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QUARTA FASE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES: SOCIAIS, POLÍTICAS, ECONÔMICAS E CULTURAIS
FERNANDES, Edmara Souza[footnoteRef:1] [1: edmaramary@hotmail.com] 
MOTA, Welber Toneto[footnoteRef:2] [2: welber.mota@ivc.br] 
RESUMO
Cada Revolução, desde o século XVIII, foi marcada por uma grande inovação e mudança nos costumes de produção industrial: a Primeira Revolução foi caracterizada pela substituição do uso da força física pela energia mecânica, provocada pela invenção da máquina a vapor. Já a Segunda Revolução Industrial foi marcada pelo surgimento da eletricidade e da criação da linha de montagem. E a Terceira Revolução Industrial foi marcada pelo surgimento do computador e, posteriormente, o surgimento da Internet. Desta forma, propõe-se, como objetivo geral, a pesquisa sobre a Quarta Revolução Industrial e o objetivo específico visa identificar seus impactos nos setores importantes da sociedade, como economia, política, sociedade, meio ambiente e ética. A velocidade com que acontece a Quarta Revolução é tão intensa que ainda é preciso compreender de forma completa a amplitude da mesma. A possibilidade de bilhões de pessoas estarem conectadas em rede por dispositivos móveis, dando origem a um número de dados que necessitam de processamento e recursos de armazenamento é catastrófica. Cada área social é impactada de tal forma que todas as mudanças são fáceis de perceber na vida humana.
Palavras-chave: Quarta Revolução Industrial, tecnologia, economia, política, sociedade, ética.
INTRODUÇÃO
Cada fase da Revolução Industrial no mundo resultou mudanças significativas nos aspectos sociais, econômicos e ambientais, por exemplo (MAGALHÃES & VENDRAMINI, 2018).
A primeira fase aconteceu na Inglaterra ao final do século XVIII, e essa foi a maior revolução que existiu na área da indústria, até mesmo porque a indústria era até então inexistente, já que a produção era manufatureira. O aumento do volume de produção foi tremendo, barateando os custos e reduzindo os preços (CASTANHO, 2008). Na verdade, essa Revolução transformou o continente europeu por inteiro e de maneira singular, com consequências não só econômicas, mas também nas relações sociais. Algumas das transformações sociais foram o crescimento populacional e o êxodo rural que resultaram em disponibilidade de mão-de-obra e sua exploração pela burguesia (LIMA & NETO, 2017). 
No século XIX, aconteceram diversas inovações técnicas, como a descoberta da eletricidade, a transformação de ferro em aço, o surgimento e avanço dos meios de transporte e dos meios de comunicação, entre outros setores. Nascia, então, a Segunda Revolução Industrial. A especialização do trabalho decolou; passou-se a produzir produtos em série em linhas de montagem, o que fez o custo por unidade produzida ser o menor de todos os tempos (SILVA & GASPARIN, 2006).
Para o mundo do trabalho, a Terceira Revolução Industrial, advinda da globalização, traz como suas inovações em relação às outras fases da Revolução as novas tecnologias, o aumento do desemprego e as novas formas de organização do trabalho, com a introdução da robotização da produção (MEDEIROS & ROCHA, 2004).
Em relação às áreas da política e da economia, a terceira fase gerou a organização política chamada de neoliberalismo, juntamente, surge a era da globalização. Essa transformação no modo de produção ocorre simultaneamente à nova organização dos processos de trabalho, com divisão dos setores: primário (agropecuária, extração), secundário (indústria, pesquisa, informática) e terciário (serviços) (MEDEIROS & ROCHA, 2004).
Após essa etapa, surge a Quarta Revolução Industrial, a qual estamos ingressando atualmente. Ela mobiliza, fundamentalmente, as produções de biotecnologia e nanociência (ALMEIDA, 2005). Com isso, esse artigo busca apresentar quais as mudanças já existentes no mundo e as mudanças que ainda estão por vir.
