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7
UNIVERSIDADE PAULISTA
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
TÍTULO: TREINAMENTO FÍSICO FUNCIONAL.
SÃO PAULO
2017
Denny Dannemberg Ribeiro 				RA: C3873H9
Diego De Paula Gutierrez 				RA: C3085H6
Gabriel De Albuquerque 					RA: T4327C7 
Guido Giovanni Rissato Ferro 				RA: C10AAI5
Jaques Barbosa Silva 					RA: T4830D8
Jainy Santos Medeiros 					RA: T4830C0
Karina Bitencourt Lima					RA: T1348A7
Robinson Canada Rodrigues				RA: C169GJ3
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
TÍTULO: TREINAMENTO FÍSICO FUNCIONAL.
Relatório de atividade prática Supervisionada
(APS) para avaliação no 7º e 8º semestre letivo
do curso de Educação Física apresentado
à Universidade Paulista UNIP.
Orientador: Hermínio
SÃO PAULO
2017	
1 – INTRODUÇÃO
 	Treinamento funcional (TF) é um termo relativamente novo que vem invadindo o cenário da atividade física e se tornando uma “febre” entre profissionais e praticantes, estima-se que em 30 a 45 min de aula o praticante possa perder 800kca, dessa forma mais pessoas estão a procura dessa modalidade. Thompson (2012) define TF como a utilização do treinamento de força para melhora do equilíbrio, coordenação, força, potência e resistência, sendo frequentemente utilizado em programas clínicos que imitam atividades da vida diária.
De acordo com alguns autores (Bossi, 2011; Coutinho, 2011), o termo treinamento funcional surgiu do reconhecimento conquistado pela contribuição dos trabalhos da especialidade na reabilitação de lesões de soldados na segunda guerra mundial, e também em atletas olímpicos nos anos 50, quando se percebeu a necessidade de trabalhos específicos e diferenciados para cada modalidade esportiva. Nos anos 90, estudos começaram a demonstrar uma melhora na agilidade, força e coordenação por meio de exercícios multiarticulares que exploravam variações de velocidade, semelhantes às atividades cotidianas ou esportivas.
Em suma o TF está intimamente relacionado ao desenvolvimento da capacidade funcional das pessoas, tal capacidade pode ser compreendida como a aptidão para realização de tarefas diárias como andar, correr, empurrar, levantar algo, agachar sem precisar da ajuda de outras pessoas (Campos e Coraucci Neto, 2004). Para tanto, diversas capacidades biomotoras são relevantes, e um nível mínimo de cada uma dessas capacidades é requisito essencial. 
Para que uma pessoa se movimente de maneira eficiente contra a ação da gravidade, ela deve possuir amplitude de movimento, mobilidade articular, força, e resistência muscular bem como a habilidade de coordenar os movimentos (Campos e Coraucci Neto, 2004). Sendo assim, força muscular, condicionamento cardiorrespiratório, flexibilidade, equilíbrio, agilidade, velocidade e coordenação são capacidades fundamentais e devem ser contempladas em um programa de treinamento funcional (Gianoni, 2011)
2 – Treinamento Físico Funcional
De acordo com o altor Campos Neto (2004) o “Treinamento Funcional visa melhorar a capacidade funcional, ou seja, a habilidade de realizar as atividades normais da vida diária com eficiência, autonomia e principalmente independência”. 
Então para entender tudo isso em palavras mais simples é válido dizer que o treinamento funcional se baseia nos movimentos naturais das pessoas, como correr, pular, agachar, puxar, entre tantos outros. As situações do dia a dia, por muitas vezes, requerem o emprego de movimentos e gestos motores que exigem o trabalho de diversos grupos musculares ao mesmo tempo. Sendo assim, a proposta dos exercícios funcional é justamente promover ações musculares em conjunto e simultâneas, proporcionando um trabalho corporal mais globalizado e completo. O exercício funcional tira o praticante dos movimentos mecânicos e eixos definidos e isolados, muito comuns na musculação.
