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EBOOK DA APROVAÇÃO (AMOSTRA DO CURSO)

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Diversas estratégias podem ser usadas para garantir um bom desempenho em 
provas....
MAS uma é infalível: ESTUDAR QUESTÕES.
De que vale ser um GÊNIO da TEORIA, mas NÃO saber colocá-la em prática?
Estudar por questões é fundamental, menos cansativo e essencial para conhecer 
a banca organizadora do seu concurso..
E mais, ainda funciona como um diagnóstico do seu estudo. 
Por meio delas, é possível saber se aprendemos a teoria estudada...
BENEFÍCIOS DE ESTUDAR POR QUESTÕES
🚀 Questões ajudam a verificar se a teoria foi realmente compreendida.
🚀 Utilizar questões é uma forma de estudo:
MENOS CANSATIVA e MAIS EFICIENTE.
🚀 Entender como uma determinada banca cobra uma teoria.
🚀 Estudar por questões funciona como uma REVISÃO.
...
PASSO A PASSO PARA ESTUDAR POR QUESTÕES PARA APRENDER UMA TEORIA:
👣 Selecione questões por disciplinas (de acordo com seu plano de estudos)
👣 Tente fazer a questão, mesmo que NÃO tenha certeza.
👣 Verifique a resposta correta e se tiver ficado em dúvida ao responder: 
procure o assunto da questão no seu material teórico ou na lei seca.
👣 Ao encontrar o tema desejado. Faça pequenas anotações para sanar sua 
dúvida (ESSE será seu resumo para suas revisões periódicas)
🚀 Para decolar, pode fazer flashcards das questões.
De um lado do papel anote a pergunta resumida e do outro a resposta direta 
(ótimo material para revisões por técnica de flashcard)
APROVEITANDO O CURSO AO MÁXIMO.
Nosso curso possui as 3 MODALIDADES DE MATERIAIS:
📹 VÍDEO
🎧 ÁUDIO
📜 PDF
USE AS 3 E GANHE MUITO MAIS RENDIMENTO...
📹 USANDO O VÍDEO:
CRIE UMA ROTINA DE ESTUDOS:
Apesar das vídeo-aulas te permitirem estudar em casa, *aja do modo que agiria 
se não estivesse lá.
Estude como se fosse pra uma aula, assista ao conteúdo sentado, de preferência 
em uma cadeira confortável.
Atenção!!! Se estudar na cama, a cama pode te tentar a deitar e, depois de 
deitar, dormir. Z..z..Z.
Se possível, estude em horários FIXOS e em que você esteja disposto.
📹 USANDO O VÍDEO:
Por exemplo aqui... NESSE VÍDEO...
* Se ficou com dúvida se é “HAJA” OU “AJA”
FAÇA UM ESTUDO ATIVO... Tire sua dúvida e anote:
“Aja” é a flexão do verbo “AGIR”, conjugado na 1ª ou 3ª pessoa do singular do 
presente do subjuntivo ou do imperativo afirmativo (aja ele). 
Pode ser substituído por “atuar”, “proceder”.
“Haja” é a flexão do verbo “HAVER” na 1ª e 3ª pessoa do singular do presente 
do subjuntivo ou do imperativo afirmativo ou negativo (haja você, não haja 
você). 
Pode ser substituída por: acontecer, existir, ocorrer, ter.
📹 USANDO O VÍDEO:
SAIA DAS “ABAS” ...
Quando estiver assistindo às vídeo-aulas, deixe apenas esta janela aberta. 
⚠ Facebook, WhatsApp, Instagram, Twitter e e-mail podem te 
DESCONCENTRAR. 
Aja como se estivesse em sala de aula, mas nesse caso é só VOCÊ, o PROFESSOR
e o CONTEÚDO.
📹 USANDO O VÍDEO:
TOME O CONTROLE DA SITUAÇÃO:
É VOCÊ quem CONTROLA o PROFESSOR no contexto de vídeo-aulas. 
PAUSE o VÍDEO e FAÇA ANOTAÇÕES sempre que achar necessário. 
Volte alguns segundos, se necessário; 
AVANCE QUANDO ACHAR QUE DEVE. 
📹 USANDO O VÍDEO:
DÊ UM TEMPO PRA VOCÊ:
É muito mais efetivo estudar uma hora por dia ao longo de 7 dias, do que 7 horas 
em um mesmo dia apenas.
Isso porque, QUANDO A GENTE REPETE O CONTEÚDO NUM ESPAÇO DE TEMPO, 
A CHANCE DE RETENÇÃO É MAIOR. 
📹 USANDO O VÍDEO:
ABSORVER UM CONTEÚDO EM VÍDEO EXIGE A ELABORAÇÃO DE:
❤RESUMOS;
❤QUADROS; ou
❤MAPAS MENTAIS para facilitar a REVISÃO. 
🎧 USANDO O ÁUDIO:
A grande vantagem do ÁUDIO é que você pode estudar a partir do seu 
TELEFONE CELULAR ou qualquer PLAYER de música e UM FONE DE OUVIDO EM 
SITUAÇÕES ONDE LER É IMPOSSÍVEL OU DESCONFORTÁVEL:
🎧 Arrumando a casa ou lavando pratos;
🎧 Em filas, no ônibus coletivo ou em bancos;
🎧 Em viagens de avião, carro, ônibus, principalmente nos engarrafamentos.
🎧 Realizando atividades físicas
🎧 USANDO O ÁUDIO:
Algumas pessoas gastam cerca de 30 minutos até 1 hora ou mais no trajeto de 
casa para o trabalho ou para outros lugares.
Nas grandes cidades esse tempo pode ser maior.
Em dias de tempo escasso, qualquer minuto é precioso e se você puder ganhar 
justamente esse tempo no trânsito para estudar, você já terá uma enorme 
vantagem.
Percebeu a diferença que pode fazer se você usar o seu tempo de deslocamento 
no trânsito para estudar?
🎧 USANDO O ÁUDIO:
Por esse motivo, nós disponibilizamos os áudios para você.
IMPORTANTE:
1 - Observe se você é uma pessoa auditiva:
O primeiro passo para estudar para concursos por áudio é perceber se a 
técnica irá funcionar com você. Isso é fundamental. Então, verifique se você é 
capaz de absorver a informação que escutou.
2 - Construa seus conteúdos:
É interessante gravar aulas e montar seus resumos em áudio. Dessa forma, será 
possível utilizar esses áudios para estudar ou como material de revisão.
🎧 USANDO O ÁUDIO:
3 - Esteja concentrado:
Para obter o resultado desejado com essa prática de estudos por áudios é 
fundamental ter atenção total no conteúdo.
4 - Utilize os áudios nos trajetos do seu dia a dia:
Sabe aquela sala de espera de um dentista ou o trânsito no transporte público? 
Aproveite!
🎧 Escute seu material;
🎧 Revise mentalmente, repita e organize os conteúdos na sua cabeça 
enquanto escuta os áudios feitos por você.
📜 USANDO O PDF:
GRIFE AS PARTES IMPORTANTES.
MAS, grifar muitas partes pode dar a sensação errada de que tudo é 
importante demais e NÃO se atentar no que realmente precisa ser aprendido.
MARQUE SOMENTE O QUE DEVE SER MEMORIZADO.
📜 USANDO O PDF:
FAÇA ANOTAÇÕES:
Ler é importante em qualquer jornada de estudo, mas NÃO se esqueça de 
escrever. 
A ESCRITA é uma ARMA muito PODEROSA para a MEMORIZAÇÃO do conteúdo. 
Faça anotações enquanto estuda as QUESTÕES. MAS, escreva do seu jeito para 
estimular ainda mais o seu cérebro, se possível a mão.
Além de fixar o conteúdo, as anotações auxiliam na hora de revisar o que 
estudou, pois será mais fácil de encontrar as informações mais relevantes para 
as provas.
📜 USANDO O PDF:
LIGUE OS TÓPICOS:
Estudos comprovam que a memória trabalha com associações, o que ajuda nas 
recordações dos assuntos estudados.
Durante o estudo para concursos, há partes em que lembramos de outros 
temas relacionados. Quando acontecer, crie links entre os pontos.
Por isso no curso liberamos um módulo bônus de mapas mentais para ajudar 
nessa jornada.
Essa estratégia irá facilitar o raciocínio ao revisar o que foi estudado.
Aprenda do seu jeito....
📜 USANDO O PDF:
PERSONALIZE O ESTUDO:
Cada pessoa tem uma forma própria de entender, memorizar e aprender um 
tema.
A avaliação é individual e só depende de você. 
Por isso, teste e coloque em prática o que lhe foi repassado.
Seja seu próprio professor.
(FCC - DPE-SP – Defensor Público – 2015)
A colaboração premiada, prevista na Lei n° 12.850/13:
Autoriza que o juiz profira sentença condenatória apenas com base nas 
declarações do agente colaborador.
(FCC - DPE-SP – Defensor Público – 2015)
A colaboração premiada, prevista na Lei n° 12.850/13:
Autoriza que o juiz profira sentença condenatória apenas com base nas 
declarações do agente colaborador.
Comentários: Item ERRADO.
LEI Nº 12.850, art. 4º §16:
NENHUMA das seguintes MEDIDAS será decretada ou proferida com 
fundamento APENAS NAS DECLARAÇÕES DO COLABORADOR:
I - medidas cautelares reais ou pessoais;
II - recebimento de denúncia ou queixa-crime;
III - SENTENÇA CONDENATÓRIA.
(FCC - DPE-SP – Defensor Público – 2015)
A colaboração premiada, prevista na Lei n° 12.850/13:
Prevê que, para fazer jus aos benefícios da lei, seja indispensável que o 
colaborador tenha revelado a estrutura hierárquica e a divisão de tarefas da 
organização criminosa.
