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[Modelo] Petição Inicial com pedidos de danos morais por suspensão indevida no fornecimento de energia elétrica c_c tutela antecipada

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67 Comentários
Eric, faça um comentário construtivo para esse documento.
Tiago Corrêa
3 anos atrás
Atente-se para os novos requisitos da tutela provisória antecipada, conforme o novo
CPC, artigo 300, caput, os requisitos passaram a ser probabilidade do direito e perigo
de dano ou resultado útil do processo, e não mais verossimilhança das alegações e
prova inequívoca. Abraço.
Thamara Guerra
3 anos atrás
Agradeço a colaboração!
Enivaldo Alarcon
3 anos atrás
Estimados (as) colegas, muito boa a petição, contudo, atenção, somente façam a
adaptação para o novo CPC.
No caso da causa de pedir, referente à tutela, agora, como já bem comentado pelo
colega Tiago, deve ser observado o artigo 300 do CPC/2015 (O que foi observado no
final da petição !!!).
Aquela lei mencionada na petição 8.952/94 (Na causa de pedir), havia alterado o
CPC/1073, por isso foi mencionada equivocadamente, acredito !!!.
Inclusive nos pedidos finais, os artigos do CPC foram bem destacados, perfeito,
todos se referem ao novo CPC.
Valeu !!!, muito bom !!!
Thamara Guerra
3 anos atrás
Tem razão Dr., agradeço as observações.
Luiz Mariano Santana
3 anos atrás
Dra. Boa Tarde. Parabéns. Excelente Petição, mas deve-se adequar ao CPC 2015.
Tutela de Evidência - Declaração hipossuficiência - arts. 98 e seguintes do CPC2015.
O Art. 4o da Lei 1060/50 está revogado.
Thamara Guerra
3 anos atrás
Dr. Obrigada pela sua contribuição!!
Francisco Eraldo Moura
3 anos atrás
Achei muito bacana, é assim que se faz, essas operadoras não estão nem aí para o
cliente. Parabéns pela iniciativa !!!
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Petição Inicial Corte ou Suspensão de Energia Elétrica
Cobrança Indevida e Anotação do Nome da Consumidora em … Ação de Indenização
Antecipação de Tutela Direito do Consumidor Cobrança Indevida na Conta de Luz
Suspensão Indevida dos Serviços 
 118,7K visualizaçõeshá 4 anos
[Modelo] Petição Inicial com pedidos de
danos morais por suspensão indevida no
fornecimento de energia elétrica c/c tutela
antecipada
Publicado por Thamara Guerra
 [Modelo] Petição Inicial com pedidos de danosmorais por suspensão indevida no forneciment… DOWNLOAD COPIAR MODELO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO ___
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CUIABÁ/MT
XXXXX, (qualificação completa), por meio de sua advogada infra-assinado,
procuração em anexo, com endereço profissional na xxxxxxx, CEP xxxxx vem
respeitosamente perante VOSSA EXCELÊNCIA propor:
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
E PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
em face da ENERGISA MATO GROSSO, pessoa jurídica de direito privado,
CNPJ 03.467.321/0001-99, com sede na Rua Manoel dos Santos Coimbra, nº.
184, Cuiabá/MT, CEP: 78010-900, na pessoa de seu representante legal, pelas
razões de fato e de direito que passa a expor.
PRELIMINARMENTE:
I – DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA:
Requer a parte Autora o benefício da gratuidade de justiça, nos termos da
Legislação Pátria, inclusive para efeito de possível recurso, tendo em vista ser
a Autora impossibilitada de arcar com as despesas processuais sem prejuízo
próprio e de sua família, conforme afirmação de hipossuficiência em anexo.
Por tais razões, pleiteiam-se os benefícios da Justiça Gratuita, assegurados
pela Constituição Federal, artigo 5º, LXXIV e pela Lei 13.105/2015 (CPC),
artigo 98 e seguintes.
II - DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA:
Inicialmente verificamos que o presente caso trata-se de relação de consumo,
sendo amparada pela lei 8.078/90, que trata especificamente das questões
em que fornecedores e consumidores integram a relação jurídica,
principalmente no que concerne a matéria probatória.
Tal legislação, faculta ao magistrado determinar a inversão do ônus da prova
em favor do consumidor conforme seu artigo 6º, VIII:
"Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
[...]
VIII- A facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do
ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for
verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras
ordinárias de experiência" (grifamos).
