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ANA CAROLINA DE OLIVEIRA CALMON PRÁTICA – CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO Relatório para o laboratório de Físico-química SALVADOR 2020 ANA CAROLINA DE OLIVEIRA CALMON PRÁTICA – CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO Relatório para o laboratório de Físico-química Relatório de prática apresentado à disciplina Físico-química, como um dos requisitos para apreciação da nota final. Orientador: Professor Robert Newton SALVADOR 2020 1. Introdução 1.1. Calor Específico O calor específico de uma substância (c) é uma grandeza física intensiva, ou seja, se trata de uma grandeza que não varia com as dimensões da substância. Assim, 1 e 100 litros de água possuem o mesmo calor específico. Por definição, o calor específico é a quantidade de calor necessária para que seja possível elevar a temperatura de uma determinada substância por unidade de temperatura. A unidade do sistema internacional é o joule por quilograma por kelvin – J/(kg.K) – mas a unidade mais comum é a caloria por grama por grau Celsius – cal/g.ºC – sendo que atualmente a grande maioria destes valores já se encontram tabelados. Esta definição pode ser usada para explicar, por exemplo, o motivo do cobre ser aquecido de maneira mais fácil que a água, uma vez que o calor específico da água é maior que o do cobre, demandando uma maior energia para que obtenha a mesma temperatura. 1.2. Capacidade Calorífica Já a capacidade térmica ou capacidade calorífica de uma substância (C) é uma grandeza física extensiva, sendo que é dependente da massa de sua respectiva substância. Deste modo, já vimos que 1 e 100 litros de água possuem o mesmo calor específico, porém apresentam capacidades térmicas diferentes, sendo que os 100 litros terão uma maior capacidade calorífica. Sua definição nos traz que a capacidade térmica é a quantidade de calor necessária (cedida ou recebida) para que um corpo varie sua temperatura em uma unidade. A capacidade calorífica de um corpo é expressa em Joule por Kelvin (J/K), mas frequentemente encontrada como caloria por grau Celsius (cal/ºC). Podemos ainda estabelecer uma relação entre a capacidade térmica e o calor específico de um corpo, desde que este apresente uma única substância. Através da equação fundamental da calorimetria e da definição de capacidade térmica temos que: 𝐶 = 𝑄 𝛥𝑇 = 𝑚. 𝑐. 𝛥𝑇 𝛥𝑇 Equação 1.1 Simplificando 𝛥𝑇, teremos: 𝐶 = 𝑚. 𝑐 Equação 1.2 Onde m é a massa do corpo, c é seu calor específico e C é a capacidade calorífica. Podemos então notar que a capacidade térmica será dependente das propriedades do material e de seu volume, enquanto o calor específico depende apenas das propriedades da substância. A determinação da quantidade de calor envolvida em transformações químicas é feita em aparelhos denominados Calorímetros. Para tal é importante conhecer-se a chamada constante do calorímetro. A constante do calorímetro, C é a quantidade de calor que é necessário fornecer àquela parte do sistema calorimétrico que participa da troca térmica, para elevar de 1 °C. No processo adiabático Q = 0 de tal forma que o calor cedido é igual ao calor recebido. Supondo uma troca de calor entre o sistema calorimétrico de capacidade calorífica C em equilíbrio térmico com uma massa m1 de água, calor específico c1 e temperatura T1 e uma outra massa m2 de água, calor específico c2 e temperatura T2. Após atingir-se o equilíbrio térmico (temperatura Te) tem-se: Q cedido = Q recebido C (T1 – Te) + m1. c1 (T1 – Te) = m2. c2 (Te – T2) Equação 1.3 Sendo c1 = c2 = 4186 J/kg.K; C = Capacidade calorimétrica do conjunto calorímetro e do termômetro em J/K; 1.3. Calor de neutralização Quando uma reação química ocorre, os reagentes inicialmente presentes no sistema vão se modificando com o avanço da reação, de modo a formar os produtos. Essa transformação vem acompanhada por uma mudança característica na energia. No entanto, processos que