(FCC - DPE-SP – Defensor Público – 2015)
A colaboração premiada, prevista na Lei n° 12.850/13:
Prevê que, para fazer jus aos benefícios da lei, seja indispensável que o colaborador tenha 
revelado a estrutura hierárquica e a divisão de tarefas da organização criminosa.
Comentários:Item ERRADO.
Os resultados previstos no art. 4º da Lei nº 12.850 são ALTERNATIVOS, logo, 
deve haver pelo menos um deles, MAS NÃO há necessidade de todos estarem 
presentes, para fazer jus aos benefícios da lei.
Art. 4º O juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, 
reduzir em até 2/3 (dois terços) a pena privativa de liberdade ou substituí-la por 
restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente 
com a investigação e com o processo criminal, DESDE QUE DESSA 
COLABORAÇÃO ADVENHA UM OU MAIS DOS SEGUINTES RESULTADOS (...)
(FCC - DPE-SP – Defensor Público – 2015)
A colaboração premiada, prevista na Lei n° 12.850/13:
Prevê restrições ao direito ao silêncio.
(FCC - DPE-SP – Defensor Público – 2015)
A colaboração premiada, prevista na Lei n° 12.850/13:
Prevê restrições ao direito ao silêncio.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei nº 12.850, art. 4º, §14:
Nos depoimentos que prestar, o colaborador RENUNCIARÁ, na PRESENÇA 
DE SEU DEFENSOR, ao DIREITO AO SILÊNCIO e estará sujeito ao 
COMPROMISSO LEGAL DE DIZER A VERDADE.
(FCC - DPE-SP – Defensor Público – 2015)
A colaboração premiada, prevista na Lei n° 12.850/13:
É um meio de obtenção de prova permitido, apenas, na primeira fase da 
persecução penal.
(FCC - DPE-SP – Defensor Público – 2015)
A colaboração premiada, prevista na Lei n° 12.850/13:
É um meio de obtenção de prova permitido, apenas, na primeira fase da 
persecução penal.
Comentários: 
Item ERRADO.
Conforme, Lei nº 12.850, art. 3º:
EM QUALQUER FASE DA PERSECUÇÃO PENAL, serão permitidos, sem 
prejuízo de outros já previstos em lei, os seguintes meios de obtenção da prova:
I - COLABORAÇÃO PREMIADA;
(...)
(VUNESP - PC-SP – Delegado de Polícia – 2014)
Pertinente à Lei de combate às organizações criminosas, consiste a intervenção 
administrativa na
a) forma de ação controlada existente.
b) escolha do momento mais oportuno à formação de provas.
c) ação realizada por agentes de polícia, exclusivamente.
d) observação e acompanhamento da infiltração policial.
e) infiltração feita por agentes não policiais.
(VUNESP - PC-SP – Delegado de Polícia – 2014)
Pertinente à Lei de combate às organizações criminosas, consiste a intervenção administrativa na
a) forma de ação controlada existente.
b) escolha do momento mais oportuno à formação de provas.
c) ação realizada por agentes de polícia, exclusivamente.
d) observação e acompanhamento da infiltração policial.
e) infiltração feita por agentes não policiais.
Comentários: Gabarito: Letra “A”
Lei nº 12.850, Seção II - Da Ação Controlada
Art. 8º Consiste a AÇÃO CONTROLADA em retardar a INTERVENÇÃO
POLICIAL OU ADMINISTRATIVA relativa à ação praticada por organização criminosa 
ou a ela vinculada, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida 
legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de informações.
(TJ-MG – Juiz de Direito – 2014 – Gestão de Concursos)
É possível a formação de organização criminosa com o intuito de praticar 
infração cuja pena máxima cominada seja inferior a quatro anos.
(TJ-MG – Juiz de Direito – 2014 – Gestão de Concursos)
É possível a formação de organização criminosa com o intuito de praticar infração cuja pena 
máxima cominada seja inferior a quatro anos.
Comentários: Item CORRETO.
Art. 1º § 1º Considera-se organização criminosa a associação de 4 ou mais 
pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda 
que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem 
de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas 
máximas sejam superiores a 4 anos, OU QUE SEJAM DE CARÁTER 
TRANSNACIONAL.
Obs.: Se o crime a que se dedica a organização criminosa for de caráter 
TRANSNACIONAL, NÃO importa qual a pena cominada.
(MPE-MG – Promotor de Justiça – 2014 – Gestão de Concursos - Adaptada)
São resultados previstos na "Lei de Organização Criminosa" como necessários 
para que aquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a 
investigação e com o processo criminal obtenha o benefício da colaboração 
premiada:
Revelação da estrutura hierárquica e da divisão de tarefas da organização 
criminosa.
(MPE-MG – Promotor de Justiça – 2014 – Gestão de Concursos - Adaptada)
São resultados previstos na "Lei de Organização Criminosa" como necessários para que 
aquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o 
processo criminal obtenha o benefício da colaboração premiada:
Revelação da estrutura hierárquica e da divisão de tarefas da organização criminosa.
Comentários: Item CORRETO.
Lei nº 12.850, art. 4º O juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o 
perdão judicial, reduzir em até 2/3 a pena privativa de liberdade ou substituí-la 
por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e 
voluntariamente com a investigação e com o processo criminal, desde que dessa 
colaboração advenha um ou mais dos seguintes resultados:
(...) II - a REVELAÇÃO DA ESTRUTURA HIERÁRQUICA E DA DIVISÃO DE TAREFAS 
DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA.
(MPE-MG – Promotor de Justiça – 2014 – Gestão de Concursos - Adaptada)
São resultados previstos na "Lei de Organização Criminosa" como necessários 
para que aquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a 
investigação e com o processo criminal obtenha o benefício da colaboração 
premiada:
Prevenção de infrações penais decorrentes das atividades de organização 
criminosa.
(MPE-MG – Promotor de Justiça – 2014 – Gestão de Concursos - Adaptada)
São resultados previstos na "Lei de Organização Criminosa" como necessários para que 
aquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o 
processo criminal obtenha o benefício da colaboração premiada:
Prevenção de infrações penais decorrentes das atividades de organização criminosa.
Comentários: Item CORRETO.
Lei nº 12.850, art. 4º O juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o 
perdão judicial, reduzir em até 2/3 a pena privativa de liberdade ou substituí-la 
por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e 
voluntariamente com a investigação e com o processo criminal, desde que dessa 
colaboração advenha um ou mais dos seguintes resultados:
(...) III - a PREVENÇÃO DE INFRAÇÕES PENAIS DECORRENTES DAS ATIVIDADES 
DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA.
(MPE-MG – Promotor de Justiça – 2014 – Gestão de Concursos - Adaptada)
São resultados previstos na "Lei de Organização Criminosa" como necessários 
para que aquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a 
investigação e com o processo criminal obtenha o benefício da colaboração 
premiada, exceto:
Recuperação total ou parcial do produto ou do proveito das infrações penais 
praticadas pela organização criminosa.
(MPE-MG – Promotor de Justiça – 2014 – Gestão de Concursos - Adaptada)
São resultados previstos na "Lei de Organização Criminosa" como necessários para que 
aquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o 
processo criminal obtenha o benefício da colaboração premiada, EXCETO:
Recuperação total ou parcial do produto ou do proveito das infrações penais praticadas pela 
organização criminosa.
Comentários: Item ERRADO.
Lei nº 12.850, art. 4º O juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o 
perdão judicial, reduzir em até 2/3 a pena privativa de liberdade ou substituí-la 
por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e 
voluntariamente com a investigação e com o processo criminal, desde que dessa 
colaboração advenha um ou mais dos seguintes resultados:
(...) IV - A RECUPERAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DO PRODUTO OU DO PROVEITO 
DAS INFRAÇÕES PENAIS PRATICADAS PELA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA.
(MPE-GO – Promotor de Justiça – 2013)
A infiltração de agentes de policia ou de inteligência em tarefas de 
investigação, representada pelo delegado de policia ou requerida pelo 
Ministério Público, após manifestação técnica do delegado de policia quando 
solicitada no curso de inquéritopolicial, será precedida de circunstanciada, 
motivada e sigilosa autorização judicial, que estabelecerá seus limites.
(MPE-GO – Promotor de Justiça – 2013)
A infiltração de agentes de policia ou de inteligência em tarefas de investigação, 
representada pelo delegado de policia ou requerida pelo Ministério Público, após 
manifestação técnica do delegado de policia quando solicitada no curso de inquérito policial, 
será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa autorização judicial, que estabelecerá 
seus limites.
Comentários: Item ERRADO.
Lei nº 12.850, art. 10º
A infiltração de AGENTES DE POLÍCIA em tarefas de investigação, representada 
pelo delegado de polícia ou requerida pelo Ministério Público, após manifestação 
técnica do delegado de polícia quando solicitada no curso de inquérito policial, 
será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa autorização judicial, que 
estabelecerá seus limites.
Obs.: Os agentes de inteligência NÃO são mencionados
(ESAF - PGFN – Procurador da Fazenda Nacional – 2015)
A extinção do rol de crimes antecedentes da Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei n. 
9.613/98), promovida pela Lei n. 12.683/12, teve como consequência:
O alargamento das hipóteses de ocorrência da figura típica da lavagem de 
dinheiro, possibilitando que qualquer delito previsto no ordenamento 
brasileiro seja o crime antecedente necessário à sua configuração.
(ESAF - PGFN – Procurador da Fazenda Nacional – 2015)
A extinção do rol de crimes antecedentes da Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei n. 
9.613/98), promovida pela Lei n. 12.683/12, teve como consequência:
O alargamento das hipóteses de ocorrência da figura típica da lavagem de 
dinheiro, possibilitando que qualquer delito previsto no ordenamento 
brasileiro seja o crime antecedente necessário à sua configuração.
