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HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA - SLIDES DE AULA

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Unidade I 
 
 
 
 
HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA 
 
 
 
 
Prof. Vinicius Albuquerque 
 
 
 Os índios do Brasil 
 
 Caça e coleta – dificuldade de domesticação de animais. 
 Aldeias temporárias. 
 Agricultura rudimentar – exemplo: mandioca. 
 Diversidade e heterogeneidade. 
Falta de fontes: 
a) Utilizavam materiais perecíveis (cultura material). 
b) Falta de sistema de escrita e numeração. 
c) Falta de tradição oral. 
 
 Os índios do Brasil 
 
Possibilidade de fontes: 
a) Fontes produzidas pelos europeus como relatos de 
prisioneiros de guerra – antropofagia e barbárie. 
b) Descobertas arqueológicas – Lagoa Santa (MG) / Gruta dos 
Brejões (BA) / São Raimundo Nonato (PI). 
c) Antropologia – o estudo de tribos isoladas (cotidiano sem a 
interferência do europeu). 
 
 
 Os índios do Brasil 
 
Tentativas de classificação: 
a) Jesuítas – dois grupos: do litoral (tupis e sua “língua geral”) 
e os do interior (tapuias e sua “língua travada). 
b) Grupo linguístico – quatro grupos: tupis (litoral, podiam 
formar confederação, rituais funerários, antropofagia, 
recepção lacrimosa, pintura do corpo, arte plumária), jês 
(preparação mais elaborada dos alimentos, uso do fogo e de 
moenda, pajelança), nuaruaques (mais extenso da América, 
a cerâmica foi a maior marca) e caraíbas (primeiros a ter 
contato com os europeus). 
 
 
Fonte: 
http://www.objetivo.br/conteudoonline/i
magens/conteudo_9592/15.jpg 
 
 Os índios do Brasil 
 
Interatividade 
Como é possível ao historiador avançar nos estudos acerca dos 
povos indígenas do Brasil? 
a) Através de muitos relatos da tradição oral e decifrando a 
escrita dos tapuias. 
b) Através de estudos da antropologia e também decifrando a 
escrita dos tupis. 
c) Através do uso de toda ciência auxiliar, como a arqueologia 
e a antropologia. 
d) Através do uso dos números dos nuaruaques e também 
copiando ideias dos europeus que aqui estiveram. 
e) Através do estudo da arqueologia, já que suas entrevistas 
sempre favorecem a tradição oral. 
 
Resposta 
Como é possível ao historiador avançar nos estudos acerca dos 
povos indígenas do Brasil? 
a) Através de muitos relatos da tradição oral e decifrando a 
escrita dos tapuias. 
b) Através de estudos da antropologia e também decifrando a 
escrita dos tupis. 
c) Através do uso de toda ciência auxiliar, como a arqueologia 
e a antropologia. 
d) Através do uso dos números dos nuaruaques e também 
copiando ideias dos europeus que aqui estiveram. 
e) Através do estudo da arqueologia, já que suas entrevistas 
sempre favorecem a tradição oral. 
 
Expansão marítimo-comercial da Europa 
Conjunto de fatores durante a Baixa Idade Média europeia: 
a) Economia 
 Atração pelas especiarias e seus lucros. 
 Superar as crises terríveis dos séculos XIV e XV. 
 Século XIV – crise de retração. 
 “Trilogia da morte” – fome/ peste negra/ Guerra dos Cem 
Anos. 
 Século XV – crise de desenvolvimento. 
 Falta de produtos/ falta de ouro e prata/ crescimento 
populacional. 
Expansão marítimo-comercial da Europa 
Conjunto de fatores durante a Baixa Idade Média europeia: 
b) Política – processo de centralização monárquica 
 Aliança do rei + burguesia. 
 Padronização de pesos, medidas, moedas e impostos. 
 Exército Real – mercenário/permanente. 
 Rei = unificar e direcionar recursos. 
 
Expansão marítimo-comercial da Europa 
Conjunto de fatores durante a Baixa Idade Média europeia: 
c) Social – ascensão da burguesia 
 Interesses nas possibilidades de lucro. 
 Força da atividade bancária. 
 Perspectiva do “espírito aventureiro” e as idas ao mar. 
 
