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PGR-Indugramar-julho-2017

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Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR
Estabelecimento: INDUGRAMAR LTDA. EPP.
Empresa Elaboradora: EXTRATIVA ENGENHARIA DE MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE LTDA
Data da vigência: 15 de julho de 2017 a 15 de junho de 2018
SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO	5
2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PGR.	6
3. ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA	7
4. OBJETIVO E APRESENTAÇÃO DO PGR	9
5. ETAPAS E ESTRUTURA DO PGR	10
6. OBRIGATORIEDADE LEGAL	12
6.1. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES	12
6.1.1. RESPONSABILIDADES PELA IMPLANTAÇÃO	12
6.1.2. RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR	12
6.1.3. RESPONSABILIDADES DOS TRABALHADORES	13
7. PCMSO -PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL	14
7.1. INTRODUÇÃO	14
7.2. INFORMAÇÕES SOBRE O PCMSO	14
7.3. COMPETE AO EMPREGADOR	15
7.4. COMPETE AO MÉDICO COORDENADOR	15
8. POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA E CONCEITUAÇÃO EM GERAL	17
8.1. SESMT- SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.	17
8.2. CIPAMIN - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA MINERAÇÃO	17
8.3. SIPATMIN - SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO NA MINERAÇÃO.	18
8.4. RISCOS AMBIENTAIS	18
8.5. RISCOS DE ACIDENTES	19
9. METODOLOGIA DE AÇÃO	20
9.1. DESCRIÇÃO DA AÇÃO	20
9.2 MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS FATORES DE RISCOS	21
9.3. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS	21
9.4. MEDIDAS E CONTROLES COLETIVOS	21
9.5. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS	22
10. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA	23
10.1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE EPI	23
10.2. EPI'S OBRIGATÓRIOS OU RECOMENDADOS PARA O EMPREENDIMENTO	25
11. GESTÃO DE ACIDENTES E PRINCIPAIS CONCEITOS	28
11.1. PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES	28
11.2. ANÁLISE DOS ACIDENTES	29
11.3. ACIDENTES COM AFASTAMENTO	29
11.4. INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE	29
11.5. INCAPACIDADE TOTAL PERMANENTE	29
11.6. ACIDENTES SEM AFASTAMENTO	29
11.7. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES	29
11.8. REGISTRO DE ACIDENTES	30
11.9. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES	30
12. ORIENTAÇÕES BÁSICAS AO FUNCIONÁRIO/COLABORADOR	33
13. CIRCULAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS	34
14. TREINAMENTOS	35
15. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULAÇÃO DE DADOS	36
16. SETORES AVALIADOS E ATIVIDADES	37
16.1. RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS	37
16.2. POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS E DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS RECOMENDADAS PARA CADA FUNÇÃO	38
17. AÇÕES PARA EMERGÊNCIA EM PRIMEIROS SOCORROS	43
17.1. PARADA RESPIRATÓRIA E CARDIÁCA	43
17.2. AÇÕES PARA PARADA RESPIRATÓRIA EM CASO DE GASES VENENOSOS, OU FALTA DE OXIGÊNIO	44
17.3. AÇÕES PARA CHOQUE ELÉTRICO	44
17.4. AÇÕES PARA LESÕES NA ESPINHA (COLUNA)	45
17.5. AÇÕES PARA FRATURAS EM GERAL	46
17.6. AÇÕES PARA FRATURAS NAS COSTELAS	47
17.7. CONVULSÃO	48
17.8. FERIMENTOS	48
18. PLANO DE TRÂNSITO	50
18.1. VEÍCULOS AUTOMOTORES	50
18.2. REQUISITOS PARA VEÍCULOS QUE ACESSAM AS ÁREAS DE MINERAÇÃO	50
18.3. CONDUÇÃO	50
18.4. CONDUÇÃO NAS ÁREAS DE MINERAÇÃO	50
18.5. REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS MÓVEIS	51
18.6. CAMINHÕES FORA DE ESTRADA	51
18.7. OUTROS CAMINHÕES	51
18.8. VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNA	52
19. CONSIDERAÇÕES FINAIS	53
ANEXOS	54
47
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (Portaria 2.037/99 - NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração)
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
	
· Razão Social: INDUGRAMAR LTDA. EPP.
	
· CNPJ/CGC: 07.611.513/0001-88
	
End. Comercial
· Endereço: Rua Dom Bosco, Nº 720, Sala 04. Bairro: Jardim América 
CEP: 89160-121 Município: Rio do Sul Estado: SC
End. Atividade Extração
· Endereço: Est. Bracatinga, S/N – Taió/SC
CEP: 89190-000
	
· Atividade Principal: Comércio Atacadista de Mármores e Granitos
· CNAE - Código Nacional de Atividade Econômica: 4679-6/02
· Grau de Risco da Empresa: 4
· Número funcionários diretos: 10
2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PGR.
	
· Profissional: FABIANO CAMPOS
	
· CPF: 032.253.946-37
	
End. Comercial
· Endereço: Rua Bento Gonçalves nº 183 sala 1101 – Centro
CEP: 88010-080 Município: Florianópolis Estado: SC
Tel.: (48) 3225-3455 Email: Fabiano@extrativaengenharia.com.br
	
· Registro Profissional: Técnico em Mineração/Agrimensura
· Registro CREA-SC – 109619-9
3. ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA
A empresa possui atuação centrada na lavra a céu aberto por escavação e desmonte por explosivo de Diabásio, e seu Beneficiamento, na área do processo DNPM n° 815.235/2010, no município de Taió/SC. 
A empresa conta, atualmente, com 10 (dez) colaboradores diretos, operando em um único turno, (segunda-feira à quinta-feira das 07:00 às 12:00 hs e das 13:30 às 17:30 hs e às sextas-feiras das 07:00 às 12:00 hs e das 13:30 às 16:30 hs) conforme descrição abaixo;
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Perfuração – Para o mineral Diabásio o procedimento para sua extração é necessário o uso de máquinas de perfuração pneumáticas. A perfuração é executada com diâmetro, comprimento e distâncias entre furos previamente calculadas. Para a remoção do solo estéril será utilizada uma escavadeira hidráulica.
Desmonte - Os furos previamente executados são preenchidos (ou carregados) com explosivo, tipo cordel NP 70, procedendo-se então à detonação destes e consequente corte do bloco rochoso. 
Carregamento – O minério fragmentado, é carregado por escavadeira hidráulica e despejados em caminhões basculantes.
Transporte – O minério fragmentado, é transportado por caminhões basculantes até a unidade de beneficiamento do material. 
	