ocorrem a pressão constante são mais fáceis de medir a entalpia, H, como propriedade de um sistema. Ou seja, a variação de entalpia é dada pelo calor trocado com as vizinhanças. Então, numa reação química, a temperatura do sistema após a reação é, em geral, diferente da temperatura inicial. De maneira a restaurar o sistema a sua temperatura inicial, é preciso haver um escoamento de calor, seja para as vizinhanças ou a partir das vizinhanças. É a partir desse princípio de troca de calor entre o sistema e as vizinhanças que é possível determinar o calor de neutralização de um ácido com uma base, com a ajuda de um calorímetro. Utilizando esse cálculo: H = − [ . V. c𝑆𝑎𝑙 .t + 𝐶𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜.t] Equação 1.4 Considerando: V: volume da solução resultante em L, : densidade da solução resultante, csal = calor específico da solução do sal formado, C: constante do calorímetro (determinada previamente), tf: temperatura final no interior do calorímetro, ti: temperatura inicial no interior do calorímetro t = tf– ti Equação 1.5 Ou o cálculo a seguir: ΔH = − △ Cp x △ T n Equação 1.6 2. Objetivo Esta prática tem o objetivo de determinar a capacidade térmica do calorímetro considerando-o como um sistema adiabático (aquele que não troca calor com o meio). 3. Parte Experimental 3.1. Materiais e Reagentes utilizados 3.1.1. Experimento 1 Tabela 1. Relação da quantidade de vidrarias e acessórios utilizados no experimento 1 assim como suas respectivas capacidades. Quantidade Vidrarias e acessórios Capacidade (mL) 01 Béquer 2000 01 Béquer 500 01 Frasco de Dewar (calorímetro) 500 02 Termômetro - 01 Proveta 100 01 Rolha - 01 Pipetador - 01 Pipeta volumétrica 50,0 Tabela 2. Relação das substâncias utilizadas no experimento 1, constando suas respectivas quantidades e concentrações. Substâncias Quantidade (mL) H2O potável 350 3.1.2. Experimento 2 Tabela 3. Relação da quantidade de vidrarias e acessórios utilizados no experimento 2 assim como suas respectivas capacidades. Quantidade Vidrarias e acessórios Capacidade (mL) 01 Béquer 500 01 Frasco de Dewar (calorímetro) 500 02 Termômetro - 01 Proveta 500 01 Rolha - 01 Pipeta volumétrica 50 01 Pipetador - Tabela 4. Relação das substâncias utilizadas no experimento 2, constando suas respectivas quantidades e concentrações. Substância Quantidade (mL) Concentração (mol.L-1) Hidróxido de Sódio (NaOH) 100 1 Ácido Clorídrico (HCl) 100 1 Ácido Acético (CH3COOH) 100 1 Ácido Sulfúrico (H2SO4) 100 1 3.2. Procedimento Experimental 3.2.1. Experimento 1: Determinação da capacidade calorífica do calorímetro Com o frasco de Dewar previamente lavado, armou-se o sistema, tampando-o com uma rolha, na qual estava encaixou-se um termômetro. Em seguida, utilizando uma proveta, colocou 350 mL de água destilada à temperatura ambiente no interior do calorímetro. Agitou-se moderadamente o calorímetro afim de homogeneizar o sistema. Mediu-se a temperatura a cada 10 segundos, até que o equilíbrio fosse estabelecido. Adicionou-se, rapidamente ao calorímetro, 50,0 mL de água gelada, à temperatura de 0℃. Agitou-se lentamente e anotou-se a temperatura cada 10 segundos, até que o equilíbrio fosse atingido. Repetiu-se esse processo por mais duas vezes. 3.2.2. Experimento 2: Determinação do calor de neutralização No mesmo calorímetro utilizado no Experimento 1, adicionou-se 100 mL de solução de hidróxido de sódio 1 mol.L-1 com o auxílio de uma proveta. Agitou-se o sistema moderadamente e anotou-se a temperatura do sistema em equilíbrio. Foram tomados, também com uma proveta, 100 mL de solução de ácido acético 1 mol.L-1. A solução do ácido foi colocada rapidamente no interior do calorímetro, que já continha a solução de hidróxido de sódio, e a leitura da temperatura foi iniciadainstantaneamente. Após o período inicial foram anotadas as temperaturas a cada 10 segundos, quando foi possível notar que a temperatura atingiu um valor máximo, atingindo o equilíbrio. O mesmo procedimento foi realizado utilizando 100 mL de ácido clorídrico 1 mol.L-1 e 100 mL de hidróxido de sódio 1 mol.L-1 e 100 mL de hidróxido de sódio 1 mol.L-1 e 100 mL de ácido sulfúrico 1 mol.L-1 , sob as mesmas condições. 