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Portifolio 1 semestreStartup Sustentavel

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS hUMANOS
KAMILA COSTA SILVA
STARTUP SUSTENTÁVEL: 
“Um caso de empreendedorismo verde”
kamila costa silva
STARTUP SUSTENTÁVEL:
“Um caso de empreendedorismo verde”
Cotia
2020
SUMÁRIO
· INTRODUÇÃO ........................................................................................ 4
2. EMPREENDEDORISMO ............................................................................... 5
 2.1 CARACTERISTICAS DO EMPREENDEDOR SOCIAL ............................ 5
 2.2 CARACTERISTICA DA ECONOMIA OU EMPREENDEDORISMO VERDE ...... 6
 2.3 O QUE É STARTUP? .......................................................................................... 6
 2.4 STARTUP E O EMPREENDEDORISMO ........................................................... 7
 2.5 INTRAEMPREENDEDORISMO ........................................................................... 8
3. GESTÃO DE PROJETOS .............................................................................. 9
 3.1 GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NO PROJETO DE UMA STARTUP.................... 9
 3.2 GERENTE DE PROJETOS NO GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO......... 10
4. MODELOS DE GESTÃO .........................................................................................11 
 4.1 EMPRESA DE ESTRUTURA ORGÂNICA ........................................................ 14
 4.2 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DA ESTRUTURA ORGÂNICA ............................... 14
5. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE ............................................................ 15
 5.1 CAPITALISMO GLOBAL E PRESERVAÇÃO A VIDA....................................... 15
6. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA .................................................. 16
 6.1 TRABALHO INTERMITENTE ........................................................................... 17
 6.2 DIREITOS DO EMPREGADO NO TRABALHO INTERMITENTE ....................17 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................................18
8. REFERÊNCIAS ............................................................................................19 
· INTRODUÇÃO
Neste portfólio, ratificaremos com clareza e objetividade, um assunto que presentemente está em alta, a questão de sustentabilidade diretamente ligada a questão de startup, que por sua vez, visa o bem-estar da sociedade e do planeta, produzindo assim através do lixo, novos objetos reciclados e prontos para o uso.
Traremos tópicos de extrema importância para o conhecimento geral, desde um empreendedorismo conscientizado e correto até boas práticas sustentáveis para diminuir o impacto ambiental, mostrando também a grande importância que o empreendedorismo verde trará para as próximas gerações.
Enfatizando o papel do gestor de projetos na área da comunicação, deixando assim nas vias de fatos todos objetivos que a startup tende de atingir e seus processos eficazes para melhor prevenção de vida.
A inovação de produtos, conceitos, meios que buscam o melhor do ambiente em que vivemos, a fim de beneficiar a população e o próprio ambiente, de maneira sustentável e correta. Assim deixando o planeta mais limpo e apropriado para revitalizar o meio ambiente. 
· EMPREENDEDORISMO
O empreendedorismo nada mais é do que a capacidade de idealizar, realizar, coordenar, realizar projetos, negócios, inovar. A visão diferenciada sob um negócio, buscando autenticidade, coerência, visibilidade e inovação. Implementando novos negócios e medidas em empresas já existente, trazendo excelência e novos caminhos para mesma, colocando em planos os riscos calculados, uma gerência diferente incentivando o crescimento de seus negócios e/ ou da empresa. 
 2.1 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR SOCIAL
Para sabermos das características precisas de um empreendedor social, primeiro vamos conhecer um pouco mais sobre o empreendedorismo social. 
O empreendedorismo social é prestar um serviço relevante para a comunidade, que efetivamente fará a diferença na vida de quem precisa, e ainda consegue gerar receita, como em todo empreendimento. Ou seja, a pessoa tem a oportunidade de desenvolver características de um empreendedor social através de ações variadas. É muito importante que, todo empreendedor tenha ciência da grande importância de uma gestão eficiente para obter sucesso em seu negócio.
Sendo assim, passando uma visão mais detalhada, no empreendedorismo social há um velho ditado que diz muito sobre o assunto: “Atue localmente, para agir globalmente”. O que podemos compreender disto? Podemos compreender que o seu Empreendimento deve fazer a diferença nas comunidades a seu redor, melhorando a comunidade em que você está inserido, inspira novas e melhores ações ao redor do mundo. 
