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curso didatico de estetica Vol 2

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vol. 2
Estética
curso didático de
Estetica-vol 02.indb 1 8/4/09 2:10 PM
Estetica-vol 02.indb 2 8/4/09 2:10 PM
vol. 2
Estética
curso didático de
Estetica-vol 02.indb 3 8/4/09 2:10 PM
Yendis Editora Ltda.
R. Major Carlos Del Prete, 512 – São Caetano do Sul – SP – 09530-000
Tel./Fax: (11) 4224-9400
yendis@yendis.com.br
www.yendis.com.br
Copyright © 2009 Yendis Editora Ltda.
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem a autorização escrita da Editora.
Editor: Maxwell M. Fernandes 
Produção editorial: Anna Yue
Assistente editorial: Sonnini Ruiz
Estagiária: Renata Alves
Projeto gráfico e editoração eletrônica: Francisco Lavorini
Preparação de texto: Poliana Magalhães, Rafael Faber
Ilustrações: Jurandir Ribeiro
Fotos: Foca
Capa: Foca
Imagem de capa: iStockphoto.com
As informações e as imagens são de responsabilidade dos autores.
A Editora não se responsabiliza por eventuais danos causados pelo mau uso das informações contidas neste livro.
1a reimpressão – 2009
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) 
Curso didático de estética : volume 2. – São Caetano do Sul, SP : Yendis Editora, 2008.
Vários autores.
ISBN 978-85-7728-061-2 (obra completa)
ISBN 978-85-7728-063-6 (v. 2)
Bibliografia.
1. Beleza - Cuidados 2. Cosmetologia 3. Estética 4. Estética capilar 5. Estética corporal 
6. Estética - Estudo e ensino 7. Estética facial.
08-02783 CDD-613.488
Índices para catálogo sistemático: 
1. Cosmetologia : Estética 613.488
Estetica-vol 02.indb 4 8/4/09 2:10 PM
V
Lígia Marini Lacrimanti
Especialista em Psicopedagogia pela UNOESTE. 
Licenciada em Pedagogia pela UNOESTE. Téc-
nica em Instrumentação Cirúrgica pelo SENAC. 
Instrumentadora Especializada em Cirurgia Es-
tética e Reconstrutora. Diretora Pedagógica do 
Centro de Ensino Método e Diretora Geral da 
Faculdade Método de São Paulo (FAMESP).
Coordenadora editorial
Estetica-vol 02.indb 5 8/4/09 2:10 PM
Estetica-vol 02.indb 6 8/4/09 2:10 PM
VII
Autores
Andrea Lourenço de Oliveira
Especialista em Gestão e Cosmetologia pela As-
sociação Brasileira de Cosmetologia (ABC). Ba-
charel em Comunicação Social pela Universidade 
Paulista (Unip). Tecnóloga no Curso Superior de 
Formação Específica em Estética e Cosmetologia 
pela Universidade Anhembi Morumbi. Docente 
no Curso Técnico de Estética e Cosmetologia no 
Centro de Ensino Método da Faculdade Método 
de São Paulo (FAMESP).
Bianca Maciel dos Santos
Mestre em Ciências pela Universidade Federal de 
São Paulo (Unifesp). Bacharel e licenciada em Fí-
sica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. 
Atualmente é coordenadora e docente do Curso 
de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Mé-
todo de São Paulo (FAMESP) e docente do Cen-
tro de Ensino Método da mesma instituição. É 
também supervisora de proteção radiológica cre-
denciada pela CNEN no Hospital São Paulo e na 
CINTILOG – Medicina Nuclear 9 de Julho. 
Carla da Costa Guimarães
Doutora em Ciências pelo Instituto de Física da 
Universidade de São Paulo (USP). Bacharel em 
Física com habilitação em Pesquisa Básica pelo 
Instituto de Física da Universidade de São Pau-
lo (USP). Docente no curso de especialização em 
Mamografia e Tomografia do Centro de Ensi-
no Método da Faculdade Método de São Paulo 
 (FAMESP).
Estetica-vol 02.indb 7 8/4/09 2:10 PM
Curso Didático de Estética volume 2
VIII
Erika Perez
Pós-graduanda em Acupuntura pelo Colégio 
Brasileiro de Estudos Sistêmicos (CBES). Es-
pecialista em Fisioterapia Dermatofuncional 
pelo Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos 
(CBES). Formada em Reeducação Postural Glo-
bal pelo Instituto Brasileiro de Fisioterapia Apli-
cada (Ibrafa). Fisioterapeuta graduada pelo Cen-
tro Universitário São Camilo. Docente do Curso 
Técnico de Estética e Cosmetologia do Centro 
de Ensino Método da Faculdade Método de São 
Paulo (FAMESP).
Eliziane Nitz de Carvalho Calvi
Mestre em Ciências da Saúde pelo Departamento 
de Cirurgia Plástica da Escola Paulista de Medici-
na da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp-
EPM). Especialista em Fisioterapia em Ortopedia 
e Traumatologia  pela Associação Catarinense de 
Ensino de Joinville (ACE). Especialista em Dre-
nagem Linfática com Albert Leduc – Bélgica, em 
Reeducação Postural Global pelo Centro Brasilei-
ro de Fisioterapia de São Paulo e em Fisioterapia 
pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Téc-
nica em Estética Facial e Corporal pelo Centro de 
Ensino Método da Faculdade Método de São Pau-
lo (FAMESP). Coordenadora e docente do Curso 
Técnico de Estética da Cruz Vermelha Brasileira de 
São Paulo. Docente do Centro de Ensino Método 
da Faculdade Método de São Paulo (FAMESP). 
Gislaine Rozani Bigido
Mestra em Ensino de Ciências da Saúde pela Es-
cola Paulista de Medicina da Universidade Fede-
ral de São Paulo (Unifesp-EPM). Especialista em 
Educação e Saúde pela Escola Paulista de Medi-
cina da Universidade Federal de São Paulo (Uni-
fesp-EPM) e em Nutrição Materno Infantil. Do-
cente no Curso Técnico em Nutrição e Dietética 
e no Curso Técnico em Estética e Cosmetologia 
do Centro de Ensino Método e do Curso de Tec-
nólogo em Gastronomia na Faculdade Método 
de São Paulo (FAMESP).
Janaina Binhame de Souza
Graduanda em Enfermagem na Unisantana. Téc-
nica em Estética e Cosmetologia pelo Senac. Do-
cente do Curso Técnico de Estética e Cosmeto-
logia do Centro de Ensino Método da Faculdade 
Método de São Paulo (FAMESP).
Maria Goreti de Vasconcelos
Especialista em Fisiologia do Exercício pela Esco-
la Paulista de Medicina da Universidade Federal 
de São Paulo (Unifesp-EPM). Pós-graduanda em 
Gestão e Cosmetologia pela Associação Brasileira 
de Cosmetologia (ABC) e Faculdade Montessori 
(Famec). Bacharel em Ciências Biológicas pela 
Universidade de Guarulhos (UNG). Docente do 
Centro Técnico da Vita Derm Cosmética Hipoa-
lergênica, docente do Curso Técnico de Estética 
e Cosmetologia do Centro de Ensino Método da 
Faculdade Método de São Paulo (FAMESP).
Pamela Barbosa Arantes
Pós-graduanda em Cosmetologia pela Associação 
Brasileira de Cosmetologia (ABC) e Faculdade 
Montessori (Famec). Fisioterapeuta pela Univer-
sidade Anhembi Morumbi. Esteticista graduada 
pela Universidade Anhembi Morumbi. Docente 
do Curso de Graduação Tecnológica de Estética 
e Cosmetologia da Universidade Anhembi Mo-
rumbi. Docente no Curso Técnico de Estética e 
Estetica-vol 02.indb 8 8/4/09 2:10 PM
Autores
IX
Cosmetologia do Centro de Ensino Método da 
Faculdade Método de São Paulo (FAMESP).
