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Grecia e Roma (1)

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ATIVIDADE AVALIATIVA – AV1
ARTES, ARQUITETURA E URBANISMO
EQUIPE
5 ou 6 integrantes
2020.2
ELABORAR UMA CAPA COM DESIGN INSPIRADO NA ARTE DESENVOLVIDA POR UMA OU MAIS CIVILIZAÇÕES ESTUDADAS. (1pt)
QUADROS RESUMO
(10PTS – 1PT CADA CIVILIZAÇÃO)
PRÉ-HISTÓRIA
	ARQ. RELIGIOSA	MORADIA COMUM	URBANISMO
	IMAGEM	IMAGEM	IMAGEM
	Legenda da imagem (Nome/ local)	Legenda da imagem (Nome/ local)	Legenda da imagem (Nome/ local)
	Características Arquitetônicas	Características Arquitetônicas
	Características Urbanísticas
MESOPOTÂMIA
	ARQ. RELIGIOSA	MORADIA COMUM	URBANISMO
	IMAGEM	IMAGEM	IMAGEM
	Legenda da imagem (Nome/ local)	Legenda da imagem (Nome/ local)	Legenda da imagem (Nome/ local)
	Características Arquitetônicas	Características Arquitetônicas
	Características Urbanísticas
EGITO ANTIGO
	ARQ. RELIGIOSA	MORADIA COMUM	URBANISMO
	IMAGEM	IMAGEM	IMAGEM
	Templo de Karnak ; 2200 e 360 a.C cidade de luxor (egito) 	Vila de trabalhador de Deir el-Medina	Mênfis Fundada por volta de 3100 a.C
	Egito do Novo Império
 importância religiosa, o lugar também serviu como tesouro, centro administrativo e palácio para o Novo Império dos faraós, Ao longo do corredor do Templo de Karnak, há um saguão ornado com uma floresta de pedras, sustentado por 134 colunas gigantes em forma de papiro. No templo, também encontra-se um lago que era sagrado para os egípcios da Antiguidade, pois representava a purificação dos deuses e o renascimento pela manhã do deus-sol Amon
ocupa uma área de mais de 2.000 m²
Colunas: Palmiforme – flores de palmeira;
Papiriforme – flores de papiro; e
Lotiforme – flor de lótus.	Os egípcios mais pobres utilizavam madeira e juncos de papiros para construir suas casas. No entanto, a principal-matéria prima utilizada para a construção da maioria das casas e até de palácios era o adobe – tijolo de barro – seco ao sol. Utilizavam pedras para servir de base nas colunas que eram basicamente feitas de madeira, assim como os telhados. A entrada do sol, que iluminava as casas, era propiciada pelas janelas que costumavam ficar perto do teto As casas nas cidades eram estreitas e muito próximas umas das outras. Esse padrão, que é recomendado em lugares com pouco espaço
	A maioria das antigas cidades egípcias foi construída em áreas próximas a o vale do 
Nilo, com materiais frágeis como os tijolos de adobe e fibras vegetais.
Os egípcios deram às suas cidades diversas 
designações, as quais dependiam, sobretudo, da função dada à localidade, e não de dados 
estatísticos, como o tamanho de sua população ou sua densidade populacional
formação de centro surbanos: duas resultaram em núcleos controlados pela elite 
religiosa, e a última levou a um Estado secular
Tudo girava em todo das piramindes
 
GRÉCIA ANTIGA
	ARQ. RELIGIOSA	MORADIA COMUM	URBANISMO
			
	Templo de Erectéion.
(Erectéion situado no lado norte da Acrópolis de Atenas) 
Esse templo era dedicado a Atenas e Poseidon. O templo é famoso pelas estátuas que sustentam o Balcão. 
Curiosidade: 
Atualmente, essas estátuas são réplicas, as originais, se encontram no museu.	Planta de um modelo de casa de Delos.	Esquema Grécia antiga.
Local: Atenas/Grécia
	A arte e a religião era centrada no SER HUMANO como medida e fim de todas as coisas, definindo assim, como a primeira civilização humanista do mundo ocidental. Com isso, surgiu a Simetria e a Proporção, que foi a forma encontrada pra expressar este equilíbrio entre as formas internas e externas. Podemos reparar nos templos tal equilíbrio e proporção matemática. Os templos, eram grandes e divulgadores de valores, lembrando as conquistas e inspirando a cultura e a tradição.