Comentários: 
Item CORRETO.
A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE O TEMA ALARGOU POR COMPLETO O ÂMBITO DE 
RECONHECIMENTO (OU ESFERA DE TIPIFICAÇÃO) DA LAVAGEM, que poderá 
ocorrer (em tese) diante de QUALQUER "INFRAÇÃO PENAL". (...)
(STJ; 5ª Turma; RHC 201303431587; Julgamento: 16/10/2014)
(CESPE - TCE-RN – Auditor – 2015)
De acordo com a jurisprudência do STJ, o delito de lavagem de dinheiro 
absorve a infração penal antecedente.
(CESPE - TCE-RN – Auditor – 2015)
De acordo com a jurisprudência do STJ, o delito de lavagem de dinheiro 
absorve a infração penal antecedente.
Comentários: 
Item ERRADO.
Segundo entende o STJ, "Por definição legal, a lavagem de dinheiro constitui 
crime acessório e derivado, mas AUTÔNOMO em relação ao crime 
antecedente, NÃO constituindo post factum impunível, NEM dependendo da 
comprovação da participação do agente no crime antecedente para restar 
caracterizado." (REsp 1342710 / PR)
(CESPE - TCE-RN – Auditor – 2015)
A lei brasileira que criminaliza a lavagem de dinheiro classifica-se como de 
terceira geração, pois admite que o delito de lavagem de dinheiro pode ter 
como precedente qualquer ilícito penal.
(CESPE - TCE-RN – Auditor – 2015)
A lei brasileira que criminaliza a lavagem de dinheiro classifica-se como de 
terceira geração, pois admite que o delito de lavagem de dinheiro pode ter 
como precedente qualquer ilícito penal.
Comentários: 
Item CORRETO.
A partir da lei 12.683/12, que revogou o rol de infrações penais antecedentes da 
lei de lavagem de dinheiro, a lei brasileira passou a ser uma LEI DE TERCEIRA 
GERAÇÃO.
Obs.: a Lavagem de Dinheiro pode ter como antecedente qualquer infração 
penal.
(VUNESP - TJ-SP – Advogado – 2013)
Nos termos da Lei nº 9.613/1998, a qual versa sobre delitos de lavagem ou 
ocultação de bens, direitos e valores, configura crime ocultar ou dissimular a 
natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de 
bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de qualquer 
infração penal.
(VUNESP - TJ-SP – Advogado – 2013)
Nos termos da Lei nº 9.613/1998, a qual versa sobre delitos de lavagem ou 
ocultação de bens, direitos e valores, configura crime ocultar ou dissimular a 
natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de 
bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de qualquer 
infração penal.
Comentários: Item CORRETO.
Lei nº 9.613/1998: Dos Crimes de "Lavagem" ou Ocultação de Bens, Direitos e 
Valores
Art. 1º Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, 
movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta 
ou indiretamente, de infração penal.
Pena: reclusão, de 3 a 10 anos, e multa.
(CESPE - DPF – Delegado de Polícia – 2013)
O crime de lavagem de capitais, delito autônomo em relação aos delitos que o 
antecedam, não está inserido no rol dos crimes hediondos.
(CESPE - DPF – Delegado de Polícia – 2013)
O crime de lavagem de capitais, delito autônomo em relação aos delitos que o 
antecedam, não está inserido no rol dos crimes hediondos.
Comentários: Item CORRETO.
A lei de crimes hediondos, lei nº 8072/90 em seu art. 1º, prevê taxativamente os 
crimes que são considerados hediondos, NÃO constando o crime de lavagem 
de dinheiro.
“Sendo o crime de lavagem de dinheiro AUTÔNOMO em relação aos delitos 
antecedentes, ante a diferenciação dos bens jurídicos protegidos, NÃO há que 
se falar na aplicação do princípio da consunção.” STJ 76904/SP.
(CESPE - DPF – Delegado de Polícia – 2013)
O crime de lavagem de capitais, consoante entendimento consolidado na 
doutrina e na jurisprudência, divide - se em três etapas independentes: 
colocação (placement), dissimulação (layering) e integração (integration), não 
se exigindo, para a consumação do delito, a ocorrência dessas três fases.
(CESPE - DPF – Delegado de Polícia – 2013)
O crime de lavagem de capitais, consoante entendimento consolidado na 
doutrina e na jurisprudência, divide - se em três etapas independentes: 
colocação (placement), dissimulação (layering) e integração (integration), não 
se exigindo, para a consumação do delito, a ocorrência dessas três fases.
Comentários: 
Item CORRETO.
Tanto a JURISPRUDÊNCIA como a DOUTRINA reconhecem essas 3 etapas, e NÃO
é necessária a ocorrência dessas 3 fases para a consumação do delito, por se 
tratar de crime formal, ou seja, NÃO é necessário ocorram as 3 etapas para que 
o crime esteja consumado.
(TRF 2ª Região – Juiz Federal Substituto – 2017)
Sobre a “Lavagem de Dinheiro” (Lei 9.613/98), é correto dizer:
Somente haverá crime quando o agente ocultar ou dissimular a natureza, 
origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, 
direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de um dos crimes 
antecedentes listados na Lei.
(TRF 2ª Região – Juiz Federal Substituto – 2017)
Sobre a “Lavagem de Dinheiro” (Lei 9.613/98), é correto dizer:
Somente haverá crime quando o agente ocultar ou dissimular a natureza, 
origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, 
direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de um dos crimes 
antecedentes listados na Lei.
Comentários: Item ERRADO.
A lei 9.613/98, com as alterações posteriores, é LEI de 3ª GERAÇÃO da repressão 
aos crimes de lavagem de capitais (ou seja, admite qualquer infração penal como 
antecedente à lavagem).
Obs.: NÃO há mais um rol taxativo de crimes antecedentes. 
(TRF 2ª Região – Juiz Federal Substituto – 2017)
Sobre a “Lavagem de Dinheiro” (Lei 9.613/98), é correto dizer:
A lavagem de dinheiro é considerada crime derivado ou acessório, pois 
pressupõe a ocorrência de delito anterior. Não se admite a sua existência 
quando o ativo financeiro é proveniente de infração penal cometida 
posteriormente aos atos acoimados como sendo de lavagem.
(TRF 2ª Região – Juiz Federal Substituto – 2017)
Sobre a “Lavagem de Dinheiro” (Lei 9.613/98), é correto dizer:
A lavagem de dinheiro é considerada crime derivado ou acessório, pois 
pressupõe a ocorrência de delito anterior. Não se admite a sua existência 
quando o ativo financeiro é proveniente de infração penal cometida 
posteriormente aosatos acoimados como sendo de lavagem.
Comentários: Item CORRETO.
O delito é um “crime PARASITA ou crime PARASITÁRIO”. 
A INFRAÇÃO PENAL DEVE SER ANTECEDENTE AO DELITO DE LAVAGEM.
Obs.: O delito pressupõe a ocorrência de delito anterior, pois consiste na 
ocultação ou dissimulação dos bens/valores adquiridos direta ou 
indiretamente com a prática dele.
(TRF 2ª Região – Juiz Federal Substituto – 2017)
Sobre a “Lavagem de Dinheiro” (Lei 9.613/98), é correto dizer:
A participação no cometimento da infração antecedente é condição para que o 
agente possa ser sujeito ativo da lavagem.
(TRF 2ª Região – Juiz Federal Substituto – 2017)
Sobre a “Lavagem de Dinheiro” (Lei 9.613/98), é correto dizer:
A participação no cometimento da infração antecedente é condição para que o 
agente possa ser sujeito ativo da lavagem.
Comentários: 
Item ERRADO.
O agente pode NÃO ter participado do crime antecedente, MAS ter 
contribuído ou ser autor do crime de lavagem. 
O DELITOS ANTECEDENTE e a LAVAGEM são AUTÔNOMOS.
(IBADE - PC-AC – Delegado de Polícia Civil – 2017)
A fase da lavagem de capitais, de acordo com as definições do COAF, em que 
são realizados diversos negócios e movimentações financeiras, a fim de 
impedir o rastreamento e encobrir a origem ilícita dos valores é denominada 
pela doutrina de:
a) ocultação.
b) colocação.
c) destinação.
d) evaporação.
e) integração.
(IBADE - PC-AC – Delegado de Polícia Civil – 2017)
A fase da lavagem de capitais, de acordo com as definições do COAF, em que são realizados 
diversos negócios e movimentações financeiras, a fim de impedir o rastreamento e encobrir 
a origem ilícita dos valores é denominada pela doutrina de:
a) ocultação. b) colocação. c) destinação. d) evaporação. e) integração.
Comentários: Alternativa correta é a letra “A”
Segundo a doutrina:
OCULTAÇÃO ou DISSIMULAÇÃO: Os recursos são movimentados de 
forma a tentar “DESPISTAR” Qualquer Ação Investigativa.
(CESPE - SLU-DF – Analista de Gestão de Resíduos Sólidos – 2019)
Sandra, de dezesseis anos de idade, foi admitida em um centro socioeducativo de 
internação feminino. No acolhimento, o assistente social que a atendeu identificou os 
principais elementos da história de vida da adolescente: seus pais morreram quando ela 
ainda era bebê, por isso foi criada por sua avó paterna, Janete, atualmente com setenta 
anos de idade, com quem ainda reside. A avó é tutora de Sandra e de outros três netos 
menores de idade, que são as únicas pessoas que moram com ela. A renda da família é de 
um salário mínimo, proveniente de pensão especial indenizatória a que Janete tem direito. 
