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ROTEIRO DE PRÁTICA - CENTRO CIRÚRGICO E CME

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA AMAZÔNIA – UNAMA 
 CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA – CENTRO CIRÚRGICO E CME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÁRCIA DAIANE SOUSA RIBEIRO 
ORIENTADO POR: ANTÔNIA REGIANE VALENTE 
 
 
 
 
 
SANTARÉM – PA 
2020 
ANTISSEPSIA CIRÚRGICA 
 
 Essa técnica consiste na higienização das mãos com produtos à base de 
álcool que elimina de forma eficaz a microbiota transitória da pele e reduzir ao 
máximo a microbiota residente, consequentemente, reduzir o risco de 
contaminação do sítio cirúrgico. Deve ser feita sempre quando for realizado 
procedimentos cirúrgicos, também, requerem menos tempo e irritam menos as 
mãos que a lavagem e escovação com produtos antissépticos convencionais. 
(KAWAGOE, 2016) 
Materiais: 
• Água corrente; 
• Dispensadores para o antisséptico; 
• Lavatórios ou pias com torneiras ou comandos que dispensem o contato 
das mãos. 
Técnica: 
• Realizar higienização simples das mãos; 
• Está devidamente paramentado com toca e mascara; 
• Aplicar preparação alcoólica apenas nas mãos secas seguindo as 
instruções do fabricante para os tempos de aplicação; 
• Realizar técnica antes de cada procedimento cirúrgico; 
• Aplicar o antisséptico na palma da mão em quantidade suficiente; 
• Após a realização da técnica de antissepsia esperar secar as mãos e 
antebraços antes de calçar as luvas estéreis; 
• Não combinar sequencialmente preparações degermantes e preparações 
alcoólicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEGERMAÇÃO CIRÚRGICA 
 
 Está técnica integra as atividades de paramentação cirúrgica, que tem a 
finalidade de prevenir infeções no sítio cirúrgico eliminando a microbiota 
transitória da pele e reduzindo ao máximo a microbiota residente. Deve ser 
realizada com o tempo de 3 a 5 minutos para a primeira cirúrgica e de 2 a 3 
minutos para as cirurgias subsequentes. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009) 
Materiais: 
• Lavatório com torneira; 
• Solução degermante (clorexidina/PVPI); 
• Escovas e/ou esponjas secas embebidas em solução degermante 
(clorexidina/PVPI); 
• Compressas estéreis descartáveis ou de pano. 
Técnica: 
• Abri a torneira, molhar as mãos, antebraços e cotovelos; 
• Aplicar a solução degermante com escova das mãos ao cotovelo em 
sentido único; 
• Escovar as unhas com a utilização das cerdas da escova; 
• Iniciar escovação pela palma da mão não dominante até o dorso, em 
sentido unidirecional; 
• Escovar entre os espaços interdigitais, em todo contorno dos dedos 
com movimentos de cima para baixo; 
• Iniciar a escovação do antebraço até o cotovelo em sentido 
unidirecional sempre com a parte que está sendo escovada para si; 
• Repedir procedimento na mão e antebraço oposto; 
• Finalizar com escovação em movimentos circulatórios no cotovelo; 
• Soltar a escova no lavabo, com cuidado para não tocar em nenhuma 
superfície; 
• Ligar torneira, enxaguar abundantemente sempre movimentos para 
cima, com cuidado para não tocar em outras superfícies; 
• Secar as mãos com compressa estéril. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVENTAL CIRÚRGICO 
 Colocados por cima do uniforme cirúrgico na área restrita do Centro Cirúrgico, 
evitam a disseminação dos microrganismos do corpo do profissional aos locais 
cirúrgicos, assim como protege o profissional da exposição a sangue, secreções 
e fluidos advindos dos pacientes e que possam contaminá-lo. (SENAC, 2003) 
 
Materiais: 
• Avental cirúrgico estéril. 
Técnica: 
• Pegar o avental pela parte interna da dobradura e eleva-lo trazendo-o para 
fora da mesa; 
• Abrir o avental com cautela e movimentos firmes, com cuidado para não 
tocar na parte externa; 
• Segurar o avental afastado do corpo e introduzir os dois braços nas 
mangas ao mesmo tempo, com movimento para cima; 
• Pedir para que o circulante faça o ajuste do avental no corpo e as 
amarrações das tiras do decote, das costas e da cintura. 
 