O treinamento funcional tornou-se uma das modalidades mais procuradas nas academias atualmente, pois promete grandes resultados e de uma maneira dinâmica, fugindo dos exercícios padrões de musculação. De acordo com Evangelista e Monteiro (2010) o treinamento funcional teve sua origem com os profissionais da área de fisioterapia, já que estes foram os pioneiros na utilização de exercícios que simulam o padrão de movimento necessário para a reabilitação do paciente, possibilitando um breve retorno a realização de suas funções laborais, com bom desempenho e sem dor, após uma cirurgia ou lesão, além de fatores como idade e sexo, a prática do treinamento funcional tem muito a ver com o histórico de cada praticante. Pessoas que, ao longo da vida, praticaram diversas modalidades esportivas e atividades físicas, certamente se adaptarão melhor a este tipo de treinamento. Devido à complexidade envolvida, esse método não é um dos mais indicados para as pessoas previamente sedentárias, o ideal para este público é se preparar com exercícios mais simples, como a própria musculação, antes de se submeter ao treinamento funcional.
O treinamento funcional consiste em usar movimentos naturais do corpo utilizados no cotidiano, como por exemplo, sentar, agachar, levantar. As situações do dia a dia, por muitas vezes requer o emprego de movimentos e gestos motores que exigem o trabalho de diversos grupos musculares ao mesmo tempo, pensando nisso, a proposta dos exercícios funcionais é justamente promover ações musculares em conjunto e simultâneas, proporcionando um trabalho corporal mais globalizado e completo. Essa nova forma de exercício funcional é baseada em circuitos, que vão mudando de acordo com as aulas, fazendo com que a pessoa pense no movimento que está realizando e não apenas executando-os mecanicamente. Pode ser praticado em grupos, mas também pode acontecer como um treinamento individual. Para a sua realização, o treinamento funcional utiliza elásticos, cordas, bolas, cones, discos, alteres, anilhas, caneleiras, ou simplesmente não se utiliza material nenhum, apenas o próprio corpo.
 	Além da tonificação muscular, o treinamento funcional implica numa maior complexidade do movimento e no envolvimento de várias capacidades físicas, isso faz com que o organismo tenha um gasto energético muito maior, além de trazer grandes contribuições, como a melhora da flexibilidade, o emagrecimento, a otimização da coordenação motora, o ganho de equilíbrio e o condicionamento cardiorrespiratório, além de motivação e da elevada autoestima.
(Silva-Grigoletto et al.) O termo “funcional” pode ser entendido como: a) Referente à função ou ao desempenho desta; b) Concernente a funções orgânicas vitais ou à sua realização; c) Diz-se daquilo que é capaz de cumprir com eficiência seus fins utilitários; d) é utilizada também como adjetivo particular ou relativo às funções biológicas ou psíquicas. Ou seja, a aplicação correta do termo “funcional” deve estar associada ou se relacionar às funções do sistema psicobiológico humano, com eficácia e respeitando as funções citadas.
Todos os treinamentos, sem exceção, devem ter por objetivo o desenvolvimento de alguma variável de funcionalidade. O treinamento da variável funcional não depende de nenhum tipo de equipamento e ou determinado tipo de exercício (no entanto, parece que somente recebem o mérito de ser “funcional” o treinamento que apresenta tais características).
Segundo Clark (2001) os exercícios funcionais referem-se a movimentos que mobilizam mais de um segmento ao mesmo tempo, que pode ser realizado em diferentes planos e que envolvem diferentes ações musculares (excêntrica, concêntrica e isométrica), dessa forma ficando mais dinamico e motivador.
	3 – Coordenação 
Conforme afirmam Gallahue e Ozmun (2001), a coordenação motora é a capacidade do cérebro de equilibrar os movimentos do corpo, mais especificamente, dos músculos e das articulações. A coordenação motora é uma das capacidades físicas mais exigidas nas atividades cotidianas, principalmente, nas atividades que exigem precisão. 
