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BIOQUÍMICA – Rafaela Negri Glicólise -Via glicolítica se expressa em todas os tipo celulares do nosso corpo -Principal rota oxidativa da glicose -Foi a primeira via metabólica a ser elucidada e entendida -É uma das principais rotas de produção de ATP nas células, pois o ATP pode ser formado na presença ou ausência de O2 Rota Biossintética -Intermediários da via glicolítica podem originar outros compostos, dependendo do tecido e do estado metabólico. O fígado é o principal local das reações biossintéticas. Origem da glicose: -A Glicose pode ser obtida da dieta alimentar, da síntese endógena (gliconeogênese), ou das reservas internas (glicogênio e sangue). Os carboidratos fornecem de 50% ou mais das calorias da dieta, sendo a glicose o principal glicídio. -Outros monossacarídeos podem ser oxidados a partir da sua conversão a intermediários da via glicolítica. Fase preparatória: -Gasto de duas moléculas de ATP para converter uma molécula de glicose em duas moléculas de gliceraldeido-3- fosfato -Conversão da glicose a glicose- 6-fosfato: -Catalisada pela hexocinase. -A fosforilação da glicose à glicose-6-fosfato a destina para o metabolismo dentro das células, não necessariamente para a via glicolítica. A glicose-6- fosfato não é produzida pela glicogenólise ou pela via das pentoses. -A glicose-6-fosfato não pode ser transportada de volta através da membrana, pois não há carreadores específicos para ela, além de ser muito polar para se difundir através da porção lipídica da membrana BIOQUÍMICA – Rafaela Negri -A fosforilação irreversível da glicose retém esta molécula no citosol, assegurando o seu metabolismo -A fosforilação ocorre em C6, já que C1 é um grupo carbonil e não pode ser fosforilado -A isoenzima encontrada no parênquina hepático e nas células β do pâncreas é chamada de glicocinase (ou hexocinase D ou tipo IV). Ela tem um Km muito mais alto do que a hexocinase, funcionando apenas quando a [glicose] intracelular está alta (como logo após à uma refeição rica em carboidratos). Por outro lado, a hexocinase funciona mesmo quando a [glicose] intracelular for baixa, garantido o seu metabolismo. -A expressão de GLUT2 e de glicocinase possibilitam: (1) às células β do pâncreas, o funcionamento como um sensor de glicose para a secreção de insulina; (2) às células hepáticas, a captação de glicose e manutenção da glicemia, durante a hiperglicemia. -Isomerização da glicose-6 fosfato em frutose-6- fosfato: -A isomerização é fundamental: o rearranjo dos grupos carbonil (agora em C2) e hidroxil (agora em C1) é condição necessária para as duas próximas etapas, a fosforilação da hidroxila de C1 e a clivagem entre C3 e C4, gerando dois produtos de 3 carbonos e fosforilados -A reação da fosfofrutocinase-1 (PFK-1), de forma irreversível, destina a glicose para a via glicolítica. O C1, agora com o hidroxil, pode ser fosforilado. Isto garante que os dois produtos de clivagem de ligação C3 e C4 (próxima etapa) sejam fosforilados e interconversíveis -Quebra da Frutose-1,6-Bisfosfato: -A isomerização da glicose-6-P em frutose-6-P reposiciona a carbonila próximo ao carbono 3, sendo essencial para a clivagem da molécula de frutose-1,6-bisP em duas moléculas de 3 carbonos fosforilados e interconverssíveis (catalisada pela enzima aldolase). -Isomerização da Di-hidroxicetona-fosfato: Para cada mol de glicose que entra na glicólise, 2 moles de gliceraldeído-3-P seguem na via (Di- hidroxicetona-fosfato transformada em gliceraldeído-3-P pela