Fonte: DCRUZ Comercial Hospitalar, 2018 
 
LUVAS ESTÉREIS 
 Devem ser usadas pela equipe cirúrgica para sua proteção contra sangue e 
fluidos contaminados e para proteger o paciente contra microrganismos liberados 
pela equipe cirúrgica, também, utilizada no manuseio de materiais estéreis. 
(SENAC, 2003) 
 
Materiais: 
• Um par de luva estéril. 
Técnica: 
• Ter realização a higienização das mãos (antissepsia ou degermação); 
• Pedir para que o circulante abra o pacote de luvas e a exponha para você; 
• Abra o embrulho pelas abas não tocando na parte interna; 
• Com a mão não dominante tocando pela fase interna (dobra do punho) da 
luva eleve-a e introduza os dedos da mão dominante puxando até cobrir o 
punho da manga do avental; 
• Com a mão dominante calçada, introduza os dedos pela fase externa 
(dobra do punho) da luva oposta e introduza os dedos da mão esquerda 
puxando até cobrir o punho da manga do avental; 
• Manter as mãos enluvadas para o alto, acima da cicatriz umbilical ou acima 
do nível da cintura. 
 
 
 
 
Fonte: DCRUZ Comercial Hospitalar, 2018. 
 
 
 
ADMISSÃO DO PACIENTE 
 A assistência de enfermagem no período transoperatório refere-se ao preparo 
da Sala de Operações (SO) com previsão e provisão dos recursos necessários 
para a realização da cirurgia, e aos cuidados ao paciente que dever ser uma 
assistência de qualidade, individualizada e humanizada visando a segurança 
integridade do paciente e seu encaminhamento para a Sala de Recuperação Pós 
Anestésica (SRPA). O foco das atividades do enfermeiro é voltado para o paciente, 
ou seja, suas ações visam atender as suas necessidades. (MORIYA et al, 2011) 
 
• Receber o paciente no Centro Cirúrgico, identificando-se para o paciente; 
• Identificar o paciente e verificar: preparação da região operatória, 
colocação correta da roupa do paciente, retirada de joias, próteses e 
esmaltes de pelo menos uma das unhas; 
• Assegurar a integridade física do paciente; 
• Verificar se o prontuário do paciente está completo assim como as 
anotações referentes ao pré-operatório, como: medicação pré-anestésica, 
sinais vitais, alergias, sono, tabagismo ou estilismo, doenças de base, uso 
de medicações e condições físicas e emocionais; 
• Verificar novamente sinais vitais; 
• Conferir os exames pré-operatórios e a data de realização; 
• Conferir demarcação do sitio cirúrgico e lateralidade cirúrgica, se cabível. 
• Conferir a autorização para a operação devidamente assinada; 
• Verificar acesso venoso calibroso e sua permeabilidade; 
• Chegar preparado intestinal, higiene geral e jejum; 
• Realizar tricotomia no local da futura ferida operatória se necessário; 
• Realizar posicionamento do paciente de acordo com a posição cirúrgica 
adequada para sua cirurgia, prendendo-o firmemente na mesa com 
cuidado para não comprimir vasos e nervos, utilizando de recursos 
disponíveis para evitar que tal posição cause danos ao paciente; 
• Verificar necessidade de infusão sanguínea; 
• Realizar exame físico direcionado; 
• Fazer testagem dos materiais e equipamentos da sala de operação e sua 
funcionabilidade; 
• Verificar os materiais esterilizados e providenciar os materiais específicospara a cirurgia; 
• Checar necessidade de material para o carrinho de anestesia; 
• Checar os medicamentos necessários. 
 
Monitorização do paciente 
 Será realizada durante todo o período trans e pós operatório podendo ser 
invasiva e não invasiva. Consiste na monitorização de: Frequência cardíaca (FC), 
Frequência Respiratória (FR), Pressão arterial (PA), Temperatura (T) e 
Saturação parcial de oxigênio (SpO2). (UFRJ, 2012). 
 
 
 
 Materiais: 
• Monitor multiparâmetro. 
Técnica: 
• Posicionar eletrodos adequado a idade do paciente, nos 
seguintes pontos: 
1. linha infra-clavicular esquerda, no 4° espaço inter-costal; 
2. linha infra-clavicular direita, no 4° espaço inter-costal; 
3. Ao lado do externo, próximo ao apêndice xifoide; 
4. Linha infra-diafragmática esquerda, na linha anterior axilar; 
5. Linha infra-diafragmática direita, na linha anterior axilar. 
 
