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Controle de Qualidade R

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Controle de Qualidade Controle de Qualidade 
na Produção de na Produção de 
RaçõesRações
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Gerência + funcionários Gerência + funcionários 
habilitados +habilitados + ControleControle
= = 
QUALIDADEQUALIDADE
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Aspectos extrínsecos a produção:
Ë Redução de custos
Ë Atender as exigências nutricionais (categoria, linhagem, região)
Ë Rações adequadamente balanceadas
Ë Ingredientes regionais
Aspectos intrínsecos a produção:
Ë Análise dos alimentos
Ë Mistura nas proporções adequadas
Ë Homogeneização do produto final
Ë Garantia dos níveis / g de ração
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Controle de qualidade:
Ë Análises bromatológicas dos ingredientes
Ë Granulometria
Ë Tempo de mistura
Ë Rotina de pesagens
Ë Rastreabilidade da produção e do produto
Sistema de controle:
Ë Controle de formulação
√ Necessidades nutricionais do animal (fase)
√ Minimização dos custos
√ Maximização dos lucros
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Ë Controle dos ingredientes
√ Fornecedor (confiança, segurança e lucro)
√ Qualidade da matéria prima
Avaliação do lote recebido:
a Análise física macroscópica: cor, odor, impurezas, etc.
a Análise bromatológica (níveis de garantia MAPA e o negociado) 
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Ë Controle no processo de produção
√ Fases do processo:
1 - Recebimento
2 – Armazenamento dos ingredientes
3 – Processamento dos ingredientes
4 – Pesagem e mistura (Traçador – Técnica micro-tracer’s)
5 – Controle na produção dos premix (suplementos minerais, 
vitamínicos e aditivos)
6 – Controle produção da ração
7 – Contaminações cruzadas
8 – Peletização
9 – Extrusão
10 – Controle do produto final
11 – Expedição dos produtos processados e cuidados
12 – Pontos críticos na produção de alimentos destinados aos animais
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moinho de martelos:
ËË processamento ingredientes fibrosos
ËË moagens finas < 600 µm
moinho de rolos:
ËË economia de energia elétrica
Formas da ração
Ë Farelada
Ë Peletizada
Ë Triturada
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moinho de martelos:
bdiâmetro dos furos da peneira
bárea de abertura da peneira
bpotência do motor
bnúmero de martelos
bdistância entre os martelos e a peneira
bvazão de moagem
b teor de umidade do grão
bdesgaste do moinho 
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Granulometria:
Ë Diâmetro Geométrico Médio (DGM) -
correlação positiva com tamanho das 
partículas.
Ë Desvio Padrão Geométrico (DPG)-
correlação negativa com a 
uniformidade das partículas.
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Peneira (mm)
4,0
2,0
1,19
0,59
0,29
0,149
0
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Peneiras Peso retido Retido (%) Fator Produto
ABNT(N0) Furos (mm) (g) Yi Ki Ki . Yi
5 4,00 5,0 2,5 6 15,0
10 2,00 19,0 9,5 5 47,5
16 1,20 40,0 20,0 4 80,0
30 0,60 76,0 38,0 3 114,0
50 0,30 37,0 18,5 2 37,0
100 0,15 23,0 11,5 1 11,5
Fundo - 0 0 0 0
Total 200,0 100,0 305,0
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO GEOMÉTRICO DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO GEOMÉTRICO 
MÉDIO (DGM)MÉDIO (DGM)
b DGM (µm) = 104,14 * (2) MF
Sendo: Módulo de Finura (MF) = 305 / 100 = 3,05
Então: DGM = 104,14 * ( 2 ) 3,05 = 862 µm.
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DGM (moinho de martelos)
Variação de 300 a 1.200 µm
Ë Custo de moagem
Ë Digestibilidade de nutrientes
Ë Desempenho de Suínos e Aves
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Rendimento de moagem e consumo de energia 
elétrica
1,395
0,984
0,822
2,000
5,9
7,4
10,3
4,0
0
0,5
1
1,5
2
3,5 4,5
Diâmetro da peneira (mm)
R
e
n
d
im
e
n
to
 d
e
 m
o
a
g
e
m
 
(t
o
n
/h
) 
 