Rita de Cássia Soares da Silva
Mestranda em História Social pela Pontifícia 
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). 
Especialista em Gestão de Negócios em Alimen-
tação de Coletividades pelo Senac. Bacharel em 
Nutrição pela Universidade de Guarulhos. Do-
cente dos cursos técnicos de Estética e Cosmeto-
logia e Nutrição e Dietética do Centro de Ensino 
Método. Coordenadora e docente do Curso de 
Gastronomia da Faculdade Método de São Paulo 
(FAMESP).
Thais Pratt Sakugawa Lobo
Especialista em Língua Portuguesa pela Pontifí-
cia Universidade Católica de São Paulo (PUC-
SP). Licenciada em Língua Portuguesa e Língua 
Inglesa pela Universidade Paulista (Unip). Tra-
dutora e intérprete de Língua Inglesa graduada 
pela Universidade Paulista (Unip). Professora 
associada do Centro de Ensino Método e da Fa-
culdade Método de São Paulo (FAMESP).
Estetica-vol 02.indb 9 8/4/09 2:10 PM
Estetica-vol 02.indb 10 8/4/09 2:10 PM
XI
Dedicatória
A todos os funcionários, professores e alunos 
do Centro de Ensino Método e da Faculdade 
Método de São Paulo (Famesp), cujas ideias e 
iniciativas tornarampossível este trabalho.
Aos autores e colaboradores que se dedicaram 
e deram o melhor de si nesta obra.
A todos aqueles que direta ou indiretamente 
estiveram ligados à concretização desta edição.
Estetica-vol 02.indb 11 8/4/09 2:10 PM
Estetica-vol 02.indb 12 8/4/09 2:10 PM
XIII
Sumário
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XVII
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XIX
Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXI
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXIII
Capítulo 1
Estética Facial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Estética facial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Classificação do biotipo cutâneo . . . . . . . . . . 4
Massofilaxia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Limpeza de pele . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Drenagem linfática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Hidratação cutânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Nutrição cutânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Envelhecimento cutâneo . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Acne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Eletroterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Ácidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Capítulo 2
Gestão e Cosmetologia . . . . . . . . . . . . . 53
Marketing aplicado à estética . . . . . . . . . . . . . 55
O profissional de estética e a legislação . . . . . 57
Definição de cosmetologia e cosmético . . . . . 57
Noções de química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Permeabilidade cutânea . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Formulações cosméticas . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Capítulo 3
Terapia Capilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Estrutura da haste capilar . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Ciclo de crescimento do pelo . . . . . . . . . . . . . 77
Alopecias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Estetica-vol 02.indb 13 8/4/09 2:10 PM
Curso Didático de Estética volume 2
XIV
Tricotilomania . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Afecções do couro cabeludo . . . . . . . . . . . . . 80
Alterações da haste capilar . . . . . . . . . . . . . . . 81
Degradação da haste capilar . . . . . . . . . . . . . 82
Tipos de cabelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Cor dos cabelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Tratamento cosmético para o couro 
cabeludo com caspa e seborreia . . . . . . . . . . . 82
Procedimento cosmético de hidratação 
da haste capilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Capítulo 4
Terapias Complementares . . . . . . . . . . 85
Hidroterapia na estética . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Argiloterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Aromaterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Cromoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Tratamento de mãos e pés . . . . . . . . . . . . . . . 91
Automaquiagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
Tratamento estético para gestantes . . . . . . . . 105
Tratamento estético masculino . . . . . . . . . . . . 107
Tratamento estético no climatério 
e na terceira idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
Capítulo 5
Tecnologia em Estética . . . . . . . . . . . . . 111
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
A corrente elétrica aplicada à estética . . . . . . 113
Radiações aplicadas em estética . . . . . . . . . . . 116
Vaporizador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
Ultrassom aplicado em estética . . . . . . . . . . . 120
Endermoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
Capítulo 6
Estética Corporal . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
Ficha de anamnese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
Esfoliação corporal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Banho de lua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Massagem relaxante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Drenagem linfática manual . . . . . . . . . . . . . . 203
Ultrassom . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
Endermoterapia e vacuoterapia . . . . . . . . . . . 277
Pressoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
Massagem modeladora . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
Eletroestimulação – corrente russa . . . . . . . . . 313
Eletrolipoforese ou eletrolipólise . . . . . . . . . . . 314
Microcorrentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Corrente galvânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Alta frequência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Termoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Vinhoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
Crioterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
Gessoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
Estrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
Mamas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
Capítulo 7
Cirurgia Plástica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321
Cicatrização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
Anestesia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324
Fios de sutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324
Enxerto ou retalho de pele . . . . . . . . . . . . . . . 325
Blefaroplastia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
Rinoplastia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
Ritidoplastia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330
Otoplastia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333
Mentoplastia . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 334
Cervicoplastia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336
Preenchimento facial – Botox® . . . . . . . . . . . . 336
Abdominoplastia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Lipoaspiração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
Cirurgia das mamas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
Braquioplastia (dermolipectomia braquial) . . . 345
Capítulo 8
Nutrição e Estética . . . . . . . . . . . . . . . . 347
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Conceitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Caloria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350
Carboidratos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
Estetica-vol 02.indb 14 8/4/09 2:10 PM
Sumário
XV
Fibras alimentares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
Lipídios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
Proteínas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355
Vitaminas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356
Minerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360
Guia alimentar da pirâmide . . . . . . . . . . . . . . 363
Alimentos e nutrientes x estética . . . . . . . . . . 365
Radicais livres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
Gordura localizada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366
Celulite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366
Alimentos diuréticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
Sinais físicos da falta de nutrientes . . . . . . . . . 367
Alimentos funcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
Antioxidantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369
Obesidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370
Transtornos alimentares . . . . . . . . . . . . . . . . . 372
Dietas da moda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373
Rotulagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375
Capítulo 9
Depilação e Epilação . . . . . . . . . . . . . . . 377
Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379
História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379
Pelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380
Métodos de depilação e epilação . . . . . . . . . . 380
Preparação do local de trabalho . . . . . . . . . . . 381
Recepção ao cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381
Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381
Tipos de cera indicados . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
Algumas afecções do pelo e da pele . . . . . . . 382
Pelo encravado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
Hipercromia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
Epilação em gestantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
Material para depilação . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . 385
Estetica-vol 02.indb 15 8/4/09 2:10 PM
Estetica-vol 02.indb 16 8/4/09 2:10 PM
XVII
Apresentação
O aumento da expectativa de vida e a preo-
cupação com o retardamento do envelhecimento 
têm levado muitas pessoas à busca de recursos que 
promovam a conservação da beleza e da saúde.
A presente obra é fruto de mais de dezoito 
anos de experiência em formação de profissionais 
da área de saúde e foi organizada por profissio-
nais efetivamente atuantes no mercado.
Este livro destina-se aos profissionais da área 
de estética e cosmetologia e àqueles interessados 
em compreender as técnicas e os procedimentos 
pertinentes à área da estética – seja ela facial, cor-
poral ou capilar.
O conteúdo está organizado em capítulos 
que contemplam cada área, bem como seus pro-
cedimentos específicos, visando o bom resultado 
em favor do cliente.
As figuras permitem ao leitor reconstruir pas-
so a passo as manobras adotadas, consolidando 
os procedimentos apresentados.
Assim, a obra permite o aprendizado das téc-
nicas aos iniciantes e a reformulação e consistência 
de conhecimentos àqueles que já atuam na área.
Desejamos a todos os leitores a integração, o 
desenvolvimento e a expansão dos conhecimen-
tos técnicos a serem apresentados.
