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Escoliose 
Discente: Fernanda Thalita Pereira de Oliveira
Docente: Gustavo Tasca 
Escoliose
A escoliose é definida como uma alteração tridimensional da coluna vertebral, em que ocorre uma alteração das curvaturas fisiológicas da coluna e um desvio lateral é observado. 
A alteração é caracterizada por presença de desvio lateral no plano frontal e lordose no plano sagital, associada ou não à rotação dos corpos vertebrais no plano transverso.
https://colunasp.com.br/tratamento-de-escoliose/
Classificação
Estruturada: é caracterizada pela rotação do corpo da vértebra no sentido da convexidade da curva. No exame radiológico é possível observar a rotação dos corpos vertebrais e ao exame clínico a alteração se mantém presente, mesmo com alterações posturais e realizações de movimentos pelo paciente.
A escoliose estrutural pode ser osteopática, neuromuscular (paralisia cerebral, poliomielite, ou distrofia muscular) ou idiopática, que é aquela sem uma causa aparente.
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/escoliose/
Classificação
Na escoliose não estrutural, ou funcional, não ocorre alteração morfológica. 
Pode ser causada pela assimetria de membros inferiores, por espasmos musculares da coluna vertebral, por compressão de raiz nervosa, por condições inflamatórias (como a apendicite) ou por maus hábitos posturais. 
Tanto no exame radiológico como no exame clínico não são observadas rotações dos corpos vertebrais.
Tipos de Escoliose 
Congênita: é a escoliose resultante de uma má formação na coluna vertebral, presente desde o nascimento.
Neuromuscular: é a alteração da coluna vertebral a partir de uma ativação muscular ou nervosa anormal. Este tipo de escoliose é frequentemente observado em pessoas com paralisia cerebral, distrofia muscular, espinha bífida ou outras complicações neurológicas. Em decorrência da fraqueza muscular em estabilizadores de coluna, geralmente a coluna desses pacientes forma uma grande curva em formato de “C”.
Tipos de Escoliose
Idiopática: é aquela que ocorre sem uma causa conhecida. Existem algumas teorias que afirmam que a escoliose é frequente entre membros de uma família, o que sugere fortemente que ela tenha associação com um componente genético. Outra teoria é a de que as alterações posturais são tão significantes que causam anomalias nas fibras musculares e resultam em alterações morfológicas. Ela é subdividida de acordo com a faixa etária de acometimento:
Escoliose idiopática infantil: acomete crianças menores de três anos;
Escoliose idiopática juvenil: acomete crianças de três a nove anos;
Escoliose idiopática do adolescente: acomete crianças de nove a 18 anos;
Escoliose idiopática do adulto: acomete maiores de 18 anos;
Fatores de Risco
Alguns fatores são considerados de risco para o desenvolvimento da escoliose. Além de ser mais comum no sexo feminino, o histórico familiar e a fase de crescimento acabam afetando, principalmente meninas em torno dos 15 anos.
Diagnóstico
Ângulo de Cobb é a medida padrão universal para análise da escoliose, medida em graus no exame de radiografia de incidência ântero-posterior. Para traçar esse ângulo é necessário identificar no plano superior e no plano inferior da curvatura as duas vértebras com maior grau de inclinação em relação ao plano horizontal.
Após a identificação, é traçada uma reta que acompanha a parte superior do corpo da vértebra mais inclinada na parte superior da coluna vertebral e outra reta que acompanha a parte inferior do corpo da vértebra mais inclinada na região inferior da coluna vertebral. Feito isso, é traçada uma perpendicular a cada uma das retas e o ângulo em que elas se encontram é o ângulo de Cobb.
Diagnóstico
Existe uma relação entre o ângulo de Cobb e a intervenção indicada para o tratamento: menor que 25°, tratamento conservador com fisioterapia; de 25 a 45°, tratamento com fisioterapia associado a utilização de colete. Acima de 45° o tratamento cirúrgico é indicado(Weinstein et al., 2008).
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82ngulo_de_Cobb
Diagnóstico
Avaliação postural: método clínico e não invasivo viável para verificação de alterações consequentes da escoliose. 
Os sinais mais comuns são: ombros desalinhados; curvaturas da cintura desiguais entre si; inclinação lateral de tronco; quadris desalinhados e aparência de assimetria de membros inferiores. 
É indicado fotografar o paciente em vista anterior, posterior e bilateral para facilitar a observação das alterações e acompanhar a evolução do quadro clínico ao longo do tratamento.
Diagnóstico
Teste de Adams: teste clínico para avaliação da escoliose. 
