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Atividade 1 - Inovação RH UP

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UNIVERSIDADE POSITIVO – UP
 
Disciplina: Inovação
Disciplina: Inovação
Professor: Augusto Machado
Aluna: Giliene Hendler Guariente Jordão
Matrícula: 2000276 
Data: 14/10/2020
A inovação é abordada a partir de suas fontes, seus processos, seus resultados e sua influência nas organizações e nos países. Apesar dos numerosos estudos sobre inovação, não existe um consenso sobre sua definição. (WAN; ONG; LEE, 2005, p. 261).
Podemos dizer que inovação empresarial é a exploração bem-sucedida de novas ideias, como instrumento do empreendedorismo. Não se trata somente de invenções ou tecnologias de ponta. Na realidade, se dá a qualquer ideia transformada em um bom produto ou serviço, viável para clientes e para a empresa ou companhia. Outro aspecto importante é a viabilidade econômica, pois inovar nos negócios significa criar soluções que satisfazem necessidades a um custo razoável. Além disso, é preciso diferenciar a inovação, com seu caráter transformador, do aprimoramento, que apenas evolui uma ideia pré-concebida. E a demanda, que garante quando a ideia de um produto ou serviço se concretizar, que haverá interesse por parte dos clientes em adquiri-lo.
A adaptabilidade, a flexibilidade e a agilidade organizacional, são fatores que contribuem para o sucesso dos processos de inovação (MAIDIQUE; HAYES, 2001, p. 25). O contrário, a rigidez organizacional, passa a ser um obstáculo. 
A falta de pessoal qualificado é uma reclamação recorrente entre as empresas brasileiras, no entanto, no contexto da inovação a necessidade é maior em relação a capacidade inovativa que propriamente a qualificação. A capacidade inovativa é destacada por Davila, Epstein, Shelton (2007, p. 262) quando destacam que “para incentivar a inovação, a organização precisa atrair e contratar pessoas que sejam inovadoras.”
Analisando os fatores que dificultam o processo de inovação, temos aspectos culturais, falta de tempo, burocracia, entre outros obstáculos que impedem as companhias de serem inovadoras.
Em termos de dimensão social, a inovação está estreitamente relacionada à interação entre mercado, tecnologia e organização (TIDD; BESSANT; PAVITT, 1997) , de modo que uma questão relevante se refere à possibilidade ou não de seu gerenciamento. Assim, o caráter multidimensional da inovação, bem como sua interação com diversos fatores e atores sociais, convergem para uma concepção integradora do fenômeno de modo apropriado à compreensão de sua natureza dinâmica: a inovação é tida como um processo, ou seja, é concebida como um meio de múltiplos fins ao invés de um fim em si mesmo (TOTTERDELL, et al., 2002).
Portanto, a inovação corresponde a um processo complexo e dinâmico, caracterizado por interações coletivas, imerso em certo grau de incerteza, que pode ou não ser bem sucedido devido a implicações de fatores na implementação de novas ideias e práticas, que o facilitam ou dificultam no contexto organizacional e que merecem atenção daqueles que gerenciam a inovação.
REFERÊNCIAS
XXVI Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica de Vitória -ES por Lima,Luiz Fernando e Kuhl, Marcos Roberto.
 BELTRAMO, Jean-Paul; MASON, Geoff; PAUL, Jean-Jacques. External Knowledge sourcing in different national settings: a comparison of electronics establishments in Britain and France. Research Policy. Amsterdam, v. 33, n. 1, p. 53-72, 2004. BROWN, S.; MAYLOR, H. Strategic resonant firms, mass producers, big fish & flat liners: a study of policies, practices & performance in innovation. Technovation. v. 25, n. 4, p. 307 – 319, April, 2005. BURGELMAN, R.A; MAIDIQUE, M.A; WHEELWRIGHT, S.C. Strategic Management of Technology and Innovation. 3ª ed. Mcgraw-Hill, 2001. 990 p. 16.; CHRISTENSEN, C.M;. Strategic Management of Technology and Innovation. 4ª ed. Mcgraw-Hill, 2004. 1208 p. COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. Trad. Lucia Simonini. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 349 p. COTEC – Fundación Cotec para la Innovación Tecnológica. Pautas metodológicas de la gestión de la tecnologia y de a innovación para empresas – Temaguide. Madri: Cotec, 1999. Módulo II, 169 p. DAVILA, T.; EPSTEIN, M.J.; SHELTON, R. As Regras da Inovação. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre, Bookman, 2007. 336 p. FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. Trad. Lorí Viali. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 688 p. GASSMANN, O.; WECHT, C.H. Early Customer Integration into the Innovation Process. 200?. Disponível em [http// www.bgw-sg.com/doc/chw2.pdf]. Acesso em 27/01/2010. GODOI, A. S. Estudo de Caso Qualitativo. In.: GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. B. (Organizadores). Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. 460 p. GOMES, C.M.; KRUGLIANSKAS, I. Gestão de Fontes de Informação Tecnológica e Desempenho Inovador em Empresas de Maior e de Menor Porte. In: XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO (EnANPAD). Anais eletrônicos... São Paulo - SP, 2009, 1 CD-ROM. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Inovação Tecnológica – 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. 156 p. MACHADO-DA-SILVA, C.L. et al. Periódicos Brasileiros de Administração: Análise Bibliométrica de Impacto no Triênio 2005-2007. RAC-Eletrônica. Curitiba, v.2, n.3, Set/Dez. 2008. Pg. 351-373. MAIDIQUE, M.A; HAYES, R.H. The Art of High-Technology Management. In.: BURGELMAN, R.A; MAIDIQUE, M.A; WHEELWRIGHT, S.C. Strategic Management of Technology and Innovation. 3ª ed. Mcgraw-Hill, 2001. 990 p. MÁRQUES, A.; PÉREZ, L. Estudio de los factores intervinientes en el proceso innovativo de las Pyme metalmecánicas. Revistas Espacios Digital. Caracas, v. 28, n.2, 2007. MAROCO, J. Análise Estatística: com utilização do SPSS. 2ª ed. Lisboa: Sílabo, 2003. 508 p. MORISON, E.E. Gunfire at Sea: A Case Study of Innovation. In.: BURGELMAN, R.A; MAIDIQUE, M.A; WHEELWRIGHT, S.C. Strategic Management of Technology and Innovation. 3ª ed. Mcgraw-Hill, 2001. 990 p. 17 MUSSI, F. B.; SPULDARO, J. D. Barreiras à inovação e a contribuição da perspectiva institucional: um estudo de múltiplos casos. Revista de Administração e Inovação. São Paulo, v. 5, n. 1, 2008. p. 36 – 52. NUCHERA, A.H.; SERRANO, G.L.; MOROTE, J.P. La gestión de la innovación y la tecnologia en las organizaciones. Madri: Editora Pirámide, 2002. P. 55 – 124. OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. MANUAL DE OSLO: Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. 2005. Disponível em [www.finep.gov.br/imprensa/sala_imprensa/ manual_de_oslo.pdf]. Acesso em 30/01/2010. SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juros e o ciclo econômico. Trad. Maria S. Possas. São Paulo: Nova Cultural, 1997. 238 p. Col. Os Economistas. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. Trad. Elizamari R.Bcker, et al. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 600 p. THOMKE, S.; NIMGADE, A.

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