Mantenedores 
Centro de Ensino Método – FAMESP
Estetica-vol 02.indb 17 8/4/09 2:10 PM
Estetica-vol 02.indb 18 8/4/09 2:10 PM
XIX
Prefácio
A estética, como profissão, é relativamente 
recente no âmbito das ciências da saúde. O pro-
fissional de estética, pouco a pouco, percebeu a 
necessidade de organizar seus saberes e de buscar 
novas tecnologias para melhorar a eficácia de seus 
tratamentos.
Tive o imenso prazer de ver o nascimento dos 
cursos de estética e cosmetologia e, neste momen-
to, de vivenciar a criação desta obra, que oferece 
uma forma didática e clara de aprendizado na área. 
A construção de conhecimentos, técnicas e práti-
cas – neste texto – foram favorecidos pela partici-
pação de profissionais de diversas especialidades.
Este livro servirá de referência a todos aqueles 
que buscam aprofundar seus conhecimentos nas 
áreas da estética facial, corporal e capilar.
Sandra Lucia Bovo
Presidente da Associação de Esteticistas Técnicas 
e de Nível Superior do Estado 
de São Paulo (ASETENS-SP)
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XXI
Agradecimentos
Aos familiares de todos os autores que com 
sorrisos pacientes apoiaram a conclusão desta 
obra. 
À professora Vilma Gomes Gouveia, da GS 
equipamentos, pelo apoio à iniciativa desta edi-
ção.
À indústria cosmética que constantemente 
tem inovado no desenvolvimento de produtos na 
área de estética, contribuindo para a excelência 
de nossos serviços.
À Yendis Editora, pela confiança e oportuni-
dade de contribuirmos para a formação técnica 
direcionada para os profissionais de estética e 
cosmetologia.
www .gsestetica .com .br
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Estetica-vol 02.indb 22 8/4/09 2:10 PM
XXIII
Introdução
Uma das responsabilidades das instituições de 
ensino consiste em promover educação de quali-
dade, edificando cidadãos críticos para atuarem 
na sociedade.
A iniciativa de organizar esta obra nasceu da 
carência de literatura na área de estética e cosme-
tologia, da necessidade de fomentar a pesquisa e 
da intenção de munir o aluno de um material de 
excelente qualidade.
Em uma época em que as pessoas tomam 
consciência da importância do bem-estar físico e 
de seu reflexo na saúde, esta obra tem a respon-
sabilidade de fundamentar e esclarecer modalida-
des terapêuticas aplicadas em estética.
Seguindo as premissas de Paulo Freire, para 
quem “ensinar não é transferirconhecimento”, 
busca-se, nesta obra, instigar o debate entre pro-
fessor e aluno, possibiltando a construção do saber. 
Lígia Marini Lacrimanti
Diretora Geral 
Centro de Ensino Método – FAMESP
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Capítulo 1
Estética Facial
Andrea Lourenço de Oliveira
Erika Perez
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Introdução
Este livro tem como objetivo fundamentar e 
esclarecer didaticamente as modalidades terapêu-
ticas aplicadas à estética facial.
Visando construir um material técnico espe-
cífico e em virtude da escassa literatura existen-
te na área, buscou-se elaborar um conteúdo de 
abordagem prática, a fim de facilitar o aprendi-
zado e aperfeiçoamento do aluno, contribuindo 
assim para a pesquisa.
Estética Facial
Ambiente de Trabalho
O profissional de estética divide seu ambien-
te de trabalho, basicamente, em macroambiente 
e microambiente. O macroambiente é o local em 
si, ou seja, a clínica, o salão, o consultório etc. 
O microambiente é onde se realizam os proce-
dimentos, local usualmente denominado cabine 
de estética. 
Os dois ambientes devem estar de acordo 
com as normas da área da saúde, organizados e 
funcionalmente adequados para que o trabalho 
seja realizado com qualidade. 
Os materiais (luva para procedimento, gaze, 
algodão, máscaras e toucas descartáveis etc.) e 
instrumentais (cubeta, espátula, estojo, reta de 
inox etc.) podem ser depositados em um carrinho 
acessório, a fim de facilitar o trabalho. Utilizam-
se também equipamentos (lupa, alta fre quência, 
vapor ou máscara térmica, maca, mocho etc.) e 
cosméticos, selecionados de acordo com o trata-
mento a ser realizado.
O ambiente, os equipamentos e os instrumen-
tais devem estar desinfetados para cada novo uso.
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Curso Didático de Estética volume 2
4
Conduta Profissional
O profissional deve estar com cabelos pre-
sos ou com touca descartável, unhas curtas, sem 
adornos e portando os equipamentos de proteção 
individual (avental, óculos de proteção, máscara 
descartável, luvas para procedimento e calçados 
adequados). 
Ao receber o cliente (com cordialidade e éti-
ca), o profissional inicia seu trabalho por meio 
de uma ficha de avaliação (anamnese) contendo 
informações necessárias para um atendimento 
adequado. Com essa avaliação obtêm-se os dados 
pessoais, as características da pele, contraindica-
ções, patologias, cosméticos utilizados anterior-
mente, tratamentos recomendados e a assinatura 
do cliente confirmando as informações prestadas.
O conforto do cliente também é de funda-
mental importância. Para tal, são necessários os 
seguintes cuidados: acomodação, retirada de 
adornos e calçados, uso da touca descartável e ma-
nutenção da temperatura adequada no ambiente.
As mãos do profissional devem estar bem la-
vadas antes e depois de examinar o cliente, a fim 
de garantir uma boa assepsia e evitar contamina-
ção. O cliente também deve estar com as mãos 
higienizadas.
Classificação do Biotipo Cutâneo
Antes de realizar qualquer procedimento é 
necessário observar as características da pele do 
cliente, a fim de definir seu biotipo cutâneo. Uti-
liza-se exame visual, palpação tátil e lupa, tendo 
sido anteriormente realizada a higienização da 
face, do pescoço e do colo.
A classificação mais utilizada diferencia os 
biotipos cutâneos de acordo com suas caracterís-
ticas.
•	 Pele eudérmica (normal): caracteriza-se por 
apresentar secreção sudorípara e sebácea equi-
libradas, coloração e textura normais, boa 
elasticidade, boa hidratação e óstios finos.
Figura 1.1 Centro estético.
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1 Estética Facial
5
•	 Pele alípica (seca): caracteriza-se por apre-
sentar espessura fina, opaca, secreção sebácea 
insuficiente, sensibilidade ao contato com 
cosméticos abrasivos, tendência ao apareci-
mento de linhas de expressão e óstios pouco 
visíveis.
•	 Pele alípica desidratada: caracteriza-se por 
apresentar textura áspera, espessura fina, 
pouca resistência, descamação frequente, se-
creção sebácea e sudorípara diminuídas, teor 
hídrico insuficiente e tendência maior a ru-
gas.
•	 Pele lipídica (oleosa): caracteriza-se por 
apresentar óstios dilatados, hiperatividade 
das glândulas sebáceas, aspecto brilhante, es-
pessa, com tendência a lesões como comedão 
e millium.
•	 Pele lipídica desidratada: caracteriza-se por 
apresentar secreção sebácea aumentada e su-
dorípara diminuída, espessa, com tendência a 
descamação e rugas.
•	 Pele lipídica seborreica: caracteriza-se por 
apresentar secreção sebácea extremamente 
aumentada, lesões com tendência ao estado 
acneico e aspecto untoso.
•	 Pele lipídica acneica: caracteriza-se por apre-
sentar manifestações inflamatórias devido à 
hiperatividade das glândulas sebáceas, sendo 
diferenciada pela predominância de suas le-
sões cutâneas.
•	 Pele mista: caracteriza-se por apresentar 
oleo sidade e óstios visíveis na região do nariz, 
testa e mento (zona T); nas laterais da face a 
pele apresenta-se eudérmica ou alípica; pode 
apresentar também uma tendência oleosa ou 
seca.