isomerase) Fase de pagamento ou produção: -Conversão oxidativa do gliceraldeido-3-fosfato em piruvato, ocorrendo a produção de NAD reduzido e ATP e nível de substrato -Fosforilação do gliceraldeído-3- P a 1,3-BPG: - É a oxidação do grupo aldeído do gliceraldeído-3-fosfato à anidrido de ácido carboxílico com ácido fosfórico (acil-fosfato), catalisada pela enzima gliceraldeido-3-fosfat desidrogenase formando o 1,3bisfosfoglicerato, cuja energia de hidrólise é muito alta. Neste BIOQUÍMICA – Rafaela Negri processo, ocorre a transferência de elétrons para o NAD acoplada à ligação de um Pi ao grupo carboxila, formado NADred. -1ª Fosforilação em Nível de Substrato: -O fosfato de alta energia em C1 do 1,3-BPG conserva boa parte da energia livre produzida pela oxidação do gliceraldeído-3-P. A energia deste fosfato impele a síntese de ATP. A transferência do fosfato para o ADP é, portanto, um processo energeticamente favorável (a reação é fisiologicamente reversível). A reação repõe as duas moléculas de ATP consumidas na fase preparatória (para cada glicose, duas moléculas de 1,3-BPG são geradas) -Catalisada pela enzima fosfoglicerato-cinase - O 3-fosfoglicerato possui um grupo carboxílico que se dissocia imediatamente. A ionização e as estruturas ressonantes tornam o produto mais estável do que o reagente. OBS: * Intoxicação por Arsênico: O arsênico (arsenato – AsO4 -2) liga-se a grupos sulfidril, podendo impedir a produção líquida de ATP e NADH, durante a glicólise. Ele compete com o fosfato inorgânico como substrato da gliceraldeído3- fosfato-desidrogenase, formado um complexo que se hidrolisa espontaneamente, produzindo 3- fosfoglicerato, sem gerar NADH e ATP. * O 2,3-Bisfosfoglicerato: Nos eritrócitos, parte do 1,3-BPG é convertida em 2,3-BFG pela ação da enzima bisfosfoglicerato-mutase. O 2,3-BFG está presente em alta concentração nos eritrócitos e em pouquíssima quantidade nas demais células. Nos eritrócitos, o 2,3- BFG reduz a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio. A concentração deste está aumentada na hipóxia e em grandes altitudes, facilitando a liberação de O2 para os tecidos. Será gerado a partir do 1,3- bisfosfoglicerato, pela ação da enzima bisfoglicerato-mutase -Conversão de 3-fosfoglicerato a 2-fosfoglicerato: -Catalisada pela enzima fosfoglicerato-mutase -Deslocamento do fosfato para o segundo carbono (formando o 2-fosfoglicerato) -Formação de Fosfoenolpiruvato (PEP): - O deslocamento do fosfato para o segundo carbono (formando o 2-fosfoglicerato) somado à saída de uma molécula de água, converte a ligação fosfato de baixa energia do 3- fosfoglicerato em uma ligação fosfato de alta energia do PEP, que contém um enol fosfato de alta energia. A desidratação redistribui a energia dentro da molécula do 2- fosfoglicerato, gerando PEP. A reação é reversível, apesar do PEP ser um composto de alta energia -2ª Fosforilação em Nível de Substrato: -Catalisada pela piruvato-cinase -A ligação de enolpiruvato é uma ligação rica em energia, assim a transferência do fosfato do PEP para o ADP é termodinamicamente favorável -A hidrólise do fosfoenolpiruvato (PEP) é seguida de tautomerização espontânea do produto. A tautomerização não é possível no PEP, sendo o produto de hidrólise mais estável que o reagente. O Pi é estabilizado por ressonância BIOQUÍMICA – Rafaela Negri Destinos do Piruvato: -O NADH produzido pela glicólise, na reação da gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, deve ser oxidado, para dar continuidade à via. Há duas alternativas para a oxidação