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Prévia do material em texto

Diagnóstico e Análise 
de Riscos de Segurança
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Tercius Zychan de Moraes
Revisão Textual:
Prof. Esp. Claudio Pereira do Nascimento
Segurança Pessoal Privada
• A Segurança Pessoal;
• A Empresa que presta Serviços 
de Segurança Pessoal;
• O Armamento para as Atividades 
de Segurança Pessoal;
• Documentos de Porte dos Vigilantes nas 
Atividades de Segurança Pessoal;
• Formação dos Vigilantes nas Atividades 
de Segurança Pessoal;
• Planejamento do Serviço de 
Segurança Pessoal Privada;
• Alguns Procedimentos para Equipes 
de Segurança Pessoal Privada.
• Entender e conhecer a atividade de segurança pessoal privada;
• Conhecer os seus objetivos específi cos e a forma pela qual o serviço de segurança 
pessoal privada é regulamentado e exercido no Brasil;
• Conhecer quais são os equipamentos que devem ser obrigatoriamente empenhados 
nesta atividade de segurança, a formação dos vigilantes;
• Conhecer alguns protocolos inerentes a segurança pessoal privada.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Segurança Pessoal Privada
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e 
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão 
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e 
de aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Segurança Pessoal Privada
A Segurança Pessoal
A portaria nº DG/DPF 3233/2012, norma que dá cumprimento à Lei nº 7.102, 
de 20 de junho de 1983, trata, dentre outras modalidades de segurança privada, a 
denominada “segurança pessoal”, procurando conceituá-la no seu artigo 1º:
Art. 1º [...]
[...]
§ 3º São consideradas atividades de segurança privada:
[...]
IV - segurança pessoal: atividade de vigilância exercida com a finalidade 
de garantir a incolumidade física de pessoas, incluindo o retorno do vigilan-
te com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites 
estritamente necessários;
Entretanto, nos parece que diante de todo trato, que a mencionada portaria 
faz em seu texto, ao se referir às atividades específicas de segurança privada na 
área compreendida como “segurança pessoal”, parece-nos que o conceito pode-
ria ser mais abrangente, ou seja, é permitida sua ampliação, como segue:
Segurança Pessoal: trata-se de atividade destinada a manter a incolumidade física de 
pessoas, mediante contrato de prestação de serviço específico com empresa devidamente 
autorizada pelo Departamento de Polícia Federal, por meio de atuação de equipe de vigi-
lantes capacitados e autorizados, os quais mantém relação de emprego com empresa de 
segurança privada contratada.
Ex
pl
or
Com relação a incolumidade das pessoas a serem protegidas pelo serviço 
especializado de segurança pessoal, não devemos nos atentar somente à integri-
dade física da pessoa protegida, mas também deve ser levada em consideração 
a própria integridade psíquica, o que alguns também denominam de integridade 
moral, bem como a imagem da pessoa perante o contexto social.
O profissional que exerce esta atividade específica de segurança privada é deno-
minado de vigilante de segurança pessoal privada (VSPP), mas é comumente mais 
conhecido por “agente” ou “agente de segurança”.
A Empresa que Presta Serviços 
de Segurança Pessoal
Para que uma empresa de segurança privada possa atuar no mercado ofere-
cendo e prestando serviços de segurança pessoal, esta deverá estar devidamente 
autorizada pelo Departamento de Polícia Federal – DPF.
8
9
Para que uma empresa possa requerer a autorização indicada, algumas condições 
básicas devem ser preenchidas:
I. A empresa deverá ter autorização do DPF e o exercício da atividade de 
Vigilância Patrimonial ou de Escolta de Valores a no mínimo um ano.
II. Deve possuir no seu quadro de vigilantes o mínimo de 8 funcionários 
capacitados para o desempenho da atividade, mediante curso de ex-
tensão em segurança pessoal, bem como, estes, tenham exercido esta 
atividade específi ca de segurança, por pelo menos um ano, mesmo 
que em outra empresa do setor.
Preenchidas as condições mínimas indicadas, a empresa pode iniciar o processo 
de autorização mediante requerimento ao Coordenador-Geral de Controle de Segu-
rança Privada, autoridade dentro do Departamento de Polícia Federal, competente 
para a concessão.
