Buscar

Trabalho DIREITO PENAL I - AV1

Prévia do material em texto

FACULDADE MULTIVIX
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
LEONARDO SASSI BERNARDO
LÍVIA SOUZA DE OLIVEIRA
EVOLUÇÃO DO DIREITO PENAL
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES
2020
LEONARDO SASSI BERNARDO
Matrícula: 2020087
LÍVIA SOUZA DE OLIVEIRA
Matrícula: 2010770
EVOLUÇÃO DO DIREITO PENAL
Trabalho apresentado à disciplina Direito Civil do curso de Graduação em Direito da Faculdade MULTIVIX, como requisito para avaliação 2020/2.
Professor/Orientador: Willy Dezan
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES
2020
1) INTRODUÇÃO
O objetivo do presente trabalho é trazer um breve relato sobre a evolução histórica do Direito Penal. 	
 	Desde as primícias, existe a necessidade de normas para nortear o comportamento humano em sociedade, contudo, com o passar do tempo, certas características das normas criminais fizeram com que vários pensadores reagissem de forma crítica, pois, em resumo, o Direito era usado para beneficiar e privilegiar aqueles que possuíam os mais altos status sociais, no entanto, qualquer semelhança com o cenário atual não é mera coincidência, em relação a aplicação das leis penais e a forma de tratamento aos menos favorecidos economicamente.
 	Diante de tal desproporção, ainda no século XVIII, o primeiro a elaborar uma teoria na área penal foi CesareBeccaria, através de sua obra Delitos das Penas de 1764, sendo o propulsor da Escola Clássica.	
 	Nesse contexto, será abordada as fases que o Direito Penal sofreu ao longo da história e a importância das Escolas Penais, tendo como base a obra “Dos Delitos e das Penas” de CesareBeccaria, demonstrando como a mesma se relaciona com a evolução do Direito Penal, principalmente no que tange à evolução das formas de punição.	
2) EVOLUÇÃO DO DIREITO PENAL E AS ESCOLAS PENAIS
 2.1) O Direito Penal pré-histórico ou primitivo 
	O Direito Penal pré‐histórico ou primitivo ocorreu antes do surgimento da escrita, tendo como característica grande número de direitos que eram transmitidos oralmente, mantidos pela tradição e variavam conforme cada grupo social (tribos).
 	Nesse período, o direito sofria grande influência da religião, chegando ocorrer confusão entre esta, o direito e a moral.	
 	Nas palavras de Lenza: “A doutrina tende a identificar o início do desenvolvimento do Direito Penal, abrangendo sua pré‐história e boa parte do arvorecer de sua história, como a fase da vingança penal, dividida em três subfases: a vingança divina, a vingança privada e a vingança pública, nas quais se entremeia a chamada vingança limitada (Talião)”.
a) A vingança divina 
	No período da vingança divina, a pena possui origem religiosa. O homem acreditava em seres e eventos sobrenaturais, que os recompensava ou os castigava. As tribos tinham uma visão e acreditavam que os eventos naturais, tais como, tempestades, secas, invernos rigorosos, entre outros, eram formas de punição da divindade, devido a alguma violação de obediência.	Haviam regras a serem seguidas por todos, quando ocorria a desobediência, todos deveriam participar do ato punitivo para escaparem da vingança sobrenatural. 
b) A vingança privada 
	Uma característica desse período era a justiça pelas próprias mãos. Eram impostas penas violentas e desproporcionais.	
 	As penas aplicadas eram a perda da paz e a vingança de sangue. Na primeira, a pena era aplicada contra um membro da própria tribo, ocorrendo seu banimento. Na segunda, a pena era aplicada contra um membro da tribo rival, dando inicio a uma grande guerra, o que gerava mais ódio e conflitos.	