do NADH: -uma rota aeróbica, que utiliza os sistemas de lançadeiras de elétrons(já que o NADH não consegue atravessar a membrana mitocondrial) -uma rota anaeróbica (sem o uso de oxigênio), na qual o piruvato é reduzido a lactato pela enzima lactato desidrogenase A lançadeira de glicerol-3-fosfato: -É a principal forma de transporte na maioria dos tecidos, especialmente no músculo esquelético e no encéfalo -Haverá formação de 1,5 ATP por NAD que vem da via glicolítica, pois o FAD que irá transportar os elétrons para a cadeia respiratória Lançadeira de Malato-Aspartato: -Muitos tecidos possuem os dois sistemas de lançadeira de elétrons. -A lançadeira malato-aspartatoé encontrada especialmente no fígado, rim e coração --Haverá formação de 2,5 ATP por NAD que vem da via glicolítica Produção de Acetil-CoA: -O destino do piruvato depende da capacidade oxidativa das células, ou seja, da rota utilizada para o oxidação do NADH. Se o NADH for oxidado na rota aeróbica, via sistema de lançadeiras de elétrons, o piruvato é convertido em acetil-CoA pelo complexo piruvato desidrogenase. -A reação se processa na matriz mitocondrial -O complexo piruvato desidrogenase é semelhante ao complexo α-cetoglutarato desidrogenase, realizando a descarboxilação oxidativa do piruvato Formação de Lactato: -Quando a capacidade oxidativa das células é limitada o NADH é oxidado a NAD, no citosol, a partir da redução do piruvato a lactato pela pela enzima lactato desidrogenase (LDH) Produção de ATP pela Via Glicolítica: -Na glicólise anaeróbica (Até piruvato): formação líquida de 2ATP em nível de substrato -Na glicólise aeróbica há a formação de: -Até 2 piruvato -> 2 ATP em nível de substrato -De 2 piruvato a 2 Acetil- CoA -> 2,5 ATP x 2 = 5 ATP -Oxidação de 2 Acetil-CoA no Ciclo de Krebs -> 10 x 2 = 20 ATP = 27 ATP + -2 NADH da via glicolítica para Lançadeira Glicerol-P -> 1,5 ATP x 2 = 3 ATP -3 + 27 = TOTAL 30 ATP OU 2 NADH da via glicolítica para Lançadeira Malato- Aspartato -> 2,5 ATP x 2 = 5 ATP -5 + 27 = TOTAL 32 ATP BIOQUÍMICA – Rafaela Negri Glicólise Aeróbica X Glicólise Anaeróbica -Para produzir a mesma quantidade de ATP por unidade de tempo a partir de glicólise anaeróbica que a oxidação aeróbica completa da glicose até CO2 e água, a glicólise anaeróbica deve ocorrer a aproximadamente 15 vezes mais rápido e utilizar cerca de 15 vezes mais glicose. Isto é possível graças a elevada expressão das enzimas glicolíticas Isoformas de LDH -A LDH é um tetrâmero formado pelas subunidades M (isoformas do músculo) e H (isoformas do coração): M4 , M3H1 , M2H2 , M1H3 e H4 . -A isoforma M4 , facilita a conversão de piruvato em lactato. -A isoforma H4 facilita a conversão de lactato em piruvato Formação de Lactato: -A produção de lactato ocorre, especialmente, no cristalino e córnea do olho, na medula renal, nos testículos, nos leucócitos, nos eritrócitos e no músculo esquelético. -Estes tecidos (ou células), em geral, apresentam baixa demanda de ATP, alta [enzimas glicolíticas], pouca vascularização e/ou são privados de mitocôndrias -No músculo, durante o exercício intenso, quando a demanda celular de energia ultrapassa a capacidade oxidativa da cadeia respiratória e a velocidade de produção de ATP pela fosforilação oxidativa, a razão NADH/NAD aumenta, direcionando o excesso de piruvato para ser reduzido a lactato. O lactato, portanto, acumula-se no músculo, causando uma redução no pH, podendo levar a dores musculares. O lactato pode difundir-se para o sangue e ser substrato para a gliconeogênese hepática *Acredita-se que as cãibras possam ser provocadas por um desequilíbrio de eletrólitos devido à sudorese Consumo de Lactato: -O lactato (produzido no músculo esquelético ou em outros tecidos dependentes de glicólise anaeróbica) é captado pelo fígado e coração (em ambos a razão -No fígado, o piruvato pode gerar glicose, via gliconeogênese, para manter a glicemia. Ou, ainda, pode ser convertido em acetil-CoA. A acetil-CoA será oxidada no ciclo de Krebs NADH/NAD é mais baixa), sendo oxidado a piruvato -O músculo cardíaco, devido ao seu alto conteúdo de mitocôndrias, utiliza o lactato como combustível, convertendo-o em piruvato (este será convertido em acetil-CoA, que será oxidada no ciclo de Krebs) -A circulação de lactato e glicose entre o fígado e os tecidos periféricos é chamada de Ciclo de Cori -Durante o descanso ou recuperação, ocorre a gliconeogênese (FÍGADO) e a glicogênese (FÍGADO e MÚSCULO). O O2 vai sendo consumido em taxas gradualmente menores, até a velocidade da respiração voltar ao normal. Este excesso de O2 consumido na recuperação corresponde à reposição do débito de oxigênio, sendo a quantidade de O2 necessária para suprir de ATP a gliconeogênese e para regenerar os glicogênios hepático e muscular gastos durante o exercício. Acidose Lática -Concentrações elevadas de lactato no plasma levam a uma condição denominada de acidose lática. -A acidose lática pode ocorre quando há uma falha no suprimento de oxigênio aos tecidos, resultando em um prejuízo na síntese de ATP. Neste caso, as células utilizam a glicólise anaeróbica para sobreviver, gerando ácido lático como produto final. O ácido lático rapidamente se dissocia no pH intracelular (pH = 7,35 e pKa para ácido lático = 3,85). O lactato e o H+ produzidos, são BIOQUÍMICA – Rafaela Negri transportados para fora da célula por transportador específico de membrana. -A acidose lática ocorre quando há colapso no sistema circulatório, como no infarto do miocárdio, embolia pulmonar, hemorragia não controlada e choque Correlações clinicas: -Em muitos tipos de tumores, a captação e a degradação de glicose ocorrem cerca de 10 vezes mais rápido do que em tecidos normais. -A maior parte das células tumorais crescem em hipóxia, até que ocorra vascularização do tecido tumoral em crescimento. Células localizadas a mais de 100 a 200µm dos capilares mais próximos são, portanto, dependentes de glicose para obtenção de energia. Nestas células a via glicolítica anaeróbica ocorre em grande velocidade. Quanto mais agressivo o tumor maior é a taxa de glicólise. -Há um aumento na síntese das enzimas glicolíticas e dos transportadores GLUT1 e GLUT3, via expressão de HIF-1 (fator de transcrição induzível por hipóxia). O HIF-1 também induz a síntese de VEGF (fator de crescimento vascular endotelial), que estimula os crescimento de vasos em direção ao tumor. -Células com a proteína supressora de tumor p53* mutada são deficientes no transporte de elétrons mitocondrial, o que as torna dependentes da glicólise para produção de ATP. -Além desta dependência da glicólise, as células tumorais desenvolveram tolerância ao pH ácido extracelular, causado pela acidose lática Redução a etanol (microorganismos): -Redução do piruvato a etanol em microorganismos. Tanto na fermentação lática quanto na alcoólica a relação H:C é a mesma da glicose (H:C= 12/6=2), todavia a extração de energia é suficiente para o rendimento energético de 2 moles de ATPs Outros Destinos do Piruvato -Reposição de intermediários do ciclo de Krebs, via reação da piruvato carboxilase, a