Massofilaxia
A massagem é um dos recursos utilizados em 
diversos tratamentos faciais.
Na massofilaxia são utilizadas manobras da 
massagem clássica – movimentos rítmicos com 
maior velocidade realizados no sentido das fibras 
musculares, cuja função é estimular a circulação 
sanguínea local, tonificar a musculatura, aliviar 
a dor, diminuir edemas etc. As principais indi-
cações incluem peles desvitalizadas e com tônus 
muscular diminuído.
São contraindicações: estado febril, hiperten-
são arterial descompensada, diabetes descompen-
sado, lesões cutâneas no local e neoplasia.
Manobras
Deve-se repetir cada movimento de três a cin-
co vezes, conforme a necessidade do tratamento.
•	 1ª manobra: descontração dos músculos tra-
pézio e escaleno.
•	 2ª manobra: deslizamento sobre os múscu-
los esternocleidomastóideo, peitorais maior e 
menor, deltoide e trapézio.
•	 3ª manobra: deslizamento lateral profundo 
na região submandibular.
•	 4ª manobra: deslizamento ascendente alter-
nado na região submandibular.
•	 5ª manobra: movimentos circulares ascen-
dentes sobre o músculo orbicular da boca.
•	 6ª manobra: deslizamento profundo sobre 
os músculos masseter e zigomáticos maior e 
menor.
•	 7ª manobra: movimentos circulares ascen-
dentes na asa do nariz.
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Curso Didático de Estética volume 2
6
•	 8ª manobra: movimento circular no múscu-
lo orbicular dos olhos.
•	 9ª manobra: ponto de pressão sobre a região 
temporal.
•	 10ª manobra: deslizamento profundo ascen-
dente sobre o músculo frontal.
•	 11ª manobra: suave compressão nas regiões 
frontal e parietal.
•	 12ª manobra: movimentos circulares sobre 
o músculo masseter, seguidos de suave com-
pressão e bombeamento.
Figura 1.2 Massofilaxia: 1a manobra – descontração dos músculos trapézio e escaleno.
A
B
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7
Figura 1.3 Massofilaxia: 2a manobra – deslizamento sobre os músculos esternocleidomastóideo, peitorais 
maior e menor, deltoide e trapézio.
A
B
C
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8
Figura 1.4 Massofilaxia: 3a manobra – deslizamento lateral profundo na região submandibular.
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Figura 1.5 Massofilaxia: 4a manobra – deslizamento ascendente alternado na região submandibular.
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Figura 1.6 Massofilaxia:5a manobra – movimentos circulares ascendentes sobre o músculo orbicular da 
boca.
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Figura 1.7 Massofilaxia: 6a manobra – deslizamento profundo sobre os músculos masseter e zigomáticos 
maior e menor.
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Figura 1.8 Massofilaxia: 7a manobra – movimentos circulares ascendentes na asa do nariz.
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Figura 1.9 Massofilaxia: 8a manobra – movimento circular no músculo orbicular dos olhos.
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Figura 1.10 Massofilaxia: 9a manobra – ponto de pressão sobre a região temporal.
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Figura 1.11 Massofilaxia: 10a manobra – deslizamento profundo ascendente sobre o músculo frontal.
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Figura 1.12 Massofilaxia: 11a manobra – suave compressão nas regiões frontal e parietal.
A
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Figura 1.13 Massofilaxia: 12a manobra – movimentos circulares sobre o músculo masseter, seguidos de 
suave compressão e bombeamento.
A
B
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Figura 1.13 (continuação) Massofilaxia: 12a manobra – movimentos circulares sobre o músculo masseter, 
seguidos de suave compressão e bombeamento.
C
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Resumo das manobras de massofilaxia
1
3
5
7
9
2
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6
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1 Estética Facial
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Limpeza de Pele
No início de um tratamento estético facial, 
é necessário realizar previamente uma limpeza 
de pele. A técnica utilizada baseia-se no biotipo 
cutâneo, de acordo com as características indivi-
duais.
Primeiramente deve-se observar a ficha de 
avaliação do cliente, para selecionar os cosméti-
cos adequados e definir a prioridade na limpeza 
de pele, como extração de lesões acneicas, por 
exemplo.
Quando o cliente estiver adequadamente 
acomodado, iniciam-se os seguintes procedimen-
tos, nesta exata ordem: higienização, esfoliação, 
tonificação, emoliência, extração, massagem (op-
cional), máscara e finalização.
Higienização
Aplicar demaquilante nas áreas dos olhos e da 
boca, sabonete ou loção de limpeza com movi-
mentos circulares em toda a face, pescoço e colo 
e, em seguida, retirar com algodão e água filtra-
da. Por meio desse procedimento, são retiradas as 
sujidades e a oleosidade excessiva da pele.
Esfoliação
Aplicar o esfoliante na face, no pescoço e no 
colo, com movimentos circulares, e retirar com 
algodão e água filtrada. Há a remoção de células 
mortas queratinizadas. A escolha do esfoliante, 
mais ou menos abrasivo, depende do biotipo 
cutâneo. Quanto maior a abrasão, maior o afi-
namento da pele. Existem esfoliantes físicos que, 
por meio de grânulos e movimentos circulares, 
realizam a remoção. Os esfoliantes químicos uti-
lizam substâncias ácidas e os mecânicos fazem a 
remoção e o afinamento por meio de dermoabra-
são, laser etc.
A técnica de gomagem também é utilizada 
em uma limpeza de pele, caso a pele do cliente 
seja sensível. Trata-se da aplicação de uma goma 
vegetal, cuja retirada se dá por meio de movi-
mentos de fricção. Os resíduos restantes são reti-
rados com água filtrada.
Tonificação
Existem diversos tipos de tônico facial – pro-
duto utilizado para equilibrar o pH cutâneo: ads-
tringentes, calmantes, nutritivos, antissépticos e 
hidratantes, dentre outros. A escolha do tônico 
varia de acordo com o objetivo do procedimento. 
Sua aplicação poderá ser realizada com algodão 
embebido ou pulverização.
Emoliência
Para a emoliência, utiliza-se creme ou loção 
emoliente, a fim de facilitar a extração. Pode 
ser associada ao vapor ou a máscara térmica por 
aproximadamente 15 minutos. O vapor tem duas 
funções: bactericida (ozônio) e aquecimento.
Uma opção para a etapa da emoliência é a 
técnica de desincruste, que pode ser definida 
como um processo de ação eletroquímica, cujo 
principal objetivo é retirar o excesso de sebo 
das peles exageradamente seborreicas. Utilizam-
se soluções à base de sódio, juntamente com a 
corrente galvânica. Após a remoção da secreção 
sebácea, é preciso reequilibrar o pH da pele utili-
zando cosméticos destinados para esse fim.
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Curso Didático de Estética volume 2
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Extração
Para realizar o procedimento de extração, o 
profissional deve utilizar luva e óculos de proteção. 
Utiliza-se algodão com loção antisséptica ou água 
mineral para extrair as seguintes lesões: comedão 
aberto e fechado, pústula e millium. O procedi-
mento deve ser realizado por cerca de 30 minutos.
Alta frequência
A alta frequência é utilizada após a extração, 
por conta de seu efeito bactericida, descongestio-
nante e cicatrizante.
O tempo de duração varia entre três, cin-
co e dez minutos. Quanto à intensidade, é ne-
cessário que ocorra o faiscamento do eletrodo, 
respeitando-se a sensibilidade do cliente. É im-
portante realizar a desinfecção dos eletrodos após 
o uso e, para isso, utiliza-se algodão embebido 
em álcool 70%. As principais contraindicações 
são: marca-passo cardíaco, gestantes, alterações 
de sensibilidade, pele com produtos inflamáveis 
e neoplasias.