Da simples leitura deste dispositivo legal, verifica-se, sem maior esforço, ter
o legislador conferido ao arbítrio do juiz, de forma subjetiva, a incumbência
de, presentes o requisito da verossimilhança das alegações ou quando o
consumidor for hipossuficiente, poder inverter o ônus da prova.
Assim, presentes a verossimilhança do direito alegado e a hipossuficiência da
parte autora para o deferimento da inversão do ônus da prova no presente
caso, dá-se como certo seu deferimento.
DOS FATOS
O autor é usuário dos serviços de eletricidade sob a unidade consumidora
xxxxx, no endereço acima citado onde possui residência.
No dia 31 de Maio de 2016, uma terça feira, o Autor saiu para trabalhar as
08:30 da manha, como de costume. Quando retornou para sua casa, depois
de um dia cansativo, na expectativa de repousar no conforto de seu lar,
percebeu que a luz e nenhum dos eletrodomésticos estavam ligando.
Após questionar alguns vizinhos, ficou sabendo que alguns funcionários da
empresa compareceram no endereço citado, alegando a realização de vistoria,
e foi ai então que percebeu que APENAS A SUA CASA, não tinha energia,
causando CONSTRANGIMENTO, perante os demais vizinhos, conforme foto,
tirada do poste, anexada.
Ocorre que o Autor, aguardava ainda, um amigo, que chegou de viagem e iria
passar a noite na sua casa, porém não foi possível, pois não havia LUZ NA
CASA, NÃO HAVIA MAIS COMIDA NA GELADEIRA, pois já estava estragada,
NÃO ERA POSSÍVEL TOMAR UM BANHO QUENTE E NEM SE DAR AO
LUXO DE AO MENOS DORMIR COM UM VENTILADOR LIGADO, motivo
pelo qual, seu amigo foi obrigado a procurar e se hospedar em um hotel. O
autor reconhece que a conta do mês de Maio venceu dia 26/05/2016 e ainda
não foi paga, porém, este pequeno atraso não da ensejo a corte no
fornecimento de energia elétrica.
Imediatamente o Requerente ligou na empresa ré e questionou qual era o
problema, e foi informado que no prazo de 24 horas iria ter sua luz de volta.
Após 24 horas, o Autor tornou a ligar e a referida empresa pediu o prazo de
mais 5 horas, até que, cansado de esperar o Autor deveria comparecer na
empresa Ré para resolver a divergência.
Então, o Promovente se dirigiu a uma agência da Promovida (protocolo dia
01/06/2016 – 32514938) e foi informado de que NÃO HAVIA CORTE
PROGRAMADO PARA SUA RESIDENCIA, e que em BREVE, iriam
religar a energia. Contudo, não foi o que aconteceu, JÁ SE PASSARAM
MAIS DE 72 HORAS E AINDA NÃO HOUVE O RELIGAMENTO DA
ENERGIA.
Tal ato reveste-se da mais completa e absurda ilegalidade. Nenhum
aviso de corte de energia foi dado, com prazo suficiente para que o Autor
pudesse tomar as providências que fossem cabíveis, muito pelo contrário, A
PROPRIA EMPRESA ALEGOU QUE NÃO HAVIA CORTE PARA A
UNIDADE CONSUMIDORA.
Não cansamos de frisar que, em nenhum momento, a parte autora deu
causa a mencionada interrupção, estando com todas as suas contas de luz
pagas em dia.
Insta salientar que o corte, além dos inconvenientes, gera prejuízos morais e
materiais, como narrado até então.
Cabe salientar aqui que, de acordo com a Resolução Normativa Nº 414, de 9
de setembro de 2010 da ANAEEL - Agência Nacional De Energia Elétrica, a
religação em caráter de urgência deve ocorrer em ATÉ quatro (04) horas a
partir da solicitação, conforme abaixo:
Resolução Normativa nº. 417/10
“Art. 176. A distribuidora deve restabelecer o fornecimento nos
seguintes prazos, contados ininterruptamente:
[...]
III – 4 (quatro) horas, para religação de urgência de unidade
consumidora localizada em área urbana
A lei nº 7.783/89 define o fornecimento de energia como serviço essencial e o
CDC (Código de Defesa do Consumidor), no seu art. 22, afirma que os
serviços essenciais devem ser contínuos.
Quem tem a luz cortada injustamente experimenta, sem dúvida, dano moral,
inclusive, o Superior Tribunal de Justiça reconhece que o corte do
fornecimento de energia elétrica fere a dignidadeda pessoa humana. Não
obstante, o corte é admitido em hipóteses excepcionais para garantir a
estabilidade do sistema, porque configura forma indireta de compelir os
devedores a pagar, caso este que, não se adequa ao processo em tela.