Beneficiamento Primário – É a etapa de serragem ou desdobramento do bloco. Nesta etapa, os blocos obtidos na etapa de extração são cortados em chapas ou tiras, com espessuras bastante próximas daquelas que terão os produtos finais. As principais máquinas e equipamentos projetados e produzidos para este fim são os teares, os talha-blocos de disco diamantado e máquinas de corte a fio diamantado (monofio).
Beneficiamento Final – Nesta etapa as peças adquirem forma, dimensões e aparência final. É subdividida em três fases: o polimento, o corte e o acabamento final.
A usina conta com os seguintes equipamentos:
· 1 pórtico de transporte e içamento
· 3 carrinhos elétricos
· 1 Tear monofio, marca Hedel
· 1 Tear Multifios, marca Hedel
· 1 Politriz, marcar Metafio
4. OBJETIVO E APRESENTAÇÃO DO PGR
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, está baseado e visa atender a Norma Regulamentadora nº 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, constante na portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
O Programa contempla uma série de ações desenvolvidas no âmbito de cada setor, visando antecipar, reconhecer, avaliar, monitorar, registrar e divulgar os dados referentes aos fatores de riscos ocupacionais originados dos processos de trabalho, bem como priorizar e analisar a eficácia da implantação de melhorias indispensáveis à preservação da saúde e da integridade física do trabalhador. 
O Programa de Gerenciamento de Riscos tem como objetivo a implantação de um programa que busca preservar a vida e evitar danos físicos e psíquicos às pessoas, como também a necessidade de manter sobcontrole, todos os agentes ambientais, com monitoramentos periódicos, levando-se em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Evitar danos à propriedade e a paralisação da produção.
Através da antecipação, identificação de fatores de risco, avaliação e consequente controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, as empresas poderão estabelecer critérios de pré-seleção de quais riscos ou de quais medidas de controle serão mais adequados e propícios para sua realidade. 
O PGR, objetiva o reconhecimento e a reavaliação dos riscos ambientais nos diversos setores de trabalho da empresa, bem como o planejamento das ações prioritárias, visando à eliminação ou, pelo menos, a redução desses riscos.
5. ETAPAS E ESTRUTURA DO PGR
A primeira etapa é aquela voltada à elaboração e implementação, com a antecipação dos riscos ambientais, o que chamamos de “prevenção”ou Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) mesmo antevisão dos possíveis riscos a serem detectados durante uma análise preliminar de riscos de uma determinada atividade ou processo. A antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos potenciais e a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho:
· Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
· Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
· Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
· Monitoramento da exposição aos fatores de riscos;
· Registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos e
· Avaliação periódica do programa;
As alterações e complementações devem ser discutidas na CIPAMIN, ou designado de CIPA.
O principal objetivo da caracterização básica é tornar o profissional familiarizado com o processo de trabalho, coleta de informações e identificação dos riscos reais e potenciais, além de servir de subsídio para as avaliações qualitativas e quantitativas. 
As avaliações qualitativas são aquelas empregadas para se obter resultados de como o processo de trabalho está interagindo com os demais, qual implicação ou efeito está gerando subentende-se aqui que essa interação não é apenas material, mas também humana.
A avaliação quantitativa é o subsídio primordial, para se obter o grau de risco ou a toxidade a que o empregado está exposto. Muitas vezes tais avaliações serão necessárias para se determinar qual medida é a mais adequada a se adotar.
A próxima etapa, das medidas de controle, é aquela que visa eliminar, minimizar ou controlar os riscos levantados nas etapas anteriores. Adotar medidas preventivas onde haja probabilidade de ultrapassagem dos limites de exposição ocupacional e monitoramento periódico. As medidas de controle propostas, devem ser sempre de comum acordo com os responsáveis pela produção e os profissionais da área de Segurança e Medicina do Trabalho.
O monitoramento de exposição aos riscos, o qual deverá ser feito pelo menos uma vez ao ano, juntamente com o balanço anual do Programa de gerenciamento de Riscos ou sempre que necessário, quando houver mudança de processo, de equipamento, maquinário, atividades.
O PGR deve contemplar os seguintes aspectos:
· Riscos físicos, químicos e biológicos;
· Proteção respiratória;
· Investigação e análise de acidentes do trabalho;
· Ergonomia e organização do trabalho;
· Riscos decorrentes do trabalho em altura, profundidade e espaços confinados;
· Equipamento de proteção individual de uso obrigatório;
· Estabilidade do maciço;
· Plano de emergência;
Desobrigam-se da exigência do LTCAT/PPRA as empresas que implementarem o PGR.
6. OBRIGATORIEDADE LEGAL
O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR está baseado na Norma Regulamentadora (NR) 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, aprovada pela Portaria NO 3.214, de 8 de junho de 1978.
6.1. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
6.1.1. RESPONSABILIDADES PELA IMPLANTAÇÃO
A empresa INDUGRAMAR LTDA. EPP., desenvolveu e implantou o PGR e o manterá atualizado, conforme preceitua a NR 22.
6.1.2. RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
· Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR como atividade permanente da empresa;
· Informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos;
· Considerar o conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho, inclusive por meio do Mapa de Risco;
· Permitir aos empregados interromperem imediatamente suas atividades, em caso de ocorrência de riscos, que os coloquem em situação de grave e iminente risco.
· Quando forem realizados trabalhos através de empresas contratadas pela empresa, no contrato devera constar o nome do responsável pelo cumprimento da presente Norma Regulamentadora; 
· Fornecer às empresas contratadas as informações sobre os riscos potenciais nas áreas em que desenvolverão suas atividades; 
· Designar um profissional legalmente habilitado para realizar a supervisão técnica das atividades; 
· Coordenar a implementação das medidas relativas à segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas e proverá os meios e condições para que estas atuem em conformidade com a Norma Regulamentadora (NR 22) Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração; 
· Implantar o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, conforme estabelecido na Norma Regulamentadora n° 7; 
6.1.3. RESPONSABILIDADES DOS TRABALHADORES
· Colaborar e participar da implantação e execução do PGR;
· Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos pela empresa;
· Zelar pela sua segurança e saúde ou de terceiros que possam ser afetados por suas ações ou omissões no trabalho, colaborando com a empresa para o cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive das normas internas de segurança e saúde; 
· Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam implicar em riscos à sua saúde;
· Interromper suas tarefas sempre que constatar evidências que representem riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou de terceiros;
7. PCMSO -PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
7.1. INTRODUÇÃO
O PGR é parte integrante do conjunto das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7. 
Nesse trabalho, o alvo é a elaboração do PGR, pois o PCMSO é um programa a parte a ser elaborado pela Medicina do Trabalho. Nas próximas linhas serão descritas de forma resumida o que esse programa deverá abordar, pois esses programa se relacionam intimamente, sendo necessário conhecer os tipos de exposições que os funcionários sofrerão, para que então se possa determinar quais serão os exames necessários para monitoramento da saúde das pessoas envolvidas.
7.2. INFORMAÇÕES SOBRE O PCMSO
Tal programa deve ser elaborado por profissional médico do trabalho de acordo com a NR-07 do MTE, conforme diretrizes a seguir:
O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR’s.
Deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.
Deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.
Deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR’s.
7.3. COMPETE AO EMPREGADOR
· Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia;
· Custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;
· No caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo com a NR-04, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO;
· Inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO;
7.4. COMPETE AO MÉDICO COORDENADOR
· Realizar os exames médicos ou encarregar os mesmos a profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cadatrabalhador da empresa a ser examinado;
· Encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos desta NR profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados;
O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos, emitindo o competente ASO – Atestado de Saúde Ocupacional e o registro no prontuário clinico individual de cada trabalhador:
· admissional;
· periódico;
· retorno ao trabalho;
· mudança de função;
· demissional;
Os exames compreendem:
· Avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental;
· Exames complementares, realizados de acordo com os termos específicos na NR 7 e seus anexos;
O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual.
O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III da NR 7.
Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos que incluam os definidos na NR 7; ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames constantes dos Quadros I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do item 7.4.2.3 da NR-07, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico-coordenador ou encarregado:
· Solicitar à empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT;
· Indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho;
· Encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho;
· Orientar o empregador quanto à necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho;
8. POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA E CONCEITUAÇÃO EM GERAL
8.1. SESMT- SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.
Especialistas em Segurança e Medicina do Trabalho são profissionais qualificados e habilitados para identificar riscos nos ambientes de trabalho, estabelecer técnicas para sua eliminação e de uma forma geral, sugerir ações que possam prevenir acidentes e doenças do trabalho. 
O SESMT é responsável tecnicamente pela orientação quanto ao cumprimento das disposições contidas nas NR, aplicáveis as atividades realizadas pela empresa, e também, pela promoção de atividades que visem à conscientização, educação e orientação dos trabalhadores quanto às ações de prevenção de acidentes, doenças do trabalho e atendimento a emergências.
Em função do grau de risco e do número de funcionários, a empresa não tem obrigatoriedade de manter o funcionamento de um SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do trabalho).
8.2. CIPAMIN - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA MINERAÇÃO
É um grupo de pessoas, representantes dos empregados e do empregador, especialmente treinados para colaborar na prevenção de acidentes. A CIPAMIN tem por objetivo observar e relatar as condições de risco no ambiente de trabalho, visando à prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho na mineração, de modo a tornar compatível permanentemente, o trabalho com a segurança e a saúde dos trabalhadores. 
A meta da CIPAMIN é determinar a participação dos trabalhadores no processo de prevenção que, através de suas sugestões, têm a possibilidade de alterar sistemas e processos, sentindo-se parte integrante das decisões da empresa. 
Atendendo a NR 22, a empresa não necessita constituir uma CIPAMIN (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração) centralizada, pois, conforme seu dimensionamento, 
será indicado o Representante legal da empresa (Designado de CIPA), para que acompanhe o cotidiano das atividades e zele pelo cumprimento do PGR.
8.3. SIPATMIN - SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO NA MINERAÇÃO.
São campanhas de prevenção de acidentes de trabalho elaboradas de forma educativa, a fim de criar ou reforçar uma mentalidade preventiva. Com o objetivo de proporcionar um clima de prevenção aos acidentes a todos os funcionários da empresa, buscando uma maior conscientização de um modo geral. O trabalhador que vive uma campanha é influenciado por ela e adquire um maior grau de conhecimento, reduzindo os acidentes e garantindo a integridade física do ser humano.
8.4. RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais, tudo que tem potencial para gerar acidentes no trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição. Dividem-se em agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.
	GRUPO 1 VERDE
	GRUPO 2 VERMELHO
	GRUPO 3 MARROM
	GRUPO 4 AMARELO
	GRUPO 5 AZUL
	Riscos Físicos
	Riscos Químicos
	Riscos Biológicos
	Riscos Ergonômicos
	Riscos de Acidentes
	Ruídos
	Poeiras
	Vírus
	Esforço Físico Intenso
	Arranjo físico inadequado
	Vibrações
	Fumos
	Bactérias
	Levantamento e transporte manual de peso
	Máquinas e equipamentos sem proteção
	Radiações Ionizantes
	Névoas
	Protozoários
	Exigência de postura inadequada
	Ferramentas inadequadas ou defeituosas
	Radiações Não Ionizantes
	Neblinas
	Fungos
	Controle rígido de produtividade
	Iluminação inadequada
	Frio
	Gases
	Parasitas
	Imposição de rítmos excessivos
	Eletricidade
	Calor
	Vapores
	Bacilos
	Trabalho noturno
	Probabilidade de incêndio ou explosão
	Pressão Anormais
	Produtos Químicos em geral
	 