O requerimento mencionado deverá conter como anexo:
• a relação dos vigilantes que irão representar a empresa nos futuros contratos;
• a relação do armamento e suas respectivas munições;
• relação e identificação dos veículos que serão empregados na atividade de 
segurança de pessoal;
• demonstrativo de que existe a contratação de seguro e sua respectiva vigência;
• comprovar que a empresa não possui multas aplicadas por infrações adminis-
trativas em virtude de sua atuação no setor de segurança.
Preenchidos estes requisitos, a empresa solicitante providenciará o pagamento de 
“taxa de serviço” para apreciação do DPF. A concessão se dará por intermédio de 
uma portaria, a qual obrigatoriamente deverá ser publicada no Diário Oficial da União.
Mas, mesmo estando autorizada para a prestação dos serviços de segurança 
pessoal, estes somente poderão ser iniciados após uma comunicação formal da 
empresa junto à Secretaria de Segurança Pública do estado da federação onde 
ela se localiza.
Os serviços de segurança pessoal poderão ser prestados em unidade da fede-
ração onde a empresa não possua sede ou filial, entretanto, tal fato somente será 
permitido quando o serviço de vigilância se iniciar em um Estado onde é apto para 
a prestação do serviço, contudo, o exercício da atividade irá se estender para uma 
outra unidade.
Nesta hipótese, se findar a prestação de serviços nesta outra unidade da federação, 
o regresso da equipe para a sede da empresa será considerado atividade de segurança 
pessoal, o mesmo ocorre se durante o deslocamento existir a necessidade de pernoite.
Ainda, com relação aos deslocamentos da equipe de vigilantes da sede para 
uma outra unidade da federação, deverá ser feita a comunicação de deslocamento 
para o órgão da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal do respectivo estado 
que se ingressa.
9
UNIDADE Segurança Pessoal Privada
Com relação ao tipo de vestimenta do vigilante no desempenho da atividade de 
segurança pessoal, vale fazermos uma ressalva mais detalhada sobre este tema.
A Portaria nº DG/DPF 3233/2012, ao tratar no seu artigo 70 sobre o requeri-mento remetido ao Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada por de-
terminada empresa de segurança privada que deseja exercer atividades de segurança 
pessoal, estabelece, como já vimos, a necessidade de anexar junto ao pedido uma 
série de documentos, entre estes, iremos, tão somente, mencionar o que dispõe o 
parágrafo segundo do artigo:
Art. 70. O requerimento de autorização de funcionamento na atividade 
de segurança pessoal será dirigido ao Coordenador-Geral de Controle de 
Segurança Privada, anexando os seguintes documentos:
[...]
§ 2º O vigilante deverá utilizar em serviço traje adequado à missão, estabele-
cido pela empresa, não assemelhado ao uniforme das Forças Armadas, dos 
órgãos de segurança pública federais e estaduais e das guardas municipais, 
portando todos os documentos aptos a comprovar a regularidade da execu-
ção do serviço de segurança pessoal contratado.
Ao fazer uma leitura sobre o texto do parágrafo em destaque, podemos consi-
derar que para o exercício da vigilância privada é obrigatório o uso de um traje que 
não seja idêntico ao das Forças Armadas ou das Polícias.
Vejamos, o início do artigo menciona: [...] O vigilante deverá utilizar em servi-
ço traje adequado à missão...[...]. Diante de uma reflexão mais ampla, podemos 
aduzir que seja possível o uso de um traje, desde que apropriado para a atividade, 
diverso do uniforme. Ou seja, é possível o uso de terno pelo vigilante como traje 
operacional para atividades de segurança pessoal, entretanto, o uso desta vesti-
menta não isenta a empresa de remeter o modelo deste ao órgão competente do 
Departamento de Polícia Federal.
Atualmente, o Departamento de Polícia Federal reconhece a possibilidade do 
uso do terno, no entanto, o uso será autorizado, quando este conter o emblema da 
empresa de segurança privada e plaqueta (crachá) com a identificação do vigilante.
É isto que pode se depreender da leitura do artigo 149 §2º.