Desta forma, propõe-se, como objetivo geral, a pesquisa sobre a Quarta Revolução Industrial e o objetivo específico visa identificar seus impactos nos setores importantes da sociedade, como economia, política, sociedade, meio ambiente e ética. Espera-se, também, analisar o que ainda está por vir.
A Quarta Revolução Industrial
 As tecnologias e as mudanças que elas geraram, exigem uma forma de observar o mundo diferente de qualquer coisa já vivida. Tudo que vem acontecendo tecnologicamente sustenta que, no século XXI, estamos vivendo uma Quarta Revolução Industrial (PIAIA et al, 2019).
Para Schwab (2016), o termo é justificado pela velocidade e a profundidade em que as inovações tecnológicas estão ocorrendo, pois, a palavra “revolução” remete a uma mudança abrupta e radical na realidade que está sendo vivenciada, onde é possível constatar uma alteração visível no padrão existente. 
É possível se determinar esse termo para o que está acontecendo atualmente, pois cada Revolução, desde o século XVIII, foi marcada por uma grande inovação e mudança nos costumes de produção industrial (Figura 1): a Primeira Revolução foi caracterizada pela substituição do uso da força física pela energia mecânica, provocada pela invenção da máquina a vapor. Já a Segunda Revolução Industrial foi marcada pelo surgimento da eletricidade e da criação da linha de montagem. E a Terceira Revolução Industrial foi marcada pelo surgimento do computador e, posteriormente, o surgimento da Internet (PIAIA et al, 2019).
Figura 1 - As quatro Revoluções Industriais
Fonte: (MAGALHÃES & VENDRAMINI, 2018).
A velocidade dessa nova revolução é tão intensa que ainda é preciso compreender de forma completa a amplitude da mesma. As possibilidades de bilhões de pessoas conectadas em rede por dispositivos móveis, dando origem a um número de dados que necessitam de processamento e recursos de armazenamento são catastróficas. O acesso ao conhecimento é sem precedentes. Além disso, novidades tecnológicas abrangem numerosas áreas como a inteligência artificial (AI, em inglês), robótica, a internet das coisas (IoT, em inglês), veículos autônomos, impressão em 3D, nanotecnologia, biotecnologia, computação quântica, ciência dos materiais, armazenamento de energia e muitas dessas inovações estão apenas no início, mas já conseguiram chegar a um ponto de inflexão de seu desenvolvimento, pois constroem e amplificam umas às outras e misturam as tecnologias dos mundos físico, digital e biológico (SCHWAB, 2016).
Surge, por isso, uma nova maneira de pensar as relações comerciais e surge a economia contemporânea, ela é considerada uma economia da desterritorialização ou da virtualização. Empresas como Airbnb, Uber, Facebook e Alibaba, criaram uma nova forma de conceber as relações contratuais com seus funcionários e definiram, também, novos modelos de negócios (SCHWAB, 2016).
O Uber é considerado a maior empresa de ‘táxi’ do mundo e não possui sequer um automóvel. Nesse mesmo sentido, o Facebook é considerado o proprietário de mídia mais popular do mundo apesar de não criar nenhum conteúdo. Quanto ao Airbnb, apesar de não possuir nenhum imóvel, é considerado o maior provedor de hospedagem do mundo (PAIA et al, 2019, p. 6-7).
De maneira geral, os empreendedores não sabem precisamente como esses novos sistemas serão executados, como os objetos passarão a ser manufaturados e vendidos e como os serviços serão disponibilizados aos clientes, pois essa Revolução acontece de forma tão efusiva que está sendo pensada ao mesmo tempo que está acontecendo. Mas o mais provável e imaginável é que haverá muitos efeitos na economia, política, sociedade, meio ambiente e na ética (SOARES, 2018).
Impactos da Revolução na Economia
Provavelmente a economia é a área mais afetada por essa revolução e que acaba afetando todas as outras. As tecnologias de blockchain, a internet das coisas (IoT), a impressão em 3D e a inteligência artificial facilitam a formação de manufaturas que podem ser estruturadas em menor escala e com cadeias de suprimento mais curtas e com menos nós (MAGALHÃES & VENDRAMINI, 2018).