	Jornadas de trabalho prolongadas
	Armazenamento inadequado
	Umidade
	 
	 
	Monotonia e repetitividade
	Animais peçonhentos
	 
	 
	 
	Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico
	Outras situações que pode contribuir para acidentes
8.5. RISCOS DE ACIDENTES 
Considerados os equipamentos, dispositivos, ferramentas, produtos, instalações, proteções e outras situações de risco que possam contribuir para a ocorrência de acidentes durante a execução do trabalho devido ao uso, disposição ou construção incorreta. 
9. METODOLOGIA DE AÇÃO 
A metodologia de ação consiste na coleta de informações junto a todas as modificações e nos novos projetos que porventura venham a ocorrer no ambiente ocupacional. Esta avaliação deverá ser feita com enfoque nos riscos ocupacionais, e sempre envolver pessoas capacitadas tecnicamente no assunto. O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto implantando seja avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes e que medidas sejam implementadas para minimizá-los.
9.1. DESCRIÇÃO DA AÇÃO
Inicialmente, o PGR será desenvolvido nas seguintes etapas: 
· Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores; 
· Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma; 
· Monitoração da exposição aos fatores de risco; 
O Programa de Gerenciamento de Riscos deve considerar os níveis de ação acima dos quais devem ser adotadas medidas preventivas, de forma a minimizar a probabilidade de ultrapassagem dos limites de exposição ocupacional, implementando-se princípios para o monitoramento periódico da exposição, informação dos trabalhadores e o controle médico, considerando as seguintes definições: 
· Limites de exposição ocupacional são os valores de limites de tolerância previstos na Norma Regulamentadora nº. 15 ou, na ausência destes, valores que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva, desde que mais rigorosos que os acima referenciados;
9.2 MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS FATORES DE RISCOS
A monitoração da exposição dos trabalhadores a fatores de riscos deve ser executada de forma sistemática para cumprir os objetivos de introdução ou modificação de medidas de controles implementadas. 
9.3. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS
O PGR estabelecerá que as medidas de controledos riscos deverão ser adotadas na seguinte ordem hierárquica:
· Medidas coletivas;
· Medidas administrativas de organização do trabalho;
· Medidas de controle no indivíduo (Equipamentos de Proteção Individual);
As medidas de controle deverão ser adotadas sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
· Identificação, na fase de antecipação, do risco potencial à saúde;
· Constatação, na fase de reconhecimento, de risco potencial à saúde;
· Quando, através de controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre os danos observados à saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos;
9.4. MEDIDAS E CONTROLES COLETIVOS
O estudo, desenvolvimento e implantação das medidas coletivas deverão obedecer à seguinte hierarquia:
· Medidas que eliminem ou reduzem a utilização ou formação dos agentes prejudiciais à saúde (controle na fonte);
· Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho (controle na trajetória);
· Medidas que reduzam os níveis de concentração desses agentes no ambiente de trabalho;
No presente trabalho foram feitos o reconhecimento e avaliação qualitativa nos postos de trabalho. É importante ressaltar que, durante a análise das medidas, as soluções propostas deverão ser precedidas de um estudo de viabilidade técnica e econômica, bem como a monitoração dos agentes ambientais nos locais de trabalho.
9.5. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
As medidas administrativas ou de organização do trabalho sugeridas são as seguintes:
· Nos locais onde somente o uso de EPI’s não é capaz de reduzir a intensidade do agente abaixo do limite de tolerância, sugere-se a limitação do tempo de exposição dos trabalhadores;
· Os locais de trabalho deverão ser permanentemente limpos. Essa limpeza deverá ser feita de forma constante e periódica;
· A ordem e limpeza dos locais de trabalho são procedimentos obrigatórios e fundamentais no controle dos riscos, conforme programa 5S;
10. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA
10.1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE EPI
São considerados Equipamentos de Proteção Individual - EPI - os dispositivos de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinados a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores, desde que possuam C.A. (Certificado de Aprovação). A norma que preceitua qual o tipo de EPI utilizar, de acordo com os agentes ambientais presentes no ambiente de trabalho, é a NR-6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. Ela determina, ainda, as obrigações do empregador, que são: 
· Adquirir o tipo adequado de EPI à atividade do empregado;
· Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho e de empresa cadastradas no DNSST – Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador;
· Treinar o trabalhador sobre o uso adequado do EPI;
· Tornar obrigatório o seu uso;
· Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
· Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade observada no EPI;
Apesar disso, devem sempre ser priorizadas as medidas de proteção coletiva, ou seja, aquelas que mantêm o trabalhador em segurança, independentemente de sua vontade em fazer uso das mesmas, por que são instaladas de forma permanente. 
Os EPI’s devem apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome do fabricante ou importadora e o número de registro no Ministério do Trabalho. Recomenda-se que, ao adquirir um EPI, o empregador exija do fabricante ou fornecedor cópia do Certificado de Aprovação (C.A.) do equipamento e, também do Certificado de Registro de Fabricante (C.R.F.) ou Certificado de Registro de Importador (C.R.I.). 
A entrega dos EPIs deverá ser formalizada em documento no qual o funcionário ficará ciente de estar recebendo o Equipamento de Proteção individual em condições de uso, que foi treinado para tal e que tem o dever de utilizá-lo sob risco de penalização, caso não cumprir a Norma Regulamentadora NR 6.
Segundo a NR 22, com base na NR 06, a aplicação dessa medida é imprescindível e deve ser cumprido conforme a referida norma.
· Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto, segundo avaliação do trabalhador usuário;
· Estabelecer programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
· Estabelecer normas e procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
· Caracterizar funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais;
· Padronizar os EPI’s fornecidos;
· Exigir na compra o Certificado de Aprovação – CA, com as informações técnicas sobre redução, limitação de proteção, características técnicas, etc.;
· Nos locais onde os EPI’s não são suficientes para controlar exposição, os mesmos deverão ser substituídos;