Um ótimo exemplo disso, é a Planeta Oceano, que é uma iniciativa peruana que procura inserir métodos sustentáveis de pesca em seu país. O projeto recebeu uma enorme visibilidade por ter nascido em um recanto ambiental e ter um forte apelo turístico, onde são encontradas mais de 500 espécies marinhas.
 2.2 CARACTERISTICA DA ECONOMIA OU EMPREENDEDORISMO VERDE
As características de economia ou empreendedorismo verde são:
· Melhoria do bem-estar social
· Luta pela equidade na sociedade
· Combate à escassez e reduz as ameaças ao meio ambiente.
· Uso eficiente de recursos
· Redução de emissões de carbono
· Responsabilidade social.
A Economia verde e/ou Empreendedorismo verde é o meio em que leva a melhoria do bem-estar da população e a igualdade social, de modo que diversos riscos ambientais e a escassez ecológica são reduzidos significativamente. 
Com isso, podemos ver como o conceito reconhece a inseparabilidade de 3 aspectos da sustentabilidade, eles são: (Social, econômico e ambiental), com intenção de promover situações nas quais os 3 aspectos acima se beneficiam, enquanto as soluções intermediárias são inevitáveis. 
2.3 O QUE É UMA STARTUP?
Startup é uma empresa jovem com um modelo de negócios repetível e escalável, em um cenário de incertezas e soluções a serem desenvolvidas. Embora não se limite apenas a negócios digitais, uma startup necessita de inovação para não ser considerada uma empresa de modelo tradicional.
De fato, startup é um termo que está na moda e empreender virou o sonho de muita gente, tanto no Brasil quanto fora dele. Um erro comum que permeia a definição de startups é se elas são somente empresas de internet. Não necessariamente, elas só são mais frequentes na Internet porque é bem mais barato e facilmente propagável criar uma empresa online do que uma de agronegócio, por exemplo.
· 
2.4 STARTUP E O EMPREENDEDORISMO 
Ter uma startup é uma aventura. Por conta disso, não é qualquer pessoa que está disposta a entrar nesse ramo, é preciso ter o espírito empreendedor para enfrentar a jornada que é ter uma Startup. 
Dito isso, vários termos aparecem quando o tema falado é Empreendedorismo, eles são: 
· Autonomia: esse é um dos principais motivos pelos quais as pessoas abandonam seus empregos e se tornam empreendedores. Trata-se da capacidade de assumir a responsabilidade pelas suas decisões e a independência na definição de seu sucesso.
· Dedicação: não existe empreendedorismo sem comprometimento e determinação. Sabe aquela história de apenas 10% de inspiração de 90% de transpiração?
· Disposição para se arriscar: não existe nenhum cenário em que o empreendedor não assuma algum tipo de risco. Muitas pessoas bem-sucedidas creditam o seu aprendizado e a sua evolução à capacidade de assumir riscos, de aprender com os erros e de perseverar a cada ocasião.
 
O último tópico “Disposição para se arriscar”, é o que mais intriga e muitas vezes faz as pessoas desistirem de empreender, por muitas vezes, pensam que empreender não há riscos, de modo com que empreender é correr riscos sim, porém, riscos calculados. 
Abaixo, apresentarei alguns nomes de Startups de sucesso:
· Netflix;
· Google;
· Paypal;
· Uber.
2.5 INTRAPREENDORISMO 
O Intraempreendedorismoé o ato de empreender dentro dos limites de uma organização já existente. 
Podemos definir o Intraempreendedorismo como as mudanças e aperfeiçoamentos a serem realizados pelo colaborador de forma inovadora dentro da empresa. Uma empresa altamente competitiva vem sempre acompanhada do Intraempreendedorismo. Ou seja, o Intraempreendedorismo nada mais é que o empreendedorismo realizado por seus colaboradores internamente. Em ambientes cada vez mais mutáveis, as empresas precisam se preocupar com o desenvolvimento interno de seus colaboradores, apostando nos benefícios gerados com ele.
O colaborador precisa ter uma atitude empreendedora, tendo capacidade de tomar atitudes, assumir lideranças e ter responsabilidade, sendo essa uma competência essencial. O Intraempreendedorismo exige protagonismo.
