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RESENHA CRITICA DESIGN THINKING- SÍLVIA BARRETO

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1 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
PÓS GRADUAÇÃO EM DESIGN DIGITAL 
 
Resenha Crítica de Caso 
Sílvia Barreto Lima 
 
 
 
Trabalho da disciplina Design Thinking 
 Profa. (Regina Lucia Napolitano Felicio Felix Batista) 
 
 
 
 
 
Ilhéus, BA 
 
2020
http://portal.estacio.br/
 
 
 
2 
 
DESIGN THINKING E INOVAÇÃO NA APPLE 
 
Referência: THOMKE, Stefan & FEINBERG, Barbara. Design Thinking e Inovação na 
Apple, Harvard Business School. 2012 
 
 
Os autores iniciam o artigo demonstrando a grandiosa solidez financeira da Apple 
diante do mercado e como suas ações são significativamente maiores que suas 
grandes concorrentes. Explica que “O sucesso da Aplle não era apenas resultado de 
estratégias inteligentes ou um timing de mercado inato. Seu sucesso era oriundo de 
um profundo comprometimento em compreender a maneira como as pessoas 
utilizavam os computadores, além do desejo de desenvolver “produtos incrivelmente 
bons”.” 
A mesma costumava fugir da linha convencional e inovar se aventurando em 
segmentos que não eram tidas como seu segmento principal. Investia em linhas que 
normalmente não se investiam, e isso tornava diferente e intrigante no meio 
convencional. Sua linha seguia um conjunto de princípios focados na qualidade dos 
produtos e serviços essenciais da empresa, são eles: “design thinking, estratégias 
de execução de desenvolvimento transparente, o CEO como principal inovador e a 
coragem consciente de conduzir testes comerciais arrojados.” 
Além de criar produtos que tanto auxiliasse quanto promovesse o trabalho individual 
a Aplle buscava algo que fizesse os cientes em potencial se apaixonar por um 
produto “limpo” e sem complexidade. E faziam isso com base no que acreditavam 
que as pessoas iriam precisar e querer. Principalmente buscando criar produtos 
“altamente interativos” 
“A aparência dos produtos da Apple é, importante,” resultado de uma atenção 
extrema aos detalhes”, a simplicidade do produto estava diretamente ligada com seu 
nível de sofisticação pautada na experiência do usuário com o mesmo e o 
aprimoramento dos equipamentos consistia no foco continuo em “alvos em 
 
 
 
3 
movimento”, como exemplificado no artigo, não um problema a ser resolvido de 
forma definitiva, com isso os produtos sempre estavam em constante evolução. 
No segundo ponto “Inovação, Estratégia de Desenvolvimento de Produtos em 
Execução” os autores fala sobre a importante inovação da Apple no que consiste o 
desenvolvimento do produto. No qual a execução estava profundamente vinculada à 
história da empresa e a influência de Jobs sobre ela. A visão da Apple em os 
computadores não ser apenas um computador mas sim o exemplo de como as 
pessoas deveriam trabalhar com os mesmos, ou seja, uma ligação direta com o 
estudo e influência nos comportamentos dos consumidores que se tornavam cada 
vez mais fãs da marca. 
Ainda salientam que o retorno de Jobs para a participação do processo de inovação 
muda drasticamente o ponto de foco da Apple em relação as vendas diretas, o 
design, desenvolvimento e execução por que “a busca por produtos incrivelmente 
bons” foi retomada”. A principal abordagem de linha de trabalho sempre consistia em 
“trabalhar próximo aos fabricantes e estar totalmente em sintonia com os clientes” 
O foco em design estáveis dos produtos deixam os produtos com menos 
necessidade de reparos e fácil utilização de antigos e novos usuários por sua 
aproximação e familiaridade de utilização o que faz com que os clientes enfrentem 
menos dificuldade em contato com o produto. 
Um ponto forte de criação de softwere da Apple era o foco no design participativo 
que estava diretamente ligado na observação da maneira como os clientes 
utilizavam o sistema, para a partir disso, aprimora-lo de acordo com a usabilidade 
dos mesmos. Identificando problemas e consertando. E parte desse processo 
consistia na observação empírica e testes incessantes. 
É notável a influência da personalidade de Jobs no conceito de design da Apple. 
Seu recorte refinado, confiante e sua sensibilidade está presente em toda linha de 
inovação da marca. O mesmo é denominado no artigo como “o rosto da empresa”. 
 
 
 
4 
Os autores ressaltam os testes de negócios audaciosos da marca como por exemplo 
a decisão de entrar para o varejo, que na época ainda era uma ideia polêmica por 
ser incomum e pouco utilizada pelas concorrentes. O que foi um marco de inovação 
e acabou funcionando muito bem. “A proposta da empresa era no “trafego de 
transeuntes” considerada ridícula pelos analistas na época. Entretanto, as lojas 
geraram justamente o “trafego de transeuntes” já que leigos curiosos, bem como fãs 
da Apple, eram atraindo pelo ambientes elegantes que guardavam lindo objetos, 
cuja utilidade podia ser acessada de forma imediata”. 
O autor finaliza o artigo trazendo informações sobre o afastamento de Jobs como 
CEO da Apple, passando a ser presidente do conselho e logo após morrendo de 
parada respiratória (2011). Deixando um sucessor chamado Tim Cook que manteve 
o crescimento na mesma linha. Com isso aumentando significativamente o preços 
das ações. 
Por fim, o artigo se mostra muito pertinente, por passar uma informação tão 
importante de como se deu o avanço tecnológico da empresa mais conhecida do 
ramo tecnológico e principalmente por mostrar por meio do seu exemplo, as várias 
possibilidades de desenvolvimento de produtos focados em interface cada vez mais 
trabalhadas para atender as necessidades dos usuários em relação a softwere e 
hardwere cada vez mais precisos. Isso evidencia como é importante sempre termos 
em mente que o trabalho constante pautados no design thinking precisa e deve ser 
embasado na experiência do usuário e suas necessidades cotidianas.

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