Expansão marítimo-comercial da Europa 
Conjunto de fatores durante a Baixa Idade Média: 
d) Religioso 
 “Espírito cruzadista” – combater o infiel/ expandir a fé. 
 Mística – reino de Preste João. 
 Justificação da expansão e da colonização. 
 
Expansão marítimo-comercial da Europa 
Conjunto de fatores durante a Baixa Idade Média: 
e) Cultural – Renascimento Cultural e contato com os árabes 
 Novos estudos: astronomia e matemática. 
 Novas tecnologias: bússola, astrolábio, vela latina, caravelas e 
naus. 
Interatividade 
Qual foi o papel da Igreja Católica no processo de expansão 
marítimo-comercial da Europa? 
a) A Igreja criticou durante as aventuras. 
b) A Igreja proibia os homens de tentarem avançar além do 
mundo conhecido. 
c) A Igreja foi o sustentáculo ideológico pela manutenção de 
um espírito cruzadista. 
d) A Igreja contribuiu financeiramente com os 
empreendimentos. 
e) A Igreja trouxe técnicas navais já discutidas em seus 
seminários. 
 
Resposta 
Qual foi o papel da Igreja Católica no processo de expansão 
marítimo-comercial da Europa? 
a) A Igreja criticou durante as aventuras. 
b) A Igreja proibia os homens de tentarem avançar além do 
mundo conhecido. 
c) A Igreja foi o sustentáculo ideológico pela manutenção de 
um espírito cruzadista. 
d) A Igreja contribuiu financeiramente com os 
empreendimentos. 
e) A Igreja trouxe técnicas navais já discutidas em seus 
seminários. 
 
 
As Grandes Navegações 
 Ciclo Oriental – Portugal. 
 Pioneirismo. 
a) Posição geográfica privilegiada. 
b) Tradição naval-mercantil. 
c) Apoio aos estudos náuticos. 
d) Forte burguesia. 
e) Precoce centralização monárquica – 1385: Revolução de 
Avis. 
 Périplo africano. 
 
As Grandes Navegações 
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9141/121.gif 
As Grandes Navegações 
 Ciclo Ocidental – Espanha. 
 Atraso. 
a) Falta de centralização monárquica. 
b) Guerra de Reconquista. 
 Superação. 
a) 1469 – Casamento de Fernando de Aragão e Isabel de 
Castela. 
b) 1492 – Conquista de Granada. 
 A viagem pelo Ocidente. 
 
As Grandes Navegações 
 A viagem de Cristóvão Colombo – descoberta da América 
(1492). 
 Vicente Pinzon – descoberta do Rio Amazonas. 
 Vasco Núnez Balboa – descoberta do Oceano Pacífico. 
 1519-22 – circum-navegação da Terra – iniciada por Fernão 
de Magalhães e concluída por Juan Sebastião Elcano. 
As Grandes Navegações 
Tratados de rivalidade: 
a) 1493 – Bula Intercoetera – 100 léguas a oeste de Cabo Verde. 
b) 1494 – Tratado de Tordesilhas – 370 léguas a oeste de Cabo 
Verde. 
c) 1529 – Capitulação de Saragoça – Ilhas Molucas. 
Não aceitação dos demais países: 
a) Ataques. 
b) Invasões. 
 
 
As Grandes Navegações 
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9592/07_GRA.gif 
 
As Grandes Navegações 
 Navegações tardias 
França – problemas: 
a) Guerra dos Cem Anos. 
b) Guerras de Religião. 
Inglaterra – problemas: 
a) Guerra dos Cem Anos. 
b) Guerra das Duas Rosas. 
 
 
Interatividade 
Por que os países ibéricos foram pioneiros nas Grandes 
Navegações? 
a) Os outros europeus não estavam interessados. 
b) Reuniram um conjunto de fatores que propiciaram tal 
empreitada. 
c) Sonhavam com aventuras quando nenhum outro país se 
preocupava com isso. 
d) Ingleses e franceses estavam concentrados nas cruzadas 
com os árabes. 
e) Conseguiram comprar conhecimento marítimo dos vikings. 
 