Sandra está grávida de doze semanas e seu namorado, Pedro, de vinte e oito anos de 
idade, usuário de drogas e genitor do nascituro, cumpre pena em regime fechado por 
tráfico de drogas.
A partir dessa situação hipotética, julgue o item seguinte:
A Pedro, namorado de Sandra, devem ser garantidos os serviços de atenção à saúde 
definidos pelo sistema penitenciário em que ele cumpre pena.
(CESPE - SLU-DF – Analista de Gestão de Resíduos Sólidos – 2019)
Sandra, de dezesseis anos de idade, foi admitida em um centro socioeducativo de internação feminino. No acolhimento, o 
assistente social que a atendeu identificou os principais elementos da história de vida da adolescente: seus pais morreram 
quando ela ainda era bebê, por isso foi criada por sua avó paterna, Janete, atualmente com setenta anos de idade, com 
quem ainda reside. A avó é tutora de Sandra e de outros três netos menores de idade, que são as únicas pessoas que 
moram com ela. A renda da família é de um salário mínimo, proveniente de pensão especial indenizatória a que Janete 
tem direito. Sandra está grávida de doze semanas e seu namorado, Pedro, de vinte e oito anos de idade, usuário de drogas 
e genitor do nascituro, cumpre pena em regime fechado por tráfico de drogas.
A partir dessa situação hipotética, julgue o item seguinte:
A Pedro, namorado de Sandra, devem ser garantidos os serviços de atenção à saúde definidos pelo sistema penitenciário 
em que ele cumpre pena.
Comentários: Item CORRETO.
Lei de Execução Penal: Art. 10. A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, 
objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade.
Parágrafo único. A assistência estende-se ao egresso.
Art. 11. A assistência será:
I - material; II - à SAÚDE; III - jurídica; IV - educacional; V - social; VI - religiosa.
(CESPE - SLU-DF – Analista de Gestão de Resíduos Sólidos – 2019 - ADAPTADA)
Considera-se egresso para efeitos da Lei de Execução Penal o liberado 
definitivo, pelo prazo de um ano a contar da saída do estabelecimento no 
qual estava recolhido, e o que estiver cumprindo livramento condicional, 
durante o período da prova.
(CESPE - SLU-DF – Analista de Gestão de Resíduos Sólidos – 2019 - ADAPTADA)
Considera-se egresso para efeitos da Lei de Execução Penal o liberado 
definitivo, pelo prazo de um ano a contar da saída do estabelecimento no 
qual estava recolhido, e o que estiver cumprindo livramento condicional, 
durante o período da prova.
Comentários:
Item CORRETO.
Lei de Execução Penal, art. 26: É considerado EGRESSO:
O LIBERADO DEFINITIVO, pelo prazo de 01 ano a contar da saída do 
estabelecimento;
O LIBERADO CONDICIONAL, durante o período de prova.
(CESPE - SLU-DF – Analista de Gestão de Resíduos Sólidos – 2019 - Adaptada)
O trabalho externo é inadmissível para os presos em regime fechado.
CESPE - SLU-DF – Analista de Gestão de Resíduos Sólidos – 2019 - Adaptada)
O trabalho externo é inadmissível para os presos em regime fechado.
Comentários: 
Item ERRADO.
Lei de Execução Penal, art. 36: 
O trabalho EXTERNO será ADMISSÍVEL para os presos em regime 
FECHADO somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da 
Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as 
cautelas contra a fuga e em favor da disciplina.
(IADES - 2019 - SEAP-GO-ADAPTADA)
Com base na Lei no 7.210/1984, é correto afirmar que:
O preso provisório, diferentemente do condenado à pena definitiva, não está 
obrigado ao trabalho.
(IADES - 2019 - SEAP-GO-ADAPTADA)
Com base na Lei no 7.210/1984, é correto afirmar que:
O preso provisório, diferentemente do condenado à pena definitiva, não está 
obrigado ao trabalho.
Comentário: 
Item CORRETO.
Lei de Execução Penal, art. 31. Parágrafo único:
Para o preso PROVISÓRIO, o trabalho NÃO é obrigatório e só poderá ser 
executado no interior do estabelecimento.
(IADES - 2019 - SEAP-GO-ADAPTADA)
Com base na Lei no 7.210/1984, é correto afirmar que:
O trabalho do preso será remunerado, estando sujeito ao regime da 
Consolidação das Leis do Trabalho.
(IADES - 2019 - SEAP-GO-ADAPTADA)
Com base na Lei no 7.210/1984, é correto afirmar que:
O trabalho do preso será remunerado, estando sujeito ao regime da 
Consolidação das Leis do Trabalho.
Comentário: 
Item ERRADO.
Lei de Execução Penal, art. 28, § 2º:
O trabalho do preso NÃO está sujeito ao regime da Consolidação das Leis 
do Trabalho.
(IADES - 2019 - SEAP-GO-ADAPTADA)
Com base na Lei no 7.210/1984, é correto afirmar que:
Entre os deveres do condenado a pena privativa de liberdade, não está o de 
executar eventual trabalho recebido, pois não há comando legal que o 
obrigue a trabalhar.
(IADES - 2019 - SEAP-GO-ADAPTADA)
Com base na Lei no 7.210/1984, é correto afirmar que:
Entre os deveres do condenado a pena privativa de liberdade, não está o de 
executar eventual trabalho recebido, pois não há comando legal que o 
obrigue a trabalhar.
Comentário: 
Item ERRADO.
Lei de Execução Penal, art. 39, V:
Constituem deveres do condenado: EXECUÇÃO do TRABALHO, das 
TAREFAS e das ORDENS RECEBIDAS.
(FEPESE - 2019 - SJC-SC - ADAPTADA)
Com base na Lei de Execução Penal, é correto afirmar que:
A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou 
decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social 
do condenado e do internado.
(FEPESE - 2019 - SJC-SC - ADAPTADA)
Com base naLei de Execução Penal, é correto afirmar que:
A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou 
decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social 
do condenado e do internado.
Comentários: Item CORRETO.
Lei de Execução Penal, art. 1º: 
A EXECUÇÃO PENAL tem por OBJETIVO EFETIVAR as DISPOSIÇÕES de 
SENTENÇA ou DECISÃO CRIMINAL e PROPORCIONAR CONDIÇÕES para 
a HARMÔNICA INTEGRAÇÃO SOCIAL do CONDENADO e do 
INTERNADO.
(FEPESE - 2019 - SJC-SC - ADAPTADA)
Com base na Lei de Execução Penal, é correto afirmar que:
A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir 
o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade.
(FEPESE - 2019 - SJC-SC - ADAPTADA)
Com base na Lei de Execução Penal, é correto afirmar que:
A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir 
o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei de Execução Penal, art. 10:
A ASSISTÊNCIA AO PRESO e ao INTERNADO é DEVER do 
ESTADO, objetivando PREVENIR o CRIME e ORIENTAR o RETORNO
à CONVIVÊNCIA em SOCIEDADE.
(FEPESE - 2019 - SJC-SC - ADAPTADA)
Com base na Lei de Execução Penal, é correto afirmar que:
A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação 
profissional do preso e do internado.
(FEPESE - 2019 - SJC-SC - ADAPTADA)
Com base na Lei de Execução Penal, é correto afirmar que:
A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação 
profissional do preso e do internado.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei de Execução Penal, art. 17:
A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL compreenderá a INSTRUÇÃO
ESCOLAR e a FORMAÇÃO PROFISSIONAL do PRESO e do 
INTERNADO.
(FEPESE - 2019 - SJC-SC - ADAPTADA)
Com base na Lei de Execução Penal, é correto afirmar que:
A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-
los para o retorno à liberdade.
(FEPESE - 2019 - SJC-SC - ADAPTADA)
Com base na Lei de Execução Penal, é correto afirmar que:
A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-
los para o retorno à liberdade.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei de Execução Penal, art. 22:
A assistência SOCIAL tem por FINALIDADE AMPARAR o PRESO e o 
internado e PREPARÁ-LOS PARA O RETORNO À LIBERDADE.
(CESPE - DEPEN – Agente Penitenciário – 2015)
SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: Um servidor público federal, no exercício de atividade 
carcerária, colocou em perigo a saúde física de preso em virtude de excesso na 
imposição da disciplina, com a mera intenção de aplicar medida educativa, sem 
lhe causar sofrimento.
ASSERTIVA: Nessa situação, o referido agente responderá pelo crime de 
tortura.
(CESPE - DEPEN – Agente Penitenciário – 2015)
SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: Um servidor público federal, no exercício de atividade carcerária, 
colocou em perigo a saúde física de preso em virtude de excesso na imposição da disciplina, 
com a MERA INTENÇÃO DE APLICAR MEDIDA EDUCATIVA, SEM LHE CAUSAR SOFRIMENTO.
ASSERTIVA: Nessa situação, o referido agente responderá pelo crime de tortura.
Comentários: Item ERRADO.
Obs.: NÃO é tortura, pois NÃO há dolo do agente.
Pode configurar: Maus-tratos
Código Penal, Art. 136 - Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua 
autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou 
custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer 
sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios de 
correção ou disciplina: Pena - detenção, de dois meses a um ano, ou multa.
(Universa - SEAP-DF – Agente de Atividades Penitenciárias – 2015) 
A condenação por crime de tortura acarretará a perda do cargo, da função ou 
do emprego público e a interdição, para seu exercício, pelo triplo do prazo da 
pena aplicada.
(Universa - SEAP-DF – Agente de Atividades Penitenciárias – 2015) 
A condenação por crime de tortura acarretará a perda do cargo, da função ou 
do emprego público e a interdição, para seu exercício, pelo TRIPLO do prazo da 
pena aplicada.
Comentários: 
Item ERRADO.
