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O Papel do Enfermeiro no Aleitamento Materno

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Jordania Aparecida Lima (8116633)
ENFERMAGEM
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ALEITAMENTO MATERNO
EXCLUSIVO EM PRIMÍPARAS ADOLESCENTES
Tutor: Prof. Rafael Menari Archanjo
Claretiano - Centro Universitário
Senador Modestino Gonçalves MG
2020
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ALEITAMENTO MATERNO
EXCLUSIVO EM PRIMÍPARAS ADOLESCENTES
Resumo: Aqui você deve escrever com suas palavras conforme as orientações q estavam descritas...
1. INTRODUÇÃO
O sucesso da amamentação depende de vários fatores, incluindo diretrizes anteriores no nascimento e após o parto, o objetivo de preparar a mãe para superar as dificuldades que possam surgir, minimizando preocupações e aumentando sua autoconfiança, acredita que quanto maior o nível de escolaridade sobre o assunto, mais fácil será superar os obstáculos. A prática do aleitamento materno ainda não tem ocorrido de forma adequada, muitas mães ainda se recusam a amamentar seus filhos ou desmamam precocemente a criança. (DOS SANTOS, 2009).
Portanto, o enfermeiro deve determinar o conhecimento, a experiência prática, as crenças e a vivência social e familiar da gestante antes do parto para promover a educação em saúde sobre a amamentação e garantir o acompanhamento e a eficácia da amamentação durante a amamentação. (DA ROCHA, 2010).
Acredita-se que um dos motivos para essa realidade é que as atitudes e palavras dos profissionais de saúde são favoráveis ​​à amamentação, mas muitas vezes não são íntimas, por terem vivenciado os momentos em que as mulheres obtêm sucesso no processo de lactação. (SEHNEM, 2016).
Por ter recebido treinamento em amamentação e estar apto a cooperar com a população, ele pode não só prestar ajuda, mas também promover e dar continuidade à educação, para que possa identificar e oferecer oportunidades educacionais para promoção do aleitamento materno, diagnóstico e tratamento adequado eficaz. (FUNGHETTO, 2009).
Nesse sentido, a importância deste estudo reside na importância de se verificar a prática dos profissionais de enfermagem relacionada à amamentação durante a gravidez e o puerpério, principalmente se as visitas domiciliares são realizadas imediatamente após o puerpério, e a amamentação é apoiada e incentivada. (ALMEIDA, 2010).
2. OBJEIVOS
2.1 Objetivo Geral:
O objetivo do artigo é compreendendo o impacto da enfermagem relacionada à amamentação na adolescência como suporte social.
2.2 Objetivos Específicos:
· Compreender como as jovens recebem ajuda quando engraviram
· Analisar a diferença entre o aleitamento de jovens mais com e sem a ajuda de enfermeiros
· Entender como o apoio familiar funciona nessa situação 
3. METODOLOGIA:
Antes da coleta, foram determinados o banco de dados a ser investigado, os descritores que orientarão a busca, as ferramentas e os padrões de inclusão e exclusão dos trabalhos nesta revisão.
 A revisão bibliográfica é realizada com base em levantamento bibliográfico nas bases de dados LILACS (Literatura em Ciências da Saúde) e SciELO (Biblioteca Eletrônica de Ciências Online) da Biblioteca Virtual em Saúde. 
As razões para a escolha dessas bases se devem principalmente à disponibilidade de textos em português e aos nomes consagrados na área da saúde. A existência de periódicos. 
Em relação à estratégia utilizada no posicionamento do artigo, foram selecionadas as seguintes descrições em português: amamentação, gravidez na adolescência, gestantes, amamentação, adolescentes, gravidez.
Após a busca dos artigos por palavras-chave, primeiro otimize lendo o título e o resumo, mas não incluindo títulos e resumos que não estejam diretamente relacionados à questão investigada.
Portanto, com base apenas nos estudos com gestantes e mães adolescentes (menores de 20 anos) em artigos portugueses publicados no Brasil entre 2000 e 2020, as publicações de interesse para este estudo foram analisadas e selecionadas de acordo com os seguintes critérios de inclusão, artigo que avaliou suas dificuldades para amamentar e os objetivos incluem fatores relacionados ao desmame, dificuldades enfrentadas pelas mães para amamentar e fatores que afetam a amamentação. 
