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DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR

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GISLAINE APARECIDA FABRICIO FRATA – RU 230434601
KAROLYNE FERNANDA CLAUDINO – RU 2296977801
DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2019
GISLAINE APARECIDA FABRICIO FRATA – RU 230434601
KAROLYNE FERNANDA CLAUDINO – RU 2296977801
DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR
Atividade apresentada as disciplina de Psicologia da Educação e da Aprendizagem, Ética, Política e Cidadania, Políticas Públicas da Educação Básica, Metodologia Científica, Educação e Diversidade, Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem, Ed - Interpretação de Texto e Educação a Distância – no curso de Pedagogia – faculdade Anhanguera polo São José do Rio Preto.
Tutora presencial: Luzia de Fátima Paula.
Paula Fernanda Belebecha Pereira.
Mayra Campos Francica dos Santos.
Jose Adir Lins Machado.
Natalia Gomes dos Santos.
Regina Celia Adamuz.
Natalia Germano Gejao Diaz.
Renata de Souza Franca Bastos de Almeida.
Lilian Amaral da Silva Souza.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2019
SUMARIO
DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR
 Resumo.....................................................................................................04
2 Introdução Situação Geradora de Aprendizagem(SGA).........................04
3 Desenvolvimento......................................................................................05
4 Conclusão.................................................................................................08
Resumo
Este trabalho tem por objetivo refletir as políticas públicas brasileiras no campo da educação, considerando que uma professora em junho de 2019, colocou em pauta a copa do mundo de futebol feminino, e se criou um grande debate sobre isso. Analisando essa situação devemos criar uma solução com igualdade de gêneros, com propostas pedagógicas a serem resolvidas. 
Palavras-chave: educação, igualdade gênero, políticas públicas.
1. INTRODUÇÃO
Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)
Tendo por base na situação de aprendizagem. No mês de junho de 2019 foi realizada na França a Copa do Mundo de Futebol Feminino. Esse evento ganhou grande destaque na mídia, batendo recordes de audiência e levantou um importante debate sobre a representatividade feminina no esporte. Alessandra é professora em uma escola pública e achou interessante comentar em suas aulas sobre esse evento esportivo. O que ela não imaginava era que o debate iria se acirrar e se transformar em uma discussão entre os alunos e alunas sobre quais esportes deveriam ser praticados por meninos ou por meninas. Intrigada com a reação dos alunos e aproveitando da cobertura da mídia acerca da Copa do Mundo de Futebol Feminino e a representatividade feminina no esporte, a professora Alessandra conversou com professores de Educação Física, que trabalham com ela na escola, e decidiu elaborar um projeto para formar um time de futebol feminino com adolescentes na escola, visto que já existia um time masculino neste mesmo formato. Neste projeto também estava presente à ideia de aproveitar o horário do intervalo para a realização de jogos. Os alunos não gostaram da ideia, já que teriam que dividir a quadra com as alunas. Alguns professores também se colocaram contrários, pois acreditavam que era melhor incentivar as meninas a praticarem esportes “mais femininos”. 
Diante dessa situação, Alessandra recorreu à equipe pedagógica da escola e sugeriu que fosse organizado um dia de formação docente que abordasse a temática: Desafios e possibilidades da igualdade de gênero no espaço escolar. 
Buscando analisar a política num âmbito escolar, estamos tendo um avanço desde 1990, pois a política publica no campo da educação esta desenvolvendo cada vez mais a inclusão de todos. O processo ainda lento, mas pouco a pouco está acontecendo à inclusão de gêneros.
Pois a exclusão na maioria das vezes é cultural. E com o Projeto Político Pedagógico (PPP), igualam-se todos como forma de inclusão. O objetivo é sempre a igualdade. Vianna & Unbehaum (2004, p. 2).
2. DESENVOLVIMENTO 
Analisando nosso ponto de vista, nós assim como a professora Alessandra, devemos debater primeiramente com os professores e coordenadores sobre as atividades com as meninas. Com objetivo de entender o posicionamento, para não gerar conflitos perante alunos. 
A adolescência é caracterizada pela transição da infância para a vida adulta. Nesta fase, várias são as transformações pelas quais os adolescentes passam, seja a nível biológico, seja a nível psicológico. Todas essas mudanças levam o adolescente a um objetivo: conseguir sua autonomia e independência. Situação geradora.
Casagrande (2008) enfatiza que discutir as relações de gênero no ambiente escolar é de fundamental importância quando se pensa em construir uma educação democrática que possibilite a todos os seus agentes, igualdade de condições e de oportunidades. Há, portanto, que sumariamente, considerar as crianças e adolescentes como atores sociais.
