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FILME: SÓ RESTA A ESPERANÇA
O filme se passa na década de 1930 e mostra a história real do carpinteiro Elmer Jackson, que está lutando para criar os quatros filhos após a morte prematura de sua esposa. Elmer Jackson é um carpinteiro em uma pequena cidade nos estados unidos, luta pra criar seus quatro filhos depois da morte da esposa, ao se encontrar com dificuldades financeiras ele recorre ao departamento de serviço social afim de um auxílio financeiro do governo. Onde se depara com a assistente social que impõe a condição de que ele deveria entregar as crianças aos cuidados de Instituições de aparo a criança. A profissional alegava que ele não tinha condições de cuidar dos filhos, mostrando insensibilidade no caso, dando a falsa preocupação ao dizer que tem interesse no bem estar e melhoria as crianças, o que de fato não aconteceu.
As pessoas recorrem ao profissional assistente social com o intuito de ter ajuda e melhorias do que se está passando naquele momento, objetivo é amparar pessoas que de alguma forma não tem total acesso à cidadania, ajudando-os a resolver problemas ligados a educação, habitação, emprego, saúde, situação de risco e vulnerabilidade. No caso de irmãos que são órfãs de pai e mãe, o Estado intervém com medidas protetivas colocando essas crianças em abrigos ou orfanatos, até que uma outra família os adote, no caso essa intervenção é essencial que as crianças permaneçam juntas, segundo o estatuto da criança e adolescente.
No caso do filme a assistente social não teve a postura adequada, em uma conversa com este pai a mesma disse: que ele não teria condições de cuidar dos filhos. Na trama da história a assistente social consegue recurso, e com o estudo de caso mal diagnosticado a justiça retira a guarda das crianças do pai, que invés de ser a mediadora e que poderia ajudar e resolver, uma melhor situação acaba os separando. E dessa forma gera um outro problema a desestruturação familiar. A assistente social no filme não verificou a situação e vulnerabilidade dessa família, sendo que a procura do pai ao departamento social por motivos óbvios, estava com dificuldades financeiras e psicologicamente instável, e com quatros filhos pra criar e alimentar sozinho. As condições impostas pelo tribunal e as dificuldades causadas pela depressão tornam extremamente difícil a busca do carpinteiro pelos seus filhos e de estarem juntos novamente com família.
A conduta correta do assistente social seria conhecer com profundidade e de forma crítica a situação dessa família, e determinar as medidas cabíveis e o objeto de intervenção dessa problemática e garantir a promoção da qualidade de vida das famílias, através das políticas sociais.