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FUNCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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MODELO PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO JOIA E REVISTA MAIÊUTICA
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
THE IMPORTANCE OF FUNCIONAL TRAINING FOR CHILDRENS AND ADOLESCENTS.
Roselcey dos Santos Pessanha Soares 
Patrick Souto Monteiro
Kerton Quemuel de A. Cordeiro
Bruno da Silva Marques
Resumo
Nos últimos anos, o treinamento funcional vem sendo uma opção muito utilizada na busca da melhor performance dos atletas, além de beneficiá-los nas capacidades utilizadas no cotidiano. Essa modalidade vem ganhando popularidade por sua facilidade de ser adaptada para distintos objetivos, de acordo com a necessidade fisiológica de cada praticante. Por ter um conceito amplo, que trabalha todo o corpo de forma integrada, fez-se necessário trazer essa modalidade para atingir o público infantil e adolescente, com a finalidade de melhorar o desenvolvimento motor, prevenir lesões, doenças e na contribuição das relações sociais. Essa pesquisa tem como principal objetivo desconstruir a ideia de que o treinamento funcional beneficia somente os adultos, destacando a importância dele para o crescimento saudável de crianças entre 7 e 12 anos, descrevendo seus benefícios, listando cada um deles e identificando soluções para adaptar as atividades físicas de acordo com a necessidade individual de cada aluno praticante.
Palavras Chave: Treinamento Funcional – Crianças – Adolescentes – Benefícios 
Abstract 
In the last years, the functional training has been a very used option in the search of the best performance of the athletes, besides benefiting them in the capacities used in the daily life. This modality has gained popularity by its ease of being adapted to different objectives, according to the physiological need of each practitioner. Because it has a broad concept that works the whole body in an integrated way, it was necessary to bring this modality to reach the children and adolescent public, with the purpose of improving motor development, preventing injuries, diseases and the contribution of social relations. This research has as main objective to deconstruct the idea that functional training benefits adults only, highlighting the importance of it for healthy growth of children between 7 and 12 years, describing its benefits, listing each one of them and identifying solutions to adapt the activities according to the individual needs of each student.
Keywords: Functional Training - Children - Teens - Benefits
INTRODUÇÃO
EVANGELISTA; MONTEIRO, 2010 A atividade física é entendida como qualquer movimento corporal produzido por músculos esqueléticos que resulta em gasto energético. Esse tipo de movimento é considerado necessário para o desenvolvimento motor, crescimento físico, interação social e outros diversos benefícios relacionados a saúde. Com tantos benefícios, é comum se perguntar se todas as pessoas de todas as idades podem executar tais atividades. O presente trabalho versa sobre o conceito de Treinamento Funcional, principalmente voltado à crianças e adolescentes. É de senso comum pensar em treinamento funcional e relacionar à adultos executando exercícios na busca de benefícios à saúde e um melhor condicionamento físico. Contudo, atualmente o conceito do treinamento funcional vem se ampliando, podendo ser adaptado para as limitações físicas de crianças e adolescentes. 
“O Treinamento Funcional refere-se a um conjunto de exercícios praticados como preparo físico ou com o fim de apurar habilidades, podendo apresentar propósitos específicos, geralmente reproduzindo ações motoras que serão utilizadas no cotidiano.” (apud. EVANGELISTA; MONTEIRO, 2010)
Dessa forma, o treinamento funcional se desenvolve como um exercício físico mais dinâmico e divertido, podendo ter suas atividades adaptadas de forma lúdica, o que contribui para ser a modalidade mais correta a ser aplicada para crianças e adolescentes. Uma criança saudável é aquela que se movimenta e que aplica em seu cotidiano hábitos de correr, pular, brincar, em geral, ações que trazem gasto de energia. A prática de exercícios iniciada desde cedo, faz-se necessária por conta de diversos fatores externos que atingem as crianças dessa nova geração do século XXI. Como exemplo, o sedentarismo tem sido o maior vilão desse momento, trazendo à tona principalmente a obesidade, que vem atingindo cada vez mais o público infantil.
Gelatti (2009) Algumas evidências científicas comprovam que hábitos relacionados e direcionados à atividades físicas durante a infância, se estendendo à adolescência e à idade adulta, resultam em uma grande influência benéfica de longo prazo para a saúde. Apesar do treinamento funcional ser uma atividade séria e com embasamento científico, nessa concepção, ela se difere do treinamento aplicado à adultos, pois defende a ideia de exercícios mais lúdicos. Dessa forma, a atividade contribui para despertar nas crianças, o interesse antecipado pelo estilo de vida esportivo e saudável, com a realização de atividades que em sua maioria, estão presentes no seu cotidiano. 
O objetivo foi analisar a evolução dos alunos praticantes de treinamento funcional votado para melhor desempenho de agilidade. 
REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com Gelatti (2009), o treinamento funcional é aquele que ajuda o corpo a realizar movimentos de forma integrada e eficiente, fortalecendo músculos, melhorando as funções cerebrais responsáveis por tudo que nosso corpo faz e cria. Neste tipo de treinamento os músculos não trabalham de forma isolada, e sim em sinergismo. Como já citado, o conceito de Treinamento Funcional se ampliou nos últimos anos, se tornando popular, defendendo a ideia de uma modalidade que trabalha o corpo de forma integrada, melhorando a performance, evitando lesões e possibilitando uma atividade física mais prazerosa e motivadora. Segundo Evangelista e Monteiro (2010), um argumento a favor do treinamento funcional é o fato de que há uma melhora no desempenho obtido nas tarefas funcionais e até nas esportivas. Suas atividades podem ser adaptadas de acordo com a necessidade fisiológica do público alvo, sejam atletas, idosos, adultos e até crianças. 
“A essência do treinamento funcional está baseada na melhora dos aspectos neurológicos que afetam a capacidade funcional do corpo humano através de exercícios que desafiam diversos componentes do sistema nervoso, e por isso estimulam sua adaptação. Isso resulta numa melhoria das principais qualidades físicas utilizadas tanto do dia-a-dia como nos gestos esportivos.” (CAMPOS; CORAUCCI NETO, 2004)
Para Ramalho (2009), qualidades como: força, velocidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade e resistência são trabalhadas a fim de proporcionar ganhos significativos de performance para o indivíduo em sua atividade física específica. São usados exercícios que se relacionam com atividade física específica do indivíduo. Ele não só treina os músculos, mas também os movimentos multi-articulares e multi-planares com o envolvimento da propriocepção que, nos exercícios convencionais, isso não acontece. 
“Acredita-se que as crianças devem desenvolver músculos, ossos, tendões, e ligamentos fortes, que lhes permitam realizar atividade física com sucesso e com mais segurança, diminuindo riscos de lesões. Além disso, um sistema musculoesquelético forte pode potencializar o desempenho esportivo como é proposto nesse caso. Já se ouviu por aí que crianças não apresentam níveis suficientes de testosterona para formar músculos e adquirir força. Trata-se de uma suposição falsa. Embora pré-adolescentes tenham pouca testosterona eles podem aumentar sua força muscular em até 74% em apenas dois meses de treinamento, possivelmente porque o desenvolvimento da força não depende somente dos níveis hormonais, mas também de vários fatores neuromusculares.” (FAINGENBAUM; WESTCOTT, 2001)
Segundo Pérez et al. (2006), outra concepção errada diz respeito ao retardamento do crescimento de crianças que treinam com cargas. Se houver um planejamento correto acompanhado de uma supervisão durante ostreinos, não há com que se preocupar, pois exercícios que desenvolvem a força tornam os ossos fortes e resistentes a lesões. Entretanto, um treinamento de força não torna as crianças mais altas, mas contribui para o desenvolvimento físico de seus músculos, ossos, tendões e ligamentos. 
De acordo com Normman, (2009), as vantagens do Treinamento Funcional são:
a) os exercícios podem ser realizados por pessoas de todas as idades, desde adolescentes a idosos;
b) aprimoramento da postura; 
c) desenvolvimento, de forma equilibrada de todas as capacidades físicas como: equilíbrio, força, velocidade, coordenação, flexibilidade e resistência; 
d) indicado não só para aqueles que buscam resultados estéticos, mas também para os que buscam melhora nas capacidades físicas e motoras;
e) ideal para ser aplicado em reabilitação de pacientes vítimas de sequelas; 
f) melhora o desempenho de praticantes de outras modalidades esportivas;
g) previne lesões;
h) oferece grande variação de exercícios e, com isso, é mais difícil enjoar;
i) ampliação do leque de oportunidades no mercado de trabalho;
j) uma vez habilitado, o profissional se mostrará adaptado às inovações da área e frente aos demais profissionais
METODOLOGIA
Foram selecionados 15 alunos, sendo 9 meninas e 6 meninos com idades entre 7 e 12 com peso médio de 30kg (todos dentro da classificação normal do IMC) para fazerem o treinamento funcional. Foram realizados duas provas com os alunos no qual foi realizado o acompanhamento. A prova de Corrida de 20m Shuttle Run (Corrida Alternada). As provas foram realizados pré e pós treinamento funcional.
Prova de Corrida de 20m
Objetivo: Medir a velocidade máxima de deslocamento em 20m.
Material: Cronômetro, Trena, Cones, local plano e amplo, com pelo menos 50m.
Protocolo: Cones formam uma linha de 20m reta, demarcados a cada 5 metros. A pessoa que marcar o tempo deve estar na linha de chegada e é ele que dá a largada.
Forma de Medida e avaliação: Tempo executado entre a linha de partida e a linha de chegada, com precisão de centésimos de segundo.
Prova de Shuttle Run (Corrida Alternada)
Objetivo: Medir a agilidade por uma corrida com mudanças de direção.
Material: Cronômetro, Trena, Cones, local plano e amplo, com pelo menos 30m.
Protocolo: Em linha reta uma distância de 5m é marcada com 2 cones, marcando o ponto inicial e ponto final. Mais cinco metros a direita ou esquerda do cone final é adicionado mais um cone. O testado deve correr até o cone que demarca 5m, voltar para o cone inicial, voltar e correr pra o cone lateral que foi colocado a cinco metros para direita ou esquerda e voltar para o ponto inicial.
Forma de Medida e avaliação: Tempo executado entre a linha de partida e a linha de chegada, com precisão de centésimos de segundo.
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Logo abaixo estão representados em forma de tabela, os resultados obtidos por meio da aplicação das provas pré e pós treinamento funcional.
tabela 
	Aluno
	Corrida de 20m - Pré
	Corrida de 20m - Pós
	%
	Shuttle Run - Pré
	Shuttle Run - Pós
	%
	B
	3,95s
	3,65s
	7,5%
	11,02s
	10,37s
	