Resposta 
Por que os países ibéricos foram pioneiros nas Grandes 
Navegações? 
a) Os outros europeus não estavam interessados. 
b) Reuniram um conjunto de fatores que propiciaram tal 
empreitada. 
c) Sonhavam com aventuras quando nenhum outro país se 
preocupava com isso. 
d) Ingleses e franceses estavam concentrados nas cruzadas 
com os árabes. 
e) Conseguiram comprar conhecimento marítimo dos vikings. 
 
 
 Organização da colonização 
 
Estrutura do antigo regime: 
a) Absolutismo. 
b) Clericalismo. 
c) Sociedade estamental. 
d) Mercantilismo. 
 Objetivos – aumento do poder do rei / enriquecimento do 
Estado. 
 Contexto – capitalismo comercial. 
 Riqueza – metalismo. 
 
 
 Organização da colonização 
 
d) Mercantilismo. 
 Objetivos – aumento do poder do rei / enriquecimento do 
Estado. 
Ações no Mercantilismo: 
 Intervenção do Estado. 
 Protecionismo alfandegário. 
 Controle de importação. 
 Monopólios. 
 Formaçãodo antigo sistema colonial. 
 
 Organização da colonização 
 
d) Mercantilismo. 
 Formação do antigo sistema colonial. 
Bases: 
 Acumulação primitiva de capital para a metrópole. 
 Exploração sistemática. 
 Formação de uma economia complementar (produtos 
tropicais). 
 Uso de mão de obra compulsória (indígena ou escravos). 
 Formação de relações exclusivas (“exclusivo metropolitano”). 
 Estrutura de dominação/subordinação. 
 
 Organização da colonização 
 
d) Mercantilismo. 
Tipos de Mercantilismo: 
 Espanha – bulionista. 
 Portugal – comercial / bulionista / manufatureiro. 
 Inglaterra – comercial / industrial. 
 França – colbertismo. 
 
 Organização da colonização 
 
 Primórdios da colonização portuguesa 
a) A carta de Pero Vaz de Caminha. 
b) Expedições policiadoras e guarda-costas. 
c) O ciclo do Pau-Brasil: 
 Litoral/ feitorias/ mão de obra livre indígena/ escambo/ 
predatória/ não gerou povoamento/ estanco da Coroa. 
 
 
 Organização da colonização 
 
 O início da colonização 
a) Expedição de Martim Afonso de Sousa – exploratória/ 
policiadora/ povoadora. 
b) Capitanias hereditárias – delegar a particulares o custo da 
colonização (descentralização administrativa). 
 Forais (direitos e deveres) e carta de doação (concessão). 
 Duas dão certo: Pernambuco e São Vicente. 
 Insucesso. 
 
 
 Organização da colonização 
 
 O início da colonização 
c) Governo Geral. 
 Centralização. 
 Maior defesa. 
 Alto poder – Mem de Sá e sua riqueza gigantesca. 
d) O poder local – as Câmaras Municipais. 
 
 
 Organização da colonização 
 
 O açúcar (NE). 
 Condições geográficas favoráveis. 
 Conhecimento prévio português. 
 Menor distância em relação à Europa. 
a) O engenho. 
b) A Casa Grande. 
c) A senzala. 
 Sociedade patriarcal/ sistema da plantation/ parceria com os 
holandeses. 
 
 Organização da colonização 
 
 A União Ibérica e a crise do açúcar. 
 Espanha em guerra com ingleses, franceses e holandeses. 
 Fim da parceria do açúcar. 
 Invasões holandesas. 
 Conquista espiritual. 
a) Padroado régio. 
b) Tribunal do Santo Ofício. 
c) Jesuítas: catequização e aldeamentos. 
d) A consolidação da escravidão negra. 
Interatividade 
Qual foi a principal fonte de mão de obra para a colonização 
portuguesa? 
a) A escravidão dos africanos. 
b) A escravidão dos indígenas. 
c) O trabalho compulsório indígena. 
d) O trabalho servil. 
e) O trabalho temporário de portugueses pobres. 
 