Ao tentar uma solução que não funcione, tendo uma atitude empreendedora, o colaborador vai analisar os pontos a serem melhorados, tirando de cada situação e tentativa uma aprendizagem para o futuro. Assim, também é importante que a organização veja os erros como algo que faz parte do processo e não como um fracasso do colaborador.
3. GESTÃO DE PROJETOS  
 
A gestão de projetos é um conjunto de práticas e competências utilizadas para planejar, executar, monitorar e controlar os projetos de uma organização, independentemente do tamanho ou da complexidade desses projetos. 
Mas, o que é um projeto?  
Segundo a sexta edição do Guia PMBOK, um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único.  
· Um projeto é um esforço temporário porque tem começo, meio e fim. Ou seja, é possível atribuir uma data de início e uma data de término a todo projeto. Isso não se aplica, por exemplo, a um processo, pois processos se repetem, portanto, são cíclicos, contínuos. 
 
· Um projeto cria um produto, serviço ou resultado único porque nenhum projeto é igual ao outro. Mesmo que você e seu vizinho estejam construindo muros com o mesmo tamanho e utilizando os mesmos materiais, cada um dos muros está inserido em um.  
 
3.1 GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NO PROJETO DE UMA STARTUP 
 
A comunicação é a chave de qualquer negócio. Para abrirmos uma startup, precisamos basicamente, conhecer sobre algum assunto e então desenvolvermos um trabalho específico voltado para a implantação desse projeto, precisaremos de uma ideia, um time, e muitas vezes de recursos.  
Todavia, esses recursos devem ser bem utilizados para haver uma efetividade, e consequentemente, a comunicação é essencial para esse processo.   
É preciso observar que a comunicação deve ser formalizada por meio de um canal específico. Comunicação envolve reputação, confiança e transparência. E só uma comunicação integrada com estratégia bem elaborada e executada, alinhada aos desafios de negócio do cliente e à essência da marca, dá conta do recado na tarefa de construir uma marca, gerar engajamento e concorrer com os grandes investidores e empresas, mostrando harmonia e inovação em seu produto e equipe. 
3.2 GERENTE DE PROJETOS NO GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO 
 
Existe um volume considerado de informações e de meios de comunicações existentes, o gerente de projetos dificilmente conseguirá gerenciar todas as trocas de informações existentes em um projeto. A função do gerente de projetos, portanto, será planejar e monitorar o processo de comunicação. 
Um projeto é essencialmente baseado em processos e pessoas: planejar, executar e controlar as atividades demanda trabalho da equipe e interação entre todos os envolvidos. Gestores, analistas, programadores, consultores, obreiros na construção civil, colaboradores da empresa e terceirizados são alguns dos profissionais requeridos. 
Quanto aos processos, é importante considerar os seguintes aspectos: estruturar e ficar atento às tarefas, integrar fases, estabelecer o escopo, organizar a mão de obra, listar, classificar e monitorar riscos, cuidar da qualidade, das contratações, negociar com os stakeholders, elaborar o cronograma, prever custos e montar o orçamento. Um projeto gera muitas informações, cuja relevância, disposição aos interessados, armazenamento, administração, controle e abordagem comunicativa são de responsabilidade do gerenciamento de comunicação. 
4. MODELOS DE GESTÃO 
Modelos de gestão é um conjunto estratégias que têm como objetivo contribuir com a captação de resultados.
Irei abordar aqui, como os modelos de gestão podem influenciar a equipe na execução de tarefas com maior eficiência e potencialização da conquista de resultados. Abaixo, apresentaremos seis modelos de gestão que podem ajudar a escolher o que mais se encaixa ao perfil de uma empresa. 
Os modelos de Gestão: 
Diante de vários modelos de gestão no mercado, é preciso conhecer as funções e características de cada um deles. Alguns deles são:
· Gestão Democrática;
· Gestão Meritocrática;
· Gestão com foco em resultados;
· Gestão com foco em processos;
· Gestão autoritária;
· Gestão por cadeia de valor.
Gestão democrática
A gestão democrática é um dos modelos de gestão onde os colaboradores têm voz para contribuir com as tomadas de decisão.
