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UNIDADE II Práticas Financeiras 1 PRÁTICAS FINANCEIRAS UNIDADE II PARA INÍCIO DE CONVERSA Querido (a) aluno (a), como vai? Desejo a você as boas-vindas à II unidade da nossa disciplina de Práticas Financeiras. Gostaria de contar mais uma vez com seu comprometimento nessa nova jornada de estudo. ORIENTAÇÕES DA DISCIPLINA Na primeira unidade estudamos sobre a evolução das finanças empresariais, os objetivos de uma empresa, formas jurídicas das empresas, gestão empresarial dentro da metodologia de análise do Demonstrativo de Resultado do Exercício - DRE e o Balanço Patrimonial; estudamos a analise horizontal e analise vertical e por fim a alavancagem financeira. Já na segunda unidade iremos estudar sobre: ü Os Métodos de Avaliação das empresas ü Formulação da necessidade de recursos financeiros pelas empresas ü Grau de alavancagem financeira e Mercado de capitais ü Bolsa de valores Após acumularmos todo o conhecimento que nos dará base acerca da nossa disciplina, vamos para a terceira unidade, onde nos aprofundaremos acerca dos Financiamentos e investimentos, Orçamento como ferramenta de controle e previsão, Orçamento de capital e Métodos de capitalização. Não esqueça que em cada unidade você encontrará vídeos que deverão ser assistidos, pois aborda vários conteúdos desta unidade. Estes vídeos irão complementar, além do guia de estudo, os livros indicados na Biblioteca Virtual e os vídeos externos (youtube, por exemplo), a fim de ampliar ainda mais o seu conhecimento a cerca do tema tratado em cada unidade. Então, vamos dar inicio a nossa II - unidade. Preparado (a)? DICA Prezado (a) estudante, caso não tenha visto por completo a I Unidade, é importante que você retorne ao estudo da primeira unidade. A nossa disciplina é construída em cima de uma sequência lógica dos assuntos. Isto significa que se você avançar sem estudar a I unidade completa, isso pode comprometer todo o seu estudo. Caso você já tenha estudado toda a primeira unidade, vamos em frente! Então, vamos começar a nossa II Unidade. Desejo a você um ótimo estudo e muita atenção nos temas tratados. 2 Podemos seguir? Então vamos lá! MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Antes de falarmos sobre a Avaliação de Empresa, vamos entender o conceito de Empresa: a antiga Sociedade Comercial hoje é chamada Sociedade Empresária e tem seus instrumentos de constituição e alterações registrados na Junta Comercial, enquanto as antigas sociedades civis são atualmente tratadas por sociedades simples e registradas em cartório. Para classificar as sociedades no novo Código Civil, vamos entender a diferença de empresário e não empresário. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e serviços (que substitui a figura comerciante, aquele que praticava atos do comércio). Para exercício da atividade econômica o empresário deverá efetuar inscrição na Junta Comercial. (Iudícibus, José C., 2010, p. 10). As atividades de indústria, comércio e prestações de serviços em geral são caracterizadas atividades empresariais. Quem exerce profissão intelectual, literária, de natureza cientifica ou artística, não é considerado como empresário. EXEMPLO Vamos ao exemplo para você entender melhor: um contador decide se unir a outros contadores, constituindo um escritório, aí será uma atividade empresarial. Para exercer atividades empresariais deve se enquadrar no novo Código Civil. A divisão de sociedade conforme o Código Civil: ü Comércio – atividades mercantis; ü Civil – atividades vinculadas à prestação de serviços. As sociedades atualmente dividem-se em: ü Empresária ü Simples Quanto à divisão de Empresária versus Simples, considera-se Empresária a sociedade que tem por objetivo o exercício de atividade própria de empresário; por outro lado, considera-se Simples as demais. De maneira geral, sociedade Simples é, sobretudo, aquela que explora atividade de prestação de serviços decorrentes de atividades intelectuais e de cooperativa. AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Avaliar ou avaliação