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relatório educação profissional

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2
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI
MELISSA ROUX
MICHELE COMPANHONI
PAMELA EULALIA SEDREZ
TATIELLEN FERNANDES GARCIA 
 VANESSA LUCHINI
A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 
RELATÓRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DA GESTÃO ESCOLAR
ITAJAÍ
2018/01
MELISSA ROUX
MICHELE COMPANHONI
PAMELA EULALIA SEDREZ
TATIELLEN FERNANDES GARCIA
VANESSA LUCHINI
A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Relatório apresentado à disciplina Prática Docente: Projetos Integrados, 4º período, Campus ITAJAÍ, Curso de Pedagogia EAD, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI.
Professora orientadora: HELOISA HELENA LEAL GONÇALVES 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	03
2 UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL	04
2.1 História da Educação Profissional	04
2.2 A organização da Educação Profissional na atualidade	06
2.3 Descrição e análise da observação realizada na instituição de Educação Profissional	06
2.4 Palestra sobre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina	08
3 Considerações Finais	11
4 Referências................................................................................................................12
Anexos....................................................................................................	13
1. INTRODUÇÃO
O presente relatório explicita o trabalho realizado na disciplina de Prática Docente: Projetos Integrados 4º período do Curso de Pedagogia da Universidade do Vale do Itajaí, campus Itajaí (SC) e teve por objetivo geral compreender os aspectos normativos e institucionais que constituem a Educação Profissional, relacionando-os aos processos administrativos, à gestão escolar e ao papel do pedagogo nesse cenário. 
As instituições campo de pesquisa foram o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina localizado na Avenida Vereador Abrahão João Francisco, no bairro Ressacada em Itajaí (SC).
A pesquisa foi pautada na observação com o uso de protocolos como instrumento para a coleta dos indicadores referentes a , registros fotográficos e registros de observação. 
No âmbito da Educação Profissional realizamos a observação no local, conhecendo toda sua estrutura e espaço. Observamos atentamente o ambiente educacional, bem como as pessoas que o integram. Em seguida registramos os dados observados em nosso roteiro.
 	Com esta atividade percebemos a organização curricular e administrativa que compõe a escola de Educação Profissional pesquisada. A mesma demonstra ser uma instituição muito séria e organizada, sua proposta é a formação do aluno ao mercado de trabalho, atento às principais novidades e tendência formando, assim, um profissional capacitado. 
 Pesquisar sobre uma instituição de Educação Profissional implicou no reconhecimento não apenas das entidades que vêm se ocupando desses espaços educacionais, mas também na identificação de suas estratégias metodológicas, das suas formas de financiamento e de organização, do seu gerenciamento, das suas referências teórico-metodológicas, do perfil dos docentes e dos discentes e das certificações conferidas.
2 UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
	A Educação Profissional ao longo dos anos obteve muitas conquistas e adaptações. Formada para fins profissionais onde o aluno se preparava para a indústria, hoje podemos ver a integração do curso ao ensino Médio, dentre outras possibilidades de oferta dessa modalidade de ensino.
2.1 História da Educação Profissional
	De acordo com Machado e Sousa (2012), durante o período do Brasil Colônia, entre 1500-1808, a produção era realizada pela mão de obra escrava, sendo que a experiência era do próprio cotidiano. Os trabalhadores livres desejavam apenas desempenhar o que lhes era aceito e desejado. Houve então a necessidade de ensinar alguns ofícios a crianças, órfãos e desvalidos, principalmente com os que se encontravam em abrigos nas Santas Casas de Misericórdia. Ocorreu assim a criação do Centro de Aprendizagem de Ofício da Marinha do Brasil e pessoas foram recrutadas para trabalhos como artífices.
	Em 1809 foi criado o Colégio das Fábricas por D. João VI, ali era realizado o ensino de ofícios e das primeiras letras, mas os negros e seus filhos não podiam estudar.