Lei nº 9.455/1997, art. 1º, § 5º A condenação acarretará a perda do cargo, 
função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo 
DOBRO do prazo da pena aplicada.
(VUNESP - PC-CE – Escrivão de Polícia – 2015)
O crime de tortura (Lei no 9.455/97) tem pena aumentada de um sexto até um 
terço se for praticado
a) ininterruptamente, por período superior a 24 h.
b) em concurso de pessoas
c) por motivos políticos.
d) contra mulher
e) por agente público.
(VUNESP - PC-CE – Escrivão de Polícia – 2015)
O crime de tortura (Lei no 9.455/97) tem pena aumentada de um sexto até um terço se for 
praticado
a) ininterruptamente, por período superior a 24 h.
b) em concurso de pessoas
c) por motivos políticos.
d) contra mulher
e) por agente público.
Comentários: Gabarito é a letra “E”
Lei nº 9.455/1997, art. 1º (...) § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um 
terço:
I - se o crime é cometido por AGENTE PÚBLICO;
II - se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, 
adolescente ou maior de 60 anos;
III - se o crime é cometido mediante sequestro.
(CESPE - DEPEN – Agente Penitenciário – 2013) 
Joaquim, agente penitenciário federal, foi condenado, definitivamente, a uma 
pena de três anos de reclusão, por crime disposto na Lei nº 9.455/1997. Nos 
termos da referida lei, Joaquim ficará impedido de exercer a referida função 
pelo prazo de seis anos.
(CESPE - DEPEN – Agente Penitenciário – 2013) 
Joaquim, agente penitenciário federal, foi condenado, definitivamente, a uma 
pena de três anos de reclusão, por crime disposto na Lei nº 9.455/1997. Nos 
termos da referida lei, Joaquim ficará impedido de exercer a referida função 
pelo prazo de seis anos.
Comentários: CORRETO.
Lei nº 9.455/1997, art. 1º, § 5º A condenação acarretará a perda do cargo, 
função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo DOBRO DO 
PRAZO DA PENA APLICADA. Assim, como Joaquim foi condenado a uma pena de 
reclusão de 3 anos, além de perder a função, ficará impedido de exercê-la 
novamente por um período de 6 ANOS.
(CESPE - DEPEN – Agente Penitenciário – 2013) 
Um agente penitenciário federal determinou que José, preso sob sua custódia, 
permanecesse de pé por dez horas ininterruptas, sem que pudesse beber água 
ou alimentar-se, como forma de castigo, já que José havia cometido, 
comprovadamente, grave falta disciplinar. Nessa situação, esse agente 
cometeu crime de tortura, ainda que não tenha utilizado de violência ou grave 
ameaça contra José.
(CESPE - DEPEN – Agente Penitenciário – 2013) 
Um agente penitenciário federal determinou que José, preso sob sua custódia, 
permanecesse de pé por dez horas ininterruptas, sem que pudesse beber água ou alimentar-
se, como forma de castigo, já que José havia cometido, comprovadamente, grave falta 
disciplinar. Nessa situação, esse agente cometeu crime de tortura, ainda que não tenha 
utilizado de violência ou grave ameaça contra José.
Comentários: CORRETO.
O agente penitenciário, na questão em tela, incorreu na prática do crime de 
tortura por força do disposto no parágrafo primeiro do artigo 1º da Lei nº 
9455/1997: Na mesma pena (reclusão, de 2 a 8 anos) incorre quem submete 
pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, 
por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de 
medida legal.
(CESPE - PRF – Agente – 2013)
Para que um cidadão seja processado e julgado por crime de tortura, é 
prescindível que esse crime deixe vestígios de ordem física.
(CESPE - PRF – Agente – 2013)
Para que um cidadão seja processado e julgado por crime de tortura, é 
prescindível que esse crime deixe vestígios de ordem física.
Comentários: 
Item CORRETO.
Para que fique configurado crime de tortura, NÃO é necessária a existência de 
vestígios de ordem física (lesões corporais). Assim, nada impede que a prova do 
crime seja produzida de outras maneiras.
Obs.: PRESCINDÍVEL: que éDESNECESSÁRIO; que se pode prescindir, 
DESCARTAR; DESCARTÁVEL.
(CESPE - TJ-AC – Técnico Judiciário – 2012)
Suponha que João, penalmente capaz, movido por sadismo, submeta 
Sebastião, com emprego de violência, a contínuo e intenso sofrimento físico, 
provocando-lhe lesão corporal de natureza gravíssima. Nessa situação, João 
deverá responder pelo crime de tortura e, se condenado, deverá cumprir a 
pena em regime inicial fechado.
(CESPE - TJ-AC – Técnico Judiciário – 2012)
Suponha que João, penalmente capaz, movido por sadismo, submeta Sebastião, com emprego de violência, a 
contínuo e intenso sofrimento físico, provocando-lhe lesão corporal de natureza gravíssima. Nessa situação, 
João deverá responder pelo crime de tortura e, se condenado, deverá cumprir a pena em regime inicial 
fechado.
Comentários: Item ERRADO.
O crime de tortura exige um elemento subjetivo específico.
Lei nº 9455/1997, art. 1º Constitui crime de tortura:
I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe 
sofrimento físico ou mental:
a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira 
pessoa;
b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;
c) em razão de discriminação racial ou religiosa.
Obs.: O agente que causa sofrimento em outra pessoa por sadismo NÃO comete crime 
de tortura.
(DPF – Agente da Polícia Federal – 2012 – Cespe) 
O policial condenado por induzir, por meio de tortura praticada nas 
dependências do distrito policial, um acusado de tráfico de drogas a confessar 
a prática do crime perderá automaticamente o seu cargo, sendo desnecessário, 
nessa situação, que o juiz sentenciante motive a perda do cargo.
(DPF – Agente da Polícia Federal – 2012 – Cespe) 
O policial condenado por induzir, por meio de tortura praticada nas dependências 
do distrito policial, um acusado de tráfico de drogas a confessar a prática do crime 
perderá automaticamente o seu cargo, sendo desnecessário, nessa situação, que 
o juiz sentenciante motive a perda do cargo.
Comentários: Item CORRETO.
A perda do cargo, emprego ou função pública é efeito extrapenal administrativo 
da condenação, e NÃO precisa ser fundamentado pelo juiz.
STJ “a pena acessória de perda do cargo NÃO é efeito automático da condenação -
EXCEÇÃO FEITA AO CRIME DE TORTURA.” 
Logo, é efeito imediato da condenação, que dispensa a explicitação na sentença dos 
motivos ensejadores da perda do cargo pelo agente do delito.
(IBADE - PC-AC - Agente de Polícia Civil – 2017)
Consoante a Lei de Tortura (Lei n° 9.455/1997), é correto afirmar que:
A Lei de Tortura aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em 
território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em 
local sob jurisdição brasileira.
(IBADE - PC-AC - Agente de Polícia Civil – 2017)
Consoante a Lei de Tortura (Lei n° 9.455/1997), é correto afirmar que:
A Lei de Tortura aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em 
território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em 
local sob jurisdição brasileira.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei n° 9.455/1997, art. 2º O DISPOSTO NESTA LEI APLICA-SE AINDA 
QUANDO O CRIME NÃO TENHA SIDO COMETIDO EM TERRITÓRIO 
NACIONAL, SENDO A VÍTIMA BRASILEIRA OU ENCONTRANDO-SE O 
AGENTE EM LOCAL SOB JURISDIÇÃO BRASILEIRA.
(IBADE - PC-AC - Agente de Polícia Civil – 2017)
Consoante a Lei de Tortura (Lei n° 9.455/1997), é correto afirmar que:
Se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, 
adolescente ou maior de 70 (setenta) anos, aumenta-se a pena um sexto até a 
metade.
(IBADE - PC-AC - Agente de Polícia Civil – 2017)
Consoante a Lei de Tortura (Lei n° 9.455/1997), é correto afirmar que:
Se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, 
adolescente ou maior de 70 (setenta) anos, aumenta-se a pena um sexto até a 
metade.
Comentários: Item ERRADO.
Lei n° 9.455/1997, art. 1º, § 4º AUMENTA-SE A PENA DE UM SEXTO ATÉ UM 
TERÇO:
I - se o crime é cometido por agente público;
II - se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, 
adolescente ou MAIOR DE 60 (SESSENTA) ANOS;
III - se o crime é cometido mediante sequestro.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
A Lei 13.869/2019, define os crimes de abuso de autoridade, cometidos por 
agente público, sempre servidor público, que, no exercício de suas funções ou a 
pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido atribuído.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
A Lei 13.869/2019, define os crimes de abuso de autoridade, cometidos por 
agente público, SEMPRE SERVIDOR PÚBLICO, que, no exercício de suas funções 
ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido atribuído.
Comentários: Item ERRADO.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei 13.869/2019, art. 1º Esta Lei define os crimes de abuso de autoridade, 
cometidos por agente público, SERVIDOR OU NÃO, que, no exercício de suas 
funções ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido 
atribuído.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade 
quando praticadas pelo agente com a finalidade específica de prejudicar outrem 
ou beneficiar a si mesmo, mas nunca a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou 
satisfação pessoal.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade 
quando praticadas pelo agente com a finalidade específica de prejudicar outrem 
ou beneficiar a si mesmo, mas NUNCA A TERCEIRO, ou, ainda, por mero capricho 
ou satisfação pessoal.
Comentários: Item ERRADO.
Lei 13.869/2019, art. 1º, § 1º As condutas descritas nesta Lei constituem crime 
de abuso de autoridade quando praticadas pelo agente com a finalidade 
específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo OU A TERCEIRO, ou, 
ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
A divergência na interpretação de lei ou na avaliação de fatos e provas não 
configura abuso de autoridade.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
A divergência na interpretação de lei ou na avaliação de fatos e provas não 
configura abuso de autoridade.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei 13.869/2019, art. 1º § 2º A divergência na interpretação de lei ou na 
avaliação de fatos e provas NÃO configura abuso de autoridade.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, 
servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer 
dos Poderes da União apenas.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de autoridade, é correto 
afirmar que:
É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, 
da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União APENAS.