Novos modelos de negócios estão sendo fundamentados em alta tecnologiacom o grande potencial de contribuir para o desenvolvimento de regiões subdesenvolvidas. Sob outro ponto de vista, essas altas tecnologias também podem formar monopólios globais ao reduzirem consideravelmente os custos marginais e permitirem economias de escala (SOARES, 2018).
Um estudo realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), chamado de “O Futuro da Produtividade”, mostra que empresas como Google, Amazon e Facebook não só conseguem eliminar seus competidores, como também começam a dominar outros setores ao redor, pois o fato delas investirem mais em tecnologias digitais e se basearem no conhecimento, acabam se distanciam da concorrência e dominando mercados (TAPSCOTT & TAPSCOTT, 2016).
As empresas ainda estão tentando entender o que está se passando na área tecnológica que afetarão seus negócios, haja vista a quantidade de produtos e soluções que estão e são colocadas no mercado. Todos serão atingidos por essas novas ideias e possibilidades advindas da Quarta Revolução Industrial. Dessa maneira, inovação e adaptação são as palavras do momento (SOARES, 2018, p. 11-12).
As companhias que existem há muito tempo, inclusive aquelas que sempre foram líderes de mercado, sentiram a pressão dessa nova necessidade de concorrência empreendedora e articulada que conseguem ser mais ágeis devido às bases digitais de aperfeiçoamento contínuo, conseguindo menores preços e maiores benefícios aos clientes. Do mesmo modo, o consumidor também mudou seu modo de pensar nas suas necessidades e exigências. Agora ele sabe que pode ter o que deseja de forma ágil sem grandes custos (SOARES, 2018).
A demanda exige produtos e serviços cada vez mais com alta qualidade, transparência, obrigando as indústrias, comércio e serviços a ajustarem o modo que desenvolvem, vendem e repassam seus produtos ou serviços, físicos ou virtuais (KELLY, 2017).
De acordo com Soares (2018), pode-se dizer que a Quarta Revolução Industrial influi em quatro pontos significativos no mercado:
a) Na perspectiva do cliente em relação ao atendimento prestado, ele está sempre mais exigente em relação à qualidade, preço e prazo de entrega;
b) No aperfeiçoamento das mercadorias e serviços, utilizando-se de meios virtuais, aumentando a qualidade e produzindo produtos mais flexíveis e duradouros;
c) Na colaboração empreendedora entre os players, criando sinergia entre eles, dividindo conhecimentos, experiências e habilidades com o objetivo de aumentar a rapidez e diminuir custos, e
d) Na configuração institucional das empresas, mudando a dinâmica para estruturas mais horizontais, participativas e com comunicação em rede. Por isso, é preciso se ter líderes mais resilientes, inovadores e ousados.
Impactos da Revolução na Política
O impacto que as novas tecnologias impõem ao mercado fazem com que as empresas busquem sobreviver a todas as mudanças e isso faz com que os players pressionem o governo a diminuir a velocidade dessas mudanças por meio de leis e regulamentos e pelo menos conservem o status quo (MICKLETHWAIT & WOOLDRIDGE, 2015).
Além disso, os clientes usam as tecnologias para manifestar suas opiniões e utilizam dos novos instrumentos tecnológicos e monitorar e cobrar o poder público sobre suas ações. Para isso, existe a necessidade de um sistema jurídico aberto às mudanças e que possa se maleável ao que elas podem causar nesse sistema. Esse embate de interesses entre as empresas e consumidores deve ser administrado pelos legisladores com rapidez utilizando das vantagens dessas mudanças, respeitando as características de cada país (PITTERI, 2016).
Inclusive, utilizar da tecnologia digital e seus mecanismos passará a ser inevitável até para os próprios governos observarem e controlarem as ações das pessoas (SOARES, 2018).