Esse modelo oferece maior chance de engajamento dos seus colaboradores, pela participação intensa deles. Porém, ela também pode ser uma opção perigosa.
Se não houver consenso com opiniões contrárias, esse tipo de gestão pode gerar grandes atritos dentro da equipe. O modelo de gestão democrática exige experiência e preparo dos gestores e líderes, que precisam saber lidar com os colaboradores. Tornando a comunicação entre equipe mais importante ainda, para atingir suas metas e ter um consenso em relação ao projeto. 
Profissionais que não possuem habilidade de comunicação, não devem aplicar a gestão democrática, já que esse é o grande diferencial desse modelo. 
Gestão Meritocrática
Este modelo de gestão é baseado na meritocracia. Sendo assim, os gestores adotam e escolhem ter como foco principal seus colaboradores com maior performance e desempenho. O ponto forte desse modelo é que toda a equipe pode ser tornar mais engajada, já que sabem que o reconhecimento depende apenas do próprio desempenho. Tornando assim, uma melhore e mais determinação de toda equipe para com o projeto.
Uma desvantagem nesse modelo de gestão é a criação de um ambiente amplamente competitivo, que pode afetar as relações da equipe. Já que muitos funcionários não sabem lidar com a competição no trabalho. 
Para escolher o modelo de gestão meritocrática é necessário que o gestor esteja preparado para ser imparcial. Optando sempre pela transparência e o respeito com os colaboradores.
Gestão com foco nos resultados
O resultado é o que realmente importa, como em todo projeto! Com a finalidade de focar nos resultados, esse modelo de gestão não se baseia em fórmulas, e a maneira adotada para alcançar as metas fica em segundo lugar.
O foco em resultados é ideal para empresas que precisam de soluções rápidas, já que o foco são as metas e não planejamentos a longo prazo.
Gestão com foco em processos
Nesse modelo o foco é nos métodos e procedimentos, os modelos de gestão com base nos processos buscam sempre a perfeição e o aprimoramento das execuções. O lado positivo desse tipo de modelo é que os resultados tendem a ser mais duradouros.
Os profissionais responsáveis por gerir a equipe nesse processo precisam ser muito habilidosos, já que terão que estar sempre atentos aos mínimos detalhes.
Gestão autoritária
Dos modelos de gestão disponíveis, talvez esse seja o mais contraditório no mercado já que a figura central de todo o processo é o próprio gestor.
Porém, com qualquer estratégia empresarial, esse modelo tem seu lado bom e ruim. O lado negativo é que a equipe quase não tem voz. Nesse caso, o gestor é que é o grande responsável por todas as decisões.
Muitas empresas enxergam esse modelo de gestão como benéfico, principalmente quando têm profissionais recém-formados e inexperientes. Com o propósito de blindar a equipe e dar respaldo a todos.
A exigência do modelo autoritário precisa se basear em diálogoe carisma, pois assim, todos respeitarão as opiniões e decisões do gestor.
Gestão por cadeia de valor
A cadeia de valor é um dos modelos de gestão que mais exige pesquisa de mercado, aliada a tentativa de atender as necessidades dos clientes. Nesse caso a empresa possui os profissionais adequados para entender e construir a estratégia com base nas expectativas do cliente.
Assim sendo, o gestor tem como meta organizar a equipe para executar as tarefas sempre baseado no que o cliente quer e no que deve lhe agradar.
4.1 EMPRESA DE ESTRUTURA ORGÂNICA
Quando falamos de uma Organização Orgânica, falamos de uma empresa que adotou um modelo de gestão focado no desenvolvimento humano. Este tipo de gestão é indicado para empresas que lidam com alta competitividade e mudanças constantes no mercado em que estejam inseridas. 
Empresas que adotam esta organização orgânica precisam ter um sistema descentralizado de decisões, bem como uma hierarquia flexível. Uma das principais vantagens deste modelo orgânico de gestão é o seu potencial em poder desenvolver habilidades importantes de seus profissionais, uma vez que o foco deste modelo são as pessoas. Este tipo de modelo permite que seus colaboradores vivenciem novas experiências profissionais, experiências que contribuirão de maneira saudável e positiva com suas carreiras. Isso faz com que os gestores descubram novos talentos dentro da organização e, com isso, pensar em ações e estratégias inovadoras para o seu negócio.