	JL
	4,62s
	4,45s
	
	11,9s
	11,46s
	
	JP
	3,93s
	3,33s
	
	11,66s
	11s
	
	Mg
	4,72s
	4,43s
	
	12,59s
	11,53s
	
	MB
	5,38s
	5,19s
	
	12,73s
	12,07s
	
	MM
	3,59s
	3,36s
	
	12,02s
	11,5s
	
	N
	4,05s
	3,52s
	
	11,6s
	10,8s
	
Foram realizadas 2 séries de cada prova para obter a melhor marca, pré e pós treino, foram considerados apenas os melhores tempos obtidos através das provas de shuttle run pré e pós corrida. Como podemos ver na tabela, todos os alunos obtiveram melhora de rendimento e redução no tempo de realização da prova de pós treinamento funcional. 
Com base nos dados obtidos, onde foi identificado a melhora no desempenho individual dos alunos, vale salientar o aspecto motor. Os marcados em amarelo, foram considerados os tempos de maior evolução entre as provas de pré treino e pós treino. É possível observar que o Treinamento Funcional é uma modalidade que não é restrita a apenas um grupo em especial, e que pode ser adequado as diversidades individuais, ou também as necessidades de um determinado grupo. Seu leque de variações de exercício nos permite trabalhar de forma ampla, criando diversos objetivos e tornando-os mais fáceis para se alcançar. Aplicando diversas brincadeiras, em forma de treinos no cotidiano dessas crianças, foi possível observar que uma rotina mais focada, com treinos mais dinâmicos e específicos, podemos contribuir para o desenvolvimento motor e físico, aprimorando valências como flexibilidade e agilidade, e construindo um corpo forte para um possível desporto no futuro. 
 Gallahue (2005) afirma que as exigências físicas motoras interagem com o indivíduo e também depende das ações do ambiente, além do ambiente, existe também a questão da hereditariedade e principalmente dos fatores físicos mecânicos. A característica da atividade, do indivíduo e o meio ambiente inserido, influencia isolada ou de forma conjunta, no que determinado o nível, sequência e extensão do desenvolvimento motor, dessa forma é possível compreender que para avaliar e analisar a agilidade em crianças é preciso, buscar compreender outros fatores diretamente ligados ao seu desempenho motor. É nesse sentido que Afonso e Moreira (2006), complementa que para um bom nível de agilidade, é necessário também a utilização de outras capacidades físicas, com a força, a velocidade, o equilíbrio e a coordenação.
 Nesse sentido Gallahue (2000), discorre que durante o processo de desenvolvimento motor ocorre uma série de mudanças físicas e mecânicas, onde os fatores do crescimento físico, da maturação, do desenvolvimento da aptidão física, da atividade física, da idade e da experiência estão inter-relacionados. As alterações corporais e até mesmo do desempenho motor, nesse caso da agilidade, estão interligadas com as características somatomotoras do indivíduo, em outras palavras o desempenho da aptidão física está diretamente ligado à maturação das capacidades físicas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O treinamento funcional engloba várias vertentes do movimento humano, exigindo do corpo a utilização das valências físicas, força, equilíbrio, coordenação, flexibilidade, agilidade, resistência entre outros elementos que constituem a complexa maquina humana.