Como os alunos ainda estão em transformação, um preconceito de um professor ou coordenador geraria duvidas, o que cairia novamente no âmbito cultural e preconceituoso, pois o aluno não deixa no portão suas culturas, mas com o aprendizado e a consciência do que é certo e respeitoso, também poderia levar pra casa o conhecimento, pois diversas vezes o preconceito vem do não conhecimento sobre as coisas. 
 http://sintego.org.br
Depois de ter debatido, colocaria a proposta aos Alunos e auxiliando da melhor forma possível, explicaria como um todo a igualdade de gêneros, classe econômica. Etnia, religião, orientação sexual, etc. Debatendo com respeito e trazendo eles pra uma melhor alternativa. 
Louro (2007) apud Nanci e Beatriz afirma que: “a sexualidade e as relações de gênero não é apenas uma questão pessoal, mas social e política, sendo construídos ao longo de toda uma vida, de muitos modos, por todos os sujeitos, particularmente, os envolvidos no processo educacional”.
De inicio abriríamos o debate, apontando o que os professores decidiram em discussão, colocando os pros e os contras referentes à igualdade de gênero e com a proposta estabelecida inicialmente ao esporte. 
https://novaescola.org.br/conteudo/7889/igualdade-de-genero#
A sugestão seria: fazer um time misto, entre meninos e meninas, pois os professores de Educação Física iriam instruir melhor quem não sabe das regras com teorias para se chegar á pratica. Assim ambos iriam usufruir do mesmo horário de lazer, sem intrigas. 
 https://www.ativo.com/mais-esportes/futebol-meninos-e-meninas-juntos-no-jogo/
E levariam a discussão para outros esportes na qual se acham femininos como (peteca) para que os meninos também pudessem aprender e jogar, que os esportes poderiam ser alternados durante a semana na hora do intervalo. 
 https://www.youtube.com/watch?v=YZahQZqhWEg
Com essa discussão sendo resolvida perante o esporte visando que meninos e meninas como igual procurariam colocar novas situação geradoras para inclusão nos esportes alunos com transtornos globais de desenvolvimento. Com a finalidade de garantir um sistema educacional mais inclusivo. E com isso situações geradoras de inclusão para todos em atividades escolares.
A escola desempenha um papel importante na construção das identidades de gênero e das identidades sexuais, pois, como parte de uma sociedade que discrimina, ela produz e reproduz desigualdades de gênero, raça, etnia, bem como se constitui em um espaço generificado. (LOURO, 1997)
 Em uma breve analise nos estudos, vimos que a partir da década de 90 ocorreram alguns avanços referentes à inclusão de gêneros e a inclusão de alunos com transtornos globais de desenvolvimento no contexto escolar.
Com objetivo de englobar outras temáticas como: (classe econômica, etnia, religião, orientação sexual, etc.).
Visando que somos diferentes e livres de estereótipos, a escola poderá possibilitar a construção de uma sociedade igual para todos, Colaborando com a desconstrução ou reconstrução deconceitos sociais e humanos. Assim como define a C.F.
“A compreensão do debate de igualdade de gênero propicia ao entendimento de que a igualdade de direitos deve considerar as diferenças entre os sexos, mas não fazer destas diferenças um motivo para continuidade das desigualdades. Nossa Constituição Federal de 1988 enfatiza o tema da educação e a confirma como direito fundamental do povo brasileiro. Temos no artigo 205, a educação é: direitos de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania” (C.F, 1988, art.205, cap.III, Seção 1).
3. CONCLUSÃO
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Anais do III Simpósio Gênero e Políticas Públicas, ISSN 2177-8248
Universidade Estadual de Londrina, 27 a 29 de maio de 2014
GT6 – Questões de Gênero na Educação Científica - Coord. MARIA LÚCIA CORRÊA. Gênero e Políticas Públicas de Educação.
Ano XVIII - Boletim 26 – Novembro de 2008, Salto para o Futuro TV ESCOLA. Educação para a igualdade de gênero.
https://novaescola.org.br/conteudo/7889/igualdade-de-genero#
https://portal-justificando.jusbrasil.com.br/noticias/281461541/por-que-precisamos-discutir-genero-nas-escolas
https://www.youtube.com/watch?v=YZahQZqhWEg
https://www.ativo.com/mais-esportes/futebol-meninos-e-meninas-juntos-no-jogo/
http://sintego.org.br

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