de uma empresa, consiste em mensurar, medir quanto custa essa empresa seja de atividade industrial, comercial ou de prestação de serviço, exercendo atividade econômica. Para se avaliar uma empresa deve-se levar em conta diversos fatores como o avaliador (seu conhecimento da empresa), motivo da avaliação (venda, compra, liquidação, fusão), todos os fatores externos e internos na hora de fazer essa avaliação. Para fazer essa avaliação existe vários métodos de avaliação onde são calculados o valor de uma empresa, e uma ferramenta estratégica e técnica a escolha do método de avaliação, para se chegar a um preço real da empresa. 3 O valor final encontrado pode variar dependendo dos Métodos de Avaliação que foram utilizados e das premissas usadas no momento da modelagem financeira, como percepção de mercado e percepção do crescimento da empresa nos próximos anos. Principais métodos de avaliação – Empresa Vamos aos principais métodos de avaliação das empresas, são: 1. Avaliação por múltiplos de mercado 2. Avaliação por fluxo de caixa descontado 3. Método contábil/patrimonial 4. Método de EVA/MVA Vamos fazer um quadro comparativo dos Métodos: METODO POSITIVO NEGATIVO PERFIL – EMPRESA Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Reflete os riscos inerentes à companhia e sua capacidade de gerar caixa no longo prazo. São utilizadas muitas variáveis independentes e algumas destas variáveis possuem um elevado nível de subjetividade. Empresas com geração de caixa positiva, com certo tempo de mercado. Valor Contábil/ Patrimonial Demonstra todo o valor líquido gerado pela empresa até o momento da valoração. Não considera a continuidade da empresa, bem como a sua capacidade de adquirir novos contratos, clientes ou incrementar suas vendas. Empresas com baixa utilização da capacidade produtiva, pertencentes a mercados estagnados e sem perspectiva de melhora no médio e longo prazo. Múltiplos de Mercado Reflete a expectativa de retorno esperada pelo mercado para um determinado grupo de ativos. O método não leva em considerações os diferenciais competitivos, estilos de gestão e capacidade de escala das empresas avaliadas. Empresas com elevada concentração na carteira de clientes e ou pertencentes a mercado com baixa concorrência. 4 Método de EVA/MVA É um sistema de gestão financeira que mede o retorno que capitais próprios e de terceiros proporcionam a seus proprietários. Ele mede a diferença entre o retorno sobre o capital de uma empresa e o custo desse capital. É calculado subtraindo-se o custo dos recursos utilizados para financiar um investimento dos seus lucros operacionais, após o pagamento dos impostos. É uma medida usada para determinar se um investimento contribui ou não para geração de riqueza para os proprietários. Tabela 1 Fonte: Criação da professora Agora, caro (a) aluno (a), vá até a página 44 a 47 do seu livro-texto, leia com atenção, para melhor compreensão. O QUE É CAPITAL DE GIRO E COMO FUNCIONA Para movimentações operacionais da empresa e necessário o capital de giro este e utilizado para financiar ou melhor dar continuidade a empresa. O capital de giro é utilizado como recursos para gerir os estoques, pagamentos de compra de matéria prima, ou mercadorias para revenda, recolhimento de impostos, Quando falamos em capital giro lembre-se que este capital de giro faz parte do ciclo de vida da empresa. Podemos concluir que o capital de giro está relacionado com as contas financeiras: ü A empresa que vende a prazo necessita de recursos para financiar seus clientes, por conta do tempo de recebimento; ü A empresa que compra mercadorias ou a própria matéria prima, avista ou aprazo precisa de recursos para financiá-los. A diferença entre o montante de recursos aplicados (contas a receber de clientes) menos o total dos recursos que a empresa consegue parafinanciar (fornecedores, impostos a pagar) o capital de giro, medirá o quanto a empresa necessita girar esse capital. A necessidade de Capital de Giro é a chave para administração financeira de uma empresa. Necessidade de Capital de Giro, não é só um conceito fundamental para a análise da empresa do ponto de vista financeiro, ou seja, análise de caixa, mas também de estratégias de financiamento, crescimento e lucratividade. 