Artigo 149 O uniforme do vigilante é obrigatório e de uso exclusivo em 
serviço, devendo possuir características que garantam a sua ostensividade.
[...]
§ 2º O traje dos vigilantes empenhados na atividade de segurança pessoal 
não necessitará observar o caráter da ostensividade, aplicando-se quanto 
a estes o disposto no art. 70, § 2º.
10
11
O Armamento para as Atividades 
de Segurança Pessoal
Parece lógico que durante o exercício das atividades de segurança pessoal o vigi-
lante poderá estar armado com o objetivo de garantir a incolumidade de quem está 
sob a proteção da equipe de segurança, bem como da própria integridade física do 
vigilante e de outras pessoas que não estão diretamente envolvidas na operaciona-
lidade do serviço.
Quanto ao armamento, munições e coletes balísticos, estes equipamentos, obriga-
toriamente, devem ser fornecidos aos vigilantes pela empresa de segurança autorizada 
para o desempenho de prestação de serviços de segurança pessoal, sendo proibido 
aos vigilantes utilizarem equipamento próprio.
O emprego dos equipamentos, tratados, somente será possível quando estes 
atenderem aos requisitos da Portaria nº DG/DPF 3233/2012, bem como a le-
gislação pertinente.
Atualmente, a norma a ser observada é o denominado “Estatuto do desarmamento” 
(Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003).
O mencionado estatuto estabelece que as armas a serem empregadas em 
qualquer atividade de segurança privada, aqui especificamente às empresas que 
prestam serviços de segurança pessoal, devem pertencer à empresa de segu-
rança, a qual será responsável pela guarda e manutenção, bem como de todo 
o procedimento de autorização, nos termos da legislação vigente, devendo ser 
expedido certificado e autorização de uso pelo Departamento de Polícia Federal, 
em nome da empresa de segurança.
O armamento somente poderá ser empregado nas atividades de serviço, sendo 
proibido o emprego fora desta circunstância, o que pode constituir crime. Daí o 
porquê existir na legislação a justificativa que reconhece em atividade de seguran-
ça privada os deslocamentos da equipe de vigilantes da sede da empresa ao local 
do serviço específico e o retorno desta quando do fim do turno ou propriamente 
do serviço.
Quanto ao tipo de armamento, a Portaria nº DG/DPF 3233/2012 afirma que 
para o serviço de segurança pessoal privada, o vigilante poderá portar um dos se-
guintes tipos de armamento e munição correspondente: o revólver calibre 32 ou 38 
ou as pistolas semiautomáticas calibre .380 e 7,65 mm.
Poderá portar, também, cassetete de madeira ou de borracha e algemas.
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UNIDADE Segurança Pessoal Privada
As empresas de segurança privada, mediante autorização, poderão fornecer aos 
seus vigilantes, no emprego específico em serviços, o conhecido armamento não 
letal, bem como outros equipamentos controlados.
Poderão ser disponibilizados aos vigilantes armas e munições não-letais, cuja 
a distância máxima e eficácia do equipamento não supere dez metros. A norma 
enumera a possibilidade do uso de dois equipamentos:
I. espargidor de agente químico lacrimogêneo (CS ou OC) de até 70g, em 
solução (líquido), espuma ou gel; 
II. arma de choque elétrico de contato direto e de lançamento de dar-
dos energizados.
Por se tratar da “ferramenta” de uso profissional do vigilante no exercício de sua 
atividade, o armamento deverá estar em condições de uso, seja esta em razão da sua 
funcionalidade, seja ainda em virtude da validade de sua munição, e no caso específico 
dos equipamentos não letais, que estes estejam em aparente condição de uso e com 
os prazos de validade em conformidade, não sendo permitido o uso de armamento 
ou munições recondicionadas.
Os vigilantes poderão utilizar máscaras de proteção respiratória modelo facial com-
pleto e de filtros com proteção contra gases e aerodispersoides químicos e biológicos.
Para o uso de armamento não letal, o vigilante deverá estar devidamente 
capacitado, ou seja, deve ter sido submetido a um curso de extensão específi-
co. Os equipamentos com validade vencida deverão ser entregues ao Exército 
Brasileiro para destruição.