O paciente em pé, com os pés paralelos e unidos deve realizar uma flexão anterior de tronco, mantendo os membros superiores relaxados e palmas das mãos apoiadas uma à outra. 
O teste é considerado positivo quando são observadas assimetrias na região paravertebral.
https://vittalistudio.wordpress.com/2014/07/19/pilates-na-escoliose/
Tratamento 
Sabe-se que, independente da forma, da fase do aparecimento e do tipo da escoliose, observa-se desequilíbrio musculoesquelético com deformidade visível, déficit de conscientização postural e dor progressiva aos indivíduos.
A fisioterapia é recomendada como a primeira opção de tratamento para pequenas curvas, com a finalidade de impedir sua progressão. 
Os principais objetivos do tratamento fisioterapêutico são proporcionar o alongamento das cadeias musculares, aumentar a flexibilidade e mobilidade da coluna e melhorar o padrão postural do paciente.
O uso dos coletes é indicado durante a fase de crescimento na infância e adolescência. 
Uso de Colete 
O tratamento com colete para evitar a progressão da escoliose geralmente se indica quando se tem:
Uma curva moderada (25 a 40 graus);
Uma curva progressiva (que tenham piorado mais que 5 graus);
Muito potencial de crescimento restante (Risser 0 a 2).
O colete deve ser utilizado entre 20 a 23 horas por dia, e precisa ser remodelado periodicamente, devido ao crescimento acelerado do paciente nessa fase. 
Só deve ser retirado após o paciente passar da fase de “estirão”, com posterior acompanhamento por radiografia.
Colete de Boston
 É um colete feito de materiais de polímero de baixo peso, personalizado para o formato, tamanho e curva de cada paciente. 
É ajustado ao redor do corpo e funciona por meio da pressão exercida em 3 pontos estratégicos da curva.
https://escoliosebrasil.com.br/os-coletes-ortopedicos-utilizados-no-brasil-para-o-tratamento-da-escoliose-sao-uma-boa-solucao/
Colete de Milwaukee
Primeiro tipo de colete a ser desenvolvido, é do tipo cérvico-torácico-lombro-sacro, isto é, se alonga do pescoço até a pelve. É indicado para curvaturas mais altas na coluna (cervicotorácicas). 
Seu funcionamento se dá pela torção da coluna e pressão em pontos da curvatura.
http://www.cerb.com.br/portfolio/19/16/u-rtese-cervical-tuaracolombar-sacra---colete-milwaukee
Colete de Charleston
 É um colete feito para ser utilizado durante a noite, pois não pode ser usado durante as atividades diárias. 
É inclinado para o lado oposto da curva, de forma que aplica forças contrárias a ela.
https://www.traumatologiaeortopedia.com/uploads/pafiledb/f20e7b96b5617b82394148cb75fc28c3.pdf
Método Pilates
Criado por Joseph Hubertus Pilates nos anos 80, o Método Pilates representa uma fusão entre a abordagem oriental e ocidental, reunindo os princípios da cultura oriental, inerentes a concentração, respiração, equilíbrio e controle corporal e da cultura ocidental, com o trabalho de força e tônus muscular. 
A prática desse método acarreta benefícios sobre a flexibilidade global, o alinhamento postural e a coordenação motora. Além do aumento da força muscular, o que demonstra uma relação direta com o processo de reeducação postural.
Ponte Unilateral 
 Orientações:
Deite-se no chão de barriga para cima, dobre os joelhos, pés afastados e assentes no chão. Mantenha os braços ao longo do corpo como mostra a imagem. Ombros e pescoço devem estar relaxados;
Estique uma das pernas,como mostra a imagem e enquanto expira eleve o tronco lentamente, como se retirasse uma vértebra de cada vez do chão. Suba até o ponto em que ainda consegue preservar a curvatura normal da região lombar, sem projetar a barriga para frente.
É importante contrair o bumbum e abdome na hora de subir. Segure o movimento por alguns segundos;
Enquanto expira retorne à posição inicial lentamente, arredondando a coluna (como se apoiasse uma vértebra de cada vez no chão).
Usado com o objetivo de diminuir a dor, corrigir a postura e melhorar equilíbrio.
3 séries de 15 repetições, com descanso de 30 segundos.
https://runnersworld.com.br/5-exercicios-de-forca-para-corredores/singlelegbridge_910/
The Hundred
Deite-se com o corpo descansando sobre a esteira ou o chão
Mantenha os membros superiores ao longo do corpo com cotovelos estendidos.
Mantenha os quadris aduzidos e os joelhos bem estendidos.