• Posicionar oxímetro de pulso (dedo indicador ou lóbulo da orelha); 
• Posicionar sensor de temperatura (axilar ou retal); 
• Posicionar braçadeira para medir pressão arterial (MMSS, MMII); 
• Ofertar oxigênio, se necessário. 
 
VALORES 
FREQUÊNCIA CARDÍACA 60 – 80 bpm 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 16 – 20 rpm 
TEMPERATURA 36°C – 37,1°C 
PRESSÃO ARTERIAL 120x80 mmHg 
SpO2 > 95% 
 
Placa neutra de bisturi elétrico 
• Posicionar placa neutra sob regiões de grande massa muscular, evitando 
saliências ósseas, pele escarificadas, áreas de grande pilosidade e pele 
úmida; 
• Evitar que alguma região do corpo do paciente entre em contato com as 
partes metálicas da mesa; 
• Colocar gel condutor na placa e fixa-la no paciente o mais próximo 
possível do local de operação, porem afasta-la de eletrodos. 
 
 
 
 
 
 BISTURI ELÉTRICO LOCAIS DE POSICIONAMENTO DA PLACA NEUTRA 
 
 PREPARO DA MESA DE INSTRUMENTAIS 
 Para realizar a montagem da mesa de instrumentais o instrumentador 
cirúrgico, que pode ser um enfermeiro ou técnico de enfermagem, necessita 
conhecer os tempos cirúrgicos e suas finalidades, pois o procedimento cirúrgico 
consiste em uma sequência padronizada de etapas, portanto, a mesa será 
montada de acordo com os tempos cirúrgicos e a operação a ser realizada. 
(MORIYA et al, 2011) 
 
Tempos cirúrgicos 
 Denomina-se como as fases ou etapas em que são executadas as 
operações, consiste em quatro fases: (MORIYA et al, 2011) 
Diérese: referente ao momento de rompimento e separação dos tecidos por meio 
de instrumentos cortantes, como tesouras e bisturis manuais ou elétricos. 
 
 
 
 
 
(1) bisturi, (2) tesoura deMayo curva, (3) tesoura de Mayo reta, (4) tesoura para 
fios, (5) tesoura de Metzenbaum e (6) tesoura de Potts 
Hemostasia: consiste no processo do qual se detém o sangramento ocasionado 
pela diérese. Utiliza-se pinças para comprimir os vasos, ou o bisturi elétrico. 
 
(1) pinça de Kelly, (2) pinça de Halsted curva, (3) pinça de Halsted reta, (4) pinça 
de Allis 
• A pinça Allis é uma pinça de pressão utilizada na Exérese; 
• O bisturi elétrico também é utilizado na Diérese e Hemostasia. 
 
 
Exérese: é o tempo cirúrgico principal, voltado para o objetivo principal da 
operação realizando a cirurgia prevista. São utilizados instrumentais específicos 
de acordo com a cirurgia a ser realizada e a especialidade cirúrgica. 
 
(1) afastador de Doyen, (2) afastador de Volkmann, (3) afastador de Farabeuf, 
(4) afastador de Gosset, (5) afastador de Finocchietto, (6) pinça de Kocher e (7) 
pinça de Backaus. 
• A pinça Kocher é utilizada na Exérese e Hemostasia; 
• As pinças Backaus são pinças de campo que servem para prender os 
campos cirúrgicos e devem ser os primeiros instrumentais ofertados ainda 
na Diérese. 
Síntese: consiste na finalização da cirurgia, realizando a união dos tecidos. São 
utilizados instrumentais como porta agulha, fios cirúrgicos e agulhas. 
 
 
(1) porta agulhas de Mathiew, (2) agulhas, (3) porta agulhas de Hegar, (4) pinça 
dente de rato e (5) pinça anatõmica. 
 