10.2. EPI'S OBRIGATÓRIOS OU RECOMENDADOS PARA O EMPREENDIMENTO
	EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO DO EPI
	TIPO DE USO
	CONSERVAÇÃO
	Protetor Facial
	Proteger o rosto dos trabalhadores
	Para funções em haja o risco de projeção de partículas, como trabalho com marretas, talhadeiras, etc
	Manter sempre limpo para que a visibilidade não seja prejudicada. Usar pano umedecido em água com sabão neutro
	Máscara anti-pó
	Equipamento para proteção respiratória, contra poeira, pó de cimento e demais em suspensão
	Máscaras descartáveis (uso diário ou por turno) para o pessoal envolvido nas áreas onde houver poeiras inertes
	Não se aplica, descartável
	Botas ou sapato de segurança 
	Proteger os pés contra objetos perfurantes e cortantes
	Usada por todos todos os colaboradores
	Manter limpo ao final do turno e engraxar uma vez por semana para manter o couro mais macio
	Botas de borracha
	Proteger o colaborador contra a umidade e proporcionar maior isolamento a eletricidade
	Utilizada pelo pessoal quando trabalhar em locais molhados
	Manter limpo ao final do turno de trabalho, utilizar água corrente na parte externa ou pano úmido
	Vestimenta (uniforme)
	Roupa para proteger o corpo do trabalhador contra partículas em suspensão.
	Todos os funcionários, sem exceções
	O funcionário é responsável pela lavação do equipamento. Um novo será fornecido na devolução do material usado sem condições de uso
	Avental de Raspa
	Roupa para proteger o tronco e parte das pernas do trabalhador
	Para funcionários que trabalham com solda e manipulação de peças com rebarbas
	Não molhar, solicitar novo equipamento quando apresentar sinais de desgaste
	Capas
	Proteger o tronco e o abdômen contra a umidade e água
	Utilizada por todos em dias chuvosos, que estejam realizando funções a céu aberto
	Descartável, não se aplica
	Óculos ampla visão
	Para proteger o rosto e os olhos contra partículas, poeiras e produtos químicos
	Nas funções que envolvem o cimento, pintura, lixamento e produtos químicos diversos
	Manter sempre limpo para que a visibilidade não seja prejudicada. Usar pano umedecido em água com sabão neutro
	Capacete
	Proteger a cabeça contra impactos, perfurações e eletricidade
	Utilizado por todo o pessoal da obra, sem exceções
	Manter limpo e solicitar substituição se houver danos 
	Cinto de Segurança tipo pára-quedista
	Para limitar uma possível queda do trabalhador
	Utilizado por pessoas que estejam exercendo funções em áreas que apresentam risco de queda, como altura mínima de 2 metros
	Evitar contato com materiais cortantes e químicos. Sempre verificar as condições gerais antes do uso
	Luvas de raspa de couro
	Proteger as mãos contra elementos agressivos e contra objetos cortantes e/ou perfurantes
	Utilizada por todo pessoal que exerça levantamento e transporte de materiais
	Não molhar, solicitar novo equipamento quando apresentar sinais de desgaste
	Protetor Auricular tipoconcha
	Proteger os ouvidos contra ruídos acima no nível de ação
	Utilizada por todo o pessoal envolvido com equipamentos que geram ruído elevado, ou pessoas que estejam nessas áreas com ruído elevado
	Manter sempre limpo, não forçar a estrutura para não perder a pressão
	Protetor Auricular tipo plug
	Proteger os ouvidos contra ruídos acima no nível de ação
	Utilizada por todo o pessoal envolvido com equipamentos que geram ruído elevado, ou pessoas que estejam nessas áreas com ruído elevado
	Manter limpo e após o uso guardar na caixa fornecida
10.3. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
São as medidas de ordem geral executadas no ambiente de trabalho, nas máquinas e nos equipamentos, assim como medidas de orientação quanto ao comportamento dos trabalhadores, para evitar os atos inseguros e medidas preventivas de Medicina do Trabalho.
Exemplos de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC):
· Proteção de máquinas e partes móveis;
· Proteção em circuitos e equipamentos elétricos;
· Barreiras de Proteção contra ruídos e vibrações;
· Pontos de ancoragem e linhas de vida;
· Proteção contra incêndios;
11. GESTÃO DE ACIDENTES E PRINCIPAIS CONCEITOS
Em tese, 98% dos acidentes poderiam ser evitados.
Os acidentes geralmente ocorrem na seguinte proporção:
· Condições inseguras 18%;
· Atos inseguros 40%;
· Condições e atos inseguros 40%;
· Atos incontroláveis 2%.
11.1. PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES
· A investigação de acidentes, quando bem conduzida, é uma das boas fontes de informação para a segurança do trabalho;
· Os acidentes que mais interessa investigar são os que causam lesões às pessoas;
· Alguns erros de interpretação e de avaliação não permitem que muitas pessoas reconheçam todas as vantagens das investigações de acidentes;
· As investigações de acidentes devem ser processadas em seu ciclo completo, isto é, desde as primeiras informações da ocorrência até a tomada de medidas para prevenir outras ocorrências semelhantes;
· As informações devem se iniciar com as informações sobre as lesões, fornecidas pelo serviço médico e se possível, com algumas palavras trocadas com o acidentado;
· Além de dados pessoais e profissionais relativos ao acidentado, dados relativos à lesão sofrida e outros que identifiquem local, hora, etc. do acidente, devem constar do relatório as causas apuradas e o que é mais importante, também as medidas tomadas para prevenir outros casos semelhantes;
· Controles estatísticos dos acidentes devem ser mantidos, de preferência simples e com todos os dados capazes de proporcionar motivação para a prática de prevenção de acidentes;
11.2. ANÁLISE DOS ACIDENTES
É fundamental diante de um acidente ocorrido, a busca de suas causas e a preposição de medidas para que acidentes semelhantes possam ser cuidados. O acidente de trabalho, quanto a sua consequência, classificam-se em:
11.3. ACIDENTES COM AFASTAMENTO 
É o acidente que provoca incapacidade para o trabalho ou morte do acidentado, podendo resultar:
· Morte;
· Incapacidade temporária e
· Incapacidade permanente (parcial ou total);
11.4. INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE 
· É a diminuição, por toda a vida para o trabalho. 
Ex. Perda de um dos olhos ou dedos.
11.5. INCAPACIDADE TOTAL PERMANENTE 
· É a invalidez incurável para o trabalho
11.6. ACIDENTES SEM AFASTAMENTO 
· É o acidente em que o acidentado pode exercer a função normal no mesmo dia do acidente, ou seja, acidente capacitado.
11.7. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
É obrigação legal, assim que houver um acidente, o acidentado ou qualquer pessoa, fazer a comunicação do acidente logo que se dê a ocorrência, convém lembrar que nem todos os acidentes ocorrem no recinto da empresa. A empresa por sua vez faz a comunicação ao INSS. O acidentado deve comunicar ao SESMT ou representante responsável da empresa, quanto à ocorrência, para que se possa tomar todas as providências legais e sua investigação.
11.8. REGISTRO DE ACIDENTES
Assim como nas empresas existem preocupações com controles de qualidade, de produção, de estoques, etc., deve existir também igual ou maior interesse com os acidentados. 