 	Com o passar do tempo, essas penas perderam força, pois, geravam um clico de guerras e ódio, trazendo grandes perdas e até mesmo aniquilação das tribos, dessa forma, aos poucos, teve inicio a justiça privada, na qual competia ao chefe da família, clã ou tribo o poder absoluto de decidir sobre o destino do membro que infringia as regras.
c) A vingança limitada
	Diferentemente do que ocorria no período da vingança privada, na vingança limitada as penas eram aplicadas de forma mais racional, proporcional ao delito cometido e individual, embora ainda de forma primitiva, era aplicada a Lei de Talião: “Olho por olho, dente por dente”, na qual a pena aplicada deveria ser literalmente correspondente ao delito cometido.	
 	Contudo, apesar da evolução, a Lei de Talião trazia grandes perdas, invalidez e mutilações dos indivíduos das tribos, enfraquecendo-as perante suas rivais. Dessa forma, Talião posteriormente é substituído por outras formas de penalidade, como por exemplo, a troca do ofensor por um escravo e a indenização em pecuniária, que tinha o objetivo de compensar o mal produzido, surgindo então a Lei das Doze Tábuas, que, além de trazer normas relacionadas com o Talião, previa tarifas para a composição.
d) A vingança pública 
	Nesse período o Estado começa a intervir e passa a ser o único com legitimidade para impor as penas, tendo como objetivo a segurança de seu território.	A vingança pública foi uma época marcada por penas cruéis para se obter a segurança da classe dominante e minoritária, fazendo com que o poder do Estado ficasse cada vez mais forte, consequentemente, enfraquecendo as penas de origem religiosa e divina, dessa forma, as penas passaram a ter o finalidade de intimidação para se evitar e prevenir os crimes. 	
 	Os processos corriam sob sigilo, logo, o réu não tinha conhecimento de qual crime lhe era atribuído. Entendia-se que, sendo o acusado inocente, não precisaria de defesa, mas caso fosse culpado, ele não teria direitos. 
2.2) O Direito Penal Romano
 	Foi o período do Direito Penal em que houve a prevalência do poder patriarcal em relação a sua família e, inicialmente, o Direito Penal Romano estava intensamente interligado a religião e o direito. 
 	O poder patriarcal consistia no poder de comandar o direito, inclusive de vida e de morte sobre todos os seus membros familiares, inclusive quanto aos escravos.
 	O Direito Penal Romano também passou pela do caráter divino da pena, fase da vingança privada e pública, bem como a separação do Estado e da igreja no período republicano	
 	Os romanos tiveram grande importância para a evolução do direito penal, reconhecendo, por exemplo, a divisão entre o ente público e privado; fizeram distinção entre dolo, culpa e erro; fizeram distinção dos crimes, entre outros.
 	Entretanto, embora tamanha evolução, ainda continuava a existir a aplicação de penas cruéis, morte, trabalhos forçados e banimento.
2.3) O Direito Penal Germânico	
 	O Direito Penal Germânico foi caracterizado pela vingança privada e pela composição, além da vingança de sangue. O Direito era visto como um comando de paz, em que o crime trazia o rompimento desse comando.	
 	Após a invasão de Roma, houve um aumento no poder do Estado, extinguindo-se a vingança e sob influência romana começou a ser aplicada a Lei de Talião, além disso, passou a ser usada os juízos de Deus, em que eram aplicadas provas completamente cruéis, na qual a inocência era provada pela sobrevivência. Os acusados eram submetidos a caminhar pelo fogo, mergulhar em água fervente, entre outros.	Além dessas formas de julgamento, haviam os duelos judiciais, na qual prevalecia a lei do mais forte.
2.4) O Direito Penal Canônico
 	No Direito Penal Canônico havia a predominância do caráter sacro da punição, em que os crimes eram considerados pecados e somente cabia a Deus castigar, punir e premiar as pessoas, então com base nesse princípio, foi concedido a Igreja o poder de penalizar o criminoso.	