Com isso, vemos toda uma simbologia por trás das edificações construídas, pois os templos era o mais importante, pois havia uma importância cívica, onde nesses espaços aconteciam as coisas mais importantes da civilização grega. Sendo assim, esses templos tinham uma grande importância para a civilização. 
Templos gregos:
1- Arquitetura Grega se desenvolveu a partir do século VIII a.C., sendo inspirada nos estilos jônico, o dórico e o coríntio.
 2- Nas grandes construções gregas, os materiais mais utilizados eram as pedras, mármore, madeira e calcário.
3- Naquele tempo, as estruturas já contavam com uma grande engenharia, simetria e o uso de cálculos e proporções matemáticas.
4- Na arquitetura grega destacam-se os templos, geralmente locais onde se realizavam diversas celebrações, como dito acima, (acontecimentos civis, eventos esportivos, e demais atividades) e cultos aos deuses, da qual se destaca a Acrópole e o Parthenon de Atenas, na capital grega. Para os gregos, os deuses habitavam os templos. 
Principais características :
- Eram de caráter público (como tudo na Grécia)
- Conceito de Belo (teor estético)
- Monumentalidade (grandes Templos)
- Perspectiva e proporcionalidade
- Simetria e harmonia
- Equilíbrio e rigor das formas
- Presença de colunas e pórticos
	As habitações eram simples e destituídas de grande requinte, já que a beleza era reservada aos edifícios públicos e principalmente aos templos e monumentos, em honra aos deuses. 
No campo, as casas eram cabanas retangulares, protegidas com teto de palha e com um único aposento, flanqueado por uma estrebaria e por um estábulo. Na cidade, as casas utilizavam materiais muito simples, como pedra e madeira. Em geral, tinham dois pavimentos , o primeiro era constituído por uma ou duas divisões , dando uma para a rua como loja ou oficina , e o segundo tinha uma escada externa e por vez era alugado a outras famílias . Existiam também , grandes casas, que eram divididas em pequenos apartamentos , que serviam para alugar para outras famílias.
As casas na Grécia, poderiam ser de dois tipos : Priene e Delos.
A casa Priene, era composta por três partes: um pátio, ao fundo
 deste um vestíbulo amplo, e 1 ou 2 quartos que davam para o vestíbulo.
 A casa de Delos , que tinha na parte central um pátio, que podia ter um altar e, por vezes, um lago que, para além de decorar, captava a água da chuva. Esta habitação possuía várias áreas que serviam como sala de refeições, cozinha e quartos de
criados, e ainda pequenas divisões isoladas que funcionavam como lojas. 
A variedade das casas, de acordo com a riqueza do proprietário, dizia sobretudo respeito às dimensões, à beleza decorativa e ao maior ou menor luxo do mobiliário. Na verdade, as paredes interiores das casas mais ricas eram muitas vezes revestidas com placas de estuque pintado, imitando os grandes edifícios feitos de mármore. Por outro lado, o chão das casas mais abastadas era coberto com mosaicos.
Em termos de mobiliário, existiam cadeiras sem encosto e cadeiras de espaldar alto; as mesas eram baixas e de tripé; a cama também era baixa, guarnecida com cobertas e travesseiros — as roupas e os restantes objectos eram guardados em arcas. A iluminação era feita através de lamparinas, de argila ou bronze, e o aquecimento com braseiros de terracota. É interessante constatar que já existia um sistema de captação de esgotos.
 
	Foi na Grécia, que se deu inicio ao antropocentrismo, fato que fez da cidade e da população se desenvolverem através da matemática (ideias como simetria e de unidades de medida), democracia, filosofia, literatura, esportes e outros. E com isso o urbanismo da Grécia, cresce em torno desse “programa de necessidades”, formando as Polis, que são as cidades estados, que são entidades independente e juridicamente soberanos e autônomos, compondo, não apenas uma cidade, que é o centro político, social, administrativo e religioso, mas também, um território mais ou menos vasto, dividido em: 
Acrópole, que era o ponto mais alto da cidade(Pólis), formada por palácios e templos, dedicados aos deuses.
Ágora, que era a parte mais pública da cidade, contendo, mercados, praças e as assembleias do povo.
Ástey, são as zonas urbanas.