Por outro lado, os critérios de exclusão estabelecidos retiraram alguns artigos do estudo, e os resumos desses artigos não foram elaborados para avaliar as dificuldades das mães adolescentes. 
Artigos sobre amamentação na adolescência, mas não avaliaram as dificuldades para amamentar, artigos envolvendo amamentação por mães não adolescentes e publicados em outro idioma foram excluídos por não atenderem ao objetivo desta revisão.
4. DESENVOLVIMENTO
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo (AME) antes dos seis meses de idade e recomenda a alimentação complementar antes dos dois anos, considerado um alimento completo, rico em proteínas, lipídios e ferro. Vitaminas, minerais, água, cálcio, fosfato e lipase (adequados para a idade). 
O leite humano é superior aos outros tipos de leite, pois é um alimento para a prevenção de doenças e promove os sentimentos e vínculos entre mãe e filho. É um suplemento até aos dois anos. O desmame precoce (há dois meses) e outro alimento afetarão a saúde do bebê, como contato com proteínas estranhas, indigestão, exposição a fontes de infecção, etc.
A amamentação é um direito de nascença do recém-nascido e a forma mais eficaz de uma alimentação saudável. Pode proporcionar melhorias imunológicas à criança nos primeiros anos após o nascimento. O sucesso desta prática depende da transferência de conhecimentos dos enfermeiros. (SILVA, 2019, p. 48).
Além de nutrientes, o leite materno também oferece proteção contra agentes infecciosos para recém-nascidos por meio dos anticorpos maternos. É considerado o único alimento que pode atender plenamente as necessidades dietéticas dos bebês, pois tem ingredientes suficientes e quantidades adequadas de ingredientes. (NUNES; OLIVEIRA; VIEIRA, 2009).
Promover a amamentação de mulheres grávidas e mães adolescentes significa capacitá-las a tomar decisões informadas e participar ativamente do processo de amamentação. Isso significa atuar com responsabilidade no meio social e nas redes de apoio aos jovens, por meio da construção de vínculos e acolhimento para garantir o atendimento integral. (MAINARTE; GODOY; BONADIO, 2005). 
O enfermeiro desempenha um papel importante na promoção do aleitamento materno por meio da educação e do apoio contínuo aos jovens. Neste estudo, constatamos que a prática desse profissional é pautada no modelo do biólogo, com foco no estado das mamas, valorizando os aspectos técnicos e o manejo clínico da amamentação, comprometendo assim as questões subjetivas que envolvem as gestantes e / ou mães adolescentes. (LEAL, 2010).
A saúde da mulher está diretamente relacionada às mudanças que ocorrem todos os dias por certos motivos, como durante o curso antes da amamentação. A lactação é um fenômeno complexo que leva em consideração as mudanças hormonais e os mecanismos adaptativos. Se essas mudanças ocorrerem de forma inadequada, podem resultar em doenças ou condições exclusivas da mulher, que são importantes e podem ter consequências ao longo da vida. Com o tempo, eles perceberam a necessidade de expandir A mulher que amamenta, por ser uma existência psicossocial biológica baseada na singularidade, precisa ser compreendida de forma holística numa perspectiva multiprofissional, com foco na interdisciplinaridade. (MESQUITA et al, 2016, p. 25).
Em mães adolescentes, a gravidez pode ocorrer durante um período de muitas mudanças, descobertas e desejos, o que pode ter um impacto negativo nas práticas de amamentação. A adolescência é a fase do crescimento e desenvolvimento humano, que se caracteriza pela transição entre a adolescência e a vida adulta, na qual ocorreram grandes mudanças físicas, psicológicas e sociais. (MARIANO, 2013).
As participantes demonstraram uma visão de cumprimento dos procedimentos estabelecidos pela secretaria de Saúde. Por um lado, acreditamos que os procedimentos são facilitadores da atuação profissionale servem para orientar as ações de amamentação e objetivá-las. Por outro lado, ignora a personalidade dos jovens, levando à fragmentação da prática. A fala também apontou a dualidade entre práticas recomendadas e não recomendadas. Atividades educativas realizadas por enfermeiros para a amamentação do adolescente com foco nos modelos tradicionais de educação em saúde, armazenando informações a partir de temas pré-determinados, limitando assim os métodos educativos. (LEAL, 2010, p 26).