O acompanhamento da variação na ocorrência de informação, exigem que, se façam registros cuidadosos sobre acidentes. Tais registros podem colocar em destaque a situação dos acidentes por setores, por mês, função, idade etc. 
Através dos registros, montam-se as estatísticas de acidentes de que vem satisfazer às exigências legais. Prevenir acidentes significa, principalmente, atuar antes de sua ocorrência o que significa identificar e eliminar riscos nos ambientes de trabalho.
11.9. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
Uma das principais funções da CIPAMIN é prevenir acidentes. Porém quando estes ocorrem, cabe a CIPAMIN estudar as causas, circunstâncias e consequências, ou participar destes estudos.
OBJETIVO: Descobrir as causas, estudá-las e propor medidas que as eliminem, evitando sua repetição.
Nas Investigações deve-se identificar:
A - AGENTE DO ACIDENTE: É a máquina, o local, o equipamento que se relaciona diretamente com o dano físico que o acidente sofreu. Há 03 tipos de riscos que podem ser agentes de acidentes:
· Riscos locais: piso escorregadio;
· Riscos ambientais: proveniente de agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos;
· Riscos operacionais: ferramentas com defeito ou mal estado de conservação;
B - FONTE DE LESÃO: É o objeto, o material, a matéria-prima, a substância, a espécie de energia que entrando em contato com a pessoa, provoca a lesão.
É o local da máquina que bate, numa parte do corpo do trabalhador. A descarga elétrica, um respingo de ácido o estilhaço, o piso escorregadio, etc. Na investigação do acidente, a análise da causa da lesão terá muito valor, porque ficará muito fácil a identificação dos atos inseguros cometidos ou da condição insegura existente.
C - ATOS INSEGUROS
São comportamentos emitidos pelo trabalhador, que podem levá-lo a ter um acidente. É a maneira como as pessoas se expõem, consciente ou inconscientemente, a riscos de acidentes.
OS ATOS INSEGUROS MAIS COMUNS PRATICADOS SÃO:
· Ficar junto ou sobcargas suspensas;
· Usar máquinas sem habilitação ou permissão;
· Lubrificar, ajustar e limpar máquinas em movimento;
· Inutilização de dispositivos de segurança;
· Não usar as proteções individuais;
· Tentativa de ganhar tempo;
· Brincadeiras e exibicionismo;
· Emprego impróprio de ferramentas;
· Manipulação insegura de produtos químicos;
SÃO CAUSAS FREQUENTES DE ATOS INSEGUROS:
· Desconhecimento dos riscos de acidente;
· Excesso de confiança em si mesmo;
· Falta de aptidão ou de interesse pelo trabalho;
· Atitudes impróprias, tais como violência ou revolta;
· Incapacidade física para o trabalho (idade);
· Problemas familiares, discussões com colegas;
D- CONDIÇÕES INSEGURAS
São aquelas que põem em risco a integridade física e/ou a saúde dos trabalhadores ou a própria segurança das instalações. Na construção e instalação em que se localiza a empresa:
· Área insuficiente;
· Pisos fracos e irregulares;
· Excesso de ruídos e trepidações;
· Falta de ordem e limpeza;
· Instalação elétrica imprópria;
· Falta de sinalização;
AS CONDIÇÕES INSEGURAS MAIS FREQUENTES SÃO:
· Falta de proteção em máquinas e equipamentos;
· Má arrumação e falta de limpeza na área de trabalho;
· Passagens perigosas obrigatórias para o pessoal;
· Iluminação inadequada;
· Falta de protetores individuais (EPI);
· Equipamentos de proteção com defeito;
· Roupas não apropriadas;
· Calçados impróprios;
12. ORIENTAÇÕES BÁSICAS AO FUNCIONÁRIO/COLABORADOR
· Constitui ato faltoso a recusa do empregado ao cumprimento das Ordens de Serviço;
· È obrigatório o registro de entrada e saída no cartão-ponto, no início e final da jornada de trabalho;
· É obrigatório zelar por todos os equipamentos ou dispositivos de sinalização, proteção ou segurança existentes na empresa pelos Avisos e Ordens de Serviço;
· É obrigatório o uso do equipamento de proteção individual – EPI, capacete, botas de borracha, luvas especiais para cada função, avental, protetor auricular,respirador, máscara e óculos adequados para a respectiva função, que é fornecido gratuitamente;
· Avisar ao supervisor imediato ou técnicos de segurança, sobre qualquer alteração no estado do EPI;
Obs: Não trabalhe com EPI’s danificados, troque sempre que necessário. Não esqueça de levar o EPI danificado para a substituição.
13. CIRCULAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS 
Toda jazida deve possuir plano de trânsito, estabelecendo regras de preferência de movimentação, e distâncias mínimas entre máquinas, equipamentos e veículos compatíveis com a segurança, e velocidades permitidas, de acordo com as condições da pista de rolamento. 
Equipamentos de transporte de materiais devem possuir dispositivos de bloqueio que impeçam seu acionamento por pessoas não autorizadas. 
Equipamentos de transporte sobre pneus, de materiais, deve possuir, um bom estado de conservação e funcionamento, faróis, luz e sinal sonoro de ré acoplado ao sistema de câmbios de marchas, buzina e sinal de indicação de mudança do sentido de deslocamento e espelhos retrovisores. 
14. TREINAMENTOS
Todos os empregados deverão ser treinados sobre os riscos ambientais a que estão expostos e a importância da prevenção.
Todos os empregados, recém-admitidos na mineração, antes de serem liberados para área de trabalho, deverão passar por no mínimo 24 horas de treinamento de integração ou introdutório. Esta carga horária de treinamento terá o objetivo de fornecer informações básicas de segurança e saúde nos seguintes temas: Introdução a Segurança do Trabalho; PEM – Plano de Emergência Médica; Plano de Trânsito; EPI; Noções Básicas de Combate à Incêndio; Primeiros Socorros; e Meio Ambiente. Além do treinamento de integração a empresa deverá realizar treinamentos específicos por função e orientação em serviço em atendimento ao item 22.35 da NR 22.
15. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULAÇÃO DE DADOS
Todos os documentos relevantes, relativos ao P.G.R, serão registrados e mantidos arquivados em papel e ou meio eletrônico durante um período mínimo de 20 (vinte) anos, como preconiza a NR 22, de forma a constituir um banco de dados com o histórico técnico administrativo do desenvolvimento do P.G.R.
A divulgação ou as informações sobre o programa serão fornecidas aos trabalhadores através de (DDS, Treinamentos e ou Integração).
16. SETORES AVALIADOS E ATIVIDADES
16.1. RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
Nesta fase serão apresentados dados levantados em inspeções, referentes aos trabalhadores envolvidos em turno integralmente nas frentes de serviço, que compreendem: 
· Identificação do risco e agente
· Fator de risco
· Fonte geradora
· Local da fonte geradora
· Função
· Descrição da atividade
· Tipo de exposição
· Tempo de exposição
· Danos à saúde
· Medidas de controle necessária
Tabela 1Principais riscos envolvidos nas atividades de lavra e Beneficiamento.
	Riscos avaliados por atividade
	POEIRA
	RUÍDO
	QUEDAS
	ACIDENTE
	CALOR
	ERGON.
	VIBRA.
	