 	As penas aplicadas tinham por objetivo o arrependimento e a regeneração do criminoso, contudo, manteve-se a aplicação de penas severas, cruéis e públicas, aplicando inclusive a tortura para obter a confissão, não existindo proporção entre a pena aplicada e o crime cometido, pois acreditava-se que o sofrimento físico iria trazer a redenção e experiência espiritual em decorrência da penitencia.
 	Nas palavra de Nucci, nesse período foi criada a pena de claustro nos monastérios, sendo a origem da pena privativa de liberdade e o termo penitenciária, usado até os dias atuais. 
2.5)O Direito Penal Comum Medieval seguido do Período Humanitário
 	Foi um período em que o Direito Penal sofreu a influência e tinha como base o Direito Penal Romano, Canônico e o Germânico.	
 	Assim como os períodos anteriores, destacava-se pela crueldade com o objetivo de se obter a confissão, as penas eram aplicadas pelos juízes de forma arbitraria e sem proporcionalidade, além de privilegiar a nobreza. Esse período ficou conhecido como “época das trevas”.	
 	Diante de tudo que ocorria há séculos, conforme citado até o momento, a população chegava ao seu limite, fazendo surgir Período Humanitário, percebe-se isso nas palavras de Beccaria:
“Ora, o magistrado, que também faz parte da sociedade, não pode com justiça infligir a outro membro dessa sociedade uma pena que não seja estatuída pela lei; e, do momento em que o juiz é mais severo do que a lei, ele é injusto, pois acrescenta um castigo novo ao que já está determinado. Segue-se que nenhum magistrado pode, mesmo sob o pretexto do bem público, aumentar a pena pronunciada contra o crime de um cidadão”. (BECCARIA, 1764, online)
 	O Período Humanitário surgiu como consequência de revoltas e debates, fazendo surgir a “época das luzes” conhecida como “Iluminismo” e um dos grandes propulsores foi CesareBeccaria através de sua obra “Dos delitos e das penas”, fazendo surgir a primeira Escola Penal, conhecida como “Escola Penal Clássica”.
 	
2.7) Principais Escolas Penais
	Nas palavras de Lenza; Estefam e Gonçalves: “Escola Penal ou Escola Criminal compreende um conjunto harmônico de teorias sobre alguns dos mais importantes problemas penais, como a definição do crime, a finalidade da pena e a razão de ser do direito de punir do Estado.” 	
 	Portanto, as Escolas Penais foram diversas correntes que tratavam de matéria penal que surgiram ainda no século XVIII, com a fase humanitária do Direito Penal idealizado por CesareBeccaria. Surgiram diante dos problemas que abordavam o crime, como por exemplo, a legitimidade do direito de punir, sobre a natureza do crime e sobre o fim das penas eivadas de crueldade e desproporção.	
 	As principais escolas, do ponto de vista histórico, foram a Escola Clássica, Escola Positiva e a Terceira Escola, também conhecida como Escola Eclética.
a) Escola Clássica	
Entre os séculos XVII e XVIII houve um crescimento considerável da importância da burguesia, diante disso, havia um grande conflito entre os burgueses e a nobreza, isso porque, a aplicação das leis não era conduzida de forma imparcial, havia julgamentos secretos, torturas, confiscos, delação, desigualdade diante das sanções, além disso, eram aplicados conforme a classe social de quem praticou o delito, isso fez com que a população suplicasse pelo fim de tanta crueldade disfarçada em punições.	
 	Diante disso, surgiu um sistema de idéias que deu origem ao liberalismo burguês, que ganharam destaque através do movimento cultural conhecido como Iluminismo, também conhecido como Filosofia das Luzes.	
 	Em 1764, inspirado nos princípios do Iluminismo, CesareBeccaria publicou a obra "Dei Delitti e Delle Pene", sendo chamado posteriormente de "pequeno grande livro", pois se tornou o marco da reação ao cenário desumano da aplicação das leis penais então vigente, os princípios básicos pregados por CesareBeccaria consolidaram a base do Direito Penal moderno.	