 
0
2
4
6
8
10
12
E
n
e
rg
ia
 e
lé
tric
a
 (k
w
h
/t) 
Rendimento de moagem
Energia elétrica
2,5 (500 µm) 10 (1060 µm)
ZANOTTO et al. (1994)
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Digestibilidade da EB para leitões
91,1
90,6
89,2
91,0
87
88
89
90
91
92
93
900 700 500 300
DGM (um)
D
ig
e
s
ti
b
il
id
a
d
e
 (
%
) 
 
DGM (µm)
HEALY et al. (1994)
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DGM (µm)
ZANOTTO et al. (1996 )
Digestibilidade do milho 
Crescimento e Terminação
79,74
82,81
84,47
3322
3392
3491
70
75
80
85
90
1054 746 502
C
D
P
B
 (
%
)
3300
3350
3400
3450
3500
E
M
 (
k
c
a
l/
k
g
)
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DGM (µm)
ZANOTTO et al. (1995)
Digestibilidade de dietas fareladas 
Crescimento e Terminação
85,41
88,93
85,70
88,24
3575
3604
3797
3742
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
1026 799 645 509
C
D
P
B
 (
%
)
3500
3550
3600
3650
3700
3750
3800
3850
E
M
 (
k
c
a
l/
k
g
)
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Digestibilidade Dietas Peletizadas 
Crescimento - Terminação
79,9
80,8
83,783,3
84,6
85,7
87,5
79,0
70
75
80
85
90
1000 800 600 400
DGM (um)
D
ig
e
s
ti
b
il
id
a
d
e
 (
%
) 
 
N
EB
DGM (µm)
WONDRA et al. (1995)
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Tipo de Moinho e DGM
82,6
81,2
86,785,9
87,7
80,1
72,1
76,O
65
70
75
80
85
90
95
800 400
DGM (um)
D
ig
e
s
ti
b
il
id
a
d
e
 (
%
) 
 
DGM (µm)
WONDRA et al. (1995)
N NEB EB
Martelos
Rolos
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Tipo de Moinho para DGM 450
83,7 84,3
82,4
87,8 88,2
86,2 86,4
76,O
65
70
75
80
85
90
95
Farelada Peletizada
DGM (um)
D
ig
e
s
ti
b
il
id
a
d
e
 (
%
) 
 
Forma da ração
WONDRA et al. (1995)
N NEB EB
Martelos
Rolos
Tipo de Moinho para DGM de 450 µm
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Digestibilidade - Porcas Primíparas
83,2
85,3
86,9
89,1
83,8
85,3
87,1
90,0
65
70
75
80
85
90
95
1200 900 600 400
DGM (um)
D
ig
e
s
ti
b
il
id
a
d
e
 (
%
) 
 
N
EB
DGM (µm)
WONDRA et al. (1995)
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DGM (µm)
WONDRA et al. (1995)
Digestibilidade - Porcas Segundo Parto 
80,7
85,6
86,9
88,5
3399
3572
3601
3745
70
75
80
85
90
1200 900 600 400
N
it
ro
g
ê
n
io
 (
%
)
3300
3400
3500
3600
3700
3800
E
D
 (
k
c
a
l/
k
g
)
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1022
2603
3670
1007
2575
3627
1013
2615
3690
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
C
o
n
s
u
m
o
 d
e
 r
a
ç
ã
o
 (
g
)
506 743 1050
DGM (um)
 Consumo de ração de frangos de corte
1-21 1-35 1-42
ZANOTTO(1996)
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616
1463
1947
613
1455
1938
606
1452
1950
0
500
1000
1500
2000
2500
P
e
s
o
 
