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ATIVIDADE Nome do Aluno: Priscila da Silva Uchelli RA: 21702739 TURMA: 7° semestre DISCIPLINA: Fundamentos do Aconselhamento Psicológico - CURSO: Psicologia Professora orientadora: Lea Oliveira Arruda Resumo: Torna - pessoa de Carl Rogers Capítulo 1 Este sou eu Nesse capítulo Rogers explica que a convite de uma universidade falar sobre seu pensamento sobre a psicoterapia, e sobre ele mesmo, suas experiências pessoais. O livro relata o sofrimento, esperança e angústia que ocorre dentro da sla dos terapeutas e a relação com cada cliente, as experiências pessoais contidas em cada um de nós. Relata sobre um cliente tentando ser ele mesmo com medo de agir assim e se esforçãndo ao máximo para ver sua experiência, cheio de medos e dúvidas diante dessa perspectiva e Rogers diante do cliente participanto ativamente dessa luta na qual na qual ele é capaz. Compreender o paciente e ocasionais fracassos que podem acontecer. Rogers iniciou seus trabalhos clínicos práticos com crianças, ,onde foi se sentindo atraído por esse trabalho de orientação infantil e, pouco a pouco, sem muito esforço de adaptação, passou para o campo de trabalho psicopedagógico e comecou a pensar em tomar-se psicólogoclínico, foi uma decisão fácil, entregando-se apenas às atividades que o interessava. Nos primeiros anos trabalhou a fundo com um jovem que manifestava um comportamento irresístivel em provocar incêndios, nas entrevistas na detenção observou seu impulso em masturbação, conseguiu resolver o caso, mas no entanto com sua saída o jovem voltou a a ter as mesmas dificuldades e ficou decepcionado. Mesmo assim o caso fez Rogers ver com comclareza a possibilidade de erro por parte da autoridade dos mestres e que havia novos conhecimentos a adquirir. Nesse período começou a duvidar se seria mesmo um Psicólogo, atuou em outras áreas, mas retornou para a Psicologia aplicada. Foi apenas quando foi criada a Associação Americana para a Psicologia Aplicada que retomou realmente as atividades como psicólogo. Para Rogers a prática da terapia é algo que exige um desenvolvimento pessoal permanente por parte do terapeuta, o que às vezes é penoso, mesmo se, em longo prazo, provoca uma grande satisfação. A importância cada vez maior que a investigação e a pesquisa passou a ter para ele. Na terapia viu a experiência em que pode se entregar subjetivamente. Com sua mulher Rogers encontrou lugar de refúgio e praticar atividades, onde ninguem sabe que é um Psicólogo. aproveitando algumas horas a esse previlégio e compreender essas experiências, onde consegue abandonar um pouco dde sua realidade. A vida é sempre um processo. Penso que é possível agora ver claramente por que razão não existe filosofia, crença ou princípios que eu possa encorajar ou persuadir os outros a terem ou alcançarem. Não posso fazer mais do que tentar viver segundo a minha própria interpretação da presente significação da minha experiência, e tentar dar aos outros a permissão e a liberdade de desenvolverem a sua própria liberdade interior para que possam atingir uma interpretação significativa da sua própria experiência. Carl Rogers