Quando na prestação de serviços de segurança pessoal, o vigilante ao portar arma-
mento permitido, deverá estar munido do respectivo registro e autorização do Depar-
tamento de Polícia Federal. A arma de fogo deve estar completamente municiada, bem 
como o vigilante deverá estar portando até duas cargas completas de munição.
Documentos de Porte dos Vigilantes nas 
Atividades de Segurança Pessoal
Como a atividade de segurança pessoal é regulamentada e fiscalizada por 
agentes do órgão do Departamento de Polícia Federal – DPF, é possível que 
os vigilantes a qualquer momento sejam fiscalizados, a fim de constatar o fiel 
cumprimento das normas pertinentes à atividade.
Dessa forma, o vigilante em deslocamento e durante o efetivo exercício das ati-
vidades de segurança pessoal deve estar portando os documentos regulares.
12
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O vigilante deverá portar:
• A Carteira Nacional de Vigilante – CNV.
• Crachá de Identificação dentro da validade.
• Carteira de Identidade – RG.
• Registro da arma em nome da empresa de Vigilância a qual trabalha.
Como a atividade é exercida por uma empresa, por intermédio de seus funcio-
nários, embora não seja de porte obrigatório, é prudente o vigilante ou uma equipe 
de vigilantes de segurança pessoal privada portar cópia dos seguintes documentos:
• Certificado de Segurança da Empresa.
• Portaria de Segurança Pessoal Privada.
• Revisão de Funcionamento.
Formação dos Vigilantes nas Atividades 
de Segurança Pessoal
Para o vigilante exercer a atividade de segurança pessoal privada, ele deverá ser 
habilitado para o exercício da função de vigilante, ou seja, ter concluído o curso 
de formação de vigilante. Além deste curso básico, deverá ter realizado com apro-
veitamento o Curso de Extensão em Segurança Pessoal Privada, cuja reciclagem 
deverá ocorrer a cada dois anos, por intermédio de um curso próprio, sendo os 
custos da reciclagem assumidos pela respectiva empresa do vigilante.
O cursode extensão em segurança pessoal privada objetiva a preparação do profis-
sional da área da segurança privada, procurando dotá-lo de conhecimentos, técnicas 
e habilidades que permitam aplicar condutas e medidas preventivas, ou, excepcional-
mente, ações repressivas imediatas em defesa da pessoa a ser protegida.
A metodologia do curso de extensão deve procurar, por intermédio de técnicas 
de ensino, associar as questões teóricas o mais próximo da realidade, adotando 
técnicas de ensino ora individuais, ora coletivas.
Os docentes do curso serão empregados na medida do seu conhecimento e 
habilidades, devendo ser credenciados no Departamento de Polícia Federal – DPF, 
sendo possível o emprego de monitores sem credenciamento, mas que sejam dota-
dos de conhecimentos específicos das disciplinas regulares do curso.
Os cursos de extensão terão carga horária de 50 horas/aula, não podendo ser 
ministradas mais de 10 horas/aula diárias.
A carga horária será distribuída em 46 horas/aula para as matérias curriculares e 
4 horas/aula para avaliações.
13
UNIDADE Segurança Pessoal Privada
As turmas de cada curso comportarão no máximo 45 alunos.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nas avaliações, por disciplina, a 
nota mínima 6,00 e a nota máxima 10.
Quanto às disciplinas específicas de armamento e tiro, a aprovação seguirá um 
critério de aptidão do aluno que varia de apto a não apto.
A frequência é outro requisito de aprovação, sendo que o mínimo necessário 
será de 90 por cento do curso.
Serão ministradas as seguintes disciplinas durante o curso:
• Legislação aplicada – onde o aluno terá contato com normas legais, vincu-
ladas direta e indiretamente às atividades de segurança pessoal, abordando, 
por exemplo, os crimes que o vigilante de segurança pessoal possa vir a se 
deparar, bem como em quais poderá incorrer. A disciplina leva em conta os 
conhecimentos e habilidades adquiridas pelo vigilante no Curso de Forma-
ção de Vigilantes.
• Segurança Pessoal Privada – capacita o vigilante com as técnicas e habilida-
des para o efetivo exercício da atividade.