Khôra, essencialmente rural, era onde estavam instalados algumas aldeias, pequenos burgos, algumas fortalezas perto das fronteiras e até alguma aglomeração importante, comoo porto, especificamente se a cidade principal não está a beira mar.
Obs: A Grécia antiga era basicamente dividida em Ástey e Khôra, pois uma era a zona rural (Khôra) e a outra era a zona urbana (Ástey) como escrito á cima. Sendo Ástey dividida em Acrópole e Ágora e a Khôra era onde ficava a área rural e os portos de embarcação, sendo essa área rural, responsável por suprir as necessidades da Ástey. As duas eram divididas por uma muralha, afim de evitar os ataques que poderiam ter vindos de outras cidades.
No traçado da cidade temos algo que não nos é estranho, já que está presente em algumas cidades. É o traçado circular, próprio das estruturas urbanas radiocêntricas, que surgem, devido a preocupação com a segurança, construídas em volto de muralhas circulares, permitindo uma equidistância perfeita, entre o centro da cidade e todos os outros pontos periféricos. Ex: Atenas.
Também se teve o padrão ortogonal, que era um tipo de estrutura mais adequado para as planícies, pretendendo criar a cidade ideal, dotada em quarteirões padronizados, quanto ao tamanho. As cidades que adotavam a malha ortogonal , eram consideradas as mais adequadas para o comercio, já que inspiravam maior confiança para os mercadores que com elas negociavam , que no caso de uma emergência, poderiam fugir da cidade se orientado com facilidade, graças ao desempenho regular das vias. Ex: Cidade de Mileto (Grécia antiga).
Principais características:
- A estreita relação que os habitantes tinham com a cidade.
A eficiência e a criatividade que empregavam para conter o crescimento, mantendo-as em equilíbrio com a área rural, e portanto, com a geração de mais produto. 
As ruas dos largos e das praças (feitas com as medidas em escala humana) , juntamente com o clima ameno, contribuíam, para que os habitante saísse de sua casa.
Possuía autonomia e detinha o poder;
Eram autossuficiente (política, social e economicamente);
Tinham leis e organização sociais próprias;
Propulsionou o surgimento da propriedade privada;
Possuía Complexidade social.
ROMA ANTIGA
	ARQ. RELIGIOSA	MORADIA COMUM	URBANISMO
			
	Templo de Panteão.
Localizado na cidade de Roma na Itália.	Modelo de Insulas (lado esquerdo) 
Modelo de Domus (lado direito)	Esquema Urbanístico da cidade de Roma - Itália
	A construção e manutenção dos templos, eram uma das grandes responsabilidades da antiga religião romana e em todas as cidades de alguma importância, havia pelo menos um templo principal e outros menores. De maneira geral, a sala principal (cela) abrigava a principal imagem de culto da divindade, à qual o templo era dedicado, e também, um pequeno altar para incenso ou demais artigos religiosos. Atrás desta sala, existia uma ou mais salas utilizadas pelos oficiantes do templo para armazenar objetos de culto e oferendas.
O plano arquitetural mais comum era um templo retangular num pódio elevado, com uma fachada limpa com um pórtico no alto de uma escadaria com vários degraus e com um frontão triangular acima das colunas. Os lados e o fundo do edifício geralmente não eram decorados e não tinham entradas para o templo. Além disto, havia também templos circulares, geralmente com colunas à toda volta. Fora da Itália, muitos dos templos fundiam tendências romanas com estilos locais. A forma original dos templos romanos se baseou nos templos etruscos, estes, por sua vez, baseados nos antigos templos gregos, com forte influência direta destes.	Haviam dois modelos de casas na Roma antiga. Que eram nomeadas de Domus e Insulas.
As insulas, eram um tipo de habitação existente na Antiga Roma. Distinguem-se das domus por serem destinados à população mais desfavorecida. São parecidos com os prédios de atualmente, pois a sua disposição se verificava em andares. No entanto, eram construções com blocos mal construídos que abrigavam os escalões inferiores da sociedade em condições perigosas e superlotadas. No campo, os pobres viviam em pequenas aldeias ou fazendas, em estruturas de pedra. 