 
 
 
 
Técnica: 
• Deve ser feita de forma padronizada, de acordo com a ordem de utilização 
dos instrumentais; 
• A arrumação da mesa será de acordo com a visão do instrumentador, 
iniciando pelo canto inferior direito; 
• O posicionamento da mesa de instrumentais varia de acordo com o tipo de 
cirurgia e posição do cirurgião. 
• Para as cirurgias de abdômen, a mesa de instrumentais deve ser arrumada 
no sentido horário para aquelas cirurgias realizadas na região supra 
umbilical, e no sentido anti-horário para aquelas cirurgias realizadas no 
sentido infra umbilical; 
• Os instrumentos menos traumáticos devem preceder os instrumentos mais 
traumáticos; 
• Os instrumentos devem ter sua curvatura e pontas voltada para cima; 
• Os instrumentos já montados (bisturis e porta agulhas), devem ser 
posicionados de forma diferente aos demais, com o objetivo de prevenir 
que o instrumentador repasse um instrumental sem funcionabilidade para 
o cirurgião. 
 
Fios Cirúrgicos 
 Material utilizado com duas finalidades: ligadura de vasos sanguíneos, para 
impedir o sangramento e sutura de tecidos orgânicos, para facilitar a cicatrização. 
Esses fios dividem - se em duas categorias principais: (SENAC, 2003) 
1. Fios Cirúrgicos Absorvíveis: produzidos com matérias que pode ser 
eliminado pelas células e líquidos corporais, durante e após a cicatrização dos 
tecidos. São eles: 
De origem animal: produzidos de intestino de boi ou de carneiro, conhecidos 
como catgut. Podem ser: 
• Simples: sendo absorvíveis em torno de 10 dias após a cirurgia; 
• Cromado: sendo absorvíveis entre o 20° e o 25° dia após a cirurgia; 
De origem sintética: produzidos em laboratório, tem absorção total depois de 60 
a 70 dias após a cirurgia. São eles: polietileno e mononkilon. 
2. Fios Cirúrgicos Inabsorvíveis: permanecem no organismo envolvidos por 
um tecido fibroso. Estes são de três tipos: 
De origem natural: produzidos a partir de seda, algodão ou linho; 
De origem sintética: produzidos em laboratórios podendo ser de náilon, poliéster 
ou polipropileno. 
Metálicos: de prata, bronze ou aço inoxidável. 
 
 
 
 
 Disposição do instrumental na mesa: 
 
Sentido Horário 
 
 
 
Instrumentos 
 
Instrumentos 
de exérese de síntese 
Instrumentos 
 
Instrumentos 
de hemostasia de diérese 
 Instrumentador 
 
 Sentido Anti-horário 
 
 
Instrumentos Instrumentos 
 de síntese de exérese 
Instrumentos Instrumentos 
de diérese de hemostasia 
 Instrumentador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAIS: 
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. 
Segurança do Paciente: higienização das mãos. Brasília, 
2009.Disponível:http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_ 
maos.pdf 
 
JUNIOR, Rainer. Técnica de Paramentação Cirúrgica. DCRUZ Comercial 
Hospitalar. 2018.Disponível:http://www.dcruzcomercial.com.br/2017/noticia.php? 
MORIYA, Takachi, T, Vicente YMVA, Tazima MFGS. Instrumental cirúrgico. 
Medicina (Ribeirão Preto) 2011;44(1):18-32 http://www.fmrp.usp.br/revista 
Senac. DN. Enfermagem Cirúrgica. / Maria Celeste D. Barros; Mercilda Bartman; 
Lourdes Hargreaves. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional. 2003 
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Hospital Universitário 
Clementino Fraga Filho - Divisão de Enfermagem. Monitorização Cardíaca. 
Coordenação de Educação Permanente (COEP). Outubro de 2012. 
 
KAWAGOE, Julia Yaeko. Tendências para assepsia e degermação das mãos. 
10° Simpósio Internacional e Controle de Infecções Relacionado a Assistência à 
Saúde. Setembro de 2016. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	CENTRO UNIVERSITÁRIO DA AMAZÔNIA – UNAMA
	CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
	ROTEIRO DE AULA PRÁTICA – CENTRO CIRÚRGICO E CME
	MÁRCIA DAIANE SOUSA RIBEIRO
	ORIENTADO POR: ANTÔNIA REGIANE VALENTE
	ANTISSEPSIA CIRÚRGICA
	DEGERMAÇÃO CIRÚRGICA
	AVENTAL CIRÚRGICO
	LUVAS ESTÉREIS
	ADMISSÃO DO PACIENTE
	Monitorização do paciente
	Placa neutra de bisturi elétrico
	PREPARO DA MESA DE INSTRUMENTAIS
	Tempos cirúrgicos
	Fios Cirúrgicos

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