 	Nas palavras de CesareBeccaria: “Qual será, pois o legítimo intérprete das leis? O soberano, isto é, o depositário das vontades atuais de todos; e não o juiz, cujo dever consiste exclusivamente em examinar se tal homem praticou ou não um ato contrário às leis”.	
 	Dessa forma, defendia que deveria ser vedado ao magistrado aplicar penas não previstas em lei. A lei seria obra exclusiva do legislador ordinário, que "representa toda a sociedade ligada por um contrato social". 	
 	Em relação à crueldade aplicada através das penas, afirmava que essa prática era inútil, abominável e contrária à justiça e, ainda, sobre as prisões dizia que "eram a horrível mansão do desespero e da fome", faltando dentro delas a piedade e a humanidade, defendia ainda, como ideal, que houvesse distribuição equitativa das vantagens entre os membros da sociedade. Contudo, a realidade era que os privilégios eram para poucos, dessa forma, em seu entendimento somente as leis podiam impedir estes abusos.	
 	CesareBeccaria, foi descrito por alguns autores como o apóstolo do Direito, pois, revolucionou o Direito Penal através de sua obra “Dos Delitos e das Penas” que constituiu uma grande evolução do regime penal.	
	A Escola Clássica foi dividida em dois períodos, o primeiro como período humanitário, o segundo como período cientifico. No primeiro, Beccaria não aceitava que a pena tivesse exclusivamente caráter retributivo, servindo apenas como tortura e castigo pelo delito cometido, mas sim deveria ter caráter exemplificativo, fazendo com que houvesse temor em praticar o delito. Já no segundo, com a atuação do jurista Carara, defendia que a análise deveria ser a partir do direito positivo vigorante, para então seguir para os quesitos jurídico-penais. Dessa maneira, a pena seria uma consequência pelo mal praticado, tendo natureza repressiva, aflitiva e pessoal. 	
b) Escola Positiva
O final do século XIX marcou o declínio da Escola Clássica, o momento trazia outros anseios em relação às leis penais. Já não se observava mais a temida tirania do Estado, eivada de violência, arbitrariedade e injustiça. Na verdade, já não se existia o medo quanto à justiça criminal, nesse momento o temor era quanto aos criminosos.
 	A corrente positivista passou a analisar o agente do delito, sendo realizado de três formas: a primeira de forma antropológica, criando uma teoria de que o homem poderia ser um criminoso nato em virtude de anomalias genéticas, na segunda de forma sociológica, que entendia que o criminoso estaria direcionado às práticas criminosas também em razão do meio em que vive, sustentando também a inexistência do livre-arbítrio, e a terceira de forma jurídica, surgindo então a criminologia.	
 	Cesare Lombroso, médico, foi quem deu início a esse movimento, e inclusive, realizou a análise de cadáveres de diversos criminosos, buscando formas de diferenciar o homem criminoso do homem normal.	
 	 Diferentemente da Escola Clássica, a Escola Positiva entendia o crime como fato social e humano, e ainda, que determinadas pessoas já nasciam predeterminadas ao crime, em razão de sua raça, biotipo, fatores sociais.	
 	Nessa corrente, a aplicação da pena possuía caráter preventivo, além da análise da gravidade do delito para aplicação da pena, considerava-se a periculosidade do agente.
c) Terceira Escola ou Escola Eclética
 	A Terceira Escola surgiu através do grande debate que existia entre a Escola Clássica e a Escola Positiva.	
 	Essa escola também ficou conhecida Escola Eclética, Crítica, Sociológica ou do Naturalismo Crítico, na qual tinha por objetivo conciliar as teorias de suas antecessoras, criando uma terceira corrente, dessa forma, ficou conhecida como eclética.