O corte do fornecimento de energia, ainda que ocorra por poucas
horas, enseja a reparação do dano moral. Já decidiu o Tribunal de
Justiça de São Paulo que:
“O fato de se cuidar de episódio que durou poucas horas não indica
que se deva tê-lo por transtorno comum impassível de indenização.
Na situação, o prejuízo moral é presumível; decorre do senso
comum de justiça”, (Apelação nº 980.597-0/6, 36ª Câmara, Rel.
Des. Dyrceu Cintra.)
Assim, diante do DESREIPEITO, DESCASO e abalos morais por ficar MAIS
DE SETENTA E DUAS HORAS sem energia elétrica em sua residência,
estando com TODAS as contas referente ao serviço devidamente pagas e do
abalo financeiro que, devido a demora na prestação do serviço, vivenciou com
a perda dos alimentos em sua geladeira, não restou alternativa senão buscar a
tutela jurisdicional do Estado, para ser ressarcida de forma pecuniária pelos
danos morais e materiais sofridos.
DA ESSENCIALIDADE DO SERVIÇO
O fornecimento de energia elétrica deve ser contínuo, não cabendo
interrupção por inadimplemento. Assim tem entendido o Conspícuo Superior
Tribunal de Justiça:
“AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO.
ENERGIA ELÉTRICA. RGE. EXTENSÃO DA REDE. ESSENCIALIDADE DO
SERVIÇO. MULTA DIÁRIA. Correta a antecipação de tutela, no que
tange à instalação de energia elétrica na residência do autor, tendo
em vista a essencialidade do bem de consumo em apreço, do qual
não pode prescindir o cidadão. Caso em que as justificativas do
agravante não se mostram plausíveis, uma vez que não comprovada a
impossibilidade de realização da obra de extensão de rede elétrica na
residência do autor, impõe-se a manutenção da bem lançada decisão pelo
juízo a quo. Cabível a fixação de multa diária na hipótese de descumprimento
de decisão judicial, nos termos do que dispõe o art. 461, § 5º, do CPC,
observada a redação da Lei n.º 10.444/02. Não houve fixação de multa diária,
de forma que não há que se falar em limitação desta neste momento,
carecendo a agravante de interesse recursal neste ponto. NEGADO
PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. UNÂNIME. (Agravo de
Instrumento Nº 70067530477, Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do
RS, Relator: João Barcelos de Souza Junior, Julgado em 24/02/2016).
(TJ-RS - AI: 70067530477 RS, Relator: João Barcelos de Souza Junior, Data
de Julgamento: 24/02/2016, Segunda Câmara Cível, Data de Publicação:
Diário da Justiça do dia 02/03/2016)”
DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA
O Código de Processo Civil autoriza o juiz conceder a tutela de urgência
quando presentes a "probabilidade do direito" e o "perigo de dano ou risco ao
resultado útil do processo", conforme art. 300 da Lei 13.105/2015.
No presente caso, estão presentes os requisitos e pressupostos para a
concessão da tutela requerida, existindo verossimilhança das alegações, que
se vislumbra cabalmente, nesta lide, através do extrato de pagamento de
todas as contas de energia, que prova não haver motivo para que esta se
encontre desligada, no imóvel do Autor. E o periculum in mora, a qual está
patente, pela exposição fática acima apresentada, que dão conta,
notadamente, da essencialidade do serviço, o que proíbe a interrupção
abrupta e injusta.
DO DANO MORAL:
O dano moral foi inserido em nossa carta magna no art. 5º, inc. X, da
Constituição de 1998:
“Art. 05º...
X são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das
pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano moral ou material
decorrente dessa violação...”
Seguindo a mesma linha de pensamento do legislador constituinte, o
legislador ordinário assim dispôs sobre a possibilidade jurídica da
indenização pelos danos morais, prescrevendo no art. 6º, VI, da Lei 8.078/90:
“Art. 6º - São direitos básicos do consumidor: (...) VI - a efetiva prevenção e
reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos; “
SAVATIER define o dano moral como:
“Qualquer sofrimento humano que não é causado por uma perda pecuniária,
abrangendo todo o atentado à reputação da vítima, à sua autoridade legitima,
ao seu pudor, a sua segurança e tranquilidade, ao seu amor próprio estético, à
integridade de sua inteligência, as suas afeições, etc...” (Traité de La
ResponsabilitéCivile, vol. II, nº 525, in Caio Mario da Silva Pereira,
Responsabilidade Civil, Editora Forense, RJ, 1989).