Vem a ser um eficiente método de treinamento para quem deseja evoluir as qualidades físicas inerentes ao homem. Contribui para o desenvolvimento e melhora o sistema cardiovascular, influencia diretamente na coordenação motora aperfeiçoando o sistema neuromotor, retarda o declínio funcional, vem 
a ser um grande aliado no fortalecimento dos membros inferiores o que no futuro previne grandes ocorrências de quedas entre outros tantos benefícios.
De forma eclética pode ser aplicado desde a mais tenra idade até as idades mais avançadas, como também para os idosos, respeitando a individualidade de cada um e os limites do corpo pois, cada indivíduo se difere do outro mesmo que vindo do mesmo seio familiar. Não podemos deixar de frisar que qualquer tipo de atividade física, mesmo as mais acessíveis, deve passar pelo olhar profissional de um educador físico onde, o mesmo através dos princípios e métodos do treinamento desportivo, irá prescrever e periodizar as atividades de forma que o resultado venha ser otimizado. Sugere-se que a atividade funcional sistematizada, inicie-se a partir dos sete anos de idade onde a criança já atingiu um grau de maturidade para assimilar a variedade de exercícios e acompanhar o grau de complexidade dos mesmos de forma paulatina e eficaz. Crianças de diferentes idades podem também praticar a Atividade Funcional desde que seja observado o grau de complexidade dos exercícios e a maturidade orgânica, sendo os mesmos oferecido de maneira lúdica.
REFERÊNCIAS	
 
1- MALINA, R. M.; BOUCHARD, C.; BAR-OR, O. Crescimento, maturação e atividade física. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2009.
2- AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS.Physical fitness and activity in schools. Pediatrics, 105(5): 1156-1157, 2000.
3- EVANGELISTA, A. L.; MONTEIRO, A. G.; Treinamento Funcional: Uma abordagem prática. São Paulo, SP: Phorte, 2010.
4- GELATTI, P. O gladiador do futuro. Combat Sport. São Paulo, n. 46, p. 12-14, fev/mar. 2009.
5- CAMPOS, M. A.; NETO, B. C.; Treinamento Funcional Resistido: Para Melhoria da Capacidade Funcional e Reabilitação de Lesões Musculoesqueléticas. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2004.
6- RAMALHO, E. Ainda tem dúvidas sobre o que é treinamento funcional? Treinototal.com.br, [s.l.] 26 nov. 2009. Disponível em: <http://treinototal.com.br/revista/2009/11/26/ainda-tem-duvidas-sobre-o-que-e-treinamento-funcional/> Acesso em: 03 abril. 2019.
7- FAIGENBAUM, A. D.; WESTCOTT, W. L. Força e Potência para Atletas Jovens. Barueri, SP: Manole, 2001.
8- GUEDES, D, P; GUEDES, J. E. R. P.; Manual Prático para Avaliação em Educação Física. Barueri, SP: Manole, 2006.
9- NORMMAN, T. Treinamento funcional: o novo divisor de águas. Treino total.com.br, [s.l.] 17 jul. 2009. Disponível em: < http://treinototal.com.br/revista/2009/07/17/treinamento-funcional-academia-musculacao-treino/> Acesso em: 02 abril. 2019
10- GALLAHUE, D. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 3 ed, São Paulo: Phorte, 2005.
11- GALLAHUE, D. Educação física desenvolvimentista. Cinergis, Santa Cruz do Sul, v. 1, n. 1, p. 7-18, 2000.
12- AFONSO, C. A.; MOREIRA, K. C. Estudo comparativo da agilidade entre crianças de diferentes ambientes, 2006. Disponível na internet em: https://docplayer.com.br/21993632-Estudo-comparativo-da-agilidade-entre-criancas-de-diferentes-ambientes.html. Acesso em: 05/06/219

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