Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade do Estado do Rio de JaneiroUniversidade do Estado do Rio de JaneiroUniversidade do Estado do Rio de JaneiroUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Tecnologia e CiênciasCentro de Tecnologia e CiênciasCentro de Tecnologia e CiênciasCentro de Tecnologia e Ciências Faculdade de EngenhariaFaculdade de EngenhariaFaculdade de EngenhariaFaculdade de Engenharia Departamento de Engenharia CartográficaDepartamento de Engenharia CartográficaDepartamento de Engenharia CartográficaDepartamento de Engenharia Cartográfica Geodésia BásicaGeodésia BásicaGeodésia BásicaGeodésia Básica Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Professor: Professor: Professor: Professor: Mauro Pereira de Mello Aluno:Aluno:Aluno:Aluno: Leonardo Vieira Barbalho Matricula:Matricula:Matricula:Matricula: 201020541911 – Trabalho Prático 01 – Cálculo dos parâmetros caracterizadores do Elipsóide de Cálculo dos parâmetros caracterizadores do Elipsóide de Cálculo dos parâmetros caracterizadores do Elipsóide de Cálculo dos parâmetros caracterizadores do Elipsóide de Referência Internacional de 1980 (GRS)Referência Internacional de 1980 (GRS)Referência Internacional de 1980 (GRS)Referência Internacional de 1980 (GRS) 01 – Cálculo dos Parâmetros do GRS 80 1.1 – Cálculo do Semi-eixo menor Utilizando-se dos parâmetros base a e f, onde a é o semi- eixo maior do elipsóide e f o achatamento, podemos encontrar o semi-eixo menor b. mb bb b a ba f f ma 314,752.356.6 257222101,298 137.378.6 137.378.6137.378.6)137.378.6(257222101,298 137.378.6 )137.378.6( 257222101,298 1)( 257222101,298 1 137.378.6 = −=→=− −=→−= = = 1.2 – Cálculo da primeira excentricidade Com o valor encontrado no item anterior, podemos calcular a primeira excentricidade do elipsóide. 08182,0 ²137.378.6 ²314,752.356.6²137.378.6 ² ²² ² = −=→−= e e a ba e 1.3 – Cálculo da segunda excentricidade Analogamente ao item acima, podemos calcular a segunda excentricidade do elipsóide. 08209,0' ²314,752.356.6 ²314,752.356.6²137.378.6 ' ² ²² '² = −=→−= e e b ba e 1.4 – Cálculo da excentricidade angular Agora vamos calcular a excentricidade angular do GRS 1980. radou a b 08191,0"31,35'41º4 137.378.6 314,752.356.6 coscos 11 = =→= −− ε εε 02 – Comparação com os parâmetros dos elipsóides de referência de 1967 (UGGI67) e de 1924 (Hayford) Da mesma forma como foi feito com o elipsóide GRS 80, partimos dos parâmetros a e f dos elipsóides UGGI67 e Hayford, e achamos os seus respectivos parâmetros. Eles estão descritos abaixo. 2.1 – Parâmetros do Elipsóide de 1967 (UGGI67) 25,298 1 160.378.6 = = f ma 2.1.1 -Semi-eixo menor mbb 719,774.356.6 25,298 160.378.6 160.378.6 =→−= 2.1.2 - 1ª Excentricidade 08182,0 ²160.378.6 ²719,774.356.6²160.378.6 =→−= ee 2.1.3 - 2ª Excentricidade 08209,0' ²719,774.356.6 ²719,774.356.6²160.378.6 ' =→−= ee 2.1.4 - Excentricidade Angular radou 08191,0"51,35'41º4 160.378.6 719,774.356.6 cos 1 =→= − εε Podemos observar, que como a diferença entre os semi- eixos dos elipsóides UGGI67 e GRS 80 são relativamente pequenas (na casa das dezenas de metros), não houve diferença entre as excentricidades dos dois elipsóides (os resultados foram arredondados até a quinta casa decimal). 2.2 – Parâmetros do Elipsóide de 1924 (Hayford) 297 1 388.378.6 = = f ma 2.2.1 -Semi-eixo menor mbb 946,911.356.6 297 388.378.6 388.378.6 =→−= 2.1.2 - 1ª Excentricidade 08199,0 ²388.378.6 ²946,911.356.6²388.378.6 =→−= ee 2.1.3 - 2ª Excentricidade 08227,0' ²946,911.356.6 ²946,911.356.6²388.378.6 ' =→−= ee 2.1.4 - Excentricidade Angular radou 08208,0"11'42º4 388.378.6 946,911.356.6 cos 1 =→= − εε Neste caso, já observamos diferenças entre as excentricidades dos elipsóides GRS 80 e Hayford, tendo em vista que a diferença entre seus semi-eixos está na casa das centenas de metros. 03– Cálculo dos raios de curvatura principal Neste item vamos calcular os raio de curvatura principal, para um latitude no valor de 20ºS. 3.1 – Raio de curvatura meridiana m sensene ea 784,887.342.6 )º20²(²08182,01( ²)08182,0(1(137.378.6 )²²1( ²)1( 2/32/3 = −− −=→ − −= µ µ ϕ µ 3.2 – Raio de Curvatura do 1º Vertical m sensene a 692,135.383.6 )º20²(²08182,01( 137.378.6 )²²1( = −− =→ − = ν ν ϕ ν 04- Cálculo do raio de curvatura média Utilizando os dados do item anterior, na mesma latitude de 20ºS, podemos encontrar o raio de curvatura média. 915,979.362.6 )692,135.383.6)(784,887.342.6( = =→= a aa m mm R RR µν 05 – Cálculo dos raios de curvatura principal nas latitudes extremas (polar e equatorial) Utilizando-se da mesma metodologia do item 04, vamos avaliar o comportamento dos raios de curvatura principal nas latitudes extremas. 5.1 – Cálculo dos raios de curvatura principal na latitude polar A latitude polar possui o valor de 66º33’44”. Assim: m sensene ea 236,372.389.6 )"44'33º66²(²08182,01( ²)08182,0(1(137.378.6 )²²1( ²)1( 2/32/3 = − −=→ − −= µ µ ϕ µ m sensene a 725,006.414.6 )"44'33º66²(²08182,01( 137.378.6 )²²1( = − =→ − = ν ν ϕ ν 5.2 – Cálculo dos raios de curvatura principal na latitude equatorial A latitude equatorial possui o valor de 0º Assim: m sensene ea 483,438.335.6 )0²(²08182,01( ²)08182,0(1(137.378.6 )²²1( ²)1( 2/32/3 = − −=→ − −= µ µ ϕ µ m sensene a 137.378.6 )0²(²08182,01( 137.378.6 )²²1( = − =→ − = ν ν ϕ ν Munidos destes dados e unindo-os aos dados do item 04, podemos constatar que quanto maior for a latitude, maiores serão os raio de curvatura principal.
Compartilhar