Com relação ao modo de gerir a coisa pública, essas mudanças trazem diversas maneiras para a participação social na administração e na elaboração de políticas públicas. Passa a ser mais fácil coletar as demandas diretamente das pessoas interessadas e aplicar metas para o orçamento. Isso aumenta o poder de participação dos cidadãos e que permite que eles auxiliem na consolidação da democracia e assistam no estabelecimento dos parâmetros para uma administração eficaz e comprometida (PITTERI, 2016).
Impactos da Revolução na Sociedade
Existem algumas profissões que podem estar em extinção pela troca quase total da mão-de-obra humana por sistemas inteligentes que suprem a necessidade dos clientes, são profissões como os vendedores, funcionários dos correios, cobradores de ônibus, caixas de estacionamento, trabalhadores domésticos e frentistas de bomba de gasolina (MAGALHÃES & VENDRAMINI, 2018).
Negócios que revolucionaram áreas de serviços como o Uber e Airbnb, fizeram com que agentes de viagem e taxistas tivessem seus empregos em risco de serem totalmente substituídos (SCHWAB, 2016).
Essa substituição de humanos por máquinas está muito mais veloz do que em qualquer uma das outras Revoluções. A Adidas, empresa multinacional de materiais esportivos está criando fábricas que produzirão cerca de 300 milhões de calçados por robôs e, consequentemente, não precisará da mesma mão-de-obra na mesma quantidade do que sem os robôs. Não muito distante, existirão fábricas inteligentes trabalhando em redes inteligentes que produzirão e farão sua própria supervisão técnica. Isso mudará radicalmente os países mais industrializados (PIRES, 2018).
Recentes estudos sobre os efeitos da automação e da inteligência artificial sobre os empregos convergem para as mesmas conclusões: em países como Estados Unidos, Japão, Reino Unido e Alemanha, a proporção de empregos em risco prevista para as próximas duas décadas gira entre 35 e 47% (MAGALHÃES & VENDRAMINI, 2018).
Porém, alguns estudiosos tem uma visão otimista sobre essas mudanças e acreditam que as novas ocupações e oportunidades de negócios ainda necessitarão de bastante mão-de-obra humana, mas com novas competências. O trabalho humano que superará, por pelo menos algum tempo, o das máquinas será aquele baseado na criatividade, empreendedorismo e novação (PIRES, 2018). 
Impactos da Revolução no Meio Ambiente
Atualmente, a população mundial ultrapassa sete bilhões de pessoas, o que, inevitavelmente, faz com que o consumo de recursos oferecidos pelo planeta cause desflorestamento, degradação ambiental, perda de biodiversidade, colocando em risco a sustentabilidade de nossa civilização (FARIAS et al, 2013).
Existem diversas expressões para definir o problema, de acordo com a comunidade científica: Ponto de Desequilíbrio Global, Curva Exponencial de Mudança Climática, Ponto Sem Retorno, Perda de Governança e, ainda, Guerras Climáticas. Qualquer nome que se use, será preciso corrigir os problemas de mudança climática, desmatamento, perdas ambientais de fauna e flora e degradação de recursos naturais. Tudo isso deverá ser feito no prazo de, pelo menos, uma década. Então, concomitante à Quarta Revolução Industrial, deverá surgir a “Revolução da Limpeza” pois só assim será possível continuar o avanço da tecnologia e inovações de maneira sustentável (FARIAS et al, 2013).
Impactos da Revolução na Ética
A maneira como as tecnologias foram interagindo aos contextos sociais produziu alterações profundas nas formas de relacionamentos sociais, principalmente pelo volume, velocidade, complexidade e distribuição no processamento de informações (MONASTERIO-ASTOBIZA, 2017).
Nesse contexto, onde as informações podem ser manipuladas, inteligências artificiais, provocarão a redefinição do ser humano e favorecerá a cura de doenças, produzindo resultados interessantes ou assustadores, como a alteração de um DNA e poderá ser criada uma superespécie de indivíduos altamente preparados intelectual e fisicamente, que até superem seres humanos (HARARI, 2018). 