As domus, eram as residências das famílias ricas na Roma antiga. Essas residências eram impressionantes, possuíam inúmeros espaços de entretenimento com rica decoração em mármore, refletindo a importância para a elite do espaço doméstico para a criação de sua persona pública. A casa romana era, como ainda é hoje, onde a família principal morava. Essas moradias eram compostas por quartos, uma sala de jantar, uma cozinha, mas também haviam espaços específicos, só encontrados em casas romanas: o átrio era uma característica típica das casas na metade ocidental do império, uma passagem sombreada em torno de um implúvio central ou piscina, que servia como local para a reunião do proprietário com seus clientes pela manhã. O tablinum era uma sala de recepção principal emergindo do átrio, onde o proprietário costumava sentar-se para receber seus clientes; e, finalmente, o peristilo era um pátio ao ar livre de tamanho variável, disposto como um jardim normalmente no oeste, mas pavimentado com mármore no leste.
	A cidade romana englobava o ager, que era o campo, e a urbs, que era a parte urbana, geralmente cercada pelas muralhas. Havia também, o subúrbio era um espaço intermediário entre o campo e a cidade e aglomerava as atividades artesanais, como oficinas que utilizavam fornos em suas produções. 
Uma característica comum das cidades romanas, era a existência do espaço dos vivos e dos mortos. A cidade era considerada local dos vivos, de modo que os mortos deviam ser enterrados fora do espaço urbano. Havia muitos enterramentos ao longo das estradas para fora da urbs ou no subúrbio. 
A sociabilidade do império Romano possuía estreita ligação com a vida nas ruas, as ruas eram muito movimentadas e constituíram espaços de encontros e discussões. O aspecto mais marcante das ruas das cidades romanas eram as lojas, a maior parte destas era cercada pelas tabernas, como bares, oficinas, padarias.
Os romanos privilegiavam uma cidade planejada ortogonalmente conectada pelas estradas pavimentadas, abastecida por aquedutos e rede de esgotos. O planejamento seguia as tradições etruscas e gregas, especialmente as das cidades helenísticas. A cidade helenísticas eram equipada com sistema sanitário, possuíam ordenação geométrica e tendiam a uma estética unificada.
Nas cidades, exceto Roma, possuíam seu espaço dividido em quadrângulos regulares, baseados nos acampamentos militares chamados castrum, cujo centro era denominado fórum. Dessa forma, o castrum era dividido em quatro partes, chamados distritos. Algumas cidades possuíam áreas sagradas elevadas, as acrópoles, segundo tradições itálicas e helenísticas. O esquema mais organizado era o baseado em dois eixos principais: o cardo maximus (norte-sul) e o decumanus maximus (leste-oeste), cuja interseção se encontravam os fóruns. Entretanto, algumas cidades, como Pompeia, possuíam dois ou mais fóruns secundários. A forma da cidade geralmente correspondia a um quadrado, mas poderia ser em um polígono desigual, como a cidade de Silchester na Grã-Bretanha.
MAIAS
	ARQ. RELIGIOSA	MORADIA COMUM	URBANISMO
	IMAGEM	IMAGEM	IMAGEM
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	Características Arquitetônicas	Características Arquitetônicas
	Características Urbanísticas
ASTECAS
	ARQ. RELIGIOSA	MORADIA COMUM	URBANISMO
	IMAGEM	IMAGEM	IMAGEM
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	Características Arquitetônicas	Características Arquitetônicas
	Características Urbanísticas
INCAS
	ARQ. RELIGIOSA	MORADIA COMUM	URBANISMO
	IMAGEM	IMAGEM	IMAGEM
	Legenda da imagem (Nome/ local)	Legenda da imagem (Nome/ local)	Legenda da imagem (Nome/ local)
	Características Arquitetônicas	Características Arquitetônicas
	Características Urbanísticas
ÍNDIOS BRASILEIROS
	ARQ. RELIGIOSA	MORADIA COMUM	URBANISMO
	IMAGEM	IMAGEM	IMAGEM
	Legenda da imagem (Nome/ local)	Legenda da imagem (Nome/ local)	Legenda da imagem (Nome/ local)
	Características Arquitetônicas	CaracterísticasArquitetônicas
	Características Urbanísticas
ANÁLISE
(10PTS – 2PTS CADA QUESTÃO)
Questões:
1 – Quais as semelhanças encontradas nas arquiteturas religiosas?
2 – Quais as diferenças encontradas nas arquiteturas religiosas?
3 – Quais semelhanças encontradas nas arquiteturas de moradia comum?
4 – Quais diferenças encontradas nas arquiteturas de moradia comum?
5 – Quais semelhanças encontradas nas organizações das cidades?

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