Outra vantagem da organização orgânica está em sua comunicação. Ela permite que a comunicação interna seja mais informal e confiável. Este modelo de gestão garante uma interação maior entre as pessoas justamente por ser pautado pelo bom relacionamento interpessoal.
 4.2 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DA ESTRUTURA ORGÂNICA
· Melhor identificação das tarefas necessárias;
· Melhor gestão do tempo;
· Boa organização de funções e responsabilidades;
· Mais informações, recursos e feedbacks aos colaboradores;
· Medidas de desempenho compatíveis com os objetivos;
· Melhores condições de manter os funcionários mais motivados.
Nada como uma boa estrutura organizacional para obter excelentes resultados, olha como há inegavelmente diversos benefícios e melhorias para com a empresa. 
5. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
É o desenvolvimento intelectual do ser humano, são os costumes e valores de uma sociedade. Conceito filosófico de cultura Significa que o homem não apenas sente, faz e age com relação à cultura, mas também pensa e reflete sobre o sentido de tudo no mundo. Podemos nos vincular há ideia de que, se quisermos, podemos tornar o mundo mais sustentável de forma com que tomemos mais cuidado, e outras formas para melhor preservação, garantindo não só o futuro do ambiente, mas também o nosso. 
- A primeira definição de cultura que foi formulada do ponto de vista antropológico pertence a Edward Tylor, no primeiro parágrafo de seu livro Primitive Culture (1871). Tylor procurou, além disto, demonstrar que cultura pode ser objeto de um estudo sistemático, pois trata-se de um fenômeno natural que possui causas e regularidades, permitindo um estudo objetivo e uma análise capazes ele proporcionar a formulação de leis sobre o processo cultural e a evolução. – (MORAES, 2011)
5.1 CAPITALISMO GLOBAL E PREVENÇÃO A VIDA 
Um dos principais fatores da prevenção a vida, há de começar no início de nossa trajetória, unindo-a com educação ambiental que assume o seu papel com as práticas que, nós, os homens podemos atribuir ao longo de nossas vidas e atenuar de certa forma o nosso comprometimento com as mudanças de valores, comportamentos, sentimentos e atitudes relacionados ao meio ambiente e sua preservação, a qual deverá se realizar junto á todas as partes do mundo, de forma permanente e ininterrupta, de acesso a todos. Ao longo de nossas vidas, nossas mentes irão trabalhar em projetos inovadores, buscando novos meios que possam de certa forma agregar as grandes organizações, na qual estamos inseridos. As organizações devem sim, tornar-se cada dia mais responsáveis e engajar como um todo, os âmbitos de empresas como forma de conscientização, criando projetos e orientando a todos, como podemos preservar o meio ambiente, de forma sustentável e correta, aproveitando o máximo esse mesmo espaço. 
6. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 
É o ramo do direito que regula as relações entre empregados e empregadores. São os direitos que resultam da condição jurídica dos trabalhadores.
No Brasil, o direito do trabalho é estabelecido por um conjunto de normas regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), Constituição Federal de 1988 e outras leis. 
O direito do trabalho é uma atitude de intervenção jurídica que busca um melhor relacionamento entre o homem trabalhador e aqueles para os quais o trabalho se destina. Estabelece uma plataforma de direitos básicos. 
Ou seja, pode ser definido como o conjunto de normas e princípios que regulamentam o relacionamento entre empregados e empregadores.
O direito do trabalho também pode ser chamado de direito trabalhista ou laboral. Existem duas figuras principais dentro do direito do trabalho: o empregado e o empregador. 
O empregado é um indivíduo que presta serviços ao empregador. O empregador é geralmente uma pessoa jurídica (empresa) que contrata os serviços do empregado mediante um salário.
Pode ser uma pessoa física ou um grupo de empresas. O instrumento que configura essa relação de trabalho é o contrato de trabalho, onde estão os direitos e deveres do empregado. 
A principal função do Direito do Trabalho é impedir a exploração do trabalho humano como fonte de riqueza dos detentores do capital.