Resposta 
Qual foi a principal fonte de mão de obra para a colonização 
portuguesa? 
a) A escravidão dos africanos. 
b) A escravidão dos indígenas. 
c) O trabalho compulsório indígena. 
d) O trabalho servil. 
e) O trabalho temporário de portugueses pobres. 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
Unidade II 
 
 
HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA 
 
 
Prof. Vinicius Albuquerque 
 
A interiorização da colonização 
 
 Século XVI – colonização costeira. 
 Séculos XVII e XVIII – mudança da colonização. 
 Frei Vicente do Salvador: “História do Brasil”, 1627. 
 Limites de Tordesilhas. 
Avanços para o sertão: 
a) Pecuária. 
b) Bandeirantes. 
c) Milícias. 
d) Jesuítas. 
 
 
A interiorização da colonização 
 
Fonte: http://www.objetivo.br/ 
conteudoonline/imagens/ 
conteudo_9592/46.jpg 
A interiorização da colonização: pecuária 
 Pecuária – bovinos. 
 Busca de água e pastos no sertão. 
 Atividade subsidiária. 
Usos: 
 Couro, alimento, força motriz. 
 Interior: 
 Norte/Nordeste. 
 Rio São Francisco. 
 Centro-Oeste. 
 Sul. 
 
A interiorização da colonização: pecuária 
 
Fonte: 
http://www.objetivo.br/conteudoonline/ 
imagens/conteudo_3968/ imagem14_G.jpg 
Interatividade 
No início da colonização da América Portuguesa, houve certa 
concentração de pessoas na faixa litorânea. A respeito dos 
fatores que propiciaram a alteração desse padrão: 
a) O receio de ir para o interior impedia a interiorização. 
b) Os modos de vida e situações sociais diferentes da sociedade 
açucareira impulsionaram a interiorização da colonização. 
c) A interiorização sempre foi uma estratégia da Coroa 
Portuguesa. 
d) Logo no início da colonização, foi achado ouro em Minas 
Gerais e, então, passou a ocorrer a interiorização. 
e) Padres e boiadeiros não auxiliaram no processo por estarem 
na economia da época. 
Resposta 
No início da colonização da América Portuguesa, houve certa 
concentração de pessoas na faixa litorânea. A respeito dos 
fatores que propiciaram a alteração desse padrão: 
a) O receio de ir para o interior impedia a interiorização. 
b) Os modos de vida e situações sociais diferentes da sociedade 
açucareira impulsionaram a interiorização da colonização. 
c) A interiorização sempre foi uma estratégia da Coroa 
Portuguesa. 
d) Logo no início da colonização, foi achado ouro em Minas 
Gerais e, então, passou a ocorrer a interiorização. 
e) Padres e boiadeiros não auxiliaram no processo por estarem 
na economia da época. 
Interiorização da colonização: bandeirantes 
Bandeirantes, quem são? O que buscavam? 
Ciclos: 
a) Caça aos índios. 
b) Apresamento. 
c) Mineração. 
Interiorização da colonização: bandeirantes 
 
Fonte: http://www..objetivo.br/ 
conteudoonline/imagens/ 
conteudo_9592/51.jpg 
Jesuítas e a catequese 
 A Companhia de Jesus ou Inacianos e a Catequese. 
 Nem F, nem L, nem R: 
 O ideário europeu. 
“Nenhuma fé têm, nem adoram a algum deus; nenhuma lei 
guardam ou preceitos, nem têm rei que lha dê e a quem 
obedeçam, senão é um capitão, mais pera a guerra que pera a 
paz.” 
(SALVADOR, Frei Vicente do. “História do Brasil (1500-1627)”. Revista por Capistrano de Abreu, 
Rodolfo Garcia e Frei Venâncio Willeke. 6. ed. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1975) 
 Mecanismo de catequese. 
 Áreas de atuação. 
 
 
Colonização portuguesa – séculos XVII-XVIII 
Restauração portuguesa – 1640. 
a) Fim da União Ibérica. 
b) Bragança. 
c) Situação de Portugal pós-Restauração. 
 Arrocho colonial: 
“O Brasil é a vaca leiteira de Portugal.” 
 Início da centralização administrativa. 
 O Conselho Ultramarino. 
 