4. Resultados 4.1. Experimento 1 Tabela 5. Resultado da primeira medição das variações de temperatura a partir da adição de água fria (temperatura = 0°C) ao calorímetro, até o equilíbrio. Tempo (s) Temperatura do Calorímetro (°C) 0 23,5 10 23,5 20 26,3 A variação de temperatura (∆𝑇) pode ser calculada a partir da diferença entre a temperatura final (Tf) e a temperatura inicial (Ti), como representado na Equação 1.5. ∆𝑇 = Tf - Ti [1.5] ∆𝑇 = 23,5 – 26,3 Variação de temperatura: 2,8 °C. Tabela 6. Resultado da segunda medição das variações de temperatura a partir da adição de água a 0°C ao calorímetro, até o equilíbrio. Tempo (s) Temperatura do Calorímetro (°C) 0 23,5 10 23,5 20 26,3 Utilizou-se a equação 1.5 para calcular a variação de temperatura. ∆𝑇 = Tf - Ti = 23,5 – 26,3 = -2,8 Variação de temperatura: 2,8 °C. Tabela 7. Resultado da terceira medição das variações de temperatura a partir da adição de água a 0°C ao calorímetro, até o equilíbrio. Tempo (s) Temperatura do Calorímetro (°C) 0 23,6 10 23,6 20 26,6 Novamente, a equação 1.5 foi utilizada para calcular a variação de temperatura. ∆𝑇 = Tf - Ti = 23,6 – 26,5 = -2,9 Variação de temperatura: 2,9 °C. A partir das variações de temperatura calculadas, foi possível usar a equação 1.3 para calcular a capacidade térmica do calorímetro utilizado. Como o procedimento foi repetido 3 vezes, foi preciso calcular 3 vezes a capacidade térmica e depois calcular a média aritmética entres os valores encontrados. 𝐶(𝑇1 − 𝑇𝑒) + 𝑚á𝑔𝑢𝑎1. 𝑐á𝑔𝑢𝑎. (𝑇1 − 𝑇𝑒) = 𝑚á𝑔𝑢𝑎2. 𝑐á𝑔𝑢𝑎(𝑇𝑒 − 𝑇2) [1.3] 𝐶1(296,65 − 299,45) + 0,35.4186. (296,65 − 299,45) = 0,050.4186. (299,45 − 273,15) 𝐶1(−2,8) − 4102,28 = 5504,59 𝐶1 = −3431,02 𝐽/𝐾 𝐶2(296,65 − 299,45) + 0,35.4186. (296,65 − 299,45) = 0,050.4186. (299,45 − 273,15) 𝐶2(−2,8) − 4102,28 = 5504,59 𝐶2 = −3431,02 𝐽/𝐾 𝐶3(296,75 − 299,65) + 0,35.4186. (296,75 − 299,65) = 0,050.4186. (299,65 − 273,15) 𝐶3(−2,9) − 4248,8 = 5546,45 𝐶3 = −3377,67 𝐽/𝐾 𝐶𝑚𝑒𝑑 = (−3431,02) + (−3431,02) + (−3377,67) 3 = −3413,2 𝐽/𝐾 Sendo assim, a capacidade calorífica do calorímetro (média dos três valores calculados) é igual a −3413,2 𝐽/𝐾. 4.2. Experimento 2 As tabelas, a seguir, apresentam as temperaturas da base e dos ácidos obtidos em cada procedimento: Tabela 8. Temperaturas obtidas das soluções de NaOH e CH3COOH e mistura. Substância Sol. NaOH 1mol.L-1 Sol. CH3COOH 1mol.L-1 Mistura ∆𝑇 = Tf - Ti Temperaturas (°C) 23,5 24,2 29,7 5,8 24,5 23,9 30,1 5,9 24,5 24,0 30,1 5,8 Média 5,8 Tabela 9. Temperaturas obtidas das soluções de NaOH e HCl e mistura. Substância Sol. NaOH 1mol.L-1 Sol. HCl 1mol.L-1 Mistura (Tf) ∆𝑇 = Tf - Ti Temperaturas (°C) 22,7 21,6 28,6 6,4 22.8 22,2 29,3 6,8 Média 6,6 Tabela 10. Temperaturas obtidas das soluções de NaOH e H2SO4 e mistura. Substância Sol. NaOH 1mol.L-1 Sol. H2SO4 1mol.L-1 Mistura ∆𝑇 = Tf - Ti Temperaturas (°C) 20,0 20,0 28,4 8,4 20,4 20,4 27,8 7,4 Média 7,9 OBS: As temperaturas iniciais foram dadas por: Ti = (Tbase + Tácido)/2. A capacidade calorífica total, ΔCp, é dada pela soma da capacidade calorífica do calorímetro com a capacidade calorífica da solução, sendo esta composta em maior proporção por água. A massa de água presente no calorímetro foi obtida por meio da densidade da água (1000 Kg.m-³) e do volume total da solução (200 mL). 𝑚á𝑔𝑢𝑎 = 𝑑á𝑔𝑢𝑎. 𝑉á𝑔𝑢𝑎 = 1000.0,2𝑥10 -³ = 0,2 𝐾𝑔 𝐶𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 = 𝑚á𝑔𝑢𝑎1. 𝑐á𝑔𝑢𝑎 = 0,2.4186 = 837,2 𝐽. 𝐾 -1 ΔCp = 𝐶𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 + 𝐶𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 = 3413,2 + 837,2 = 4250,4 𝐽. 