	Perfuração 
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	Desmonte
	X
	
	X
	X
	X
	X
	
	Carregamento e transporte de rocha
	X
	X
	
	X
	X
	X
	X
	Beneficiamento
	X
	X
	
	X
	X
	X
	
16.2. POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS E DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS RECOMENDADAS PARA CADA FUNÇÃO 
	
	SETOR: PERFURAÇÃO
	Cargo: Operador de Martelete
Jornada de Trabalho: 8 horas diárias
Número de funcionários: 01
	Descrição das Atividades: Executar trabalhos de perfuração no solo ou rocha com martelete e/ou perfuratriz pneumático, operando seus comandos, a fim de realizar aberturas para execução de detonações seguindo as especificações técnicas e as normas de segurança. Inspecionar as condições operacionais dos equipamentos e preparar o local de trabalho. Efetuar manutenção de primeiro nível, limpando o martelete pneumático e afiando suas hastes. Interpretar informações sobre o plano de perfuração. Marcar furo de perfuração. Posicionar equipamentos de perfuração. Medir desgastes de insumos de perfuração (brocas, hastes, martelos, bits, buchas, punhos, estabilizadores). Afiar brocas e conservar equipamentos. Relatar interferências operacionais. Sinalizar área perfurada. Retirar equipamentos de perfuração. Inspecionar visualmente condições operacionais dos equipamentos. Conferir painel de controle dos equipamentos. Avaliar visivelmente desgaste de componentes. Solicitar manutenção corretiva dos equipamentos. Executar trabalhos de perfuração em solo ou rocha, operando os comandos do martelete e perfuratriz pneumáticos, a fim de realizar abertura para execução de detonações. Executar outras tarefas de acordo com a necessidade da área.
	Riscos: Riscos Ocupacionais específicos identificados (Físicos, Químicos e Ergonômicos).
	EPI’s Indicados: Capacete, Calçado de Segurança, Óculos de Segurança, Protetor Auricular Plug, Respirador Semifacial PFF-2, Luva de Vaqueta, Uniforme e Protetor Solar.
	Recomendações: Realização de exames médicos ocupacionais, Uso EPI’s e Postura adequada.
	SETOR: TRANSPORTE
	Cargo: Motorista de Caminhão
Jornada de Trabalho: 8 horas diárias
Número de funcionários: 01
	Descrição das Atividades: Operar o veículo após ter recebido a carga específica para seu trabalho. Fazer a carga e a descarga do veículo nos pontos previstos. Dirigir o veículo acionando os seus comandos, observando a sinalização e fluxo de tráfego. Zelar pelo bom andamento das viagens, adotando as medidas cabíveis na prevenção de acidentes e na solução de qualquer problema que possa prejudicar o trabalho, visando garantir a segurança sua de pedestres, outros veículos e materiais sob sua guarda. Zelar pela manutenção de seu veículo providenciando a limpeza, ajustes e consertos necessários, visando assegurar sua boa apresentação e perfeitas condições técnicas de funcionamento e conservação. Pode, quando preciso, executar pequenos reparos de emergência. Pode dirigir ocasionalmente outros veículos leves e de transporte de cargas em caráter profissional. Cumprir as normas de saúde segurança e meio ambiente. Participar dos programas diversos da empresa. Zelar pelos equipamentos sob sua responsabilidade e fazer a organização, arrumação e limpeza de seu posto de trabalho.
	Riscos: Não encontradas exposições em caráter habitual e permanente aos agentes físicos, químicos e biológicos enquadráveis dentre aqueles previstos nos sub itens 1.0, 2.0 e 3.0 do Anexo IV do RBPS, dos Decretos 2.172/98, 3.048/99 e 4.882/2003 para o cargo analisado.
	EPI’s Indicados: Capacete, Calçado de Segurança, Protetor Auricular Plug e Uniforme.
	Recomendações: Realização de exames médicos ocupacionais.
	SETOR: CARREGAMENTO
	Cargo: Operador de Escavadeira
Jornada de Trabalho: 8 horas diárias
Número de funcionários: 01
	Descrição das Atividades: Realizar a operação de máquinas móveis escavadeira, e outros, a fim de carregar, movimentar e descarregar materiais. Realizar a limpeza de área degradada, retirando barro, saibro, rochas, etc. Ocasionalmente, quando autorizado, dirigir veículo para locomoção/deslocamento aos locais de extração, beneficiamento e canteiros de atividades. Cumprir as normas de saúde e segurança do trabalho. Participar dos programas diversos da empresa. Zelar pelos equipamentos sob sua responsabilidade e fazer a organização, arrumação e limpeza de seu posto de trabalho.
	Riscos: Não encontradas exposições em caráter habitual e permanente aos agentes físicos, químicos e biológicos enquadráveis dentre aqueles previstos nos sub itens 1.0, 2.0 e 3.0 do Anexo IV do RBPS, dos Decretos 2.172/98, 3.048/99 e 4.882/2003 para o cargo analisado.
	EPI’s Indicados: Capacete, Calçado de Segurança, Protetor Auricular Plug e Uniforme.
	Recomendações: Realização de exames médicos ocupacionais.
	SETOR: DESMONTE
	Cargo: Blaster
Jornada de Trabalho: 8 horas diárias
Número de funcionários: 01
	Descrição das Atividades: Responsável em organizar, planejar e conectar a distribuição e disposição dos explosivos e acessórios empregados no desmonte de rocha. 
	Riscos: Não encontradas exposições em caráter habitual e permanenteaos agentes físicos, químicos e biológicos enquadráveis dentre aqueles previstos nos sub itens 1.0, 2.0 e 3.0 do Anexo IV do RBPS, dos Decretos 2.172/98, 3.048/99 e 4.882/2003 para o cargo analisado, porém, está sujeito a risco de acidentes, decorrentes de possíveis explosões e quedas.
	EPI’s Indicados: Capacete, Calçado de Segurança, e Uniforme.
	Recomendações: Realização de exames médicos ocupacionais.
	SETOR: BENEFICIAMENTO
	Cargo: Operador de Usina
Jornada de Trabalho: 8 horas diárias
Número de funcionários: 06
	Descrição das Atividades: Realizam atividades de beneficiamento e ajustagem de pedras. efetuam acabamento em superfícies de pedra e constroem pisos e podem planejar todas as fases do trabalho.
	Riscos: Riscos Ocupacionais específicos identificados (Físicos, Químicos, Ergonômicos e Acidente).
	EPI’s Indicados: Capacete, Calçado de Segurança, Óculos de Segurança, Protetor Auricular Plug, Respirador Semifacial PFF-2, Luva de Vaqueta, Uniforme e Protetor Solar.
	Recomendações: Realização de exames médicos ocupacionais e uso de EPI’s
17. AÇÕES PARA EMERGÊNCIA EM PRIMEIROS SOCORROS
O primeiro socorro é a atenção imediata prestada a uma pessoa, cujo estado físico coloca em perigo sua vida, com a finalidade de manter as funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até a chegada do socorro especializado.
17.1. PARADA RESPIRATÓRIA E CARDIÁCA
Se uma pessoa sofrer parada respiratória e não for imediatamente restabelecida, morrerá. Como detectar uma parada respiratória?
· Observe o peito da vítima: se não mexer, houve parada respiratória;
· Se os lábios, língua e unhas estiverem azulados (arroxeados);
O que fazer?
· Afrouxe as roupas da vítima, principalmente em volta do pescoço, peito e cintura;
· Verifique se há alguma coisa ou objeto obstruindo a boca ou garganta da vítima;
· Inicie a respiração boca-a-boca que consistem em;
· Deitar a vítima de costas e com os braços estendidos ao longo do corpo;
· Levantar o pescoço da vítima com uma das mãos e colocar um apoio sob a nuca e fazer com que a cabeça se incline para trás mantendo-a nesta posição;
· Puxar o queixo da vítima para cima, de forma que sua língua não impeça a passagem de ar;
· Para que o ar não escape pelo nariz durante a respiração, feche bem as narinas da vítima, usando o dedo polegar e o indicador. Coloque a boca com firmeza sobre a boca do socorrido e sopre até que o peito se infle. repita a operação aproximadamente 15 vezes por minuto se a vítima for adulta e 20 vezes por minuto, se for criança;
· Após restabelecida a respiração, vire a cabeça de lado para que a vítima não se sufoque;
Cuidados especiais para procedimentos para paradas cardíacas
· Nos adolescentes, utilize apenas uma das mãos e nas crianças e bebês utilize os dedos, para não ocorrer fraturas ósseas;
· Aja rapidamente, não espere ou procure ajuda. Cada segundo é precioso;
· Mantenha a vítima aquecida e não deixe-a sentar ou levantar;
· Mesmo após normalizada a respiração, é necessário que a vítima seja encaminhada para atendimento médico;
17.2. AÇÕES PARA PARADA RESPIRATÓRIA EM CASO DE GASES VENENOSOS, OU FALTA DE OXIGÊNIO
· Remova a vítima para um local arejado e não contaminado;
· Somente chegue perto, se tiver certeza de que conseguirá remover a vítima do local, com segurança;
· Deverá ser usada proteção respiratória, a menos que a remoção possa ser feita, prendendo-se a respiração enquanto estiver no local contaminado ou sem oxigênio;
· Elimine, se possível a causa da contaminação;
· No caso da parada respiratória ocorrer por gases venenosos, à respiração artificial só deve ser feita através de equipamentos;
17.3. AÇÕES PARA CHOQUE ELÉTRICO
· Não toque a vítima até que ela esteja separada da corrente elétrica ou que a corrente esteja desligada;
· Certifique-se que esteja pisando em chão seco, se não estiver usando botas;
· Se você não souber desligar a chave geral ou a tomada da corrente elétrica, utilize somente material não condutor de eletricidade que esteja seco, como uma vara, uma tábua, uma corda ou um pano seco para afastar ou empurrar o fio da vítima;
· Ao aproximar, procure chegar pelo lado que puder ficar fora do alcance dos cabos elétricos, pois estes podem movimentar-se quando estão energizados;
· Inicie a respiração boca-a-boca logo que a vítima esteja fora do alcance da corrente elétrica;
17.4. AÇÕES PARA LESÕES NA ESPINHA (COLUNA)