Comentários: Item ERRADO.
Art. 2º É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou 
não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos PODERES DA UNIÃO, 
DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL, DOS MUNICÍPIOSE DE TERRITÓRIO, compreendendo, 
mas NÃO se limitando a:
I - servidores públicos e militares ou pessoas a eles equiparadas;
II - membros do Poder Legislativo;
III - membros do Poder Executivo;
IV - membros do Poder Judiciário;
V - membros do Ministério Público;
VI - membros dos tribunais ou conselhos de contas.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
Os crimes previstos nesta Lei são de ação penal pública condicionada.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
Os crimes previstos nesta Lei são de ação penal pública CONDICIONADA.
Comentários:
Item ERRADO.
Lei 13.869/2019, CAPÍTULO III - DA AÇÃO PENAL
Art. 3º Os crimes previstos nesta Lei são de ação penal pública 
INCONDICIONADA.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de autoridade, é correto 
afirmar que:
Será admitida ação privada se a ação penal pública não for intentada no prazo legal, 
cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, 
intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a 
todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de autoridade, é correto 
afirmar que:
Será admitida ação privada se a ação penal pública não for intentada no prazo legal, 
cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, 
intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a 
todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.
Comentários: Item CORRETO.
Lei 13.869/2019, art. 3º, § 1º Será admitida ação privada se a ação penal pública 
não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, 
repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do 
processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no 
caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
A ação privada subsidiária será exercida no prazo de 12 (doze) meses, contado 
da data em que se esgotar o prazo para oferecimento da denúncia.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
A ação privada subsidiária será exercida no PRAZO DE 12 (DOZE) MESES, 
contado da data em que se esgotar o prazo para oferecimento da denúncia.
Comentários: 
Item ERRADO.
Lei 13.869/2019, § 2º A ação privada subsidiária será exercida no PRAZO DE 
6 MESES, contado da data em que se esgotar o prazo para oferecimento da 
denúncia.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
É um efeito da condenação, tornar certa a obrigação de indenizar o dano 
causado pelo crime, devendo o MP, a requerimento do ofendido, fixar na 
sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, 
considerando os prejuízos por ele sofridos.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
É um efeito da condenação, tornar certa a obrigação de indenizar o dano 
causado pelo crime, devendo o MP, a requerimento do ofendido, fixar na 
sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, 
considerando os prejuízos por ele sofridos;
Comentários: Item ERRADO.
Lei 13.869/2019, Art. 4º São efeitos da condenação:
I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o 
JUIZ, a requerimento do ofendido, fixar na sentença o valor mínimo para 
reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos por ele 
sofridos (...)
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
São efeitos da condenação, a inabilitação para o exercício de cargo, mandato 
ou função pública, pelo período de 1 a 5 anos e a perda do cargo, do mandato 
ou da função pública.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de autoridade, é correto 
afirmar que:
São efeitos da condenação, a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função 
pública, pelo período de 1 a 5 anos e a perda do cargo, do mandato ou da função pública.
Comentários: Item CORRETO.
Lei 13.869/2019, Art. 4º São efeitos da condenação: (...)
II - a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo 
período de 1 a 5 anos;
III - a perda do cargo, do mandato ou da função pública.
Parágrafo único. Os efeitos previstos nos incisos II e III do caput deste artigo são 
condicionados à ocorrência de reincidência em crime de abuso de autoridade e 
NÃO são automáticos, devendo ser declarados motivadamente na sentença.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
As penas restritivas de direitos substitutivas das privativas de liberdade 
previstas nesta Lei incluem prestação de serviços à comunidade ou a entidades 
públicas.
(ESTUDANTEESTUDA 2020 - PROF. ALINE FLORNER - INÉDITA)
De acordo com a Lei 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de 
autoridade, é correto afirmar que:
As penas restritivas de direitos substitutivas das privativas de liberdade 
previstas nesta Lei incluem prestação de serviços à comunidade ou a entidades 
públicas.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei 13.869/2019, Art. 5º As penas restritivas de direitos substitutivas das 
privativas de liberdade previstas nesta Lei são:
I - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE OU A ENTIDADES PÚBLICAS;
(Cespe/Polícia Federal/2018)
Nos casos de perícias no âmbito administrativo, de acordo com a Lei n.º 
8.112/1990, o servidor aposentado por invalidez permanente deve ser 
submetido à junta médica oficial, que atestará a invalidez quando 
caracterizada a incapacidade para o desempenho das atribuições do cargo ou 
a impossibilidade de readaptação.
(Cespe/Polícia Federal/2018)
Nos casos de perícias no âmbito administrativo, de acordo com a Lei n.º 
8.112/1990, o servidor aposentado por invalidez permanente deve ser 
submetido à junta médica oficial, que atestará a invalidez quando 
caracterizada a incapacidade para o desempenho das atribuições do cargo ou 
a impossibilidade de readaptação.
Comentário: 
Item CORRETO.
Na hipótese de aposentadoria por invalidez, o servidor será submetido à junta 
médica oficial, que atestará a invalidez quando caracterizada a incapacidade 
para o desempenho das atribuições do cargo ou a impossibilidade de 
readaptação (art. 186, § 3º).
(Cespe – IFF/2018) 
A investidura em cargo público ocorrerá com o(a)
a) nomeação.
b) posse.
c) exercício.
d) provimento.
e) classificação em todas as etapas do concurso público.
(Cespe – IFF/2018) 
A investidura em cargo público ocorrerá com o(a)
a) nomeação.
b) posse.
c) exercício.
d) provimento.
e) classificação em todas as etapas do concurso público.
Comentário: alternativa B.
A previsão expressa do art. 7º do Estatuto é de que a investidura em cargo 
público ocorrerá com a POSSE.
(Cespe/TCE MG/2018) 
Mariana, servidora pública aposentada, reingressou no serviço público após 
verificação, em processo, de que não subsistiam os motivos determinantes da 
suaaposentadoria. 
Nessa situação, o retorno de Mariana ao trabalho configura:
a) reintegração.
b) recondução.
c) readaptação.
d) reversão.
e) aproveitamento.
(Cespe/TCE MG/2018) 
Mariana, servidora pública aposentada, reingressou no serviço público após verificação, 
em processo, de que não subsistiam os motivos determinantes da sua aposentadoria. 
Nessa situação, o retorno de Mariana ao trabalho configura:
a) reintegração.
b) recondução.
c) readaptação.
d) reversão.
e) aproveitamento.
Comentário: alternativa D.
Se junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria 
por invalidez, o servidor APOSENTADO PODE RETORNAR À ATIVIDADE, por 
meio da REVERSÃO (art. 25).
(Cespe – IFF/2018) 
No caso em que a demissão de servidor público estável for invalidada por 
sentença judicial, ocorrerá:
a) recondução.
b) reintegração.
c) reaproveitamento.
d) reversão.
e) regressão.
(Cespe – IFF/2018) 
No caso em que a demissão de servidor público estável for invalidada por sentença judicial, 
ocorrerá:
a) recondução.
b) reintegração.
c) reaproveitamento.
d) reversão.
e) regressão.
Comentário: alternativa B.
REINTEGRAÇÃO é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente 
ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a 
sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de 
todas as vantagens.
(Cespe – IPHAN/2018) 
Idade mínima de dezesseis anos e quitação das obrigações eleitorais são 
requisitos para a investidura em cargo público.
(Cespe – IPHAN/2018) 
Idade mínima de dezesseis anos e quitação das obrigações eleitorais são 
requisitos para a investidura em cargo público.
Comentário: 
Item ERRADO.
São requisitos básicos para investidura em cargo público: 
(i) nacionalidade brasileira; 
(ii) GOZO DOS DIREITOS POLÍTICOS; 
(iii) quitação com as obrigações militares e eleitorais; 
(iv) o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; 
(v) IDADE MÍNIMA DE DEZOITO ANOS; 
(vi) aptidão física e mental.
(Cespe – IPHAN/2018) 
É vedado ao servidor público aposentado o retorno ao serviço público a 
pedido, somente sendo possível a reversão por insubsistência dos motivos da 
aposentadoria por invalidez.
(Cespe – IPHAN/2018) 
É vedado ao servidor público aposentado o retorno ao serviço público a pedido, somente 
sendo possível a reversão por insubsistência dos motivos da aposentadoria por invalidez.
Comentário: Item ERRADO.
A reversão também poderá ocorrer a pedido. 
São duas modalidades de reversão no Estatuto dos Servidores da União:
(i) de ofício: quando junta médica oficial declarar que deixaram de existir os 
motivos que levaram à aposentadoria por invalidez permanente; e 
(ii) a pedido (no interesse da Administração): aplicável ao servidor estável que 
se aposentou voluntariamente e, após isso, solicitou a reversão de sua 
aposentadoria. 
(Cespe – IPHAN/2018) 
A readequação consiste no retorno do servidor estável ao cargo 
anteriormente ocupado.
(Cespe – IPHAN/2018) 
A readequação consiste no retorno do servidor estável ao cargo 
anteriormente ocupado.
Comentário: 
Item ERRADO.
NÃO existe “readequação” como forma de provimento na Lei 8.112/1990. 
(Cespe – IFF/2018) 
João, servidor público civil federal, ainda em período de estágio probatório, 
sofreu um acidente vascular cerebral que o deixou com sequelas que o 
levaram à aposentadoria por invalidez. Três anos depois, a administração 
pública, por meio da junta médica oficial, constatou que João teria se 
reabilitado e que suas sequelas haviam sido extintas, fatos que ocasionaram a 
declaração de insubsistência dos motivos da sua aposentadoria.