principal reação anaplerótica -Produção de alanina por transaminação* (para a síntese proteica ou transporte de amônia do músculo para fígado – ciclo glicose alanina) -Produção de ácidos graxos (na dieta rica em glicídios) Regulação da glicólise: -Vai ocorrer em todos os passos irreversíveis Hexocinase: -Passo irreversível -Usa energia do ATP -Prende a glicose na célula -Destina a glicose para o metabolismo -Inibida pela glicose-6-P, produto da reação, que se acumula quando seu metabolismo estiver reduzido Glicocinase (GK): -Passo irreversível -Expressa no fígado e células β pancreáticas -Usa energia do ATP -Prende a glicose na célula -Destina a glicose para o metabolismo. -Não é inibida pela glicose-6-P -Inibida indiretamente pela frutose-6-P (que está em equilíbrio com a glicose-6-P) -Estimulada pela glicose -A proteína reguladora da glicocinase (PRGCK) está presente no núcleo, e inibe a atividade da glicocinase por meio de uma ligação reversível. Na presença de frutose-6-P a glicocinase é translocada ao núcleo e é inativada pela PRGCK. -Quando há aumento da captação de glicose (na hiperglicemia), a glicose induz à liberação da glicocinase da PRGCK. A glicocinase vai ao citosol e forforila a glicose Fosfofrutocinase-1 (PFK-1) -Passo irreversível -Usa energia do ATP -Destina a glicose para a via glicolítica BIOQUÍMICA– Rafaela Negri -Possui 2 sítios alostéricos inibidores (1 para ATP e 1 para citrato) e 2 sítios alostéricos ativadores (1 para AMP e 1 para Fru-2,6-BisP) -É inibida por níveis elevados de ATP (baixo consumo de energia) e citrato (a inibição por citrato irá favorecer a utilização de glicose para a síntese de glicogênio, e reduzir a via glicolítica, durante a oxidação de ácidos graxos). -É ativada por frutose-2,6-bisfosfato (principal forma de ativação) e altas concentrações de AMP (ocorre quando há consumo de energia. Pequeno aumento na [AMP] afeta a enzima, pois na célula [ATP] > [AMP]) A frutose 2,6-bisfosfato (frutose 2,6-bisP) é o mais potente ativador da PFK-1, ativando-a mesmo quando os níveis de ATP estão elevados. -A frutose-2,6-bisP não é intermediário da glicólise. É formada pelo complexo fosfofrutocinase-2 (PFK- 2/FBP-2), uma enzima bifuncional, que possui tanto atividade cinásica (domínio cinase: PFK-2), formando frutose 2,6- bisP, quanto atividade fosfatásica (domínio fosfatase: frutose-bisP-fosfatase-2, FBP-2), desfosforilando a frutose 2,6-bisP e formando frutose-6-P. -Os níveis de insulina e glucagon regulam a atividade desta enzima. Piruvato-Cinase (PK) -Passo irreversível -Gera ATP em nível de substrato -No fígado, é ativada por frutose-1,6-bisP, produto da PFK-1. O aumento da atividade da PFK- 1 resulta no aumento da atividade PK (regulação por proação) -No fígado, é inibida por fosforilação (via PKA) - No cérebro e músculo, as isoformas da PK não possuem sítios alostéricos, não contribuindo para a regulação da glicólise nestes tecidos Piruvato-Desidrogenase (PDH) -Passo irreversível -Descarboxilação oxidativa do piruvato -A atividade da PDH é regulada pela velocidade de produção/consumo de energia (ATP), sendo inibida por NADH e acetil-CoA Regulação Hormonal por Transcrição Gênica/Síntese Proteíca -O consumo regular de uma refeição rica em carboidratos ou a administração regular de insulina aumentam a transcrição gênica e a síntese da GK, PFK-1, PK -Por outro lado, quando o glucagon plasmático está elevado e a insulina baixa, a transcrição gênica e a síntese destas enzimas estão diminuídas
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