Quando se pleiteia uma ação visando uma indenização pelos danos morais
sofridos, não se busca um valor pecuniário pela dor sofrida, mais sim um
lenitivo que atenue, em parte, as consequências do prejuízo sofrido. Visa-se,
também, com a reparação pecuniária de um dano moral imposta ao culpado
representar uma sanção justa para o causador do dano moral. A ilustre
civilista Maria Helena Diniz, já preceitua:
“Não se trata, como vimos, de uma indenização de sua dor, da perda sua
tranquilidade ou prazer de viver, mas de uma compensação pelo dano e
injustiça que sofreu, suscetível de proporcionar uma vantagem ao ofendido,
pois ele poderá, com a soma de dinheiro recebida, procurar atender às
satisfações materiais ou ideais que repute convenientes, atenuando assim,
em parte seu sofrimento
A reparação do dano moral cumpre, portanto, UMA FUNÇÃO DE JUSTIVA
CORRETIVA ou sinalagmática, por conjugar, de uma só vez, a natureza
satisfatória da indenização do dano moral para o lesado, tendo em vista o
bem jurídico danificado, sua posição social, a repercussão do agravo em sua
vida privada e social e a natureza penal da reparação para o causador do dano,
atendendo a sua situação econômica, a sua intenção de lesar, a sua
imputabilidade etc...”(DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro.
13. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999, v.2)
A tormenta maior que cerca o dano moral, diz respeito a sua quantificação,
pois o dano moral atinge o intimo da pessoa, de forma que o seu
arbitramento não depende de prova de prejuízo de ordem material.
Evidentemente o resultado final também leva em consideração as
possibilidades e necessidades das partes de modo que não seja insignificante,
a estimular a prática do ato ilícito, nem tão elevado que cause o
enriquecimento indevido da vítima.
O dano moral sofrido pelo Autor ficou claramente demonstrado, vez que a
ligação de energia do seu imóvel se encontrava desligada por MAIS DE
SETENTA E DUAS HORAS, tendo o autor ficado isolado em seu
apartamento, em um calor de aproximadamente trinta graus, vendo seus
alimentos putrefarem em sua geladeira, sem nada poder fazer e por um
motivo alheio a sua conduta.
DO PEDIDO:
ANTE O EXPOSTO, requer a Vossa Excelência que seja julgada
TOTALMENTE PROCEDENTE a presente ação, com:
a). Tutela provisória de natureza antecipada de urgência:
Tendo em vista a verossimilhança das alegações, a prova inequívoca da
existência do contrato entre as partes bem como da quitação, além da
notificação não atendida pelo réu, requer a autora, nos termos dos arts. 294,
297, 300 e 536 e 537 do Código de Processo Civil, digne-se Vossa Excelência
de antecipar a tutela ora requerida, determinando que o réu, sob pena de
multa diária de 1.000,00 (mil reais), por dia de atraso do ligamento da
energia elétrica na casa do Autor;
b) A procedência do pedido quanto à gratuidade de justiça, inclusive para
efeito de possível recurso;
c). A inversão do ônus da prova;
d). A citação da empresa Ré para comparecer a audiência de conciliação a ser
marcada, podendo esta ser convolada em audiência de instrução e julgamento
nos termos da Lei 9.099/95, sob pena de revelia e confissão;
f). Que a empresa RÉ seja condenada ao pagamento a título de DANOS
MORAIS no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais);
Protesta provar o alegado por todos os meios de provas em direito admitidos,
especialmente depoimento pessoal do representante legal da reclamadae
juntada de documentos.
Dá à causa o valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais).
Nestes termos,
Pede Deferimento.
Cidade, data
Advogado
OAB/XX nº
Thamara Guerra
Advogada - Especializada em Família e Sucessões
Thamara Guerra é advogada, especializada em Direito de Família e Sucessões, atuando em divórcios,
disputas de guarda e fixação e revisão de alimentos. É sócia proprietária do escritório Thamara Guerra
Advocacia, com sede em Cuiabá/MT. Através do atendimento on-line , tem ajudado pessoas em todo o
país. Bacharel pelo Centro Universitário de Várzea Grande/MT em 2016 é pós graduanda em Direito de
Família e Sucessões pelo CERS; Também atua na área previdenciária e possui vasta experiência com
Direito do Consumidor.
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