xi−1 n Sn = f ( ) * ∆ + f ( ) * ∆ + … + f ( ) * ∆ = f ( ) * ∆Sn c1 x1 c2 x2 cn xn ∑ni=1 ci xi Onde se lê que o somatório do produto corresponde a: , varia de até .f ( ) * ∆ci xi i = 1 i = n Essa soma se chama Soma de Riemann da função relativa à partição . Quando cresce, é natural esperar que a soma das áreas dos retângulos se aproxime da área sob a curva. Chamamos de norma da partição o comprimento do seu subintervalo mais longo: f P n S P ||P || = max {∆ ; i = 1, 2, 3, … , n}xi Caso o limite exista, a medida da área da região que está sob um grá�co de uma função contínua é:A S f A = f ( ) * ∆lim ||P ||→0 ∑ni=1 ci xi De�nição de integral de�nida Considerando uma função limitada de�nida no intervalo fechado e uma partição qualquer de , a integral de no intervalo , denotada por , é dada por: f (x) [a, b] P [a, b] f (x) [a, b] f (x)dx∫ b a f (x)dx = f ( ) * ∆∫ ba lim||P ||→0 ∑ni=1 ci xi Desde que exista o limite, a integral de�nida de vai de até .f (x)dx [a] [b] Propriedades da integral de�nida / i. ii. iii. Se , então iv. k f (x)dx = k f (x)dx∫ ba ∫ b a (f (x) + g (x))dx = f (x)dx + g (x)dx∫ ba ∫ b a ∫ b a a < c < b f (x)dx = f (x)dx + f (x)dx∫ b a ∫ c a ∫ b c f (x)dx = − f (x)dx∫ ba ∫ b a Saiba mais Assista ao vídeo <https://pt.khanacademy.org/math/ap-calculus-ab/ab-integration-new/ab-6-7/v/connecting-the-�rst-and-second- fundamental-theorems-of-calculus> sobre o teorema fundamental do cálculo e integrais de�nidas. Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) Se é tal que para entre , então: O resultado será um valor numérico sem o termo “ ”. F F ' (x) = f (x) x [a, b] f (x)dx = F (b) − F (a)∫ b a +C Exemplo https://pt.khanacademy.org/math/ap-calculus-ab/ab-integration-new/ab-6-7/v/connecting-the-first-and-second-fundamental-theorems-of-calculus / a) Cálculo da integral de no intervalo [1, 2] Para resolver essa questão, substitua pelo limite superior de integração. Nesse caso, 2 menos (subtrair) onde tem você substituirá pelo limite inferior, que é 1. Vamos lá: b) c) Mudando os limites para , encontramos . d) Calculando a integral de no intervalo . f (x) = x2 f (x)dx = dx =∫ 21 ∫ 2 1 x 2 x3 3 2 1 x x f (x)dx = dx = = − = − =∫ 21 ∫ 2 1 x 2 x3 3 2 1 23 3 13 3 8 3 1 3 7 3 ( + 3x − 1)dx = dx + 3 xdx − dx =∫ 01 x 3 ∫ 01 x 3 ∫ 01 ∫ 0 1 ( + − x) x4 4 3x2 2 0 1 = ( + 3 − 0) −( + 3 − 1) = 0 ( + − 1) = = =0x4 4 02 2 14 4 12 2 1 4 3 2 2+12−8 8 4 8 1 2 [−1, 0] −11 4/ f (x) = 1 x3 [1, 2] f (x)dx = dx = dx =∫ 21 ∫ 2 1 1 x3 ∫ 21 x −3 x−3+1 −3+1 2 1 = = − = − + =x −2 −2 2 1 2−2 −2 1−2 −2 1 8 1 2 3 8 Leitura Algumas técnicas de integração <galeria/aula10/anexo/tecnicas_de_integracao.pdf> para diferentes funções. Aplicações das integrais Veja dois tipos de cálculos de área: Sob a curva no intervalo ; Entre as curvas e no intervalo . f (x) [a, b] f (x) g (x) [a, b] http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0048/galeria/aula10/anexo/tecnicas_de_integracao.pdf / Cálculo de áreas sob a curva no intervalo Para determinar a área de diferentes regiões, é preciso encontrar a área de uma região , que está sob a curva de uma função , como demonstrado na �gura 10.1. Dessa forma: f (x) [a, b] A f (x) Área S = f (x)dx∫ ba Exemplo a) Calcular a área do conjunto do plano limitado pelas retas , e pelo grá�co de signi�ca unidades de área b) Calcular a área de entre e x = 0 x = 1 f (x) = x2 área = f (x)dx = dx = = − = u. a.