Durante este período foram também criadas dez casas destinadas às crianças pobres que tinham entre 6 e 12 anos de idade, entre elas estavam as “Casas de Educandos Artífices e o Asilo dos Meninos Desvalidos’’. Em 30 de janeiro de 1892, com o Decreto nº 722, o governo transforma o Asilo dos Meninos Desvalidos em Instituto de Educação Profissional. 
	Segundo as autoras, no final da primeira década do Século XIX houve a criação de 19 escolas de aprendizes e artífices, sendo em prédio próprio, com currículo, metodologia e didática diferenciada das instituições de ensino elementar.
	Em 1909 o IF-SC foi criado em Florianópolis, isto proporcionou a formação profissional aos menos favorecidos. Ainda neste ano, o ensino profissional passou a ser atribuição do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Cursos noturnos, primário para alunos analfabetos e desenho para alunos que necessitavam desenvolver habilidades foram criados.
	Na década de 1930 ocorreu a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública, o ensino propedêutico aglutinou-se ao profissional. Ainda nesta década foi criado o Conselho Federal de Educação ocorrendo a reforma educacional denominada de Reforma Capanema, nome atribuído ao então Ministro da Educação Gustavo Capanema.
	Ainda de acordo com Machado e Sousa (2012), a Lei nº 378 de janeiro de 1937 transformou as Escolas de Aprendizes e Artífices em Liceus Profissionais, que propunham o ensino profissional de todos os ramos e graus.
	A Constituição Brasileira de 1937 pela primeira vez se referia às escolas vocacionais e pré-vocacionais como dever do Estado, contando com apoio das indústrias e destinada aos filhos dos operários e associados.
	A criação do SENAI e SENAC ocorreu em 1940, com o objetivo de qualificar trabalhadores para os setores da indústria e comércio.
	Em 1942 os Liceus foram transformados em Escolas Técnicas Industriais, com intenção de oferecer a formação profissional em nível ao secundário.
	A promulgação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, Lei 4.024 foi em 20 de dezembro de 1961. Esta lei trouxe a possibilidade do ensino acadêmico, rompendo com a dualidade de ensino entre elite e desvalidos. Passa a haver equivalência entre os cursos técnicos e os secundários.
	Em 1968 houve a Reforma Universitária, sendo assim a Lei de nº 5540/68 teve abertura de faculdades privadas e expansão das Universidades Públicas Federais.
	Uma alteração na LDB inseriu o ensino profissionalizante como obrigatório no segundo grau havendo aumento de matrículas e cursos nas Escolas Técnicas em 1971.
	No ano de 1978 o governo transformou as Escolas Técnicas em Centros Federais de Educação Tecnológica - CEFET no Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais. 
	Em 1996 a nova LDB 9.394/96 que estabelece a educação profissional inicial e continuada, sendo técnica a de nível médio e profissional tecnológica a de graduação e pós-graduação.
	Atualmente podemos ver a ampliação da oferta de Educação Profissional nas instituições e órgãos competentes.
2.2 A organização da Educação Profissional na atualidade
De acordo com Machado e Sousa (2012), a Educação Profissional é separada em três níveis, sendo Nível Básico, Nível Técnico e Nível Tecnológico, conforme o Decreto Federal n 2.208/97, no Art. 3.
O Nível Básico é destinado à qualificação, requalificação, e reprofissionalização de trabalhadores, independente de escolaridade prévia. Alguns de seus cursos são Boas Práticas Laboratoriais – BPL; Confeitaria; Princípios de Processamento de Carnes; Fabricação de Doces Finos, entre outros, os quais são oferecidos no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial- SENAC, InstitutoFederal Catarinense - IFC. 
O Nível Técnico é destinado a proporcionar habilitação profissional a alunos matriculados ou egressos do ensino médio. Como exemplos de cursos podemos citar o Automação Industrial. Esses cursos são oferecidos no SENAI, SENAC, IFC, Serviço Social da Industria - SESI, Centro de Educação Profissional- CEDUP.