• Resolução de Situações de Emergência – procura gerar conhecimentos e 
habilidades ao vigilante para solução de situações emergenciais em equipe.
• Armamento e Tiro – tem por objetivo fazer com que o aluno domine as técni-
cas do emprego de arma de fogo, sendo este o último recurso a ser empregado 
na sua defesa e de terceiros.
• Defesa Pessoal – serão ministradas técnicas de defesa pessoal para o pleno em-
prego, quando necessário para o desempenho das atividades de segurança pessoal.
Como dito, a cada dois anos o vigilante empenhado nas atividades de segurança 
pessoal privada deverá se submeter a um curso de reciclagem, onde terá novamen-
te contato com as disciplinas do curso de extensão, bem como de novas informa-
ções e técnicas que venham a surgir.
O curso de reciclagem terá uma carga horária de 35 horas/aula, assim distribuídas:
• 33 horas/aula de disciplinas curriculares;
• 2 horas/aula para as avaliações.
Planejamento do Serviço de 
Segurança Pessoal Privada
As atividades de vigilância em segurança pessoal devem ser exercidas por um 
profissional, além de capacitado, que tenha efetivo pendor para o zelo e proteção 
da pessoa ou pessoas que contratam a prestação deste serviço.
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Fica o vigilante ou sua equipe, além da responsabilidade direta sob a incolumi-
dade do cliente, responsável, também, por uma série de medidas que contribuam 
efetivamente para o sucesso operacional do serviço.
Além de conhecer as rotinas do cliente, que comumente é denominado de VIP 
(Very Important Person), um planejamento para sua segurança é fundamental 
para o efetivo sucesso da atividade.
Acompanhar o VIP não significa participar de sua vida pessoal, não se deve 
jamais criar com ele uma intimidade excessiva, o que pode atrapalhar nas medidas 
de percepção de eventuais ameaças.
Outra questão importante é sem dúvida a apresentação pessoal do agente, para 
isso, cuidados básicos devem ser observados:
• o terno ou eventualmente um uniforme deve estar em perfeito estado de 
conservação e limpeza;
• estar com cabelos aparados e unhas cortadas;
• manter cuidados com a dentição e a saúde de modo geral.
O vigilante deve estar devidamente equipado com:
• armamento regular carregado e pronto para uso;
• munições para dois carregamentos;
• equipamento de comunicação (rádio) devidamente carregado;
• colete balístico de tamanho compatível com a complexidade física do vigilante;
• telefone celular carregado, acompanhado de bateria externa para um rá-
pido carregamento.
O Vigilante de Segurança Pessoal Privada ou o líder de uma equipe de seguran-
ça pessoal privada deve conhecer a agenda do VIP, acompanhar a manutenção 
dos veículos utilizados pelo VIP ou pela própria equipe, fazer viagens quando 
necessário, registrar diariamente todas as atividades desenvolvidas, providenciar, 
quando for o caso, o levantamento prévio da rota e do lugar onde o VIP irá estar, 
seja em um evento profissional ou familiar, identificando pontos sensíveis, possí-
veis ameaças, rotas de fuga, ponto de estacionamento.
As condutas de segurança pessoal privada requerem muito planejamento, não 
se revelando em um mero acompanhamento.
Caberá ao gestor em segurança pessoal elaborar um planejamento eficaz, para 
tanto, deverá realizar entrevistas com o próprio VIP ou com grupo de pessoas que 
se está protegendo, bem como auxiliares (secretárias, empregados domésticos, mo-
toristas, familiares etc.), bem como toda pessoa que possa prestar informações e que 
não afetem de alguma forma o futuro planejamento da segurança pessoal, como por 
exemplo, “vazando” informações sigilosas.
15
UNIDADE Segurança Pessoal Privada
Com estas informações será possível definir um planejamento eficaz, que irá 
permitir a dimensão do efetivo, veículos, equipamentos de comunicação e arma-
mento a ser empregado em uma atividade de segurança pessoal.
Mas o que é planejar?
Sem dúvida, em vários momentos de nossa vida pessoal estamos planejando 
algo, ou seja, traçamos objetivos com o intuito de os alcançar. Isso mesmo, plane-
jamento é fruto de um processo de reflexão.