Nessa situação hipotética, a determinação do retorno ao cargo anteriormente 
ocupado por João configura a reversão.
(Cespe – IFF/2018) 
João, servidor público civil federal, ainda em período de estágio probatório, sofreu um 
acidente vascular cerebral que o deixou com sequelas que o levaram à aposentadoria por 
invalidez. Três anos depois, a administração pública, por meio da junta médica oficial, 
constatou que João teria se reabilitado e que suas sequelas haviam sido extintas, fatos que 
ocasionaram a declaração de insubsistência dos motivos da sua aposentadoria.
Nessa situação hipotética, a determinação do retorno ao cargo anteriormente ocupado por 
João configura a reversão.
Comentários: Item CORRETO.
A REVERSÃO é forma de provimento derivado, constante no art. 25 da Lei 
8.112/90. É o retorno à atividade de servidor aposentado. O caso em tela se 
enquadra na hipótese de reversão de ofício.
(Cespe – IFF/2018) 
De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, em caso de servidor público estável cuja 
demissão tenha sido invalidada por decisão administrativa ou judicial, deverá 
ocorrer a:
a) recondução.
b) reintegração.
c) redistribuição.
d) readaptação.
e) reversão.
(Cespe – IFF/2018) 
De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, em caso de servidor público estável cuja demissão 
tenha sido invalidada por decisão administrativa ou judicial, deverá ocorrer a:
a) recondução.
b) reintegração.
c) redistribuição.
d) readaptação.
e) reversão.
Comentário: alternativa B.
A REINTEGRAÇÃO ocorrerá quando for invalidada a demissão, por decisão 
judicial ou administrativa, do servidor público. Em tal situação, o servidor 
retornará ao cargo de origem, ou ao cargo decorrente de sua transformação, 
devendo ser ressarcido de todas as vantagens a que teria direito. 
(Cespe – IFF/2018) 
Servidor público civil federal pretende o deslocamento no âmbito do quadro 
de sua carreira, com mudança de sede, para acompanhar sua esposa, 
servidora pública militar, que foi deslocada por interesse da administração 
pública.
Nessa situação hipotética, para acompanhar sua esposa, o servidor deverá: 
pedir remoção, pleito que independe do interesse da administração pública.
Cespe – IFF/2018) 
Servidor público civil federal pretende o deslocamento no âmbito do quadro de sua 
carreira, com mudança de sede, para acompanhar sua esposa, servidora pública militar, 
que foi deslocada por interesse da administração pública.
Nessa situação hipotética, para acompanhar sua esposa, o servidor deverá: pedir remoção, 
pleito que independe do interesse da administração pública.
Comentários: Item CORRETO.
No caso em tela, por se tratar de acompanhamento de cônjuge deslocada por 
interesse da administração pública, o servidor público terá direito à 
REMOÇÃO A PEDIDO, PARA OUTRA LOCALIDADE, INDEPENDENTEMENTE DO 
INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO (art. 36, III, ‘a’).
(FGV - Prefeitura de Niteroi-RJ – Fiscal de Posturas – 2015)
De acordo com a Lei Federal nº 12.846/13, na esfera administrativa, serão 
aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos 
previstos na Lei Anticorrupção as seguintes sanções:
Suspensão das atividades e pena restritiva de direitos.
(FGV - Prefeitura de Niteroi-RJ – Fiscal de Posturas – 2015)
De acordo com a Lei Federal nº 12.846/13, na esfera administrativa, serão 
aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos 
previstos na Lei Anticorrupção as seguintes sanções:
Suspensão das atividades e pena restritiva de direitos.
Comentários: 
Item ERRADO.
A SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES E A PENA RESTRITIVAS DE DIREITOS são 
modalidades de sanções a serem aplicadas quando da RESPONSABILIZAÇÃO 
JUDICIAL das pessoas jurídicas e NÃO ADMINISTRATIVA.
(Lei Federal nº 12.846/13, CAPÍTULO VI, DA RESPONSABILIZAÇÃO JUDICIAL, art. 19).
(FGV - Prefeitura de Niteroi-RJ – Fiscal de Posturas – 2015)
De acordo com a Lei Federal nº 12.846/13, na esfera administrativa, serão 
aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos 
previstos na Lei Anticorrupção as seguintes sanções:
Proibição de receber incentivos fiscais e sequestro de bens.
(FGV - Prefeitura de Niteroi-RJ – Fiscal de Posturas – 2015)
De acordo com a Lei Federal nº 12.846/13, na esfera administrativa, serão 
aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos 
previstos na Lei Anticorrupçãoas seguintes sanções:
Proibição de receber incentivos fiscais e sequestro de bens.
Comentários: 
Item ERRADO.
A PROIBIÇÃO DE RECEBER INCENTIVOS FISCAIS E SEQUESTRO DE BENS são
modalidades de sanções a serem aplicadas quando da RESPONSABILIZAÇÃO 
JUDICIAL das pessoas jurídicas e NÃO ADMINISTRATIVA.
(Lei Federal nº 12.846/13, CAPÍTULO VI, DA RESPONSABILIZAÇÃO JUDICIAL, art. 19).
(FGV - Prefeitura de Niteroi-RJ – Fiscal de Posturas – 2015)
De acordo com a Lei Federal nº 12.846/13, na esfera administrativa, serão 
aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos 
previstos na Lei Anticorrupção as seguintes sanções:
Multa e publicação extraordinária da decisão condenatória.
(FGV - Prefeitura de Niteroi-RJ – Fiscal de Posturas – 2015)
De acordo com a Lei Federal nº 12.846/13, na esfera administrativa, serão 
aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos 
previstos na Lei Anticorrupção as seguintes sanções:
Multa e publicação extraordinária da decisão condenatória.
Comentários: Item CORRETO.
Lei Federal nº 12.846/13, art. 6º Na esfera ADMINISTRATIVA, serão aplicadas às 
pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos previstos nesta Lei as 
seguintes sanções:
I - MULTA, no valor de 0,1% a 20% do faturamento bruto do último exercício 
anterior ao da instauração do processo administrativo, excluídos os tributos, a qual 
nunca será inferior à vantagem auferida, quando for possível sua estimação; e
II - PUBLICAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DA DECISÃO CONDENATÓRIA.
(FGV - TJ-PI – Analista Judiciário – 2015)
A Lei nº 12.846/13, conhecida como Lei Anticorrupção, prevê que a autoridade 
máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de 
leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos 
naquela Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo 
administrativo, sendo que dessa colaboração resulte a identificação dos 
demais envolvidos na infração, quando couber, e:
A obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob 
apuração.
(FGV - TJ-PI – Analista Judiciário – 2015)
A Lei nº 12.846/13, conhecida como Lei Anticorrupção, prevê que a autoridade máxima de cada 
órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis 
pela prática dos atos previstos naquela Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o 
processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte a identificação dos demais envolvidos 
na infração, quando couber, e:
A obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.
Comentários: Item CORRETO.
Lei Federal nº 12.846/13, art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou 
entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas 
responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem 
efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa 
colaboração resulte:
(...) II - a OBTENÇÃO CÉLERE DE INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS QUE 
COMPROVEM O ILÍCITO SOB APURAÇÃO.
(VUNESP - Prefeitura de Poá - SP - Procurador Jurídico – 2019)
A Lei n° 12.846/2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, quanto à 
responsabilidade das pessoas jurídicas, estabelece que:
As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, no âmbito 
administrativo, sendo que eventual responsabilização no âmbito civil depende 
de comprovação de culpa.
(VUNESP - Prefeitura de Poá - SP - Procurador Jurídico – 2019)
A Lei n° 12.846/2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, quanto à 
responsabilidade das pessoas jurídicas, estabelece que:
As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, no âmbito 
administrativo, sendo que eventual responsabilização no âmbito civil depende 
de comprovação de culpa.
Comentários:
Item ERRADO.
Lei Federal nº 12.846/13, art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas 
objetivamente, nos âmbitos ADMINISTRATIVO E CIVIL, pelos atos 
lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, EXCLUSIVO
ou NÃO.
(VUNESP - Prefeitura de Poá - SP - Procurador Jurídico – 2019)
A Lei n° 12.846/2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, quanto à 
responsabilidade das pessoas jurídicas, estabelece que:
A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual 
de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, 
coautora ou partícipe do ato ilícito.
(VUNESP - Prefeitura de Poá - SP - Procurador Jurídico – 2019)
A Lei n° 12.846/2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, quanto à 
responsabilidade das pessoas jurídicas, estabelece que:
A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual 
de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, 
coautora ou partícipe do ato ilícito.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei Federal nº 12.846/13, art. 3º A responsabilização da pessoa jurídica NÃO
exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou 
de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.
(VUNESP - Prefeitura de Poá - SP - Procurador Jurídico – 2019)
A Lei n° 12.846/2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, quanto à 
responsabilidade das pessoas jurídicas, estabelece que:
A responsabilização da pessoa jurídica depende da responsabilização individual 
de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, 
coautora ou partícipe do ato ilícito.
(VUNESP - Prefeitura de Poá - SP - Procurador Jurídico – 2019)
A Lei n° 12.846/2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, quanto à 
responsabilidade das pessoas jurídicas, estabelece que:
A responsabilização da pessoa jurídica depende da responsabilização individual 
de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, 
coautora ou partícipe do ato ilícito.
Comentários: 
Item ERRADO.
Lei Federal nº 12.846/13, art. 3º (...) § 1º A pessoa jurídica será 
responsabilizada INDEPENDENTEMENTE da responsabilização 
individual das pessoas naturais referidas no caput.