(g
)
506 743 1050
DGM (um)
Peso corporal de frangos de corte 
1-21 1-35 1-42
ZANOTTO (1996)
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1,66
1,78
1,89
1,65
1,77
1,87
1,67
1,80
1,89
1
1,5
2
C
o
n
v
e
rs
ã
o
 a
lim
e
n
ta
r 
506 743 1050
DGM (um)
Conversão alimentar de frangos de corte 
1-21 1-35 1-42
ZANOTTO (1996)
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Custo da ração
0,216154
0,215712
(- 0,2 %) 0,215488
(- 0,3 %)
0,214
0,215
0,216
0,217
515 655 905
DGM (um)
V
a
lo
r 
(R
$
/k
g
)
DGM (µm)
ZANOTTO et al. (1997)
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Margem Bruta
0,10666
0,10793
(+ 1,2 %)
0,1075
 (+ 0,8 %)
0,106
0,107
0,108
0,109
515 655 905
DGM (um)
V
a
lo
r 
(R
$
/k
g
)
DGM (µm)
ZANOTTO et alii (1997)
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Variáveis Granulometria
“Fina” “Grossa” “Muito Grossa”
PC1 ( g ) 1.942a 1.982b 2.004c
CA 1,913 1,916 1,921
MB ( $ ) 0,781 0,802 0,812
Desempenho e margem bruta (MB) de frangos
de corte
1Efeito linear (p<0,01);
HAMILTON E PROUDFOOT (1995).
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CONCLUSÕES sobre a Granulometria
1 - Milho com DGM entre 500 e 650 µm otimiza a
digestibilidade da dieta e o desempenho dos suínos.
2 - DGM do milho entre 500 a 1.200 µm não
influencia o valor energético nem o desempenho de
frangos de corte.
3 - Milho com DGM entre 850 a 1.050 µm, reduz o
custo de produção das rações e mantém a eficiência
no desempenho das aves.
4 - As fábricas de rações devem processar o milho
de forma diferenciada para suínos e de aves.
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PeletizaçãoPeletização
Aglomeração de partículas moídas de 
ingredientes ou rações por meio de 
processo mecânico em combinação 
Com ToC, Pressão, Umidade
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PRÓS
• Facilita manuseio
• Elimina partículas finas e pó
• Diminui a seleção de ingredientes 
• Aumenta densidade e reduz custo transporte
• Reduz espaço de estocagem
• Aumenta o valor de certos ingredientes
• Aumenta a eficiência das rações 
CUIDADOS FUNDAMENTAIS
• Qualidade e pressão do vapor 
• Tempo de condicionamento
• Temperatura de condicionamento (diferencial)
• Umidade de condicionamento
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Capacidade de peletização de alguns ingredientesCapacidade de peletização de alguns ingredientes
Ingrediente PB EE Fibra “Peletabilidade” Abrasividade
Far. alfafa desidr. 20 3 20 Media Alta
Cevada 10 2 6 Media Média
Milho 8,4 3,8 2,5 Média Baixa
Casca de Aveia 3,5 1 34 Muito baixa Alta
Farelo de Arroz 14 0,6 15,5 Baixa Alta
Farelo de Soja 45 2 5 Alta Baixa
Triguilho 15 3.5 8 Alta Baixa
Farelo de Trigo 14 3.5 11 Baixa Baixa
Falk (1985)
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Estabilidade média das vitaminas após expansão/peletizaçãoEstabilidade média das vitaminas após expansão/peletização
66- 81- 86- 101- 106- 116-
70 85 90 105 110 120
A encapsulada reticulada 99 97 96 91 88 83
A encapsulada não reticulada 91 85 81 69 64 57
D3 encapsulada (A/D3 )ret. 99 96 95 92 91 89
D3 98 95 94 89 86 83
E acetato 50% 99 96 95 92 91 88
E alcool, natural 84 70 65 49 43 23
MSB recoberta 89 83 81 72 70 60
MSB 77 66 62 48 44 31
Tiamina HCL 97 91 89 78 74 63
Tiamina mono 99 94 93 87 84 77
Riboflavina 97 94 93 87 84 78
Piridoxina 96 93 92 85 82 75
B12 100 98 97 96 95 94
Pantotenato de calcio 97 94 93 87 84 78
Ácido fólico 97 94 93 87 84 78
Biotina 97 94 93 87 84 77
Niacina 98 95 94 89 86 80
Niacinamida 96 92 91 85 82 75
Ácido ascórbico 74 60 55 40 35 25
Clor. de colina 100 99 98 97 96 95
Vitamina