Para planejar, devemos estar focados em circunstâncias que envolvem nosso 
objetivo, somam-se a estas a necessidade do reconhecimento dos riscos que está 
sujeito ao nosso objetivo e quanto eles podem ser previsíveis ou não, bem como 
quais as consequências se uma ameaça efetiva vier a ocorrer.
A atividade de planejar requer do gestor conhecimentos e técnicas que lhe per-
mitam estabelecer uma exata dimensão dos riscos, para tanto, tudo deverá estar 
registrado e documentado, sendo estes registros de acesso restrito, podendo ser 
compartilhados, de maneira compartimentada, com os demais integrantes de uma 
equipe de segurança pessoal, ao ponto que um número restrito de pessoas tenha 
acesso a todo o planejamento, o que engloba inclusive o efetivo a ser empregado 
diretamente na atividade de segurança do VIP.
Uma ferramenta que pode ser empregada para um planejamento de segurança 
pessoal privada, é conhecida como PDCA (Plan – Do – Check – Action), criada 
nos Estados Unidos por Walter A. Shewart. É uma ferramenta simples para o 
planejamento, porém muito eficaz.
O uso desta ferramenta em forma circular e dinâmica permitirá ao gestor de 
segurança analisar periodicamente seu planejamento, reavaliando-o frente a even-
tuais inconsistências e aperfeiçoando as medidas de segurança pessoal privada, o 
que tende a tornar a operacionalização do serviço cada vez mais eficiente.
O emprego do PDCA segue uma trajetória circular caminhando a cada letra da sigla:
• P (Plan) – Planejamento.
• D (Do) – Execução.
• C (Check) – Checar.
• A (Action) – Ação.
16
17
Vejamos uma representação gráfica do ciclo:
PLA
N
ACT
CHECK
DO
Figura 1 - PDCA
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images
Planejar
Neste momento o gestor deverá ter conhecimento de todas as atividades de-
sempenhadas pelo VIP ou pelo grupo que estarásob sua proteção, conhecendo as 
rotinas de trabalho, as pessoas com quem mantém contato rotineiro, ou seja, que 
mantém um acesso próximo ao protegido.
Deve ter conhecimento de rotas, dos locais rotineiros de visita, bem como esta-
belecer medidas para conhecimento prévio dos deslocamentos com tempo possível 
para realização de precursores (equipe que se desloca para o local onde o VIP irá 
circular, para conhecimento, varredura, identificação de ameaças e possíveis rotas 
de fuga).
É importante ter conhecimento das rotas principal e alternativa, identificando 
pontos de risco no percurso, bem como pontos de apoio.
Conhecer, para eventuais necessidades, os quarteis da Polícia Militar nas pro-
ximidades e da mesma forma as delegacias e hospitais. Com estas informações, 
o planejamento permitirá definir os meios (humanos e materiais), formando um 
plano de ação frente aos riscos.
17
UNIDADE Segurança Pessoal Privada
Executar
Significa que após o planejamento, será posto em operacionalização tudo que 
fora definido, sendo fundamental manter registros de toda a execução.
Exemplifiquemos algumas espécies de registros:
• controle de acessos ao VIP;
• rotinas diárias do VIP;
• deslocamentos fora da rotina com o uso de precursor ou não;
• eventuais falhas de comunicação, transporte, armamento e outras situa-
ções relevantes.
Checar
Nesta etapa do ciclo, tudo que fora executado, conforme o planejamento, será 
transformado em informações, as quais irão permitir a apuração de eventuais in-
consistências ou eventuais situações que requerem aperfeiçoamento.
Ação
Com a checagem das informações, pode-se reajustar as necessidades e aperfei-
çoar o planejamento, desta forma se reinicia o ciclo novamente.
O efetivo emprego do PDCA, como uma das ferramentas a serem aplicadas 
ao planejamento da segurança pessoal privada, tem se demonstrado ser eficiente, 
desde que utilizada por profissional que domine o conhecimento e as técnicas de 
segurança privada, ou seja, que domine a legislação pertinente a sua atividade pro-
fissional, e domine as técnicas de planejamento e operacionalidade.