Massagem
A massagem mais indicada após a extração é a 
drenagem linfática manual, pois apresenta efeito 
descongestionante e aumenta a oxigenação local.
Máscara
Utiliza-se máscara calmante, descongestio-
nante ou secativa. O tempo de aplicação varia 
entre 10 e 20 minutos.
Figura 1.14 Conjugado facial – alta frequência.
Estetica-vol 02.indb 22 8/4/09 2:16 PM
1 Estética Facial
23
Finalização
Após a retirada da máscara facial, aplica-se o 
protetor solar (gel, loção ou creme).
Drenagem Linfática
Técnica da Drenagem Facial
A drenagem linfática, independentemente 
da técnica utilizada, elimina o excesso da linfa 
que será transportada pelo sistema linfático, fa-
vorecendo a velocidade da circulação linfática 
nos vasos e ductos linfáticos, facilitando assim a 
chegada da linfa até os gânglios. A desobstrução 
dos vasos aumenta a microcirculação sanguínea e 
acelera a renovação dos tecidos, evitando o acú-
mulo de lipídios na região e facilitando a revita-
lização da pele. 
A drenagem linfática pode ser realizada por 
meio do uso de equipamentos ou da técnica ma-
nual, a qual é mais utilizada devido ao seu efeito 
terapêutico e à sua eficácia.
Os principais efeitos obtidos com a técnica 
da drenagem linfática são:
•	 melhora	da	cicatrização;
•	 melhora	da	oxigenação	e	nutrição	tecidual;
•	 redução	de	edemas;
•	 relaxamento	e	sensação	de	bem-estar;
•	 tonificação	tecidual;
•	 aumento	da	resposta	imunológica.
Figura 1.15 Vapor com ozônio.
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Curso Didático de Estética volume 2
24
Contraindicações absolutas
•	 Febre;
•	 infecções	agudas;
•	 neoplasias;
•	 bacteremias;
•	 viremias;
•	 eczema	agudo.
Contraindicações relativas
•	 Insuficiência	cardíaca	descompensada;
•	 insuficiência	renal	descompensada;
•	 anemia	proteica;
•	 hipo/hipertensão	arterial	descompensada;
•	 hipertiroidismo;
•	 diabetes	descompensado.
Indicações
•	 Edema	tecidual;
•	 tratamento	de	acne;
•	 tratamento	da	rosácea;
•tratamento	de	revitalização;
•	 tratamento	de	pré/pós-cirurgia	plástica.
Manobras
As manobras da técnica de drenagem linfá-
tica manual apresentam duas características im-
portantes: evacuação e captação.
A evacuação consiste no bombeamento sobre 
os gânglios (linfonodos) linfáticos. A captação con-
siste no encaminhamento da linfa para o gânglio.
As manobras devem ser realizadas na direção 
proximal-distal, com suave pressão e ritmo lento 
e constante.
Principais gânglios linfáticos faciais
•	 Supraclaviculares;
•	 submandibulares;
•	 parotídeos;
•	 retroauriculares;
•	 cervicais;
•	 occipitais;
•	 temporais.
Sequência de manobras
•	 1ª manobra: evacuação sobre os principais 
gânglios linfáticos faciais.
•	 2ª manobra: deslizamento superficial des-
cendente sobre a região anterior do pescoço.
•	 3ª manobra: movimentos circulares ascen-
dentes nas regiões do trapézio e cervical.
•	 4ª manobra: compressão e descompressão na 
região submentual.
•	 5ª manobra: deslizamento com pressão em 
forma de pinça.
•	 6ª manobra: compressão e descompressão 
em forma de leque, na região lateral do nariz 
e no sulco nasogeniano.
•	 7ª manobra: movimentos circulares com 
pressão da região lateral do nariz até a região 
pré-auricular.
•	 8ª manobra: deslizamento superficial com os 
polegares na mesma região da manobra ante-
rior.
•	 9ª manobra: compressão e descompressão na 
região palpebral inferior e superior.
•	 10ª manobra: deslizamento superficial na re-
gião temporal.
•	 11ª manobra: movimentos circulares na re-
gião frontal.
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1 Estética Facial
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•	 12ª manobra: deslizamento com pressão na 
região frontal.
•	 13ª manobra: movimentos circulares na re-
gião do couro cabeludo.
•	 14ª manobra: movimentos circulares des-
cendentes pelas vias temporal, pré-auricular, 
cervical anterior e supraclavicular.
•	 15ª manobra: deslizamento superficial em 
leque nas regiões supra e infraclaviculares.
Figura 1.16 Drenagem linfática: 1a manobra – evacuação sobre os principais gânglios linfáticos faciais.
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Figura 1.17 Drenagem linfática: 2a manobra – deslizamento superficial descendente sobre a região 
anterior do pescoço.
A
B
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Figura 1.18 Drenagem linfática: 3a manobra – movimentos circulares ascendentes nas regiões do trapézio 
e cervical.
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Curso Didático de Estética volume 2
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Figura 1.19 Drenagem linfática: 4a manobra – compressão e descompressão na região submentual.
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Figura 1.20 Drenagem linfática: 5a manobra – deslizamento com pressão em forma de pinça.
A
B
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Figura 1.21 Drenagem linfática: 6a manobra – compressão e descompressão em forma de leque, na região 
lateral do nariz e no sulco nasogeniano.
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Figura 1.22 Drenagem linfática: 7a manobra – movimentos circulares com pressão da região lateral do 
nariz até a região pré-auricular.
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Figura 1.23 Drenagem linfática: 8a manobra – deslizamento superficial com os polegares na mesma 
região da manobra anterior.
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Figura 1.24 Drenagem linfática: 9a manobra – compressão e descompressão na região palpebral inferior 
e superior.
A
B
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Figura 1.25 Drenagem linfática: 10a manobra – deslizamento superficial na região temporal.
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Figura 1.26 Drenagem linfática: 11a manobra – movimentos circulares na região frontal.
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Figura 1.27 Drenagem linfática: 12a manobra – deslizamento com pressão na região frontal.
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Figura 1.28 Drenagem linfática: 13a manobra – movimentos circulares na região do couro cabeludo.
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Figura 1.29 Drenagem linfática: 14a manobra – movimentos circulares descendentes pelas vias temporal, 
pré-auricular, cervical anterior e supraclavicular.
A
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Figura 1.30 Drenagem linfática: 15a manobra – deslizamento superficial em leque nas regiões supra e 
infraclaviculares.
A
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Resumo das manobras de drenagem linfática
1
3
5
7
2
4
6
8
9 10
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11
13
15
12
14
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42
Hidratação Cutânea
O mecanismo de hidratação natural da pele é 
garantido pela camada lipoproteica, caracteriza-
da pelo manto hidrolipídico.
O extrato córneo apresenta características 
de acordo com sua umidade, o que garante uma 
pele suave, macia e elástica. Dessa maneira, a pele 
pode ser considerada desidratada quando esti-
ver sem brilho, áspera, apresentar descamação e 
maior tendência a irritações.
A hidratação normal é definida pela quanti-
dade de água de que a pele necessita para man-
ter boa aparência e garantir um bom funciona-
mento, bem como preservar as características do 
manto hidrolipídico.
Alguns fatores extrínsecos, como exposição 
ao sol, vento, água quente, sabonetes alcalinos e 
aparelhos de ar condicionado removem a camada 
lipoproteica, contribuindo para a desidratação da 
pele. As alterações metabólicas, o envelhecimen-
to das fibras de colágeno e elastina e a diminuição 
da irrigação periférica, que são fatores intrínse-
cos, também propiciam a desidratação da pele.
Mecanismos de Hidratação Cutânea
•	 Oclusão: impede a evaporação da água, por 
meio de uma película.
•	 Umectação: processo de retenção hídrica na 
superfície da pele, por meio de substâncias 
higroscópicas.
