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Materiais de Construção Civil

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Materiais de Construção Civil
 
Relatórios
 
 
 
NOME: Vinicius Oliveira Soares de Souza
RA: D4055D-2
TURMA: EC6Q06
Santana de Parnaíba
2020
 
 
 
Materiais de Construção Civil
 
Relatórios
 
 
NOME: Vinicius Oliveira Soares de Souza
RA: D4055D-2
TURMA: EC6Q06
Trabalho com o intuito de compor nota semestral da disciplina materiais de construção civil, do curso de engenharia civil apresenta o à Universidade Paulista–UNIP.
Orientador: Prof. Devanil Borges
Santana de Parnaíba
2020
Sumário
Dosagem experimental do concreto	4
Objetivo	5
Equipamentos utilizados	5
Materiais utilizados	5
Procedimento Experimental	5
Resultados	7
Apresentação do traço	7
Conclusão	7
Determinação da consistência pelo abatimento do tronco	7
de cone em concretos	7
Objetivo	7
Equipamentos utilizados	7
Procedimento Experimental	8
Resultados	8
Conclusão	8
Moldagem de corpos de prova de concreto	9
Objetivo	9
Equipamento utilizado	10
Material utilizado	10
Experimento	10
Resultados	11
Conclusão	11
Resistência à compressão axial em concretos	11
Objetivo	11
Equipamentos utilizados	12
Material utilizado	12
Experimento	12
Resultados	12
Conclusão	13
Determinação da Massa Específica “γ” do Agregado Miúdo por Meio do Frasco Chapman	13
Objetivo	14
Equipamentos utilizados	14
Material utilizado	14
Experimento	14
Resultados	14
Conclusão	15
Determinação da Massa Unitária “γ0” do Agregado Miúdo	15
em estado solto	15
Objetivo	16
Experimento	16
Resultados	16
Conclusão	16
Determinação do coeficiente de vazios de agregados miúdos	17
Objetivo	17
Equipamentos utilizados	17
Materiais utilizados	17
Experimento	17
Resultados	18
Conclusão	18
Determinação da Umidade Superficial do Agregado Miúdo pelo Método do Aparelho Speedy	18
Objetivo	18
Matérias utilizados	18
Amostra	19
Experimento	19
Conclusão	19
Dosagem experimental do concreto
Exercício experimental tendo a intenção de mostrar a utilização dos procedimentos necessários para obtenção da melhor proporção entre os materiais construtivos do concreto com o intuito de maior compreensão nas aulas teóricas.
Objetivo
Tem como objetivo a obtenção de uma mistura mais econômica para a
obtenção de um concreto com características adequadas às condições
de serviço como: trabalhável, homogêneo, durável, econômico,
empregando os materiais disponíveis.
Equipamentos utilizados
· Balança Pesadora - 50 kg divisão de 10g - Plataforma 450 x 550 mm;
· Balde de 15L;
· Betoneira;
· Pá metálica;
· Carrinho de mão;
Materiais utilizados
· Cimento CPII-E-32
· Areia média 
· Brita 1
· Brita 2 
· Água
Procedimento Experimental
	Iniciamos nosso experimento determinando a resistência da dosagem do concreto em função do desvio padrão de 28 dias.
Fc28 = Fck + 1,65 x sd
Fc28 = 25 + 1,65 x 5,5
Fc28 = 34,1 MPa 
	Após a determinação da dosagem determinamos os seguintes passos
Determinação da relação água/cimento
a/c = 0,46
Determinação do consumo de água
Ca = 195 l/m³
Determinação do consumo de cimento
Cc = 195/0,46
Cc = 423,91 Kg/m³
Determinação do volume de brita
Vb = 0,715
Determinação do consumo de brita
Cb = 1072,5 kg/m³
Cb1 = 1072,5 x 0,2
Cb1 = 214,5 Kg/m³
Cb2 = 1072,5 x 0,8
Cb2 = 858 Kg/m³
Determinação do volume de areia
Vm = 1 - 423,91 + 1072,5 + 195 
 3100 2700 1000
Vm = 1- (0,13 + 0,4 + 0,195)
Vm = 1 – 0,725
Vm = 0,275 m³
Determinação do consumo de areia
Cm = 2560 x 0,275
Cm = 704 Kg/m³
Resultados
Apresentação do traço
423,91 : 704 : 214,5 : 858 : 195
423,91 423,91 423,91 423,91 423,91 
C : a : b1 : b2 : a/c 
1 : 1,66 : 0,5 : 2,02 : 0,46 
Conclusão
Conclui -se que é extremamente necessário a dosagem para obtenção do resultado esperado do concreto consequentemente economizando com o material e tempo para preparo.
Determinação da consistência pelo abatimento do tronco
de cone em concretos