Porém, no envelhecimento, atividades comuns também apresentam alta exigência de coordenação de movimento, o que pode ser um limitante funcional empessoas com essa capacidade prejudicada. Em uma pesquisa realizada por Glaner (2003), foram obtidos dados que mostraram que dos acidentes idosos, 70% tem a uma diminuição na capacidade de andar, correr, saltar e coordenar movimentos, logo, torna-se necessária a melhora da coordenação para esta faixa etária. 
4 – Flexibilidade 
Flexibilidade é compreendida como a habilidade para mover uma articulação por meio de uma amplitude de movimento sem estresse para a unidade (Campos e Coraucci Neto, 2004). De acordo com Badaro et al (2007), a flexibilidade é muito importante, pois favorece uma maior mobilidade nas atividades diárias e esportivas, diminui o risco de lesões, favorecendo o aumento da qualidade e quantidade de movimentos e uma melhora da postura corporal. Referências indicam que a melhor intervenção para melhora da flexibilidade são os exercícios de alongamento por ser uma forma de trabalho que visa à exploração de graus de amplitude de movimento (ADM) habitualmente não explorados no cotidiano (Badaro et al., 2007). No entanto, estudos têm observado ganhos moderados de flexibilidade em decorrência do treinamento de força utilizando exercícios com ADM completa. Weineck (2003) mostra através dos ginastas que possuem uma musculatura bem desenvolvida combiCortes et al (2002) e Thrash e Kelly (1987), concluíram, em seus respectivos estudos, que um programa de treinamento com pesos (musculação) para desenvolver força muscular não prejudica a flexibilidade, podendo ao mesmo, manter os níveis ou até aumentar a amplitude de determinados movimentos.nada com uma extraordinária flexibilidade, que o aumento da massa muscular não necessariamente está associado a uma restrição da flexibilidade. 
Em estudo realizado por Beedle et al (1991), que tinha o objetivo de comparar a flexibilidade de ombro e cotovelo de fisiculturistas, jogadores de futebol universitário, levantadores de peso e um grupo controle, ficou evidenciado que levantadores de peso tinham flexibilidade mediana ou acima da média na maioria das articulações e que comparados a outros atletas ficavam inferior apenas aos ginastas. 
5 – Treinamentos com cargas 
O treinamento funcional com cargas (TFC) vem se consolidando como uma estratégia empregada não apenas com o objetivo de promover o aprimoramento do desempenho físico, mas também voltado ao processo de reabilitação e prevenção de lesões.
TFC consiste em um conjunto de movimentos multiarticulares caracterizados por níveis de alta e baixa intensidade, que são realizados visando tanto a melhoria do controle, estabilidade e coordenação motora, como o aumento da massa muscular, sendo essa considerada uma adaptação ao treinamento de sobre carga.
Conclusão
Concluímos que TF é um método de treinamento que trará diversos benefícios e até mesmo adaptações neuromusculares para seus praticantes, melhorando algumas capacidades como coordenação motora, flexibilidade, força muscular, equilíbrio, velocidade, entre outros, por ser o treinamento que utiliza movimentos em conjunto com todos os grupos musculares, ou seja, movimentos globais, o TF também nos proporciona uma melhora funcional para realizar tarefas do dia a dia com maior facilidade, utilizando em sua maior parte exercícios que retratam atividades semelhantes aos de tarefas diárias. 
Referencias Bibliográficas 
MONTEIRO, Artur Guerrini; EVAGELISTA, Alexandre Lope. Treinamento Funcional:Uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2010.
Luciano D’Elia, guia Completo de treinamento Funcional. 2º Edição. Editora Phorte.
Referencias Eletrônicas
FONTE: www.educacaofisica.com.br	Acesso 22/10/17
FONTE: http://www.redalyc.org/html/2730/273023647006/ 	Acesso 22/10/17
FONTE: http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v16n6/pt_1980-0037-rbcdh-16-06-00714.pdf Acesso em 15/10/17
FONTE: http://www.minhavida.com.br/fitness/materias/14913-entenda- como-sao- feitos-os-
exercicios-do- treinamento-funcional 	Acesso em 20/09/17
FONTE: http://www.ciaathletica.com.br/blog/a-cia-athletica/modalidades/o-que-e-treinamento-
funcional/	Acesso em 20/09/17

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