Movimentos nativistas 
O que é nativismo? 
 Principais movimentos: 
a) Aclamação de Amador Bueno – SP. 
b) Beckman – MA. 
c) Emboabas – MG. 
d) Vila Rica / Felipe dos Santos – MG. 
e) Guerra dos Mascates – PE. 
Interatividade 
As primeiras manifestações de rebeldia na América Portuguesa 
por parte de seus habitantes podem ser relacionadas com: 
a) Descentralização política. 
b) Pluralidade religiosa. 
c) Mudança das relações com a metrópole. 
d) Ideais emancipacionistas. 
e) Republicanismo e Iluminismo. 
Resposta 
As primeiras manifestações de rebeldia na América Portuguesa 
por parte de seus habitantes podem ser relacionadas com: 
a) Descentralização política. 
b) Pluralidade religiosa. 
c) Mudança das relações com a metrópole. 
d) Ideais emancipacionistas. 
e) Republicanismo e Iluminismo. 
Século XVIII: ouro 
Localização: 
 Minas Gerais. 
 Mato Grosso. 
 Goiás. 
Técnicas: 
 Ouro de aluvião: bateias. 
 Trabalho livre e escravo. 
Ouro e diamantes: 
 Legislação. 
 
Século XVIII: ouro 
 
Fonte: 
http://www.objetivo.br/conteudoonl
ine/imagens/conteudo_9592/64.jpg 
Século XVIII: sociedade nas minas 
O que há de novo na colônia? 
Sociedade mineradora: 
 Mobilidade e aumento demográfico. 
 Chica da Silva. 
a) Romanceiro da Inconfidência de Cecília Meireles. 
 Urbanização. 
 Interiorização econômica. 
 Comércio intracolonial. 
 Nova capital: Rio de Janeiro, 1763. 
 
 
Século XVIII: sociedade nas minas 
Impostos: 
Casas de Fundição: 
 Proibição do ouro em pó. 
 Quinto. 
Finta: 
 100 @ anuais. 
Ameaça da derrama: 
a) cobrança dos impostos atrasados. 
 
 
 
Século XVIII: Barroco 
Cultura no século XVIII: 
 Catolicismo e o Barroco: 
 Riqueza e religiosidade. 
 Arquitetura. 
 Pintura. 
 Talha. 
 Mestre Ataíde e Aleijadinho. 
 Igrejas: Bahia e Minas Gerais. 
 
 
Século XVIII: Barroco 
 
Fonte: 
http://www.obje
tivo.br/conteudoonline/imagen
s/conteudo_959
2/72.jpg 
Tratado de Methuen ou Panos e Vinhos 
 Tratado de Methuen, 1703, ou Panos e Vinhos. 
 Portugal e Inglaterra. 
 Portugal: indústria vinicultora. 
 Inglaterra: ovinocultura e têxteis. 
 Resultado para Portugal: balança comercial desfavorável: 
 Uso das riquezas extraídas das colônias para saldar dívidas. 
 Grande acumulação de capitais na Inglaterra. 
 
 
 
Interatividade 
No século XVIII, a sociedade colonial ganhou uma nova feição 
com a mineração no interior. Entre as mudanças mais 
significativas decorrentes desse processo está: 
a) Substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre. 
b) Mudança da capital da colônia para Ouro Preto. 
c) Diminuição dos impostos sobre a colônia. 
d) Comércio interior, aumento demográfico, impostos e nova 
capital no Rio de Janeiro, em 1763. 
e) Fim da produção açucareira no norte da colônia. 
Resposta 
No século XVIII, a sociedade colonial ganhou uma nova feição 
com a mineração no interior. Entre as mudanças mais 
significativas decorrentes desse processo está: 
a) Substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre. 
b) Mudança da capital da colônia para Ouro Preto. 
c) Diminuição dos impostos sobre a colônia. 
d) Comércio interior, aumento demográfico, impostos e nova 
capital no Rio de Janeiro, em 1763. 
e) Fim da produção açucareira no norte da colônia. 
O mundo Atlântico 
 Mundo Atlântico. 
 Ideia de circulação: idas e vindas: 
 Aproximação mais que separação. 
 Alberto da Costa e Silva: 
 Um rio chamado Atlântico. 
 Estudo da história da África e dos africanos, da luta dos 
negros e dos povos indígenas no Brasil, da cultura negra e 
indígena brasileira. 
Histórias mestiças 
Fonte: Exposição Histórias 
Mestiças Centro Cultural Tomie 
Otahke 2014 acervo pessoal 
 