Exercício experimental tendo a intenção de determinar a consistência do concreto pelo abatimento do tronco de cone, com o intuito de maior compreensão nas aulas teóricas.
Objetivo
Fornecer uma metodologia simples e convincente para se controlar a uniformidade da produção do concreto em diferentes betonadas.
Equipamentos utilizados
· Molde tronco-cônico (100 mm x 200 mm x 300 mm).
· Colarinho metálico.
· Placa metálica quadrada (500 mm x 500 mm).
· Haste de socamento com extremidade semiesférica (16mmx600mm).
· Régua metálica graduada (300 mm).
· Concha.
Procedimento Experimental
· Umedecer as paredes internas do molde e da placa.
· Montar o equipamento (placa, molde e colarinho), apoiar os pés sobre as aletas do molde e preenchê-lo em 3 camadas de mesma altura, adensando cada camada antes da colocação da camada seguinte.
· Adensar cada camada com 25 golpes uniformes distribuídos pela haste de socamento, de modo que atinja a camada anteriormente adensada.
· Manter um excesso constante de concreto na borda superior ao adensar a última camada.
· Retirar o colarinho e rasar a superfície.
· Pressionar as alças do molde para baixo, retirar os pés das aletas e, num tempo de 5 a 10s, levantar cuidadosamente o molde, na direção vertical.
· Determinar a diferença entre a altura do molde e a altura média da amostra assentada e expressá-la em milímetros, com aproximação de 5 mm.
Resultados
Imediatamente após a retirada do molde, medimos o abatimento do concreto, determinando a diferença entre a altura do molde e a altura do eixo do corpo-de-prova, que corresponde à altura média do corpo de prova desmoldado, aproximando aos 5 mm mais próximos.
Conclusão 
 	Percebemos que é necessário o abatimento para que haja um padrão de concreto, também é realizado para verificar a trabalhabilidade do concreto em seu estado plástico, buscando medir sua consistência e avaliar se está adequado para o uso a que se destina.
Moldagem de corpos de prova de concreto
Exercício experimental tendo a intenção de mostrar a utilização dos procedimentos necessários para o ensaio mais usado para o controle do concreto com o intuito de maior compreensão nas aulas teóricas.
Objetivo
:>
Aprender e compreender o ensaio mantendo uma padronização e qualidade de concreto para determinação de resistência a compressão do mesmo.
Equipamento utilizado
· Concha metálica;
· Colher de pedreiro;
· Moldes cilíndricos de 10x20 cm ou 15x30 cm;
· Colarinho para preenchimento;
· Haste de socamento
Material utilizado 
· Concreto pré estabelecido
Experimento
· Os corpos-de-prova devem ter relação altura/diâmetro máxima de 2,02.
· Umedecer as paredes internas do molde com desmoldante. 
· Montar o equipamento em superfície plana.
· A quantidade de camadas e golpes de adensamento é definida de acordo com as dimensões dos corpos de prova e o tipo de adensamento.
· Para moldes 10 x 20 cm 2 camadas de mesma altura, adensando cada camada antes da colocação da camada seguinte. 
· Adensar cada camada com 12 golpes uniformes distribuídos pela haste de socamento, de modo que atinja a camada anteriormente adensada.
· Manter um excesso constante de concreto na borda superior ao adensar a última camada.
· Retirar o colarinho e rasar a superfície.
· Cada corpo de prova deve ser identificado com o tipo de concreto, data e horário. 
· Os moldes devem ser posicionados em local definido para permanecer durante as próximas 24 horas, longe de circulação e protegido do sol, respingo d´água e vibrações ou contatos. 
· Após esse período, os corpos de prova são desmoldado, identificados e submetidos à cura úmida até o momento do ensaio de compressão, sendo acondicionados em solução saturada de hidróxido de cálcio a 23 + 2ºC ou em câmara úmida na mesma faixa de temperatura e umidade relativa do ar de 95%.
Resultados
Identificamos no relatório os corpos de prova, a data de moldagem, a data de ensaio, a idade dos corpos-de-prova, suas dimensões, o tipo de capeamento empregado e a classe da prensa.
Conclusão
	