O PDCA irá permitir que, com o conhecimento dos riscos, sejam prevenidas si-
tuações indesejadas, bem como as inconsistências podem representar novos riscos, 
carecendo de um replanejamento.
Por fim, podemos dizer que para um planejamento eficaz, o acesso, domínio 
e registro das informações são fundamentais, sem estas a eficiência da segurança 
pessoal privada estará comprometida.
Alguns Procedimentos para Equipes 
de Segurança Pessoal Privada
Para o acompanhamento do VIP, o planejamento de segurança poderá estabe-
lecer graus de risco que este e a equipe estarão sujeitos.
Podemos estabelecer, por exemplo, para atividades de deslocamento os seguintes 
graus de segurança:
• Normal.
• Reduzido.
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• Mínimo.
• De acompanhamento.
A formação da equipe leva em consideração o número de veículos empregados, 
bem como o número de vigilantes e seus respectivos equipamentos.
O veículo que conduz o VIP é denominado de “executivo”, os demais transportam 
somente os vigilantes, sendo estes denominados de “escolta”.
Para as locomoções de grau “Normal”, devem ser empenhados dois veículos, 
um executivo e outro de escolta, e contar com um efetivo de 5 (cinco) vigilantes, 
sendo 2 (dois) na condução e segurança do VIP, no veículo executivo, e 3 (três) 
vigilantes na equipe de escolta.
Quando o grau de segurança estabelecido for reduzido, serão empenhados 
3 (três) vigilantes, um como o veículo executivo e 2 (dois) na escolta.
No caso do grau de acompanhamento mínimo, será empenhado somente o veículo 
executivo com 2 (dois) vigilantes.
Já, no último nível de acompanhamento, somente será empregado um veículo, 
o executivo, e um único vigilante.
Na hipótese de deslocamentos a pé, a equipe de segurança deve estar orientada 
por um planejamento prévio, com o uso de informações (“inteligência”), que permita 
serem determinados pontos críticos e vulneráveis, bem como possíveis agressores.
O planejamento deve levar em conta situações definidas como: deslocamentos, 
proteção, contenção, revide, adoção de medidas evasivas e de restabelecimento de 
condições favoráveis para o deslocamento.
Neste caso, o planejamento prévio será fundamental para se definir o número de vigi-
lantes a serem empenhados, os meios e as técnicas de segurança a serem empregadas.
O emprego da equipe de vigilantes basicamente se dá de três formas:
• Varredura: se desloca uma equipe de vigilantes para detecção in loco de pos-
síveis ameaças, as quais quando detectadas devem ser comunicadas ao chefe 
da equipe para adoção de medidas de proteção ou do emprego de rotas de 
fuga, ou solicitação de apoio dos órgãos de segurança pública.
• Deslocamento: com o emprego da equipe de vigilantes fazendo o acom-
panhamento do VIP, mantendo uma distância apropriada para medidas de 
prevenção ou de repressão imediata, frente a alguma agressão ou amea-
ça potencial.
• Contenção e revide: nesta etapa, pode o VIP e a própria equipe de vigilantes 
estarem sofrendo uma ação contra a sua incolumidade física, fazendo com que 
a equipe de vigilantes assuma a postura de pleno emprego da rota de fuga e 
de repressão imediata, com a adoção de equipamentos e técnicas de revide e 
contenção da injusta agressão.
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UNIDADE Segurança Pessoal Privada
• Medidas evasivas e de restabelecimento de condições favoráveis para o 
deslocamento: neste momento a equipe de vigilantes adotou as manobras 
evasivas, diante de uma ameaça que foi de algum modo neutralizada. Diante 
de uma avaliação do chefe da equipe de vigilantes, constata-se o reestabeleci-
mento da normalidade e a possibilidade de retorno ao deslocamento. No caso 
do chefe da equipe de vigilantes não se sentir seguro para o reinício do deslo-
camento, utilizará uma medida evasiva abortando o deslocamento e a remoção 
do VIP e equipe.
Em alguns locais, por imposição da lei, não será possível o acompanhamento arma-
do do VIP, como ocorrem, por exemplo, em estádios, ginásios desportivos, boates, e 
qualquer evento onde exista controle do porte de qualquer tipo de armamento.