 	Segundo Basileu Garcia (apud GONÇALVES; ESTEFAM, 2020. P. 181):
“Os ecléticos sustentaram, tal como queria a Escola Positiva, a necessidade das investigações de ordem antropológica e sociológica, de que é inseparável o método positivo. Mas, por outro lado, dissentindo dos positivistas, repeliram a concepção de criminalidade congênita e consideraram o delito juridicamente, prosseguindo na minuciosa elaboração dogmática empreendida, com tanta maestria, pelos clássicos. E, evidentemente, aprofundando o estudo do Direito Penal como ciência normativa não poderiam dispensar o método dedutivo, que pressupõe regras de cujo raciocínio se extraem as devidas consequências”.
Para essa corrente o crime é um acontecimento social e individual, tendo por intuito da pena a defesa social, contudo, ignorava a readaptação do criminoso, ou seja, a pena é utilizada para afastar o agente criminoso do convívio social.
d) Demais Escolas Penais
 	Após o surgimento das Escolas acima citadas, outras surgiram, podendo ser citadaa Escola Moderna Alemã, que contribuiu para o Direito Penal através da distinção entre inimputáveis e imputáveis, atribuiu ao crime o fator social, distinguiu a natureza dos crimes para haver aplicação proporcional da pena, entre outros; já Escola Técnico-Jurídica desmitificou os preceitos da Escola Positiva, atribuindo ao Direito Penal um caráter objetivo e independente da filosofia, psicologia, sociologia, entre outras, pois, segundo seu entendimento, se torna confuso o estudo do Direito Penal em conjunto com estas ciências; a Escola Correcionalista não considerava o livre arbítrio e defendia o uso da pena exclusivamente para a correção do criminoso, pois, se tratava de uma pessoa anormal; já a Escola da Defesa Social defendia que a busca para a resolução da criminalidade cabia a toda sociedade, sendo dever da coletividade a procura por meios para o seu combate.	
3) CONCLUSÃO
“N ão ha ve rá, nos Es tados U nidos [...], ne m escr a vidão, ne m 
 	
 	Diante desta breve análise acerca do Direito Penal, conclui-se que, em período de desumanidade e crueldade na aplicação das penas, foi o inconformismo de grandes pensadores somados apelo social que possibilitou a evolução do Direito Penal, fazendo surgir Escolas Penais, sendo que cada uma em seu momento e local, contribuíram para a construção e evolução do Direito Penal que é vivenciado atualmente.
 	As escolas penais foram de suma importância para demonstrar como o Direito Penal pode se adaptar a cada período da história e o que se vive atualmente é reflexo do decorrido ao longo dos séculos. 
Atualmente, em teoria, o que se busca é um Direito Penal que respeite a dignidade da pessoa humana, combatendo o crime de forma eficaz, contudo, assim como no passado, pessoas com grande poder aquisitivo ainda escapam da aplicação da lei e, como consequência, um grupo minoritário e “seleto” é beneficiado.
Essa prática pode ser analisada através do documentário “13ª Emenda”, que demonstra que atualmente há uma grande população carcerária composta por negros. Embora a escravidão tenha sido abolida nos EUA, na época uma população minoritária criou meios através de brechas na lei para continuem se beneficiando da escravidão dos negros, pois, a lei previa que a escravidão seria permitida como forma de punição de crime, conseqüentemente, acabou causando aprisionamento em massa dos negros, eu eram pessoas desprezadas pela sociedade.	
 	Essa não é uma realidade muito distante da atualidade, o que demonstra que apesar da evolução do Direito Penal, ainda há muito a ser melhorado.	
4) BIBLIOGRAFIA
A 13ª EMENDA. Direção: Ava DuVernay.Produção de Ava DuVernay; Howard Barish; Spencer Averick. Estados Unidos: Kandoo Films. Distribuída por Netflix.
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Milão, 1764. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/eb000015.pdf> Acesso em: 18/09/2020.
ESTEFAM, André; GONÇALVES, Vitor Eduardo Rios. Direito penal esquematizado. Coleção esquematizada. Coordenador Pedro Lenza. 9.ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de direito penal. Parte geral. 1º a 120 do código penal. 4.ed. Rio de Janeiro. Forense, 2020.

Continue navegando