Devido a necessidades não atendidas, como graduação no ensino fundamental ou médio, é difícil fazer a transição para uma mãe. O crescimento e o desenvolvimento ainda estão em andamento e em um estágio incompleto da vida. Muitos adolescentes têm dificuldade em aceitar mudanças em sua autoimagem e se adaptar a novos papéis relacionados aos cuidados com o bebê. Eles sentem que são diferentes de seus amigos, não participaram de atividades interessantes e não têm poder para assumir papéis sociais de adultos prematuramente. (SPINDOLA, 2014).
Quando ocorre a gravidez na adolescência, muitas mães não estão preparadas para essa experiência de vida e, muitas vezes, desconhecem a importância da amamentação. E opte por seguir as recomendações e práticas que irão prejudicar a autoconfiança e a auto eficácia comportamental de mulheres grávidas. Nesse sentido, estratégias são necessárias para garantir a saúde geral do binômio mãe e filho através da rede de atenção à saúde e rede de apoio social das nutrizes e da imagem do pai, promovendo assim o aleitamento materno, pois quando os pais são adolescentes, há risco de infertilidade a amamentação é maior (TESSARI, et al, 2019, p 15). 
Em busca de autonomia, a adolescente explorou um caminho até então desconhecido. Isso inclui a redescoberta e a consciência sexual, que sem dúvida levarão à materialização da adolescência. Adaptação às condições maternas significa desenvolver habilidades para cuidar dos filhos. Em todos os aspectos da paternidade, a amamentação é um processo complicado O processo de adaptação enfrentado por uma adolescente e é afetado por suas influências sociais, econômicas, culturais e históricas depende de seu ambiente (MOTHERS, 2019).
Pesquisas apontam que a capacidade dos jovens de cuidar dos filhos é subestimada. Vale considerar que, independentemente da idade, tornar-se mãe requer novas adaptações, ajustamento interpessoal e psicológico. Adaptar-se às condições maternas significa desenvolver a capacidade de cuidar de crianças frágeis e dependentes, o que pode se tornar mais complicado para os adolescentes se não conseguirem obter o apoio adequado de seus parentes. Na capacidade de cuidar dos filhos, existem alimentos que incluem a amamentação. Como todos sabemos, a amamentação é uma parte importante da alimentação infantil adequada, desde o nascimento até os primeiros anos de vida da criança, a alimentação terá um impacto na vida de toda a pessoa. (CAMAROTI, 2011, p 25).
O desmame precoce é um fator predisponente Além de aumentar a mortalidade infantil, também é usado para prevenir doenças evitáveis, como desnutrição, diarreia, obesidade infantil e outros problemas de saúde pública no mundo. (LEAL, 2010). 
A prática da amamentação está relacionada a fatores físicos, psicológicos e sociais, sendo reconhecido o impacto dos profissionais de saúde envolvidos no processo. Desde 1981, com o desenvolvimento das políticas nacionais, o Brasil passou por importantes transformações sociais na amamentação. Instituído pelo Ministério da Saúde, com foco em temas específicos do setor saúde. No entanto, apesar de incentivar o aleitamento materno e comprovar sua importância, o desmame precoce ainda é uma realidade comum. (BATISTA, FARIA, MELO, 2013, p 29).
Os profissionais de saúde para a primeira consulta de pré-natal, parto, puerpério, puericultura e imunização devem estimular, promover e apoiar o alto-forno. Os profissionais devem ouvir atentamente suas dúvidas, compreender, estimular a autoconfiança e ajudá-los Diante de todas as dificuldades predeterminadas, oriente-as a adotar hábitos saudáveis ​​de amamentação. Comece com a suposição da mãe Adolescentes têm maior probabilidade de abandonar o aleitamento materno exclusivo. (DA SILVA LOPES, 2020).
O serviço de saúde está organizado para prestar assistência durante o período gravídico-puerperal. Expressado com entusiasmo de forma sutil, o espaço físico do setor saúde parece aproximar os profissionais dos jovens e promover a conexão entre eles. Na dificuldade de estabelecer contato com a mulher, os cuidados pessoais, as mudanças no trabalho da enfermeira e sua preocupação com a produção de procedimentos e atividades, sustentam uma prática que a mantém afastada da integridade. As limitações no número e na frequência das visitas domiciliares foram identificadas como um fator de obscurecimento, pois aprendemos que os profissionais devem acompanhar de perto a experiência de amamentação das adolescentes. (LEAL, 2010, p 28).