Mantenha a flexão plantar do tornozelo.
Inspire devagar
Levante ambos os pés, flexionando o quadril aproximadamente 5 centímetros acima da esteira ou do chão
Flexione a coluna cervical e torácica mantendo os olhos focados nos dedos
Flexione os ombros cerca de 6 a 8 centímetros acima das coxas
Expire lentamente
Estender e flexionar os ombros em movimentos curtos sincronizados coma respiração. Sendo 5 ciclos de flexo-extensão em cada fase da respiração.
Comece com apenas 20 ciclo de bombeamentos de membro superiores e vá gradualmente aumentando de 5 em 5, até que sejam atingidos um total de 100 bombeamentos realizados em 10 respirações completas.
Relaxe completamente e retorne à posição inicial.
Neste exercício o tronco permanece em flexão exigindo a contração isométrica dos músculos do tronco. 
Assim como dos membros inferiores que permanece em flexão do quadril, extensão dos joelhos e plantiflexão dos tornozelos em isometria contra a tendência da gravidade.
03 séries de  60 segundos, com descanso de 30 segundos.
https://blogpilates.com.br/the-hundred-fisiologia-exercicio/
Rolamentos de quadril com bola grande
Posição inicial: Em decúbito dorsal, com as pernas apoiadas em cima da bola e os membros superiores ao lado do corpo com os ombros relaxados.
Sequência do movimento: 1. Inspirar na posição inicial; 2. Expirar, direcionando o umbigo em direção à coluna, e gradativamente, levantar a pélvis do solo até alinhar o corpo; 3. Inspirar enquanto estiver com a pélvis elevada; 4. Expirar, enquanto for relaxando o tórax, descendo vértebra por vértebra.
Objetivos: Fortalecer os glúteos e desenvolver um equilíbrio.
https://blogpilates.com.br/exercicios-de-pilates-com-bola-fit-ball/
Abdominal Invertido com bola 
Posição Inicial: Em decúbito dorsal, flexionar os joelhos, apertando a bola com a parte posterior das pernas, coxas e calcanhares. Membros superiores ao lado do corpo.
Sequência do movimento: 1. Inspirar na posição inicial; 2. Expirar, trazendo os joelhos até o tórax, suspendendo a bola do solo; 3. Inspirar, permanecendo na posição anterior; 4. Expirar, voltando a bola ao solo.
Objetivos: Fortalecer a região infra-abdominal e os músculos isquiostibiais.
https://revistapilates.com.br/tipos-de-abdominais-na-bola/
 SIDE BEND
Posição inicial: decúbito lateral, membros inferiores estendidos e posicionados em alinhamento com o tronco. Uma mão apoiada no chão e a outra ao longo do corpo.
 Realize a flexão lateral do tronco, afastando o corpo da mão que está apoiada no chão, mantendo a extensão dos joelhos e quadris.
Retorne à posição inicial.
Objetivos:
Fortalecer os músculos Multífideos, Quadrado Lombar, Deltoide, Eretores da Espinha, Transverso do Abdome, Oblíquos Interno e Externo.
Mobilizar: curva lombar.
Alongar: cadeia lateral.
https://www.centerworks.com/pilates-training-tips-prepartory-exercises-for-side-plank/
Knee stretches
 Posição inicial: mãos e joelhos apoiados no chão com dorso dos pés tocando a bola.
Realize a extensão de quadris e joelhos, simultaneamente e mantendo a coluna neutra e escápulas encaixadas.
Retorne à posição inicial.
Objetivos:
 Fortalecer os músculos Quadríceps, Iquiotibiais, Multífideos, Quadrado Lombar, Eretores da Espinha, Transverso do Abdome, Oblíquos Interno e Externo.
Mobilizar: curva lombar e torácica.
Alongar: cadeia anterior.
https://blogpilates.com.br/metodo-pilates-para-escoliose/
Reeducação Postural Global 
Outro método conservador frequentemente utilizado para o tratamento da escoliose é a Reeducação Postural Global, baseado no constante alongamento de um grupo muscular de uma única vez, o que impede compensações e resgata o equilíbrio musculoesquelético por meio do alongamento, contração muscular, consciência corporal e a correção postural.
 Os princípios básicos do RPG na escoliose estão voltados à retração dos músculos da estática, a correção por intermédio da tração, e liberação de bloqueio articular.
Postura Rã no ar
A postura "rã no ar" consiste no tronco e membros inferiores estarem em ângulo de 90° graus. 