5 Fontes de Financiamentos do NCG – Necessidade de Capital de Giro Para financiar as necessidades de capital de giro, a empresa pode contar normalmente com três tipos de financiamentos: ü Capital Circulante Próprio ü Empréstimos e Financiamentos Bancários de Longo Prazo ü Empréstimos Bancários de Curto Prazo e Duplicatas Descontadas EXEMPLO Exemplo de como localizar a Necessidade de Capital de Giro – No Balanço Patrimonial. Valor total do Ativo Circulante. Representa o investimento total em giro. Para efeito de análise do Capital de Giro devem ser expurgados eventuais Ativos Circulantes não Operacionais (como empréstimos a controladas e títulos a receber de venda de Ativo Permanente). Estoques Duplicatas a Receber Outros Ativos Circulantes Fornecedores Financiamento automático do giro com que a empresa pode contar. Este vazio mostra os financiamentos que a empresa precisa obter para financiar a correspondente área do Ativo Circulante. É a NCG. Tabela 2 Fonte: Criação da professora ALAVANCAGEM FINANCEIRA Para uma empresa é fundamental ter uma administração financeira eficiente e que o seu retorno sobre o capital investido, ou seja, o capital próprio colocado pelos sócios a disposição da empresa dependerá desses fatores o seu retorno que é chamado de Alavancagem Financeira. Segundo Matarazzo, p. 397 - Alavancagem Financeira - o retorno do capital próprio de uma empresa depende tanto da rentabilidade do negócio quanto da boa administração financeira. A determinação da rentabilidade baseia-se em três índices, a saber: 6 NOME SÍMBOLO FÓRMULA SIGNIFICADO Retorno s/ Ativo RsA LADF = Lucro antes das Despesas Financeiras % A Ativo Operacional Quanto à empresa gera de lucro para cada $100 investidos. Custo da Dívida CD DF = Despesa Financeira % PE Passivo gerador de encargos Quanto à empresa paga de juros para cada $100 tomados junto a Instituições Financeiras. Retorno s/ Patrimônio Líquido RsPL LL = Lucro Líquido% PL Patrimônio Líquido Quanto os acionistas ganham para cada $100 investidos. Tabela 3 Fonte: Matarazzo, Dante Carmine, 1947 – p. 397. Para Matarazzo, p. 397 - O primeiro índice - RSA - mostra qual a rentabilidade do negócio. Quanto maior o índice maior a eficiência. A empresa utiliza capitais de terceiros que têm uma remuneração. O que a empresa paga é o segundo índice, chamado custo da dívida - CD. Se o custo da dívida é maior que o retorno sobre o Ativo, ou seja, se a empresa paga, para cada dólar tomado, mais do que rende seu investimento no negócio, então os acionistas - bancam - a diferença com sua parte de lucro (ou até com o próprio capital). Se o custo da dívida é menor que o retorno sobre o Ativo, os acionistas ganham a diferença. A taxa de retorno sobre o Patrimônio Líquido então será maior que a taxa de retorno sobre o Ativo. No fim das contas, o que interessa mesmo para a empresa é o terceiro índice RsPL - Retorno sobre o Patrimônio Líquido. Os dois outros índices são informação gerencial de como a empresa atingiu o retorno sobre o Patrimônio Líquido. São, entretanto, fundamentais para a definição de estratégias empresariais. EXEMPLO Por exemplo, uma empresa pode obter 30% de retorno sobre o Patrimônio Líquido (que é considerada uma boa taxa) a partir de uma modesta taxa de retorno de 8% sobre o Ativo. Basta que pague aos credores a taxa inferior a essa e que utiliza determinada proporção entre o Passivo gerador de encargos e o Patrimônio Líquido. A curiosa conclusão é que a taxa de retorno do Patrimônio Líquido poderá ser totalmente diversa da taxa de retorno do Ativo e, em certos casos, até oposta. Ou seja, a empresa mostra taxa de retorno do Ativo 7 positiva e taxa de retorno do Patrimônio Líquido negativo e vice-versa, tudo em decorrência do custo da dívida e de sua proporção em relação ao Patrimônio Líquido. Daí se conclui que, às vezes mais vale uma boa administração financeira que uma boa atividade