Colonização e trabalho compulsório 
 
Escravidão 
a) Lucro com o tráfico negreiro. 
b) Fernando Novais. “Portugal e Brasil na Crise do Antigo 
Sistema Colonial” (1777/1808). 
 Sentido comercial da colonização: 
 Capitalismo mercantil / Mercantilismo. 
 Visões sobre a escravidão e cuidados críticos. 
 Negra africana: 
 Interferências europeias. 
 John Monteiro e os negros da Terra. 
 
 
Colonização e trabalho compulsório 
 
 
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9592/41.jpg 
 
Tráfico negreiro 
 
 Luiz Felipe de Alencastro: O Trato dos Viventes. 
a) Formação do Brasil no Atlântico Sul. 
b) Brasil não é apenas prolongamento da Europa. 
c) Colonização fundada no escravismo na América. 
d) Reprodução de escravos na África: 
 Um só sistema colonial. 
 Nação bipolar. 
 Fragilidade portuguesa e ataques dos rivais: 
a) Holandeses na África e o comércio negreiro. 
b) Retomada portuguesa de pontos na África. 
 
Colonização e trabalho compulsório 
 
 Mudança na natureza do escravismo na África. 
 Necessidades das plantations. 
 Escravidão: de periférica à essencial na África. 
 O tráfico atlântico afetou as sociedades envolvidas: 
 No início: sequestros. 
 Depois: comercialização. 
 Construção de fortes no litoral: Costa do Ouro e Benin. 
 
 
O comércio atlântico 
 
Fonte: 
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imag
ens/conteudo_3968/ imagem12_G.jpg 
 
Religiões e o Atlântico negro 
 
 As atividades católicas das irmandades. 
 A devoção aos santos católicos. 
 Novas culturas na América portuguesa: 
 Irmandade do Rosário dos Homens Pretos do Pelourinho. 
 Santos, imagens do culto católico, absorveram sentidos e 
papéis das imagens e objetos usados nas religiões bantos 
tradicionais, o que já havia ocorrido na própria África, a partir 
da ação de missionários católicos. 
Resistências 
Resistência de diversas formas: 
 Religiosidade. 
 No cotidiano. 
a) Diminuição do ritmo de trabalho. 
b) Sabotagem: destruição de ferramentas ou queimada da 
plantação. 
c) Agressão e rebelião direta. 
d) Suicídio ou infanticídio. 
e) Vinganças: contra o senhor ou outro cativo. 
 
 
 
Resistências 
Fugas: 
 Individual ou em grupos. 
 Áreas urbanas ou rurais. 
Quilombos também em áreas próximas com relações 
econômicas: 
 Presença de uma “franja camponesa”. 
 Apoiados por escravos, por homens livres, ou ainda por 
pequenos comerciantes. 
 Compra de ferramentas, armas e pólvora. 
 