É necessário seguir um padrão uma norma para moldagem dos corpos de prova pois deve se existir um padrão para rompimento.
Resistência à compressãoaxial em concretos
Exercício experimental tendo a intenção de mostrar a execução do ensaio mais usado para a compressão axial para controle do concreto com o intuito de maior compreensão nas aulas teóricas.
Objetivo
Verificar a capacidade real de resistência de uma determinada quantidade de concreto e assim, determina-se o melhor material a ser utilizado na obra devido à disponibilidade do material.
Equipamentos utilizados
· Betoneira ou misturador de concreto;
· Balança;
· Concha metálica;
· Colher de pedreiro;
· Moldes cilíndricos de 10x20cm ou 15x30cm;
· Colarinho para preenchimento;
Material utilizado 
· Concreto pré estabelecido
Experimento
· Os corpos-de-prova devem ter relação altura/diâmetro máxima de 2,02.
· Manter os corpos-de-prova em cura úmida ou saturada até o momento do ensaio. Podem ser retirados para a preparação das suas bases, retornando assim que possível.
· Determinar a média de duas medidas ortogonais do diâmetro do corpo de prova, na metade da sua altura, com precisão de 0,1 mm.
· Determinar altura do corpo-de-prova no eixo longitudinal, incluindo o capeamento.
· O rompimento deve acontecer na idade especificada, dentro das tolerâncias da Tabela 1.
· Para idades diferentes, obter a tolerância por interpolação.
· Apoiar o corpo-de-prova no prato inferior da prensa, centrado e com o topo de moldagem para cima.
· Escolher a escala de força de maneira que o rompimento ocorra no intervalo de calibração da prensa.
· Aplicar o carregamento continuamente e sem choques, na velocidade entre (0,30 + 0,60) MPa/segundo, até a ruptura.
· Calcular a resistência à compressão (fc) com três algarismos significativos. 
Resultados
Conclusão
	É necessário seguir um padrão uma norma para moldagem dos corpos de prova pois deve se existir um padrão para rompimento, que por sua vez é muito importante para segurança de estruturas de concreto.
Determinação da Massa Específica “γ” do Agregado Miúdo por Meio do Frasco Chapman
Exercício experimental tendo a intenção de mostrar outros meios de determinar agregados com o intuito de maior compreensão nas aulas teóricas.
Objetivo
Determinar a massa específica real do agregado miúdo pelo método do frasco de Chapman,
Equipamentos utilizados
 
· Frasco de Chapman para gravidade específica com volume de 450 ml, bulbo inferior 200 ml, subdivisão bulbo superior bulbo superior 175 ml, gargalo 75 ml
Material utilizado 
· Agregado miúdo, 500 g do material seco em estufa (105ºC - 110ºC) até constância de massa.
Experimento
· Colocar água no frasco (até marca de 200 cm³);
· Introduzir 500g de agregado seco;
· Agitar até eliminar as bolhas de ar;
· Efetuar a leitura do nível atingido pela água.
A massa específica do agregado miúdo é calculada pela seguinte
expressão:
y = (Ms/L-L0) = 500/L-200
onde:
γ = massa específica do agregado miúdo expressa em kg/dm3 ou g/mL
Ms= massa do material seco (500g)
L0 = leitura inicial do frasco (200cm3 ou mL)
L = leitura final do frasco
Resultados
y = (Ms/L-L0) = 500/395-200
y=500/195
y=2,57 g/cm³
Conclusão
	No ensaio de foram feitas analise do frasco tornando visível o valor real da massa especifica do agregado miúdo, ensaio feito para determinar o valor real do mesmo, pois com a utilização de agua dentro do frasco de Chapman faz com que os espaços de ar existentes entre as partículas de areia sejam ocupadas totalmente, podendo assim ter maior precisão com relação a massa especifica do agregado.
Determinação da Massa Unitária “γ0” do Agregado Miúdo
em estado solto
Exercício experimental tendo a intenção de mostrar outros meios de determinar agregados com o intuito de maior compreensão nas aulas teóricas.
Objetivo
Determinar a massa unitária do agregado miúdo pelo método da caixa de paralelepípedo que auxilia no cálculo de dosagem do concreto ou da argamassa.
· Balança com limite de erro de aproximadamente 0,5% das massas a determinar.
· Recipiente paralelepipédico de material metálico com 15dm³ de volume e 316mm x 316mm de base com 150mm de altura.
· Concha para lançar o material.
· Haste para regularizar o agregado.
· Estufa para 105 (± 5) °C.
Experimento
· Determinar a massa do recipiente vazio (mr), em kg.;
· Lançar o agregado através de concha ou pá a uma altura aproximadamente de 10 a 12 cm do topo do recipiente, evitando a segregação das amostras;
· Realizar a regularização da superfície do material com uma régua;
· Pesar o material e anotar os dados, (mar), em kg.
Resultados
A massa unitária do agregado miúdo é calculada pela seguinte
expressão:
Y0= Mar-Mr/V
Y0 = massa unitária do agregado no estado solto (kg/dm3)
Mra= massa do recipiente +amostra (kg)
Mr= massa do recipiente (kg)
V= Volume do recipiente (dm3)
Conclusão 
 