6.1 TRABALHO INTERMITENTE 
O trabalho intermitente é o trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é continua ocorrendo assim, alternância em seus períodos de prestação de serviços e de sua inatividade. Sendo assim, determinado com horas, dias ou meses, independente do tipo de atividade do empregado e do empregador. 
O objetivo disso, é dar mais flexibilidade ao empregador, que haja sazonalidade em sua atividade para que assim, possibilite a formalização do trabalhador que pode trabalhar para mais de um empregador, para assim, complementar sua renda. O formato de pagamento, diverge da atividade norma, deve o trabalhador ser pago por dia de trabalho. 
6.2 DIREITOS DO EMPREGADO NO TRABALHO INTERMITENTE 
O empregado terá direito a receber, de imediato e proporcionalmente, as seguintes verbas (452-A, § 6º, da CLT) – que deverão estar descriminadas no recibo de pagamento (452-A, § 7º, da CLT):
· Remuneração
· Férias + 1/3 proporcionais
· Repouso semanal remunerado
· Décimo terceiro proporcional
· Demais adicionais previstos por lei ou instrumento coletivo
Também deverão ser recolhidas as parcelas do FGTS e das Contribuições Previdenciárias.
A cada 12 meses de contratualidade, independentemente do tempo de inatividade, o trabalhador adquire o direito de usufruir de um mês de férias nos próximos 12 meses. Durante as férias, portanto, o empregador não poderá convocá-lo.
Lembrando que as férias não serão remuneradas no momento da concessão, pois, como visto, já são pagas proporcionalmente em cada convocação feita.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Podemos concluir que ao desenvolver deste trabalho, temos um futuro promissor, se soubermos administrar corretamente e preservar o meio ambiente, podemos alcançar êxito em nossas vidas. 
Devemos adotar práticas mais sustentáveis em nosso dia-a-dia, de nossas casas até as empresas onde trabalhamos, além de ser uma atitude mais correta e consciente, diminuirá significativamente os impactos no meio ambiente e a poluição. 
O modelo de Startup que abordamos neste trabalho, nos mostra que ele será referencial para as futuras empresas e as próximas gerações, irá conscientizar milhares de empreendedores a mudarem a forma de empreender; irá transformar e moldar empresas com fins para ajudar o meio ambiente com todas essas inovações e novos meios que não são nocivos ao meio ambiente, que esseprojeto ao longo dos anos faça multiplicar cada vez mais o número de empreendedores sociais, e que estes possam englobar o mundo com novas ideias e projetos inovadores, garantindo cada vez mais um futuro promissor e um mundo melhor. 
8. REFERÊNCIAS 
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BICUDO, Lucas. Startup, o que é isso? São Paulo, 2016. Disponível em: <https://www.startse.com/noticia/startups/afinal-o-que-e-uma-startup>. Acesso em: 12/04/2020
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
BRASIL. Modelos da estrutura Organizacional, conheça alguns. 2019. Disponível em: <https://www.roberthalf.com.br/blog/dicas/modelos-de-estrutura-organizacional-conheca-principais-rc> Acesso em: 12/04/2020
BRASIL, 6 Modelos de Gestão para adotar na sua empresa. 2018. Disponível em: <https://www.xerpa.com.br/blog/modelos-de-gestao/> Acesso em: 12/04/2020
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
 Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MORAES, Ellen Cristiane Albacete de. Homem, cultura e sociedade cultura: um conceito antropológico. 14 novembro 2011. Disponível em: <https://www.conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/26076/homem-cultura-e-sociedade-cultura-um-conceito-antropologico > Acesso em: 12/04/2020
OKUMOTO, Isabella Akemi. Inventos que mostram que o empreendedorismo pode ser sustentável. Brasil, 2019. 
Disponível em: <https://inovatechej.com/2019/11/21/inventos-que-mostram-queoempreendedorismopodesersustentavel/?gclid=Cj0KCQjw2PP1BRCiARIsAEqvTf7hxs144TFZpmPcXCfYvWU7ZvyydprNiBVaYYCeP7mKzZMs86hgaApKtEALw_wcB> Acesso em: 12/04/2020
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
RODRIGUES, Thales Costa. Trabalho Intermitente. 2020. São Paulo, 2019.
Disponível em: <https://www.aurum.com.br/blog/trabalho-intermitente/> Acesso em: 12/04/2020
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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