(VUNESP - Prefeitura de Poá - SP - Procurador Jurídico – 2019)
A Lei n° 12.846/2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, quanto à 
responsabilidade das pessoas jurídicas, estabelece que:
Desaparece a responsabilidade da pessoa jurídica na hipótese de alteração 
contratual, transformação, incorporação, fusão ou cisão societária.
(VUNESP - Prefeitura de Poá - SP - Procurador Jurídico – 2019)
A Lei n° 12.846/2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, quanto à 
responsabilidade das pessoas jurídicas, estabelece que:
Desaparece a responsabilidade da pessoa jurídica na hipótese de alteração 
contratual, transformação, incorporação, fusão ou cisão societária.
Comentários:
Item ERRADO.
Lei Federal nº 12.846/13, art. 4º SUBSISTE a responsabilidade da pessoa 
jurídica na hipótese de alteração contratual, transformação, incorporação, fusão 
ou cisão societária.
(MPE-SP - Promotor de Justiça Substituto - 2019)
Com relação ao regime instituído pela Lei Federal n° 12.846/2013, que dispõe 
sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela 
prática de atos contra a administração pública, é CORRETO afirmar que:
A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual 
de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, 
coautora ou partícipe do ato ilícito.
(MPE-SP - Promotor de Justiça Substituto - 2019)
Com relação ao regime instituído pela Lei Federal n° 12.846/2013, que dispõe 
sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela 
prática de atos contra a administração pública, é CORRETO afirmar que:
A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual 
de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, 
coautora ou partícipe do ato ilícito.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei Federal nº 12.846/13, art. 3º A responsabilizaçãoda pessoa jurídica NÃO
EXCLUI a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou 
de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.
(MPE-SP - Promotor de Justiça Substituto - 2019)
Com relação ao regime instituído pela Lei Federal n° 12.846/2013, que dispõe 
sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela 
prática de atos contra a administração pública, é CORRETO afirmar que:
As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos 
administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos na Lei, ainda que não sejam 
praticados em seu interesse exclusivo.
(MPE-SP - Promotor de Justiça Substituto - 2019)
Com relação ao regime instituído pela Lei Federal n° 12.846/2013, que dispõe 
sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela 
prática de atos contra a administração pública, é CORRETO afirmar que:
As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos 
administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos na Lei, ainda que não sejam 
praticados em seu interesse exclusivo.
Comentários: 
Item CORRETO.
Lei Federal nº 12.846/13, art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas 
objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos 
nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, EXCLUSIVO ou NÃO.
(CESPE - TCE-RN – Analista de Controle Externo – 2015)
O simples atraso na entrega das contas públicas, sem que exista intenção 
manifesta, não configura ato de improbidade que atenta contra os princípios 
da administração pública.
(CESPE - TCE-RN – Analista de Controle Externo – 2015)
O simples atraso na entrega das contas públicas, sem que exista intenção 
manifesta, não configura ato de improbidade que atenta contra os princípios 
da administração pública.
Comentários: Item CORRETO.
LEI Nº 8.429, Art. 11. Constitui ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUE 
ATENTA CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA QUALQUER
AÇÃO ou OMISSÃO que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, 
legalidade, e lealdade às instituições, (...)
Obs.: Nos atos de improbidade que atentam contra os princípios da 
administração pública EXIGE-SE O DOLO DO AGENTE PARA QUE HAJA 
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. 
(CESPE - TCE-RN – Analista de Controle Externo – 2015)
As sanções decorrentes de prática de atos de improbidade administrativa 
podem ser aplicadas aos agentes públicos e aos particulares.
(CESPE - TCE-RN – Analista de Controle Externo – 2015)
As sanções decorrentes de prática de atos de improbidade administrativa 
podem ser aplicadas aos agentes públicos e aos particulares.
Comentários: 
Item CORRETO.
Segundo o STJ:
NÃO é possível a propositura de ação de IMPROBIDADE APENAS contra o 
PARTICULAR, PORÉM O PARTICULAR PODE SER 
RESPONSABILIZADO JUNTAMENTE COM O AGENTE 
PÚBLICO.
(CESPE - TCE-RN – Analista de Controle Externo – 2015)
As cominações da lei de improbidade administrativa alcançam os sucessores 
daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente.
(CESPE - TCE-RN – Analista de Controle Externo – 2015)
As cominações da lei de improbidade administrativa alcançam os sucessores 
daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente.
Comentários: 
Item CORRETO.
LEI nº 8.429, art. 8°:
O SUCESSOR DAQUELE QUE CAUSAR LESÃO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO OU 
SE ENRIQUECER ILICITAMENTE ESTÁ SUJEITO ÀS COMINAÇÕES DESTA 
LEI ATÉ O LIMITE DO VALOR DA HERANÇA.
(CESPE - MEC – Analista – 2015)
O agente público que, no exercício de suas funções, enriquece ilicitamente 
deve perder os bens acrescidos irregularmente ao seu patrimônio.
(CESPE - MEC – Analista – 2015)
O agente público que, no exercício de suas funções, enriquece ilicitamente 
deve perder os bens acrescidos irregularmente ao seu patrimônio.
Comentários: Item CORRETO.
LEI Nº 8.429, art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando 
enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida (...)
Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas 
na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às 
seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de 
acordo com a gravidade do fato: 
I: na hipótese do art. 9°, PERDA DOS BENS OU VALORES ACRESCIDOS 
ILICITAMENTE AO PATRIMÔNIO (...)
(CESPE - MEC – Analista – 2015)
O servidor deve atualizar sua declaração de bens anualmente, bem como na 
data em que deixar o cargo.
(CESPE - MEC – Analista – 2015)
O servidor deve atualizar sua declaração de bens anualmente, bem como na 
data em que deixar o cargo.
Comentários: 
Item CORRETO.
LEI Nº 8.429, art. 13, §2º:
A DECLARAÇÃO DE BENS será ANUALMENTE ATUALIZADA e na DATA em que o 
AGENTE PÚBLICO DEIXAR o EXERCÍCIO do MANDATO, CARGO, EMPREGO ou 
FUNÇÃO.
(CESPE - FUB – Analista – 2015)
Será passível de punição o agente que praticar ato de improbidade 
administrativa contra o patrimônio de entidades que recebam incentivo fiscal 
do governo.
(CESPE - FUB – Analista – 2015)
Será passível de punição o agente que praticar ato de improbidade 
administrativa contra o patrimônio de entidades que recebam incentivo fiscal 
do governo.
Comentários: 
Item CORRETO.
LEI Nº 8.429, art. 1º, Parágrafo único. Estão também sujeitos às penalidades 
desta lei os ATOS DE IMPROBIDADE PRATICADOS CONTRA O PATRIMÔNIO DE 
ENTIDADE QUE RECEBA SUBVENÇÃO, BENEFÍCIO OU INCENTIVO, 
FISCAL OU CREDITÍCIO, DE ÓRGÃO PÚBLICO (...).
(CESPE - Antaq – Analista – 2014)
Constituem atos de improbidade administrativa a permissão, a facilitação e a 
concorrência para o enriquecimento ilícito de terceiros.
(CESPE - Antaq – Analista – 2014)
Constituem atos de improbidade administrativa a permissão, a facilitação e a 
concorrência para o enriquecimento ilícito de terceiros.
Comentários: 
Item CORRETO.
LEI Nº 8.429, art. 10: CONSTITUI ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA que 
causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje 
perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens 
ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e NOTADAMENTE: (...)
XII - PERMITIR, FACILITAR OU CONCORRER PARA QUE 
TERCEIRO SE ENRIQUEÇA ILICITAMENTE.
(CESPE - Antaq – Analista – 2014)
O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público está sujeito às 
cominações dessa lei até o limite do valor da herança.
(CESPE - Antaq – Analista – 2014)
O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público está sujeito às 
cominações dessa lei até o limite do valor da herança.
Comentários:
Item CORRETO.
LEI Nº 8.429, art. 8°:
O SUCESSOR DAQUELE QUE CAUSAR LESÃO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO OU SE 
ENRIQUECER ILICITAMENTE ESTÁ SUJEITO ÀS COMINAÇÕES DESTA LEI ATÉ O 
LIMITE DO VALOR DA HERANÇA.
(CESPE - DPF – Escrivão – 2013)
As penas aplicadas a quem comete ato de improbidade não podem ser 
cumuladas, uma vez que estaria o servidor sendo punido duas vezes pelo 
mesmo ato.
(CESPE - DPF – Escrivão – 2013)
As penas aplicadas a quem comete ato de improbidade não podem ser 
cumuladas, uma vez que estaria o servidor sendo punido duas vezes pelo 
mesmo ato.
Comentários: 
Item ERRADO.
LEI Nº 8.429, art. 12. INDEPENDENTEMENTE das SANÇÕES PENAIS, CIVIS e 
ADMINISTRATIVAS previstas na legislação específica, ESTÁ O RESPONSÁVEL 
PELO ATO DE IMPROBIDADE SUJEITO ÀS SEGUINTES COMINAÇÕES, que podem 
ser APLICADAS ISOLADA OU CUMULATIVAMENTE, de acordo com a 
gravidade do fato: (...)
(CESPE - FUB – Analista – 2014)
Aquele que exercer, mediante designação, função transitória e sem 
remuneração na Universidade de Brasília poderá responder por ato de 
improbidade administrativa.
(CESPE - FUB – Analista – 2014)
Aquele que exercer, mediante designação, função transitória e sem 
remuneração na Universidade de Brasília poderá responder por ato de 
improbidade administrativa.
Comentários: Item CORRETO.
LEI Nº 8.429, art. 2° Reputa-se AGENTE

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