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Práticas pedagógicas na educação básica em tempos de ensino à distância SLIDES corrigidos


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Acácia Estaqui Bispo dos Santos / Ihrana Fossile Andrade
Práticas Pedagógicas na educação básica em tempos de ensino a distância. 
A partir da definição da temática, apresenta-se o título.
Tema da Aula: “ Quem sou eu ?”
O conteúdo da trilha pedagógica será utilizado para Educação Infantil – Alunos de 3 anos de idade 
Campos de experiências: 
O eu, o outro e o nós 
Corpo, gestos e movimentos
Traços, sons, cores e formas 
Escuta, fala, pensamento e imaginação 
Demonstrar atitudes de cuidado e solidariedade na interação com crianças e adultos; 
Demonstrar imagem positiva de si e confiança em sua capacidade para enfrentar dificuldades e desafios;
Comunicar-se com os colegas e os adultos, buscando compreendê-los e fazendo-se compreender; 
Perceber que as pessoas têm características físicas diferentes, respeitando essas diferenças; 
Deslocar seu corpo no espaço, orientando-se por noções como em frente, atrás, no alto, embaixo, dentro, fora etc., ao se envolver em brincadeiras e atividades de diferentes naturezas;
Explorar formas de deslocamento no espaço (pular, saltar, dançar), combinando movimentos e seguindo orientações;
Demonstrar progressiva independência no cuidado do seu corpo;
Desenvolver gradualmente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros;
Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente em brincadeiras cantadas, canções, músicas e melodias;
Dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões;
Criar e contar histórias oralmente, com base em imagens ou temas sugeridos. 
Manusear diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, traçar letras e outros sinais gráficos.
Devido ao regime especial de atividades de aprendizagem não presenciais, sugerimos que a aplicação destas atividades, seja desenvolvida em etapas, durante o momento em que o criança esteja desocupada. São ações que levam em torno de 30 a 40 minutos, podendo realizá-las um vez por semana, começando a observar a si e depois aos outros ao seu redor. 
Tendo em vista a importância das interações sociais e as condições da vida da criança para o processo de desenvolvimento intelectual social, a escola e agora, principalmente no momento em que estamos vivendo, a família também tem o papel fundamental na construção da identidade de cada aluno/criança em favorecer novas interações, ampliando o conhecimento, o reconhecimento de si e dos outros. Este projeto cria possibilidades de desenvolver na criança uma melhor compreensão de sua identidade, respeitando sempre a faixa etária, e suas experiências, o reconhecimento da diversidade étnico racial e a reflexão sobre ações visando um convívio em sociedade harmonioso. 
Imaginação. Corpo. Sons.
Convidar a criança a se posicionar diante de um espelho, a fim de identificar características pessoais e expressar o nome das partes do seu corpo oralmente;
Pedir para que diga o próprio nome em voz alta e fale de suas características físicas e do que gosta de fazer;
Observar toda e qualquer manifestação da criança em frente ao espelho – risos, caretas, dúvidas, surpresas etc. Essa também é uma forma de se comunicarem;
Pedir para que desenhe, em uma folha sulfite, uma representação de si mesmo, conforme a imagem que viu no espelho; 
Promover brincadeiras para que a criança identifique cada parte do corpo e perceba como pode movimentar cada uma delas. É possível apresentar a ela cantigas tradicionais (como “Cabeça, ombro, joelho e pé”, “Boneca de lata” e “Pop pop”);
Chamar a atenção da criança para as semelhanças e diferenças físicas, por exemplo: “Olhem só, fulano tem cabelos encaracolados, quem mais tem o cabelo assim? Quem tem o cabelo diferente?” 
Valorizar a singularidade de cada um, incentivando sempre a respeitar essas diferenças e perceber a beleza que há nelas. 
Expor uma foto da criança e, ao lado ou embaixo da foto, colar uma tira com o nome da criança retratada. Orientar para pegar sua foto e contar para os colegas/familiares em que momento ela foi tirada, com quem estava e quem a tirou. 
Com uma folha de papel sulfite, montar um crachá de mesa. Escrever, na presença da criança, o primeiro nome, falando o nome de cada letra. 
Solicitar que identifique em seus crachás a primeira letra do próprio nome. Pedir que a copie em uma folha sulfite, do modo como souber. 
Depois de copiarem a primeira letra do nome, escrever no espaço ao lado o primeiro nome da criança.
Materiais, tecnologias e recursos utilizados: 
• Cantigas populares, como “Cabeça, ombro, joelho e pé”, “Boneca de lata” e “Pop Pop”; 
• Cola; 
• Materiais de escrita; 
• Espelho; 
• Uma fotografia de cada criança com familiares ou amigos; 
• Folhas de papel sulfite.
Verificar se a criança: 
• Expressou oralmente gostos e preferências. 
• Reconheceu e nomeou as partes do corpo. 
• Reconheceu e pronunciou com clareza o próprio nome. 
• Identificou sua própria foto. 
• Percebeu que as pessoas têm características físicas diferentes. 
• Escreveu a letra inicial do próprio nome por meio de escrita espontânea. 
• Participou das atividades propostas
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular nacional para a Educação Infantil. MEC/Brasil, 1988.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Brasília, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 56.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.
KARÒLY, O. Introdução à música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
MÁRSICO, LEDA OSÒRIO. A criança e a música. Porto Alegre – Rio de Janeiro, Globo, 1982.
SARMENTO, M.; BANDEIRA, A.; DORES, R. Trabalho e Lazer no quotidiano das crianças exploradas. In: GARCIA, R. L. G. (org.) Crianças essas conhecidas tão desconhecidas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002
VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1995 135p.

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