Nestas hipóteses, deverá o líder da equipe de vigilantes entrar em contato com o 
representante da polícia ou da equipe de segurança privada que trabalha no even-
to, o que ocorre quando inexistir órgão da segurança pública respondendo sobre a 
segurança deste, e solicitar a guarda de todo o armamento para retirada posterior 
ao término do evento.
Mesmo desprovido de equipamentos, a equipe poderá fazer o acompanhamento 
do VIP, que deve se sentir efetivamente seguro a qualquer momento.
Para o embarque e desembarque em aeronaves e embarcações, é recomendado 
o uso de informações (“inteligência”) a fim de que o gestor de segurança privada 
possa estabelecer as medidas pertinentes de garantia a incolumidade do VIP e dos 
vigilantes empregados.
O importante é estar atento aos horários de embarque ou de desembarque, se o 
meio de transporte será comercial (coletivo) ou pessoal (aeronave contratada para 
uso do VIP e equipe).
Seja qual for o meio empregado, deve-se levar em consideração os desloca-
mentos, já que aeroportos e portos são áreas de grande circulação de pessoas, 
os vigilantes deverão ficar atentos ao público de modo geral, a fim de identificar 
possíveis ameaças, deslocando-se com a atenção redobrada.
É fundamental verificar se o VIP tem algum lugar de aguardo de embarque em 
separado e restrito ao público em geral (sala VIP), o que irá garantir maior segu-
rança antes do embarque.
As medidas de desembarque seguem quase que os mesmos procedimentos, de-
vendo a equipe monitorar os locais e horários de chegada, bem como qual deve ser 
o percurso a ser adotado pelo VIP para seu deslocamento.
O importante é que a retirada de eventual bagagem do VIP não fique a cargo 
da equipe de vigilantes, mas que exista um acompanhamento do seu deslocamento 
e verificação quanto ao seu conteúdo, quando possível, a fim de se evitar alguma 
situaçãonão desejada, ou seja, uma inconformidade.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Planalto 
Constituição Federal de 1988.
https://goo.gl/zaRrL
Planalto 
Lei nº 10826, de 22 de dezembro de 2003: Dispõe sobre registro, posse e co-
mercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas 
– Sinarm, define crimes e dá outras providências.
https://goo.gl/Gieaox
 Leitura
A busca pessoal (revista) feita por agente de segurança privada. Análise dos aspectos jurídicos pertinentes
https://goo.gl/r31M4f
Revista pessoal na porta da balada ofende
https://goo.gl/mwB8jd
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UNIDADE Segurança Pessoal Privada
Referências
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Moderna. 2007.
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Senado Federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/consti-
tuicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 06/09/2018.
BRASIL, Lei nº 7102, de 20 de junho de 1983. Dispõe sobre segurança para 
estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcio-
namento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de 
transporte de valores, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7102.htm>. Acesso em: 06/09/2018.
BRASIL, Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003. Dispõe sobre registro, 
posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Na-
cional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências. Disponí-
vel em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Leis/2003/L10.826.htm>. 
Acesso em: 06/09/2018.
BRASIL, Portaria 3.233, de 10 de dezembro de 2012. Dispõe sobre as normas 
relacionadas às atividades de Segurança Privada. Departamento de Polícia Fe-
deral. Disponível em: <http://www.pf.gov.br/servicos-pf/seguranca-privada/
legislacao-normas-e-orientacoes/portarias/portaria-3233-2012-2.pdf/view>. 
Acesso em: 06/09/2018.
BRASIL, Portaria nº 30.491, de 02 de outubro de 2013. Dispõe sobre as nor-
mas relacionadas à forma de emprego dos meios de comunicação entre as 
empresas de segurança privada e seus veículos, e entre os vigilantes que 
atuam na atividade de transporte de valores. Disponível em: <http://www.ma-
riz.eti.br/Portaria%2030491_13-CGCSP-Comunica%C3%A7%C3%A3o.pdf>. 
Acesso em: 06/09/2018.
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Teoria, história e métodos de trabalho. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016. 
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