· Se a vítima estiver consciente, solicite a movimentação dos membros e verifique a sensibilidade, fazendo leves compressões em diferentes locais;
· Caso a lesão seja no pescoço, coloque um calço, para evitar o balanço da cabeça ou até mesmo envolva a cabeça numa toalha;
Sintomas apresentados:
· Dor intensa;
· Paralisia das pernas;
· Estado de choque;
· Formigamento nos membros;
· Paralisia dos dedos das mãos e dos pés;
· Perda da sensibilidade;
O que fazer?
· Manter a vítima agasalhada e imóvel;
· Não mexa e não deixe ninguém tocar na vítima com suspeita de lesão na espinha até a chegada do médico, enfermeiro ou técnico de segurança;
· Identifique se existe hemorragia (que deve ser tratada primeiro);
· Verifique a respiração. Se for necessário, aplique o método boca-a-boca;
· Nunca vire uma pessoa com suspeita de fratura na espinha sem antes imobilizá-la;
Cuidados com o Transporte
· O transporte deve ser feito numa maca ou padiola dura;
· Durante o transporte em veículos, evite balanços e freadas bruscas, para não agravar a lesão;
· Nos casos de suspeita de lesão na espinha, deite a vítima de barriga para cima, colocando, por baixo do pescoço e da cintura, um travesseiro ou toalha dobrada, de forma que eleve a coluna;
17.5. AÇÕES PARA FRATURAS EM GERAL
Nos casos de fratura a primeira providência a ser tomada consiste em impedir o deslocamento das partes quebradas.
Existem Dois Tipos De Fraturas:
· Fechadas: quando o osso quebrou, mas a pele não foi perfurada;
· Exposta: quando o osso está quebrado e a pele rompida;
Sintomas
· Dor;
· Hematoma e sensação de atrito;
· Edema (inchaço);
· Deformidade;
· Habilidade deficiente do membro ou região;
O que fazer em fraturas fechadas?
· Coloque o acidentado na posição mais confortável possível;
· Imobilize a fratura movimentando o menos possível;
· Ponha a tala inflável sustentando o membro atingido ou
· Qualquer material rígido pode ser usado, como tábua, estaca, vareta de metal ou mesmo uma revista grossa;
· As talas devem ter comprimento suficiente para ultrapassar as juntas acima e abaixo da fratura;
· Use panos ou qualquer outro material para acolchoar as talas;
· No caso de fratura de perna, pode-se amarrar uma perna à outra, desde que a outra seja sã;
· Colocar entre as pernas, uma toalha ou um pano qualquer;
O que fazer em fraturas expostas?
· Colocar sobre a fratura exposta uma gaze ou um pano limpo;
· Fixe firmemente o curativo utilizando uma bandagem, tire ou rasgue a roupa sobre o ferimento;
· Mantenha a vítima deitada;
· Coloque as talas, sem puxar ou fazer voltar à posição natural;
· Transporte a vítima somente após imobilizar a fratura;
· Você encontra maca na casa de fogo em subsolo e as talas e bandagem no armário de primeiros socorros;
17.6. AÇÕES PARA FRATURAS NAS COSTELAS
· Imobilize o tórax, enfaixando o peito, juntamente com os braços cruzados;
· Movimente a vítima o mínimo possível, pois a costela fraturada pode perfurar os pulmões;
· Não aperte demais as faixas para não dificultar os movimentos respiratórios;
Antes da remoção de um acidentado é necessário tomar alguns cuidados:
· Controlar a hemorragia, se houver;
· Manter a respiração;
· Imobilizar os pontos suspeitos de fratura;
· Evite ou controle o estado de choque;
· A maca é o melhor meio de transporte;
Como levantar a vítima com segurança?
Se o ferido tiver de ser removido antes de verificar se existe alguma lesão, cada parte do corpo deve ser apoiada. O corpo tem de ser mantido sempre em linha reta, não devendo ser curvado.
Como puxar a vítima para um local seguro?
Puxe a vítima pela direção dacabeça ou pelos pés. Nunca de lado. Tenha cuidado de certificar-se de que a cabeça está protegida. Ao remover um ferido para o local onde possa ser usada a maca, adote o método de uma, duas ou três pessoas para o transporte da vítima, dependendo do tipo de gravidade da lesão, da ajuda disponível e do local.
OBS: Não desloque ou araste a vítima antes de imobilizar a fratura. Salvo se a mesma estiver em eminente perigo.
17.7. CONVULSÃO
Convulsão é um ataque ou contração dos músculos. Normalmente a vítima cai e agita o corpo com batimentos de cabeça, membros inferiores e superiores, revirando os olhos e salivando abundantemente. Quando isto acontecer, tome os seguintes cuidados:
· Evitar a queda da vítima;
· Colocar um pano entre os dentes para evitar que a vítima morda a língua;
· Evite sacudir a vítima e nem dê vinagre ou álcool ou outro produto para reanimação;
17.8. FERIMENTOS
Quando ocorrer um ferimento deve-se tomar as seguintes providências:
· Lavar as mãos com água e sabão para evitar infecção no ferimento;
· Lavar o local ferido para evitar infecção;
· Secar o local com gaze ou pano limpo;
· Fazer um curativo para não deixar a ferida exposta;
· Transportar a vítima para um hospital;
18. PLANO DE TRÂNSITO
18.1. VEÍCULOS AUTOMOTORES
Aplica-se a todos os veículos (automóveis) exceto caminhões e equipamentos móveis.
18.2. REQUISITOS PARA VEÍCULOS QUE ACESSAM AS ÁREAS DE MINERAÇÃO
Os veículos que acessam áreas de mineração devem atender aos seguintes requisitos:
· Condições seguras de tráfego;
· Assento com encosto;
· Cinto de segurança;
18.3. CONDUÇÃO
· Manter faróis acesos durante a movimentação do veículo;
· Respeitar as velocidades de segurança para as vias, considerando horário e condições climáticas;
· Respeitar a sinalização interna;
· Respeitar a capacidade de carga e número de passageiros;
· Não conduzir o veículo: fumando, falando ao celular bem como com a carteira de habilitação ou treinamentos vencidos;
18.4. CONDUÇÃO NAS ÁREAS DE MINERAÇÃO 
· Vias de circulação de veículos nas áreas de mineração, quando não pavimentadas, devem ser umidificadas para minimizar a geração de poeira;
· É proibido passar com veículos diretamente sobre cabos de alimentação de energia elétrica;
· Em caso de neblina, cerração, chuva, fumaça proveniente de incêndios florestais ou poeira intensa, o veículo só poderá entrar na área de mineração com autorização do responsável pela operação;
· Veículos sem condições de locomoção devem ligar o pisca alerta;
18.5. REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS MÓVEIS
Aplica-se a todos os equipamentos móveis, tais como: escavadeiras, pás-carregadeiras, tratores de esteira, caminhões fora de estrada e outros caminhões, sejam eles próprios, arrendados ou alugados, bem como aos equipamentos móveis de prestadores de serviço habituais ou permanentes:
· Cinto de segurança;
· Placa de identificação com a capacidade máxima permitida, quando aplicável;
· Sinalização de identificação;
· Alarme para manobras em marcha à ré;
· Buzina;
· Luz auxiliar para operação noturna;
· Extintor de incêndio;
· Cabine climatizada;
· Pára-brisa;
18.6. CAMINHÕES FORA DE ESTRADA
Além dos requisitos estabelecidos para equipamentos móveis em geral, os caminhões fora de estrada devem dispor de:
· Sistema de alerta de proximidade;
· Cinto de segurança de três pontos;
· Dispositivo inibidor de acionamento indevido de báscula;
· Dispositivo indicador de posição de báscula;
18.7. OUTROS CAMINHÕES
Os caminhões em geral, com dois ou mais eixos, tais como: traçado, articulado, caçamba, tanque, comboio etc. devem seguir os seguintes requisitos:
· Cinto de segurança três pontos;
· Extintor de incêndio com carga de pó ABC;
· Encosto de cabeça;
· Sistema retardador de velocidade;
· Sistema de registro de velocidade;
· Vidro dianteiro laminado;
· Alerta sonoro de ré;
dispositivo de aterramento, quando transportando substâncias inflamáveis e explosivos;
· Indicação de capacidade de carga;
18.8. VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNA
As vias de circulação interna devem atender aos seguintes requisitos:
· Sinalização, inclusive de velocidade;
· Barreiras físicas segregando áreas para movimentação de pedestres e estacionamento de equipamentos móveis;
· Sinalização das linhas aéreas para facilitar a identificação pelos operadores;
· Sinalização refletiva adequada nos cruzamentos com vias onde trafegam veículos automotores;
· Iluminação adequada que permita a visualização de pessoas e outros equipamentos nas operações noturnas realizadas em áreas de mineração e em locais com visibilidade comprometida;
· Leiras colocadas ao longo de estradas (as leiras devem possuir no mínimo a metade da altura do maior diâmetro da roda dentre os equipamentos utilizados);
19. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com este documento base, fica implementado o PGR na Empresa INDUGRAMAR LTDA. EPP. Cabe agora promover a efetiva execução das medidas aqui apontadas bem como promover as alterações, complementações que forem necessárias e articular tais medidas com o PCMSO.
Além da execução cotidiana, o presente PGR deverá ser reavaliado dentro de 12 meses ou quando houver mudança nas condições de trabalho, tanto no ambiente físico quanto nas atividades executadas. 
Portanto todas as ações que venham a ser executadas devem ser registradas para subsidiar a reavaliação anual. Pode-se utilizar o cronograma de acompanhamento das ações para este fim. 
Empresa Executora;
__________________________________
 INDUGRAMAR LTDA. EPP.
Responsável PGR;
______________________________________
 Fabiano Campos
Tècnico em Mineração/Agrimensura – CREA-SC visto 109619-9
Taió –SC 15 de julho de 2017.
ANEXOS
5
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (Portaria 2.037/99 - NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração)
CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO PGR
	Ações a serem desenvolvidas
	