Na relação com os adolescentes, os enfermeiros estão atentos ao acompanhamento e respeito ao ritmo dos adolescentes e às decisões sobre a amamentação. Porém, essa relação é carregada de preconceitos, sendo que, nesse sentido, a gestante ou a mãe adolescente tem pouca habilidade e nenhuma responsabilidade no desempenho da maternidade. (BERETTA, 2011)
Acreditamos que o atendimento integral ao adolescente deve proporcionar subsídios para amamentação e proteção da privacidade durante o processo de consulta, sem a necessidade de julgamentos. O modelo de saúde atual do Brasil se esforça para incluir saúde abrangente. Este modelo requer uma nova imagem dos profissionais de saúde. Portanto, os profissionais devem refletir criticamente sobre suas práticas e buscar adaptação e capacitação para a promoção da saúde. (GUIMARÃES et al, 2017)
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS (ou CONCLUSÃO)
REFERÊNCIAS
DOS SANTOS, Lucas Cardoso; FERRARI, Anna Paula; TONETE, Vera Lúcia Pamplona. Contribuições da enfermagem para o sucesso do aleitamento materno na adolescência: revisão integrativa da literatura. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 8, n. 4, p. 691-698, 2009.
DA ROCHA, Líbne Lidianne et al. Percepções de puérperas adolescentes frente à assistência de enfermagem no alojamento conjunto. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 11, p. 42-52, 2010.
SEHNEM, Graciela Dutra et al. Vivência da amamentação por mães adolescentes: Experiências positivas, ambivalências e dificuldades. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 6, n. 4, p. 578-588, 2016.
FUNGHETTO, Silvana Schwerz et al. Vivência da amamentação por mães-adolescentes. Cogitare Enfermagem, v. 14, n. 3, p. 540-546, 2009.
ALMEIDA, Inez Silva et al. Amamentação para mães primíparas: perspectivas e intencionalidades do enfermeiro ao orientar. Cogitare Enfermagem, v. 15, n. 1, p. 19-25, 2010.
NUNES, Joyce Mazza; OLIVEIRA, Eliany Nazaré; VIEIRA, Neiva Francenely Cunha. Concepções de puérperas adolescentes sobre o processo de amamentar. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 10, n. 2, p. 86-94, 2009.
MAINARTE, Miriam Andréia Chiquetto; GODOY, Sandra Regina de; BONADIO, Isabel Cristina. Gravidez na adolescência em periódicos de enfermagem, ginecologia e obstetrícia entre 1997-2001. Proceedings of the 1th Simpósio Internacional do Adolescente, 2005. 
MARIANO, Monaliza Ribeiro et al. Jogo educativo na promoção da saúde de adolescentes: revisão integrativa. Revista eletrônica de enfermagem, v. 15, n. 1, 2013.
SPINDOLA, Thelma et al. Amamentação na adolescência: histórias de vida de mães primíparas. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 6, n. 1, p. 414-424, 2014.
MOTHERS, PERCEPTION OF. Percepção de mães e pais adolescentes sobre o aleitamento materno. 2019.
LEAL, Caroline Cândido Garcia. Prática do enfermeiro na promoção do aleitamento materno para adolescentes. Ribeirão Preto, 2010. Dissertação de Mestrado, apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP. Área de concentração: Enfermagem Materno-Infantil.
TOMELERI, Keli Regiane; MARCON, Sonia Silva. Práticas popularesde mães adolescentes no cuidado aos filhos. Acta Paulista de enfermagem, v. 22, n. 3, p. 272-280, 2009.
DUARTE, Angelina Machado de Lima et al. Aleitamento materno: uma abordagem sobre o papel do enfermeiro no preparo de mães adolescentes. J. Health Sci. Inst, p. 177-182, 2008.
DUARTE, Angelina Machado de Lima et al. Aleitamento materno: uma abordagem sobre o papel do enfermeiro no preparo de mães adolescentes. J. Health Sci. Inst, p. 177-182, 2008.
DA SILVA LOPES, Ana Aline et al. Percepção das puérperas acerca das orientações de enfermagem quanto ao aleitamento materno. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 7, p. 50581-50596, 2020.
BERETTA, Maria Isabel Ruiz et al. A construção de um projeto na maternidade adolescente: relato de experiência. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 45, n. 2, p. 533-536, 2011.
DE SÁ GUIMARÃES, Carolina Maria et al. Fatores relacionados à autoeficácia na amamentação no pós-parto imediato entre puérperas adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, v. 30, n. 1, p. 109-115, 2017.

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