O terceiro Nível, o Tecnológico, é destinado a egressos do ensino médio e técnico, constituindo-se em cursos de ensino superior. Podem ser citados como exemplos o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Superior de Tecnologia Mecatrônica Industrial; MBA Gestão Estratégica em Logística, os quais são oferecidos no IFC. 
 
2.3 Descrição e análise da observação realizada na instituição de Educação Profissional
 O Instituto Federal de Educação e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC), que tem como missão, promover a inclusão e formar cidadãos, por meio da educação profissional, científica e tecnológica, gerando, difundindo e aplicando conhecimento e inovação, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e cultural.
Sua visão é ser instituição de excelência na educação profissional, científica e tecnológica, fundamentada na gestão participativa e na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. 
 Seu maior valor é a Ética, pautada por princípios de transparência, justiça social, solidariedade e responsabilidade com o bem público, além de:
· COMPROMISSO SOCIAL, pautada pelo reconhecimento às diferenças históricas, econômicas, culturais e sociais.
· EQUIDADE, pautada pelos princípios de justiça e igualdade nas relações sociais e nos processos de gestão.
· DEMOCRACIA, pautada pelos princípios de liberdade, participação, corresponsabilidade e respeito à coletividade.
· QUALIDADE, pautada no princípio de dignificação humana, por meio do trabalho, do conhecimento e do aprimoramento das relações individuais e sociais.
 Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de relevância a pesquisa e a extensão. Por meio da extensão, os Institutos poderão proceder a difusão, a socialização e a democratização do conhecimento produzido e existente nos mesmos. Ao estabelecer uma relação dialógica com o conhecimento a comunidade, a Extensão promove a troca de saberes com a comunidade.
 A extensão é compreendida com o espaço em que os Institutos Federais promovem articulação entre o saber fazer e a realidade sócio-econômica, cultural e ambiental da região. Educação Ciência e Tecnologia devem se articular tendo como perspectiva o desenvolvimento local e regional, possibilitando assim, a imbricação/interação necessária a vida acadêmica. A extensão entendida como prática acadêmica que interliga os Institutos Federais nas suas atividades de ensino e de pesquisa com as demandas da maioria da população, consolida a formação de um profissional cidadão e se credencia junto a sociedade como espaço privilegiado de produção e difusão do conhecimento na busca da superação das desigualdades sociais, tendo em vista que o processo educativo funda-se sobre os três pilares, ensino, pesquisa e extensão estabelece com o ensino e a pesquisa é dinâmica e potencializadora. Ora a extensão intensifica sua relação com o ensino, oferecendo elementos para transformações no processo pedagógico, onde professores e alunos constituem-se como sujeitos do ato de ensinar e aprender, levando à socialização e a aplicação do saber acadêmico. Em outros momentos a extensão intensifica sua relação com a pesquisa que, utilizando-se de metodologias específicas, compartilhando conhecimentos produzidos pela instituição, contribuindo para a melhoria das condições de vida da sociedade. Os cursos ofertados no IFSC no campus de Itajaí são:
· PROEJA (cursos técnicos na modalidade de educação de jovens e adultos), ensino médio compacto + curso técnico, juntos no IF-SC, o nível de escolaridade exigida é o ensino fundamental completo + 18 anos (direcionados a candidatos que não concluíram o ensino médio), a forma de ingresso é por sorteio e a duração é de 3 a 3,5 anos.
· Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio, ensino médio (curso técnico juntos no IF-SC), que exige ensino fundamental completo, e a forma de ingresso é através de prova, e o curso tem duração média de 4 anos.
· Cursos Técnicos Concomitantes (simultâneos) ao ensino médio. Ensino médio em outra instituição de ensino + curso técnico no IF-SC, que exige nível de escolaridade o 1° ou 2° ano do ensino médio completo (dependendo do curso), e é feita uma prova para ingressar no curso que tem em média de 1 a 2 anos.
· Cursos Técnicos Subsequentes (um curso técnico pós ensino médio), que tem duração de 1 a 2 anos e feito através de prova, e exige ensino médio completo.