•	 Hidratação ativa: ocorre por meio dos ativos 
que agem na estrutura celular, além de pos-
suírem propriedades higroscópicas, como os 
alfahidroxiácidos (AHAS).
Pele Negra
O estrato córneo da pele negra é mais grosso 
e compacto em relação às outras peles; possui um 
número maior de camadas de células conferin-
do mais resistência; e, nele, há maior equilíbrio 
entre as glândulas sudoríparas apócrinas e écri-
nas. A quantidade de sebo produzido na face é 
aumentada em relação às outras áreas, e o calibre 
dos vasos sanguíneos e linfáticos também é au-
mentado, permitindo maior perda de água tran-
sepidérmica após irritação.
A hidratação da pele negra é muito impor-
tante, pois o ressecamento excessivo provoca 
uma tonalidade acinzentada à pele e favorece o 
aparecimento de lesões esbranquiçadas na face. 
Não há necessidade de serem utilizados ativos 
muito oleosos, pois a pele negra secreta mais áci-
dos graxos, sendo mais recomendadas as bases 
em forma de gel, gel-creme e emulsões leves O/A 
(óleo/água). Alguns princípios ativos, como ce-
ramidas, vitaminas A, C e E e ácido lático entre 
outros, proporcionam maior grau de hidratação 
sendo recomendados para esse tipo de pele.
O desenvolvimento de hiperpigmentação 
pós-inflamatória na pele negraé comum, por 
esse tipo de pele possuir maior atividade da me-
lanina produzida pelos melanócitos. Essa ativi-
dade aumentada está relacionada à velocidade da 
produção da melanina. A relação entre a síntese 
de feomelanina (cor amarela a marrom-averme-
lhado) e eumelanina (cor preta a marrom-escuro) 
é maior na pele negra. Os melanossomas nas pe-
les negra e de origem oriental são mais dispersos 
e maiores, cada um envolto por uma membrana 
diferente; enquanto na pele clara são pequenos e 
agrupados em uma única membrana. Sendo as-
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sim, a pele negra tem uma coloração mais densa 
e uniforme, o que proporciona, também, maior 
proteção contra a radiação ultravioleta.
Os ácidos glicólico, retinoico e perióxido de 
benzoíla são ativos que devem ser utilizados com 
cautela para atenuar as hiperpigmentações. As 
baixas concentrações desses ácidos são mais reco-
mendadas, incluindo outros ativos como os áci-
dos kójico, ácido fítico e ácido azelaico. As for-
mas tamponadas do ácido glicólico também são 
mais utilizadas neste tipo de pele. A pele negra 
não aparenta a vermelhidão causada pelos pee­
lings, com isso é necessário muita atenção em tal 
tipo de procedimento estético e médico.
O mais importante na pele negra é manter a 
hidratação e evitar possíveis discromias.
Nutrição Cutânea
Outros nutrientes, além da água, são necessá-
rios para que seja mantido o bom funcionamento 
do metabolismo celular. Conhecidos como vita-
minas, proteínas e sais minerais, esses nutrientes 
têm a finalidade de recuperar a vitalidade dos teci-
dos, além de restaurar e manter as funções da pele.
Existem alguns ativos, como colágeno, cera-
midas, tocoferol (vitamina E), ácido ascórbico (vi-
tamina C), caviar, dentre outros, que favorecem a 
luminosidade, a maciez e a elasticidade da pele.
Máscaras Faciais
•	 Hidratantes: geralmente fabricados à base de 
aminoácidos, ureia, extratos de frutas e flores, 
promovendo retenção hídrica à pele. 
•	 Nutritivas: compostas por óleos e manteigas 
vegetais, favorecendo a maciez e a revitaliza-
ção da pele.
•	 Oclusivas: compostas por alginatos, têm a 
função de facilitar a permeabilidade dos ati-
vos aplicados à pele, além de impedir a eva-
poração da água.
•	 Tensoras: compostas por ativos tensores 
(tensine, raffermine, argireline etc.), têm a 
capacidade de promover efeito de lifting. 
•	 Gesso: composta por pó de gesso, tem a fina-
lidade de auxiliar no efeito tensor de alguns 
ativos.
•	 Plásticas: compostas por PVC, têm a função 
de ocluir ativos hidratantes, nutritivos e ten-
sores.
•	 Argilosas: compostas por diversos tipos de 
argila, têm a função de hidratar e devolver 
oligoelementos e sais minerais à pele.
Envelhecimento Cutâneo
O envelhecimento cutâneo é caracterizado 
pelas alterações fisiológicas gradativas adquiridas 
ao longo do processo evolutivo.
Existem dois tipos de classificação em relação 
ao envelhecimento cutâneo:
Classificação I
•	 Histológico: relativo ao estado anatômico 
das células.
•	 Fisiológico: relaciona-se ao estado dos órgãos.
•	 Aparente ou exterior: relaciona-se ao estado 
de conservação da pele.
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Classificação II
•	 Intrínseco: decorrente do desgaste natural 
do organismo (células, órgãos e pele).
•	 Extrínseco: decorrente do efeito da radiação 
UV do sol e de fatores ambientais durante 
toda a vida (fotoenvelhecimento, vento etc.)
Durante o processo de envelhecimento, ocor-
rem modificações nas camadas da pele:
•	 Epiderme: desorganização da camada basal, 
achatamento da junção dermo-epidérmica, 
diminuição das células de defesa.
•	 Derme: diminuição das células de sustenta-
ção, colágeno mais rígido, perda de elastici-
dade e diminuição das proteínas.
•	 Hipoderme (tela subcutânea): atrofia mus-
cular e fragilidade capilar.
Quanto ao mecanismo de hidratação, é pos-
sível observar uma diminuição na espessura do 
manto hidrolipídico, perda de água e prurido.
Na pigmentação, ocorre diminuição dos me-
lanócitos, resultando em alterações de cor na pele 
(discromias).
Com relação aos anexos cutâneos, há menor 
atividade das glândulas sebáceas e sudoríparas, 
bem como redução na atividade dos pelos.
Fotoenvelhecimento Cutâneo
Trata-se de alterações cutâneas decorrentes da 
exposição excessiva e/ou prolongada à radiação 
ultravioleta (UV).
A duração e a intensidade da exposição so-
lar, bem como a cor da pele e sua capacidade de 
bronzear, são fatores determinantes no processo 
do fotoenvelhecimento. Dessa maneira, quanto 
maior a intensidade e a duração da exposição so-
lar em peles claras e difíceis de bronzear, maior 
será o dano causado.
Os efeitos da radiação solar na pele dividem-
se em agudos (queimaduras e fotossensibilização) 
e crônicos (fotoenvelhecimento, neoplasia e re-
dução da imunidade). Os tipos de radiação solar 
são: UVA, UVB e UVC.
A radiação ultravioleta A (UVA) é responsá-
vel pela pigmentação da pele e está diretamente 
relacionada ao processo de fotoenvelhecimento. 
A radiação ultravioleta B (UVB), por sua vez, é 
responsável pela produção de efeitos eritemato-
gênicos (queimaduras) e está relacionada ao cân-
cer de pele.
A prevenção compreende a mais importante 
medida contra o fotoenvelhecimento, portanto o 
uso diário de filtro solar, vestimentas adequadas 
e exposições solares durante os horários adequa-
dos minimizam os efeitos nocivos das radiações 
solares.
A classificação de fototipos cutâneos é utili-
zada como indicador do fator de proteção solar 
(FPS) e para a escolha de tratamentos despigmen-
tantes. A Fitzpatrick é a classificação mais utiliza-
da pelas áreas da dermatologia e da estética.
Rugas
As rugas são linhas demarcadas na pele decor-
rentes do processo de envelhecimento cutâneo. 