𝐾 -1 Outra forma de determinar o calor de reação de neutralização é se partirmos do princípio de que não há perdas de calor do interior do calorímetro para as vizinhas. Dessa maneira todo o calor pode ser escrito da seguinte forma: 𝑄𝑟𝑒𝑎çã𝑜 + 𝑄𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 + 𝑄𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 = 0 Equação 1.7 Sabendo que 𝑄 = 𝑚. 𝑐. 𝛥𝑇 e isolando 𝑄𝑟𝑒𝑎çã𝑜, tem-se: 𝑄𝑟𝑒𝑎çã𝑜 = −( 𝑚𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 + 𝑐𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 + 𝐶𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜)𝛥𝑇 Equação 1.8 Para resolver a Equação 1.7 é necessário conhecer a massa da solução (𝑚𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜) o calor específico da solução (𝑐𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜) e a constante do calorímetro (𝐶𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜), além claro, da variação de temperatura, mas como não temos algumas dessas informações não foi possível usá-la. Uma vez que a reação é a realizada a pressão constante, o calor trocado durante o processo é igual a entalpia. O calor de neutralização de cada ácido foi calculado através da Equação 1.6. Para o ácido acético (ΔH1), calculou-se o calor de neutralização: ΔH1 = − △Cp x △T n = − 4250,4 x 5,8 1 = −24652,3𝐽. 𝑚𝑜𝑙-1= −24,7 𝑘𝐽. 𝑚𝑜𝑙-1 Para o ácido clorídrico (ΔH2), calculou-se o calor de neutralização: ΔH2 = − △Cp x △T n = − 4250,4 x 6,6 1 = −28052,6 𝐽. 𝑚𝑜𝑙-1= −28,1 𝑘𝐽. 𝑚𝑜𝑙-1 Para o ácido sulfúrico (ΔH3), calculou-se o calor de neutralização: ΔH3 = − △Cp x △T n = − 4250,4 x7,9 1 = −33578,2 𝐽. 𝑚𝑜𝑙-1= −33,6 𝑘𝐽. 𝑚𝑜𝑙-1 5. Tratamento de Dados Na determinação da constante C para o calorímetro, existem muitos erros associados. O aparato utilizado traz erros associados que precisam ser considerados a fim de termos uma maior precisão no experimento. Os instrumentos utilizados em sala são citados no item 3 deste relatório. Abaixo, listamos os instrumentos e os erros contidos. Lembrando que o erro é a metade da menor divisão, válido para instrumentos analógicos. Para instrumentos digitais, o erro é o último algarismo, a menor medida. Foram efetuadas diversas medições. Medimos a quantidade de água a temperatura ambiente colocada no calorímetro bem como a sua temperatura. Acrescentamos as porções de água gelada do béquer ao calorímetro, além de medirmos a sua temperatura. Também foram medidas temperaturas, até chegar ao equilíbrio. Foram muitos erros associados, que dificultam uma determinação mais exata da constante C. Na determinação do calor de neutralização, tem-se na literatura igual a – 13,7 kcal. Mol-1º ou – 57,4 kJ.mol-1 valores encontrados para os três diferentes ácidos obtiveram os seguintes erros: Tabela 11. Erros associados às reações de neutralização. ΔH Erro relativo (%) 1 57,0 2 51,0 3 41,5 Essa elevada taxa de erro pode ser justificada pelas perdas no calorímetro e a reação ter ocorrido de forma incompleta, pois o mais indicado é usar a solução alcalina em excesso (reagente limitante) para garantir que o ácido ionize de forma completa. Mas é possível perceber que os ácidos fortes apresentam menor erro, como esperado, uma vez que esses se ionizam completamente, diferentemente do ácido orgânico, que é ácido fraco. 6. Conclusão Portanto, foi possível determinar o valor da constante C, mesmo que de forma inexata. Os outros erros que precisariam ser tratados mais a fundo a fim de determinar a constante com maior exatidão. O objetivo principal desde experimento é determinar o valor da capacidade térmica do calorímetro e o calor de neutralização, não exigindo relativa exatidão. O objetivo foi concluído. 7. Referências CASTELLAN, Gilbert W. Físico-química; Tradução de Luiz Carlos de Guimarães. 1ª Ed. . Volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 1983; YOUNG,H.; FREEDMAN,R.Física II: Termodinâmica e Ondas- Sears & Zemansky, 12ª edição, Pearson,2009; ATKINS, P. W. Físico-Química e Fundamentos. 3 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro: Editora 2003;
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