É necessário outro método de medida para agregados sendo o por recipiente muito útil porque conseguimos medir em estado solto
Determinação do coeficiente de vazios de agregados miúdos
Coeficiente de Vazios é a relação entre o volume de vazios e o volume total aparente. Massa unitária compactada é a relação entre sua massa e seu volume compactado segundo um determinado processo, considerando-se também os vazios entre os grãos. Pode ser feita com um único agregado ou com uma composição destes.
Objetivo
Especifica uma metodologia de ensaio para a determinação do coeficiente de vazios.
Equipamentos utilizados
 
· Frasco de Chapman para gravidade específica com volume de 450 ml, bulbo inferior 200 ml, subdivisão bulbo superior bulbo superior 175 ml, gargalo 75 ml
· Balança com capacidade de 1 kg e sensibilidade de 1g ou menos,
· Espátula para manuseio da amostra, 
· Recipiente para coleta de amostra.
Materiais utilizados	
· Areia seca
Experimento 
· Adicionar água e areia simultaneamente no frasco Chapman até corresponder a um volume de 400 cm3 ou ml; 
· Em seguida determinar a massa total (massa de água + massa areia);
· Agitar até eliminar as bolhas de ar; 
· Adicionar uma quantidade proporcional de ambos; 
· Efetuar a leitura de nível atingindo pela água. 
· Deve-se conhecer previamente o γ da areia.
Resultados
A massa de água é igual ao volume de vazios.
Conclusão
Conseguir verificar os espaços entre o agregado nos mostra o inchaço e consequentemente o rendimento e desperdício da areia.
Determinação da Umidade Superficial do Agregado Miúdo pelo Método do Aparelho Speedy
O princípio de funcionamento do método é a reação da água com o carbureto de cálcio (CaC2) que, colocado em excesso em uma amostra de agregado miúdo, em ambiente fechado, reage com a água existente na amostra produzindo gás acetileno.
Objetivo
Este ensaio determina a umidade de solos e agregados miúdos pelo emprego do aparelho "Speedy".
Matérias utilizados
· Speedy; 
· Ampolas com cerca de 6,5g de carbureto de cálcio (CaC2). 
Amostra
Agregado úmido
	Umidade estimada (%)
	Massa da amostra (g)
	5
	20
	10
	10
	20
	5
	30 ou mais
	3
Experimento
· Determine uma quantidade de amostra de acordo com a umidade estimada. 
· Coloque a amostra na câmara do aparelho "Speedy". 
· Introduzam na câmara do aparelho duas esferas de aço. 
· Cubra as esferas com a amostra. 
· Introduza na câmara do aparelho a ampola de carbureto de cálcio, deixando deslizar com cuidado pelas paredes da câmara, a fim de evitar que se quebre. 
· Feche o aparelho, baixando as presilhas ou apertando o parafuso obturador, conforme o modelo do aparelho. 
· Agite o aparelho repetidas vezes, para que a ampola se quebre, o que se verifica através do surgimento de pressão acusada no manômetro.
· Lemos a pressão h1 e registramos após esta pressão se acusar constante (o ponteiro não se move).
Conclusão
Temos a necessidade de saber da umidade dos materiais para conseguir fazer as devidas correções no traço.

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