operacional. Fonte: Matarazzo, Dante Carmine, 1947 – p. 397 e 398. MERCADO DE CAPITAIS Mercado é um local onde são comercializados e especializados em apenas um produto ou em diversos produtos. O mercado pode ser constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Temos como os principais títulos negociados (título mobiliário) que representam o capital investido pelos sócios na empresa o chamado capital social, as ações ou até os empréstimos obtidos pelas empresas, o mercado e movimentado por debêntures que serão convertidos em ações. Caro ( a) aluno ( a ), vamos agora aos objetivos do Mercado de Capitais, dentre os objetivos podemos citar a caderneta de poupança esse recurso financeiro que poderá ser de empresas do tipo comércio, indústria e outras atividades; Um ponto negativo no mercado de capitais se da nos países em desenvolvimento tem dificuldade de formação de poupança já os países desenvolvidos os mercados são mais fortes e dinâmicos; O mercado de capitais está relacionado ao mercado financeiro, que se enquadra na Comissão de Valores Mobiliários. Tipos de Mercados Ø Mercado de Crédito e Mercado Monetário Neste tipo de Mercado de Crédito ou Monetário os contratos são individuais entre as partes e suas obrigações normalmente não são transferíveis. Os intervenientes financeiros como o banco comercial que é um intermediador entre o proprietário do recurso e o tomador do empréstimo. O contrato de Mercado de Crédito ou Monetário poderá ser de curto prazo, médio ou longo prazo. Sendo o mercado de curto dividido em três partes: mercado monetário interbancário; mercado de dívida pública; e mercado de dívida das empresas. Diferença entre Mercado de Capitais e Mercado de Créditos A diferença mais significativa são as taxas de juros, no mercado de crédito as transações financeiras das instituições são feitas com os poupadores e com os tomadores. As taxas utilizadas são maiores na transação com os tomadores do que a taxa de juros com os poupadores, nessa diferença a instituição terá seu lucro. No mercado de capitais o papel da instituição financeira e de organizar o contrato e fazer as cobranças devidas, de ambos os envolvidos ou de apenas, a instituição financeira e a prestadora do serviço. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL As Instituições Financeiras ou não fazem parte do Sistema Financeiro do Brasil, e são ligadas a gestão de política monetária do Governo Federal, seguindo as normas estabelecidas pelos mesmos. O Banco Central do Brasil atua em três áreas: Órgãos Normativos; Entidades Supervisoras e Operadores. 8 Classificação do Sistema Financeiro O Sistema Financeiro pode ser classificado em Contratos: que podem ser baseados em Crédito ou Contratos baseados em Mercado, e em Funções: que podem ser em segmento e ser de um Banco Universal. Principais agentes no Mercado Financeiro Regulam e vigiam o funcionamento do Mercado: Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM); Banco Central (ex: Banco de Portugal - BdP) Brasil; e a CVM - (Comissão de Valores Mobiliários) - Banco Central do Brasil MERCADO FINANCEIRO O Mercado Financeiro é um “local” onde e permitido a comercialização de valores mobiliários, ou seja, compra e venda. Os valores mobiliários podem ser em: ações, obrigações entre outros. Num mercado geral podem ser comercializados vários produtos, já em um mercado especializado apenas um produto será negociado. Mercado de Derivativo Fazendo jus ao nome Derivativo que deriva de algo, neste tipo deMercado é estabelecido em contrato pagamento futuros, o seu valor do montante será calculado por uma variável como o preço de um outro ativo, taxa de inflação acumulada, taxa de câmbio, taxa básica de juros ou qualquer outra variável no cenário econômico. Os derivativos foram criados para proteger os agentes econômicos dos riscos decorrentes de alterações de preços, nos períodos de retração ma produção ou a superprodução do produto a ser negociado. Os principais tipos de contrato derivativo são: Mercado a Termos: neste mercado o comprador e o vendedor estão envolvidos