Por isso, o limiar entre a produção de tecnologia e a ética que é gerado através disso é tênue e quanto mais informação é processada, mais controle se consegue ter sobre a vida, então o cuidado para que a ética não seja ultrapassada deveser constante.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme visto ao longo de todo o texto, é inegável o importante papel da evolução tecnológica em diversos campos da vida humana. Os últimos séculos foram marcados por revoluções que afetaram o volume e circulação de informações, até tornar a sociedade uma sociedade em rede, essas mudanças transformaram as concepções de tempo e de espaço e com o surgimento da Internet, na Terceira Revolução, foi provocada uma geração gigantesca de dados, além disso, pôde-se destacar a influência desse advento nas relações humanas.
A grande Quarta Revolução Industrial que ainda acontece, é marcada por transformações exponenciais jamais observadas na história e diante das novas configurações de sociedade, política, economia, ética, apresentadas no texto, não só novos padrões de interação social surgiram, mas também novos modelos de negócios que resultam em novas formas de conceber as relações.
Toda essa análise pode remeter ao que Bauman (2004) diz na obra “Amor líquido”, as relações estão cada vez mais frágeis e o consumo está se tornando desenfreado ao passo que o modo de consumir está mais acessível, pois não se precisa mais sair de casa para tal. As informações circulam de uma maneira fora de qualquer controle pela sociedade, o grupo gerador desses dados.
Pode-se concluir, então, que apesar do acesso à informação ser rápido e fácil, existe muito o que se preocupar e se ter atenção, pois essa facilidade de geração e acesso à dados pode gerar sérias consequências no modo do ser humano viver e habitar.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, P. R. (2005). O Brasil e a nanotecnologia: rumo à quarta revolução industrial. Espaço Acadêmico, Maringá, a. VI, n. 52.
BAUMAN, Z. (2004). Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
CASTANHO, A. M. (2008). Direitos humanos na primeira revolução industrial. s./d. Disponível, em: <http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/1602/1516>. Acesso em: 10 set. 2020.
FARIAS, C. A.; NETO, J. Z.; ZULIETTI, L. F.; RUGGIERO, S. (2013). No limiar da quarta revolução industrial: Iniciativas para sustentabilidade por Empresas líderes do setor automotivo rumo à nova economia. Revista de Administração FACES, v. 2, n. 3.
HARARI, Y. N. (2018). 21 lições para o século XXI. 1ª edição. São Paulo: Companhia das Letras. 
KELLY, K. (2017). Inevitável: as 12 forças tecnológicas que mudarão nosso mundo. São Paulo: HSM.
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MEDEIROS, S. M. de; ROCHA, S. M. de M. (2004). Considerações sobre a terceira revolução industrial e a força de trabalho em saúde em Natal. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 399-409.
MICKLETHWAIT, J.; WOOLDRIDGE, A. (2015). A Quarta Revolução: a corrida global para reinventar o Estado. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. São Paulo: Portfolio-Penguin.
MONASTERIO-ASTOBIZA, A. (2017). Ética algorítmica: Implicaciones éticas de una sociedad cada vez más governada por algoritmos. Dilemata. Revista internacional de éticas aplicadas, n. 24, pp. 185-217.
PIAIA, T. C.; COSTA, B. S.; WILLERS, M. M. (2019). Quarta revolução industrial e a proteção do indivíduo na sociedade digital: desafios para o direito. Revista Paradigma: v. 28 n. 1.
PIRES, M. C. (2018). O Brasil, o mundo e a Quarta Revolução Industrial: reflexões sobre os impactos econômicos e sociais. Revista de Economia Política e História Econômica, v.40, p. 5 - 36.
PITTERI, S. (2016). Tecnologias disruptivas e seus reflexos na economia e nos governos. Boletim - Centro de estudos sociedade e tecnologia, São Paulo, v. 1, n. 8, p.1-2.
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