O paciente permanece em decúbito dorsal, porém com os ombros em abdução a aproximadamente 45°, com a articulação radioulnar em supinação, membros inferiores em abdução e suspensos pelo calcâneo (por uma corda fixada na parede) com as talocrurais em dorsiflexão e paralelos ao teto.
https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/33/241_-_UtilizaYYo_da_tYcnica_reeducaYYo_postural_global_rpg_no_tratamento_da_escoliose_estrutural.pdf
Postura Rã no ar 
Na postura "rã no ar" braços abertos e braços fechados, são eficazes no alongamento dos músculos da nuca, do tórax, da coluna vertebral, dos ombros, dos cotovelos, das mãos, da pelve, do quadril, dos joelhos e dos pés. E após o desbloqueio respiratório, o paciente deve flexionar os joelhos e quadril apoiando os pés sobre o ombro do fisioterapeuta, mantendo a cadência ritmada da sessão. 
https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/33/241_-_UtilizaYYo_da_tYcnica_reeducaYYo_postural_global_rpg_no_tratamento_da_escoliose_estrutural.pdf
Postura Sentada 
É uma postura mista em carga, já que as pernas não recebem o peso do corpo. 
Na postura é possível pilotar a coluna observando e corrigindo os desequilíbrios. 
O Fisioterapeuta deve solicitar ao paciente para que ele sente-se no banco, chão ou mesa. 
Em seguida, é realizada a palpação dos ísquios, pedindo ao paciente que eleve o quadril do banco enquanto o fisioterapeuta coloca as duas mãos sob os dois glúteos do paciente, em seguida solta o peso do corpo na mão do fisioterapeuta que faz uma tração posterior fazendo que o paciente sentasse sobre os ísquios.
Postura Sentada 
https://blog.smcare.com.br/metodo-rpg-saiba-como-pode-ser-benefico-para-sua-vida/
Postura de Pé contra a parede 
Postura em pé contra a parede, o paciente deve ser colocado de costas para a parede apoiando toda a coluna, occipital e calcanhar. 
Desbloquear a respiração instalando o suspiro e pedindo ao paciente que estufe o ventre. 
Os calcanhares devem estar encostados na parede e unidos mantendo uma pequena abdução de 15º, com os joelhos semi-fletidos mantendo uma pequena rotação externa, para manter os maléolos e côndilos unidos. 
Fazer palpação nos pés. Caso os calcanhares estejam afastados da parede, ir aproximando-os a cada repetição da postura. 
Estender os joelhos mantendo sempre a lombar apoiada na parede, e os joelhos unidos. 
A extensão do quadril e joelho só pode ser feita com a rotação externa do fêmur. 
Postura de Pé contra a parede 
https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/33/241_-_UtilizaYYo_da_tYcnica_reeducaYYo_postural_global_rpg_no_tratamento_da_escoliose_estrutural.pdf
Postura em pé inclinada para frente
Solicitar ao paciente, para que ele, faça uma resistência na mão do fisioterapeuta que deve esta posicionada na cervical/occiptal, e flexionando os joelhos mantendo maléolos e côndilos unidos fazendo uma pequena rotação externa do joelho.
Os membros superiores devem permanecer ao lado do corpo, estendidos e com rotação externa do ombro (palma da mão para frente e depois para baixo). 
O fisioterapeuta deve trabalhar a flexão do tronco, braços,pernas, calcanhares, joelhos, pelve e coluna para manter a cifose torácica ou recriá-la nos casos de retificação através da expiração, e posicionar os ombros e membros superiores.
Postura em pé inclinada para frente
https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/33/241_-_UtilizaYYo_da_tYcnica_reeducaYYo_postural_global_rpg_no_tratamento_da_escoliose_estrutural.pdf
Referências
Salate, Ana Claúdia Bonome. Mensuração da gibosidade na escoliose. Fisioterapia Brasil- Vol. 4- Núm. 5. Set/Out. 2003.
Araújo,Maria Erivânia Alves et. Al. Redução da dor crônica associada à escoliose não estrutural, em universitárias submetidas ao método Pilates. Motriz: rev. educ. fis. (Online) vol.16 no.4 Rio Claro Oct./Dec. 2010
Silva, Anne Caroline Luz Grudtner; Mannrich, Giuliano. Pilates na reabilitação: uma revisão sistemática. Fisioter. Mov., Curitiba, v. 22, n. 3, p. 449-455, jul./set. 2009
Lopes, Camila de Souza; Mejia, Dayana Priscila Maia M. Utilização da técnica reeducação postural global (rpg) no tratamento da escoliose estrutural.
Obrigada!

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