em comprar ou vender, em uma data futura, uma determinada quantidade de um bem, com um preço fixado na própria data da assinatura do contrato. Os contratos Termos podem ser negociados em bolsa de valores e no mercado de balcão, o Mercado a Termos tem como sua característica liquidação com entrega física do objeto da negociação ou por diferença de preços, não há fluxo financeiro no início da operação, baixa liquidez, risco de crédito entre as partes. Mercado Futuros: neste tipo de contrato são estabelecidos a compra e a venda de um ativo, um determinado preço, numa data futura. Neste mercado os preços são ajustados diariamente, mecanismo que apura perdas e ganhos. São negociados apenas em bolsas de valores. Mercado de Opção: neste contrato os compradores ou vendedores tem o direito, mas não a obrigação, de vender ou comprar o ativo em uma data futura, o preço preestabelecido. Nos contratos futuros o detentor de uma opção de compra ou de venda não é obrigado a exercer o seu direito de compra ou venda, no contrato de opção o comprador deve pagar um prêmio ao vendedor. Mercado Swaps: e um contrato que determina um fluxo de pagamentos entre as partes contratantes, em diversas datas futuras. É negociado a troca do índice de rentabilidade entre dois ativos. Em português swap significa permuta, onde nesta operação ocorre troca de posições quanto ao risco e á rentabilidade, entre os investidores. Os swaps mais comuns no mercado brasileiro são: swap de taxa de juros: que é a troca da taxa de juros prefixados por juros pós-fixados; swap cambial: troca de taxa de variação cambial (variação do preço do dólar americano) por taxa de juros pós-fixados. Também conhecida como hedge (cobertura de risco) cambial, a swap cambial é uma operação de câmbio em que há simultaneamente a compra e a venda de moedas. 9 BOLSA DE VALORES Um mercado organizado, onde são negociadas ações de sociedades de capital aberto (públicas ou privadas) e outros valores mobiliários, como as opções, e a Bolsa de Valores nesse mercado bem organizado. Pode ser organizada na forma de sociedade civil sem fins lucrativos, tendo um local virtual ou físico para as movimentações de compra e venda de títulos e valores mobiliários. No Brasil as bolsas de valores são organizadas sobre formas de propriedade de ações (S/A), regularizados pelo CVM (Comissão de Valores Imobiliários). As bolsas de valores têm como sua função primordial proporcionar um ambiente transparente e líquido, adequado á realização de negócios com valores imobiliários. Somente através das corretoras, os investidores têm acesso aos sistemas de negociação para efetuarem suas transações de compra e venda desses valores. As bolsas de valores têm um importante papel na formação da econômica dos países, uma vez que desenvolve a estrutura financeira do mesmo. PALAVRAS FINAIS DO PROFESSOR Prezado (a) estudante, encerramos neste momento todo o conteúdo da II Unidade. É importante que você tenha compreendido o assunto. Na terceira unidade vamos estudar: ü Financiamentos e investimentos ü Orçamento como ferramenta de controle e previsão ü Orçamento de capital ü Métodos de Capitalização Caso algum assunto tenha deixado você com dúvida (s), é importante que você releia e tente esclarecer o que não ficou bem entendido. Se algo ainda deixa dúvida (s), passe todas elas para o seu tutor. Iremos esclarecê-la (s)! Até a próxima unidade e bom estudo! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Contabilidade Comercial - Atualizado conforme Lei n°11.941/09 - IUDÍCIBUS - SÉRGIO DE; MARIO- JOSÉ CARLOS. 9° Edição - Editora Atlas. Matarazzo, Dante Carmine, 1947 - Análise Financeira de Balanços - Abordagem básica e Gerencial - Como avaliar empresas; Análise da gestão de caixa; Análise da gestão de lucro; Desempenho da diretoria. 6° Edição - São Paulo - Editora Atlas S.A. - 2003. Padoveze, Clóvis Luís (Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação / Clóvis Luís Padoveze. - 3. Ed. ver. e atual. - São Paulo: Cengage Learning, 2012, pag. 217)
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