Variam entre os indivíduos. Eis os tipos de rugas:
•	 Dinâmicas: decorrentes da mímica facial, ou 
seja, aparecem com o movimento.
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•	 Estáticas: decorrentes da fadiga das estrutu-
ras da pele, em virtude de movimentos faciais 
repetidos.
•	 Profundas: geralmente são decorrentes da 
ação solar e não sofrem modificações quando 
a pele é esticada.
•	 Superficiais: são decorrentes do envelheci-
mento cronológico e se modificam quando a 
pele é esticada.
Mecanismo de formação de rugas
•	 Diminuição	das	fibras	elásticas;
•	 rigidez	do	colágeno;
•	 declínio	do	tecido	conjuntivo;
•	 diminuição	da	oxigenação	tecidual;
•	 desidratação	excessiva.
Tratamento
•	 Avaliar	 bem	 as	 características	 da	 pele	 e	 da	
ruga, a fim de traçar o plano de tratamento;
•	 respeitar	 as	 técnicas	 que	 cabem	 à	 esteticista	
e solicitar que o cliente realize também uma 
avaliação dermatológica;
•	 utilizar	 cosméticos	 para	 nutrir,	 revitalizar	 e	
hidratar a pele;
•	 utilizar	peelings;
•	 toxina	botulínica	e	preenchimento	facial	rea-
lizado pelo médico.
Acne
A acne é uma erupção na pele e resulta de dois 
fatores: excesso de secreção sebácea e aumento de 
queratina no folículo piloso, levando à sua obstru-
ção. Inicia-se com a formação do comedão, o qual 
desencadeia uma reação inflamatória. A comedogê-
nese é um dos fatores etiológicos principais da acne, 
juntamente com hiperprodução sebácea, coloniza-
ção do ducto sebáceo e reação inflamatória local.
Etiopatogenia
•	 Aumento	da	secreção	sebácea;
•	 hiperqueratinização	 com	 obstrução	 do	 folí-
culo pilossebáceo;
•	 alteração	da	flora	bacteriana	da	pele;
•	 reação	inflamatória	local.
Descrição Clínica
Diversas lesões compõem o quadro clínico 
da acne vulgar. A face, o ombro e o tórax são as 
regiões de maior predominância. De acordo com 
as lesõeselementares, a acne pode ser classificada 
em quatro graus:
•	 Grau I: predominância de comedões abertos 
ou fechados sem reação inflamatória.
•	 Grau II: predominância de lesões papulo-
pustulosas, com reação inflamatória.
•	 Grau III: presença maior de nódulos, cistos, 
e intensa inflamação.
•	 Grau IV: presença de cicatrizes profundas, 
severa reação inflamatória e lesões anterior-
mente citadas. Podem existir casos com lesões 
queloidianas inestéticas e permanentes.
Erupções Acneiformes
Assemelham-se à acne por apresentarem pápu-
las e pústulas foliculares, com ou sem comedões. 
Diferenciam-se da acne vulgar pela localização e/
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ou pela idade, geralmente dos 30 aos 50 anos. Des-
tacam-se a acne cosmética, ocupacional, mecânica 
ou oclusiva, estival, escoriada, medicamentosa, 
endócrina, infantil e rosácea. Esta última localiza-
se na face e é uma das afecções acneiformes mais 
incidentes. Apresenta rubor, telangiectasias e erite-
ma e, nos casos mais graves, reação inflamatória.
Dentre os fatores que podem desencadear ou 
agravar o quadro clínico, destacam-se: ingestão 
alcoólica excessiva, cosméticos irritantes, estresse 
emocional, alimentos condimentados, fumo, ex-
posição solar, exercício, banhos quentes ou tem-
peratura elevada.
Tratamento
O tratamento consiste na abordagem de uma 
equipe multidisciplinar cuja finalidade é otimizar 
o resultado. Quanto ao tratamento dermatológi-
co, destaca-se o efeito anti-inflamatório e a ação 
antibacteriana, bem como a utilização de alguns 
ácidos. A limpeza de pele e o controle da oleo-
sidade excessiva são os principais objetivos do 
tratamento estético.
Eletroterapia
Alta Frequência
Técnica que utiliza correntes alternadas de 
alta frequência, em que os gases argón, chenon 
ou neon, em contato com o oxigênio do ar, 
transformam-se em ozônio. Os principais efeitos 
fisiológicos são: efeito térmico, vasodilatação e 
hiperemia, aumento da oxigenação celular, ação 
bactericida e antisséptica e melhora do trofismo 
dérmico.
Técnicas de aplicação
•	 Aplicação	 direta	 ou	 efluviação:	 aplica-se	 o	
eletrodo diretamente na pele, deslizando-o 
suavemente.
•	 Aplicação	à	distância	ou	faiscamento:	aplica-
se o eletrodo a uma curta distância, ou seja, 
sem encostá-lo na pele.
Os principais tipos de eletrodo são: cogume-
lo, pente, cauterizador, forquilha e cachimbo.
Indicações
•	 Desinfecção	da	acne;
•	 seborreia	em	couro	cabeludo;
•	 foliculite;
•	 pós-depilação;
•	 psoríase.
Contraindicações
•	 Marca-passo	cardíaco;
•	 gestantes;
•	 neoplasias;
•	 distúrbios	de	sensibilidade;
•	 cosméticos	inflamáveis;
•	 próteses	metálicas	no	local;
•	 epilepsia.
Corrente Galvânica
Trata-se de uma corrente unidirecional do 
tipo monofásica que utiliza partículas carregadas 
de íons. Seus principais efeitos são: produção de 
calor, vasodilatação, aumento da ação de defesa 
e analgesia.
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Técnicas de aplicação
•	 Ionização: aumento da administração trans-
cutânea de ativos ionizáveis.
•	 Desincruste: saponificação do excesso de 
oleosidade da pele.
•	 Eletrolifting: estimulação da reação inflama-
tória local por meio da puntura.
Indicações
•	 Hidratação;
•	 nutrição	e	revitalização;	
•	 seborreia;
•	 edema;
•	 rugas.
Contraindicações
•	 Neoplasia;
•	 lesões	cutâneas	no	local;
•	 diabetes	descompensado;
•	 alterações	de	sensibilidade;
•	 marca-passo	cardíaco;
•	 alergias;
•	 gestantes;
•	 hiper/hipotensão	descompensada;
•	 epilepsia.
Microcorrentes
Também conhecida como MENS (Micro 
Electro Neuro Stimulation), a técnica de micro-
correntes pode ser definida como uma espécie de 
eletroestimulação, na faixa de microampères, que 
utiliza corrente de baixa frequência. As microcor-
rentes podem ser contínuas ou alternadas.
A técnica de microcorrentes é bastante utili-
zada na área de estética e sua principal caracterís-
tica é ser subsensorial, ou seja, não há excitação 
da inervação periférica e, portanto, ela não causa 
desconforto durante a aplicação. Os principais 
efeitos fisiológicos são: aumento da síntese de 
ATP (adenosina trifosfato), facilitação do trans-
porte ativo de membranas, aumento da síntese 
de proteínas e contribuição para o funcionamen-
to do sistema linfático.
Técnicas de aplicação
A aplicação é realizada, basicamente, de duas 
maneiras: com eletrodos de borracha, silicone ou 
autoadesivos e com eletrodos do tipo bastonetes 
ou cotonetes.
A frequência varia de acordo com a profundi-
dade – quanto maior a frequência, menor a pro-
fundidade.
Tipos de ondas
•	 Onda	suave;
•	 onda	moderada;
•	 onda	forte;
•	 onda	pulsada.
Indicações
•	 Processos	acneicos;
•	 pós-operatório;
•	 flacidez	tecidual;
•	 pós	peeling;
•	 cicatrização;
•	 facilitar	a	permeabilidade	de	ativos;
•	 rugas.