· Certificação Profissional por Competência, um curso técnico pós ensino médio sem aulas presenciais, que exige ensino médio completo + experiência na área (profissional e/ou acadêmica) tem duração de 1 a 2 anos e sua forma de ingresso é por sorteio + entrevista + analise documental.
· Cursos de Pós Graduação Latu Sensu (especialização), exige curso superior completo (graduação) em áreas afins, tem duração média de 1 a 2 anos e a forma de ingresso é através de análise curricular e documental, o campus oferta o curso de Especialização em Ciências Marinhas Aplicadas ao Ensino.
2.4-Palestra sobre o Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Santa Catarina 
 
 A palestra sobre a história da Rede Federal de Educação Profissional, foi ministrada pelo professor do Instituto Federal Catarinense do campus de Brusque, Razieri Berti Kluwe. Que explicou sobre os objetivos dos Institutos Federais, relatos, histórico, finalidades e características.
 Turma com o palestrante 
 Fonte; arquivo pessoal
2.5-Visita ao Instituto Federal de Santa Catarina, campus de Itajaí
 Durante a visita, conhecemos a estrutura física do campus, onde fomos a fábrica onde os alunos aprendem a manusear as máquinas, onde os mesmos tem aulas teóricas e práticas. Em uma sala encontramos várias espécies de fósseis e carcaças de tubarão, várias espécies de peixes, que ganham dos pescadores da região. Em outra sala estudam a estrutura , depois o animal vivo e de lá vão para uma cozinha industrial onde aprendem economia, preparo, já que Itajaí é uma cidade pesqueira.
 
 Sala de estudos
 Fonte; arquivo pessoal
O IFSC tem vários campus, e dependendo a região eles analisam qual curso podem ofertar, que seja válida para a comunidade, aqui em Itajaí como tem uma cozinha industrial eles preparam várias receitas e vão fazendo experiências. Outra sala que conhecemos, há aquários, onde fazem a ração para peixes, que são vários processos de estudo. Na área externa uma horta aquática com um sistema de encanamento que os próprios alunos construíram, onde a água passa pelo filtro, pela raíz do inhame que joga a água de volta.
 Conhecemos a parte administrativa, a biblioteca, algumas salas de aula, sala dos professores, que nos chamou muita atenção, pois é bem diferente do que conhecemos em outras escolas, pois cada professor tem seu computador com divisórias e mesa, onde ali eles preparam suas aulas. No campus de Itajaí, tem o curso de recursos naturais e processos industriais, uma formação integrada continuada, o ensino no IFSC se compara a uma universidade, porque o eixo de aprendizagem é igual se baseia em ensino, pesquisa e extensão.
3. Considerações Finais
 No decorrer desta longa caminhada rumo à formação profissional, tivemos a oportunidade de conhecer mais um contexto onde poderemos atuar futuramente: a educação profissional. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo abrangente sobre a Educação Profissional, o primeiro passo foi a observação de umambiente profissionalizante, observamos e constatamos suas peculiaridades e sua realidade, até então desconhecida para muitos de nós, meros aprendizes.
 Com esta observação seguida de pesquisa, constatamos que a Educação Profissional pode ser mais interessante e importante aliada na vida profissional, do que se possa imaginar. Conhecemos mais um contexto em que o pedagogo pode atuar, e podemos concluir que nossa função na profissão de educador não se limita apenas no contexto de sala de aula e na relação professo/aluno, ela vai além.
 Diante disso, podemos considerar essa experiência de estágio extremamente enriquecedora, pois foi possível aprender e visualizar a pedagogia como um leque de possibilidades e concluir a importância desses espaços educacionais .
4. Referências
 Estatuto Social ABONG. Disponível em : http://www.abong.org.br. Acesso em; 20 de maio de 2018.
 MACHADO, Cila Alves dos Santos. Souza, Cíntia Metzner de. Prática Docente: Projetos Integrados. Curso de Pedagogia. Univali Virtual.
Portal do IFSC- Campus Itajaí. Disponível em: http://www.ifsc.edu.br>campus itajai.
5. Anexos

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