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Efeito do tamanho das partículas na 
peletização e na qualidade do pelete
Efeito do tamanho das partículas na 
peletização e na qualidade do pelete
Moinho martelo 
/Grão
Taxa de 
Prod. 
(Ibs./hr)
Moagem 
(Kwh/t)
Peletiz. 
(Kwh/t)
Total 
(Kwh/t)
PDI(%)
Milho:
grosso (1023um) 4321 3.3 8 11.3 89.9
médio (794um) 4440 4.3 7 11.3 88.8
fino (551um) 4478 8.3 6.9 15.2 90.3
Trigo:
grosso (1710um) 3730 2.1 10 12.1 92.4
médio (802um) 3984 3.5 9 12.5 96.7
fino (365um) 4032 6.5 8.8 15.3 97.4
Eficiencia Elétrica
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Fósforo 
(%)
Cálcio
(%)
Sódio
(%)
Fosfato monosódico (MSP) 36 0 16,7
Fosfato monoamónico (MAP) 24 0 0
Fosfato bicálcico (DCP) 18,5 21 0
Fosfato monocálcico (MCP) 21 16 0
Fosfato defluorinizado(DFP) 18 30 5
Propriedades químicas de fontes de fosfato 
normalmente usados nos alimentos
Propriedades químicas de fontes de fosfato 
normalmente usados nos alimentos
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Efeito das fontes de fosfato para alimentos na 
taxa de produção de peletes
Efeito das fontes de fosfato para alimentos na 
taxa de produção de peletes
Fonte
Taxa de Produção 
(Ibs./hora)
DFP1 4129
DCP2 3362
MCP3 3104
1 Fosfato defluorinizado
2 Fosfato bicálcico
3 Fosfato monocálcico
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Efeito de fonte de fosfato no alimento na 
durabilidade do pelete
Efeito de fonte de fosfato no alimento na 
durabilidade do pelete
Fonte
Índice de durabilidade 
do pelete (%)
DFP1 88.5
DCP2 89.7
MCP3 92.9
1 Fosfato defluorinizado
2 Fosfato bicálcico
3 Fosfato monocálcico
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Efeito na fonte de fosfato da densidade
das dietas peletizadas
Efeito na fonte de fosfato da densidade
das dietas peletizadas
Densidade do Pelete
Fonte (g/cc)
MCP1 0.612
MSP2 0.608
DCP3 0.601
DFP4 0.598
1 Fcosfato monocálcico
2 Fosfato monosódico
3 Fosfato bicálcico
4 Fosfato defluorinizado
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Sumário de avaliação de peletizadorasSumário de avaliação de peletizadoras
Problema 
Primário 
Peletiz. %
Problema 
Secundário 
Peletiz. %
Problemas suprimento do vapor
Diminuição pressão da caldeira 6 6,8 0 0
Baixa pressão caldeira 5 5,7 0 0
Válvulas de vapor defeituosas 3 3,4 0 0
Subtotal 14 15,9 0 0
Problemas regulação do vapor
Baixa pressão do regulador 0 0 7 8.0
Falta do regulador 3 3,4 0 0
Regulador defeituoso 44 50,0 0 0
Subtotal 47 53,4 7 8.0
Problemas do Condicionador
Pás gastas 7 8,0 3 3,4
Bloqueio de jatos 0 0 17 19,3
Subtotal 7 8,0 20 22,7
Problema Total no sistema 68 77,3 27 30,7
Sistemas funcionando bem 20 22,7 - -
Sistema Total Avaliado 88 100 - -
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Peletização balanceando benefícios e custosPeletização balanceando benefícios e custos
Benefícios Custos
Valor Alimentar Equipamentos e Instalações
Melhora C.A Investimento Inicial
Aumenta o consumo Depreciação
Melhora aceitação de certos ingredientes Juros sobre o investimento
Redução de Dejetos Taxas
Destruição de inibidores do crescimento Seguro
Permite atender exigências especiais
Preservação de certos nutrientesMão de Obra
Operador
Propriedade de Manejo Manutenção
Aumento da densidade
Melhora o fluxo Manutenção
Economia no transporte Energia para caldeira e elétrica
Aumenta a eficiencia de silos e manuseio Shrink / encolhimento
Redução segregação/menor seleção no consumo
Menos poeira
Uniformidade do material
Possibilidade de adicionar liquidos nos alimentos
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