Responsável
	Público Alvo
	2017 à 2018
	
	
	
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	
	
	
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	P
	R
	Implantar o PGR
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Implantar o PCMSO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Dispor de todos os EPI,s recomendados e tornar obrigatório sua utilização por parte dos funcionários
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Realizar manutenção preventiva e corretiva de máquinas e equipamentos.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Implantar o plano de sinalização
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Treinamento uso EPI’s
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
P- Previsto R -Realizado
FICHAS DE REGISTROS 
Fornecimento de Equipamento de Proteção Individual EPI
 (
CONTROLE DE EPI
) (
NOME DA EMPRESA:
)
 (
DATA:
) (
OBRA:
)
 (
NOME DO FUNCIONÁRIO:
)
 (
Declaro haver recebido gratuitamente os equipamentos de proteção individual relacionados nesta ficha.
Comprometo-me a utilizá-los em conformidade com as normas vigentes, ciente da obrigatoriedade dos mesmos.
Responsabilizo-me por sua guarda e conservação
Estou ciente que terei que devolvê-los quando sua duração estiver vencida, quando da troca por outro e em caso de desligamento.
Caso eu o extravie ou danifique, autorizo, desde logo, o desconto nos meus haveres.
Obs.: Um novo EPI somente será fornecido mediante a devolução do usado.
)
 (
Material
 C.A 
data
 Observações
Assinatura 
)
 (
DATA E ASSINATURA
)
Modelo De Ficha De Controle De Fornecimento De Vestimenta De Trabalho
Nome da empresa CONTROLE DE FORNECIMENTO	 Apontador: 
 DE VESTIMENTA
Nome:.................................................................... Função:........................................
N.º Registro Interno:............................................. Obra:...........................................* Declaro haver recebido as vestimentas abaixo relacionadas, a título de empréstimo de uso.
* Comprometo-me a utilizá-las, apenas nos locais de trabalho da empresa.
* A não marcá-las com nome ou qualquer outra identificação indelével (permanente).
* Responsabilizo-me por sua guarda e conservação, assim como pela sua higienização (lavagem).
* Em caso de danificação por uso inadequado, extravio, perda ou roubo das vestimentas, a empresa cobrará
 o valor das peças. (Este pagamento por parte do empregado não caracteriza sua compra, que continuam de propriedade da empresa).
* Comprometo-me a devolvê-las quando não tiver mais condições de uso e em caso de desligamento, sob pena de não o fazendo ter descontado de meus haveres.
Obs.: Uma nova peça da vestimenta será fornecida mediante a devolução da usada.
	Vestimenta
	Data
recebimento
	Data
(devolução)
	Assinatura do funcionário
	Observações
	
	/ /
	/ /
	
	
	
	/ /
	/ /
	
	
	
	/ /
	/ /
	
	
	
	/ /
	/ /
	
	
	
	/ /
	/ /
	
	
Modelo de ASO:
Atestado de Saúde Ocupacional - ASO.
Nome:_______________________________________________RG:______________
Empresa:______________________________________________________________
Função:_______________________________________________________________
Exame Médico:			Grupo de Riscos
	Admissional		Físico:
				 calor , ruído , vibração , umidade . 	
	Periódico			Químico:
				 cal , cimento , poeira .
	Demissional		Biológico:
				infecções , ______________.
	Mudança de função	Ergonômico: 
				posturais , esforços intensos , mov. repetitivos .
							 
	Retorno ao Trabalho.
Exames Complementares e Datas: _________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Resultado:
		 Apto sem restrições . 	Apto com restrições .
		Inapto para a função .	
Observações: __________________________________________________________
______________________________________________________________________
Curitiba, ______/_____/______
Ass. do Médico -CRM	Ass. Médico Coordenador		Examinado
Modelo de Advertência
Modelo de Permissão para Trabalho
Cargo/funçãoNúmero
Motorista de Caminhão
1
Operador de Escavadeira 1
Operador de Martelete1
Blaster1
Operador de Usina6
Total mensal10
fixos
	
		Cargo/função	Número
		Motorista de Caminhão	1
		Operador de Escavadeira	1
		Operador de Martelete	1
		Blaster	1
		Operador de Usina	6
		Total mensal	10
		Administrativo/Contador	1
		Engenheiro de Minas	1
		Topográfo (parcial)	1
		Técnico Segurança do Trabalho	1
		Engenheiro Agrônomo (parcial)	1
		Vigia	2
		Total
		Encargos
		Total de mão de obra anual
investimentos
	
			Investimentos Preliminares		Valor R$
			Construção de Acessos		75,000.00
			Edificação de Apoio		125,000.00
			Total :		200,000.00
			Equipamentos do Beneficiamento	Unidades	Valor R$	Total R$
			Conjunto móvel de britagem	1	1,050,000.00	1,050,000.00
			Conjunto móvel de peneiramento	1	750,000.00	750,000.00
			Total:			1,800,000.00
			Equipamentos da Mina	Unidades	Valor R$	Total R$
			Caminhão	2	195,000.00	390,000.00
			Carregadeira sobre Rodas	1	625,000.00	625,000.00
			Perfuratriz e Compressor	1	265,000.00	265,000.00
			Escavadeira EC240	2	725,000.00	1,450,000.00
			Caminhão mecânica e pipa	1	225,000.00	225,000.00
			Drop-Ball	1	27,000.00	27,000.00
			Veículo Leve	1	38,000.00	38,000.00
			Total:			3,020,000.00
					Total	5,020,000.00
Nome do Funcionário:
Função:
Local e Data:
Ciente do Funcionário:
Assinatura do Responsável:
NOME DA EMPRESA
ADVERTÊNCIA
Pela presente, encontra-se advertido que o não cumprimento das orientações na área de segurança e saúde 
no trabalho e a recusa de sua parte de atendimento a estas orientações, ensejará a rescisão de seu contrato 
de trabalho por justa causa, de conformidad
Plan1
	
			NOME DA EMPRESA
			ADVERTÊNCIA
			Nome do Funcionário:
			Função:
			Pela presente, encontra-se advertido que o não cumprimento das orientações na área de segurança e saúde no trabalho e a recusa de sua parte de atendimento a estas orientações, ensejará a rescisão de seu contrato de trabalho por justa causa, de conformidad
			Local e Data:
			Ciente do Funcionário:
			Assinatura do Responsável:
Plan2
	
Plan3
	
Nome do Funcionário:
Função:
Trabalho em Espaço Confinado (NR 33)
Manutenção em Máquinas/Equipamentos (NR 12)
Trabalho em Rede sem Energia (NR 10)
Horário Previsto Inicial:
Horário Previsto Término:
Surpervisor da Atividade:
Observações:
Local e Data:
Ciente do Funcionário:
Assinatura do Responsável:
NOME DA EMPRESA
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Assinale o tipo de atividade a ser executada
Plan1
	
			NOME DA EMPRESA
			PERMISSÃO PARA TRABALHO
			Nome do Funcionário:
			Função:
				Assinale o tipo de atividade a ser executada
					Trabalho em Espaço Confinado (NR 33)
					Manutenção em Máquinas/Equipamentos (NR 12)
					Trabalho em Rede sem Energia (NR 10)
			Horário Previsto Inicial:
			Horário Previsto Término:
			Surpervisor da Atividade:
			Observações:
			Local e Data:
			Ciente do Funcionário:
			Assinatura do Responsável:
Plan2
	
Plan3

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