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Contraindicações
•	 Alergias;
•	 gestantes;
•	 marca-passo	cardíaco;
•	 neoplasias;
•	 próteses	metálicas	no	local;
•	 hiper/hipotensão	descompensada;
•	 diabetes	descompensado;
•	 lesões	cutâneas	no	local;
•	 epilepsia.
Eletroestimulação
Trata-se de uma técnica que utiliza a corrente 
alternada para promover a excitação do fuso neu-
romuscular da musculatura estriada, originando 
a contração muscular.
Técnicas de aplicação
•	 Fixa: os eletrodos são fixados nos pontos mo-
tores da musculatura.
•	 Móvel: os eletrodos se movem de acordo com 
a musculatura a ser trabalhada.
Indicações
•	 Tonificação	muscular;
•	 hipertrofia	muscular;
•	 aumento	do	retorno	venoso	e	linfático.
Contraindicações
•	 Neoplasias;
•	 marca-passo	cardíaco;
•	 hipo/hipertensão	descompensada;
•	 gestantes;
•	 epilepsia;
•	 lesão	muscular;
•	 alteração	de	sensibilidade;
•	 próteses	metálicas	no	local.
Dermotonia
A dermotonia é uma técnica que utiliza pres-
são negativa (sucção) por meio de ventosas de 
vidro ou de plástico. Os principais efeitos são: 
facilitação das trocas gasosas, aumento da mobi-
lidade do líquido intersticial, aumento do trofis-
mo tissular e estimulação dos gânglios linfáticos.
Técnica de aplicação
Deslizamento das ventosas no sentido das fi-
bras musculares e do trajeto linfático.
Indicações
•	 Rugas;
•	 acne	e	sequelas;
•	 pós-operatório.
Contraindicações
•	 Neoplasias;
•	 dermatoses;
•	 infecção;
•	 fragilidade	capilar.
Microdermoabrasão
Técnica que utiliza a esfoliação mecânica para 
promover o afinamento do tecido epitelial. Seus 
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1 Estética Facial
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Figura 1.31 Microdermoabrasão (caneta diamantada).
principais efeitos são: aumento da divisão celular, 
aumento da síntese de colágeno e elastina e cla-
rea mento da epiderme.
Técnica de aplicação
São aplicados jatos de microcristais de óxido 
de alumínio sobre a pele. Os movimentos devem 
ser lentos, precisos e uniformes, seguindo proce-
dimentos de varredura.
Indicações
•	 Sequelas	da	acne;
•	 clareamento	de	manchas;
•	 foliculite;
•	 rugas;
•	 hiperqueratoses;
•	 pré-cirúrgico.
Contraindicações
•	 Neoplasias;
•	 fragilidade	capilar;
•	 hemangiomas;
•	 pele	negra;
•	 gestantes;
•	 alergias;
•	 alteração	de	sensibilidade.
Ácidos
A utilização de ácidos nas alterações estéticas 
vem se tornando cada vez mais eficaz. Na maioria 
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Figura 1.32 Microcorrentes.
Figura 1.33 Conjugado facial (alta frequência, eletrolifting, eletroestimulação, desincruste,ionização.
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dos tratamentos faciais, uma das etapas dos pro-
cedimentos é sua aplicação.
Antes da utilização dos diversos tipos de áci-
dos, é necessário avaliar bem a pele do cliente, 
classificar o biotipo e suas alterações, o fototipo 
cutâneo, a profundidade das hipercromias e as 
possíveis contraindicações.
Quanto à classificação do fototipo com rela-
ção a sensibilidade aos raios ultravioleta, costu-
ma-se utilizar a tabela de Fitzpatrick, cujo obje-
tivo é traçar parâmetros para a escolha do tipo, 
concentração e pH do ácido.
Tabela 1.1 Tabela de Fitzpatrick
Tipo I Muito sensível e nunca pigmenta
Tipo II Sensível e pouco pigmentada
Tipo III Pouco sensível e facilmente pigmenta
Tipo IV Não sensível e está sempre pigmentada
Tipo V Negra
Quanto à profundidade das hipercromias, 
deve-se utilizar o recurso da lâmpada de Wood, 
que através da fluorescência indica a localização 
da mancha.
Quanto às funções da aplicabilidade do áci-
do, destacam-se os queratolíticos, despigmentan-
tes e hidratantes:
•	 Ácidos queratolíticos: afinam a pele (cama-
da córnea).
•	 Ácidos despigmentantes: agem no processo 
de formação da melanina, ou seja, na inibição 
da tirosinase (enzima responsável pelo meca-
nismo de formação da melanina).
•	 Ácidos hidratantes: atuam promovendo a 
manutenção hídrica da pele.
Atuação dos Ácidos
•	 Acne: diminuir a hiperqueratinização, atuar 
no controle da glândula sebácea, diminuir a 
proliferação bacteriana e o processo inflama-
tório local.
•	 Fotoenvelhecimento: diminuir a espessura 
da epiderme e aumentar o processo de fibro-
blastos.
•	 Hipercromia: atuar na despigmentação e no 
afinamento da epiderme.
Alguns Ácidos
•	 Ácido glicólico: de fácil penetração, é mais 
utilizado em fototipos I e II e tem a função 
de hidratação cutânea com pH mais alto.
•	 Ácido retinoico: é utilizado em todos os fo-
totipos, porém é de uso médico.
•	 Ácido mandélico: é utilizado em todos os 
fototipos; tem maior peso molecular, permi-
tindo uma penetração mais uniforme.
•	 Ácido salicílico: exerce ação bactericida e 
queratolítica.
•	 Ácido hialurônico: possui propriedades hi-
groscópicas, mantendo o manto hidrolipídi-
co da epiderme.
•	 Ácido fítico: exerce ação despigmentante.
•	 Ácido kójico: funciona como inibidor da en-
zima tirosinase.
•	 Ácido tartárico: exerce ação de renovação ce-
lular.
•	 Ácido lático: agente umectante e clareador.
•	 Ácido ascórbico (vitamina C): inibidor da 
enzima tirosinase e ação antioxidante.
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Tipos de Peeling
Quanto maior a concentração de um ácido 
e menor o seu pH, mais rápida e profunda é sua 
permeabilidade.
O peeling químico é um procedimento que 
utiliza agentes químicos esfoliantes para remover 
as células epidérmicas, visando a renovação celu-
lar das camadas superficial, média ou profunda.
•	 Peeling superficial: age superficialmente na 
camada epidérmica e age sobre as rugas finas, 
hipercromias, peles espessas e acne.
•	 Peeling médio e profundo: aplicado exclusi-
vamente pelo médico, pois atua nas camadas 
intermediárias e profundas da pele.
Contraindicações
•	 Secreção	nasal;
•	 lesões	cutâneas;
•	 herpes	simples;
•	 exposição	recente	ao	sol;
•	 cirurgias	faciais	recentes;
•	 após	a	realização	de	procedimentos	irritativos;	
•	 uso	 concomitante	 com	 alguns	 medicamen-
tos, como a isotretinoína;
•	 queloides	e	cicatrizes	hipertróficas;
•	 maquiagem	definitiva.
Cuidados durante a aplicação
•	 Cliente	utilizando	ácido	retinoico	diariamen-
te, suspender pelo período de dois a cinco 
dias antes da aplicação do peeling;
•	 a	pele	deve	ser	higienizada	e	desengordurada	
antes de sua aplicação;
•	 áreas	com	lesões	pequenas,	que	não	cheguem	
a contraindicar o peeling; os cantos do nariz e 
boca devem ser isolados com vaselina;
•	 evitar	 exposição	 ao	 sol	 e,	 caso	 haja,	 utilizar	
um bloqueador solar.
•	 manter	a	pele	hidratada	e	protegida	dos	raios	
UVA e UVB.
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