∫ 10 ∫ 1 0 x 2 x3 3 1 0 13 3 03 3 1 3 u. a. f (x) = x + 1 x = 0 x = 4 área = f (x)dx = (x + 1)dx = = ( + 4) − 0 = 8u. a.∫ 40 ∫ 4 0 ( + x) x2 2 4 0 43 2 Atividade 2. Considerando , tomemos a região delimitada por , o eixo e as retas e . Faça o grá�co e calcule a área dessa região. f (x) = 5 x = 1 x x = 1 x = 3 3. Considerando , tomaremos a região delimitada pelo eixo , a função e as retas e .f (x) = x x f (x) = x x = 0 x = 7 Cálculo de área entre as curvas e no intervalo Considere a região entre os grá�cos de duas funções. Em seguida, suponha que e sejam funções contínuas no intervalo e que para todo em . Dessa forma, a área da região limitada acima por , abaixo por , à esquerda pela reta e à direita pela reta , conforme a �gura a seguir, corresponde a: f (x) g (x) [a, b] f (x) g (x) [a, b] f (x) > g (x) x [a, b] y = f (x) y = g (x) x = a x = b A = [f (x) − g (x)]dx∫ b a / Figura 10.2 – Área da região limitada acima por y = f(x), abaixo por y = g(x), à esquerda pela reta x = a e à direita pela reta x = b. Fonte: G. B. Thomas, 2002. Exemplo Cálculo da área da região delimitada por e em . Portanto, a área delimitada por: e em é . y = f (x) = x + 6 y = g (x) = x2 [−2, 3] A = [f (x) − g (x)]dx∫ b a A = [(x + 6) − ]dx = [x + 6 − ]dx∫ 3−2 x 2 ∫ 3−2 x 2 A = xdx + 6dx − dx∫ 3−2 ∫ 3 −2 ∫ 3 −2 x 2 A = ( + 6x − )x2 2 x3 3 3 −2 A = ( + 6 ⋅ 3 − ) − ( + 6 ⋅ (−2) − )32 2 33 3 (−2)2 2 (−2)3 3 A = ( + 18 − ) − ( − 12 + )9 2 27 3 4 2 8 3 A = ( ) − (− )27 2 22 3 A = + = = u. a.272 22 3 81+44 6 125 6 y = f (x)= x + 6 y = g (x)= x2 [−2, 3] u. a.1256 Atividade 4. Encontre a área delimitada pela curva e as reta entre y = 1 − x2 y = x − 1 [−1, 2] Mudança de variável ou regra da substituição / Agora aprenderemos como substituir uma integral relativamente complicada por uma mais simples. Sejam e funções diferenciáveis. Suponha que seja uma primitiva de . Então: f g F f é uma primitiva de F (g (x)) f (g (x))g' (x) [F (g (x))]' = F ' (g (x))g' (x) = f (g (x))g' (x) Portanto: ∫ f (g (x))g'dx = F (g (x)) + C Onde é uma constante arbitraria. Assim, se �zermos a mudança de variável ou substituição , temos:k u = g (x) ∫ F ' (g (x))g' (x)dx = ∫ [F (g (x))]'dx = F (g (x)) + C = ∫ F ' (u)du Escrevendo , obtemos a regra da substituição:F ' = f ∫ f (g (x))g' (x)dx = ∫ f (u)du Exemplo / Para encontrar , escolha a função de maior potência para chamar de . Nesse caso: Queremos explicitar . Vamos fazer a substituição? Viu como �cou fácil? Basta cortar do numerador com do denominador: Essa integral já sabemos resolver: Substituindo de volta , teremos que a solução �nal da integral é: ∫ 2x dx1 + x2− −−−−√ u u = 1 + x2 = 2xdu dx dx = du 2x ∫ 2x dx = ∫ 2x1 + x2− −−−−√ u√ du2x 2x 2x ∫ 2x = ∫ duu√ du2x u√ ∫ du = ∫ du = + Cu√ u 1 2 2 u3√ 3 u = 1 + x2 ∫ 2x dx = + C1 + x2− −−−−√ 2 (1+ )x2 3√ 3 Saiba mais Assista ao vídeo Introdução à integração por substituição <https://pt.khanacademy.org/math/calculus-home/integration- techniques-calc/u-substitution-calc/v/u-substitution> . Atividade 5. Resolva a integral: ∫ ⋅ (5 + 6x)dx( + 3 )x5 x2 2 x4 https://pt.khanacademy.org/math/calculus-home/integration-techniques-calc/u-substitution-calc/v/u-substitution / 6. Resolva ∫ dx2x − 1− −−−−√ Regra da substituição para integrais de�nidas Se for contínua em e for contínua na variação , então: Parece complicado? Basta você resolver a interação por substituição e depois aplicar os limites de integração. g' [a, b] f u = g (x) f (g (x))g' (x)dx = f (u)du∫ ba ∫ g(b) g(a) Exemplo Vamos resolver o exemplo anterior: Já sabemos que os passos para a solução dessa integral nos leva a: Antes de efetuar a regra da integração de�nida, temos que ir até o �nal da solução da integral por substituição, ou seja, você não deve resolver a integral de�nida em . Resolva a integral, faça a substituição de e depois aplique os limites de integração em . Logo, a aplicação dos limites de integração deverá ser em : dx∫ 11 2/ 2x − 1 − −−−−√ dx = = du =∫ 11 2/ 2x − 1 − −−−−√ ∫ 11 2/ u√ du 2 1 2 ∫ 1 1 2/ u 1 2 ⋅12 2 3 u 3−−√ 1 1 2/ u u x x dx = = du = =∫ 11 2/ 2x − 1 − −−−−√ ∫ 11 2/ u√ du 2 1 2 ∫ 11 2/ u 1 2 ⋅1 2 2 3 u 3−−√ 1 1 2/ ⋅1 3 (2x − 1) 3 − −−−−−−− √ 1 1 2/ = ⋅ − ⋅ = − =13 (2 ⋅ 1 − 1) 3 − −−−−−−−− √ 1 3 (2 ⋅ − 1) 1 2 3 − −−−−−−−− √ 1 3 1√ 1 3 0√ 1 3 / Atividade 7. Resolva as integrais abaixo: a) x dx∫ 20 3 + 2x2 − −−−−−√ b) x dx∫ 21 + 1x2 − −−−−√ Observações �nais a) Integração de f (u) = eu Vimos que existem regras para integração e para a integral: Aplicando a regra de substituição de variável, podemos resolver as integrais a seguir: Faremos: Logo: Substituindo de volta , teremos que: ∫ du = + Ceu eu ∫ dxe5x u = 5x = 5du dx dx = du5 ∫ dx = ∫ = ∫ du = + Ce5x eu du5 1 5 e u eu 5 u = 5x ∫ dx = + Ce5x e 5x 5 / b) Integração de f (u) = 1 u Integral do tipo: Também podemos resolver integrais do tipo ou . Basta utilizar a técnica de solução da integral por substituição de variável: ∫ = ln |x| + Cdxx ∫ dx 3x ∫ dx x+3 Logo: Substituindo de volta: Teremos que: ∫ dx3x u = 3x = 3du dx dx = du3 ∫ = ∫ = ∫ = ln |u| + Cdx3x dx 3 / u 1 3 du u 1 3 u = 3x ∫ = ln |3x| + Cdx3x 1 3 Analogamente: Logo: Substituindo de volta: Teremos que: ∫ dx x+3 u = x + 3 = 1du dx dx = du ∫ = ∫ = ln |u| + Cdx x+3 du u u = x + 3 ∫ = ln |x + 3| + Cdx x+3 Referências G. B. Thomas, Cálculo. 10.ed. São Paulo: Addison-Wesley/Pearson, 2002. Bornatto G., Cálculo diferencial e integral. Disponível em: https:// issuu.com/ labvirtual. utfpr. pb/ docs/ apostila_ calculo_ 1. <https://issuu.com/labvirtual.utfpr.pb/docs/apostila_calculo_1> Acesso em: 8 mar. 2019. Explore mais Exemplos de Integração. <https://pt.khanacademy.org/math/calculus-home/integration-calc> https://issuu.com/labvirtual.utfpr.pb/docs/apostila_calculo_1 https://pt.khanacademy.org/math/calculus-home/integration-calc
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