Interatividade 
Para compreender a colonização é preciso observar o mundo 
Atlântico. A noção de sistema colonial precisa incorporar tanto 
a dimensão mercantil quanto a ideia bipolaridade. Assim: 
a) Podemos perceber que os portugueses se adaptaram ao 
formato de escravidão que já existia na África. 
b) Se abandonou o olhar sobre a relação entre Europa e América, 
ficando em seu lugar a questão da América e da África. 
c) Observar como Portugal conseguia se impor sem encontrar 
resistências dos dois lados do Atlântico. 
d) Se compreender as dinâmicas no Atlântico Sul e como 
estavam interligadas as realidades da América e da África. 
e) O comércio destruiu as sociedades africanas. 
Resposta 
Para compreender a colonização é preciso observar o mundo 
Atlântico. A noção de sistema colonial precisa incorporar tanto 
a dimensão mercantil quanto a ideia bipolaridade. Assim: 
a) Podemos perceber que os portugueses se adaptaram ao 
formato de escravidão que já existia na África. 
b) Se abandonou o olhar sobre a relação entre Europa e América, 
ficando em seu lugar a questão da América e da África. 
c) Observar como Portugal conseguia se impor sem encontrar 
resistências dos dois lados do Atlântico. 
d) Se compreender as dinâmicas no Atlântico Sul e como 
estavam interligadas as realidades da América e da África. 
e) O comércio destruiu as sociedades africanas. 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
Unidade III 
 
 
 
 
 
 
 
HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA 
 
 
 
 
Prof. Vinícius Albuquerque 
 
 
Pensamento no século XVIII 
 
 Século XVIII – crise do Antigo Regime e do Antigo 
Sistema Colonial. 
 O século das luzes. 
 Para Eric Hobsbawn: 
 a convicção no progresso do conhecimento humano; 
 na racionalidade; 
 na riqueza; 
 no controle sobre a natureza. 
 A Enciclopédia de Diderot e D´Alembert . 
 compêndio do pensamento político e social progressista 
e também do progresso científico e tecnológico. 
 
Pensamento no século XVIII – Precursores 
 
 O século das luzes: 
 Críticas burguesas. 
 Precursores 
a) Locke: 
 Liberalismo político; 
 Revolução Gloriosa. 
b) Newton. 
c) Descartes. 
 
Os Iluministas 
 Pensadores Iluministas 
a) Montesquieu: 
 Tripartição de poderes. 
b)Voltaire. 
c) Rousseau. 
 Fundamental na educação moderna/ Da Educação; 
 Vontade geral; 
 Da origem da desigualdade entre os homens. 
d) Diderot e D’Alembert. 
 A Enciclopédia. 
 
O pensamento econômico 
Liberalismo econômico 
a) Adam Smith. 
 “A Riqueza das Nações”; 
 Críticas ao pensamento mercantilista; 
 Riqueza como fonte de trabalho; 
 Valorização do mercado. 
 
b) Fisiocratas. 
 Natureza como fonte de riquezas; 
 Laissez-faire, laissez-passer ; 
 Liberdade interna de negócios e livre comércio exterior. 
 
Interatividade 
O Iluminismo insere-se num quadro histórico mais amplo, que 
pode ser caracterizado como: 
a) A crise do Antigo Regime e do Antigo Sistema Colonial. 
b) Fortalecimento dos ideais mercantilistas. 
c) Completa submissão do Estado Nacional à Igreja Católica. 
d) Abandono completo da religião como recurso de 
compreensão do mundo. 
e) Adoção, por todas as coroas europeias, de práticas liberais 
no comércio e na política. 
Resposta 
O Iluminismo insere-se num quadro histórico mais amplo, que 
pode ser caracterizado como: 
a) A crise do Antigo Regime e do Antigo Sistema Colonial. 
b) Fortalecimento dos ideais mercantilistas. 
c) Completa submissão do Estado Nacional à Igreja Católica. 
d) Abandono completo da religião como recurso de 
compreensão do mundo. 
e) Adoção, por todas as coroas europeias, de práticas liberais 
no comércio e na política. 
Despotismo esclarecido 
Fortalecimento doAbsolutismo: 
a) Modernizar para fortalecer 
 Economia; 
 Sociedade; 
 Política; 
 Educação; 
 Exércitos. 
b) Função do 1º Ministro 
 Exemplo em Portugal: Pombal. 
Exceções: 
a) França; 
b) Inglaterra. 
 
Despotismo esclarecido – Portugal 
Portugal e o Marquês de Pombal 
 Estrangeirado. 
 Como superar o atraso econômico de Portugal? 
 Fortalecimento da monarquia. 
 Conflitos com a antiga aristocracia. 
 Conflitos com a Igreja Católica: 
 expulsão dos jesuítas. 
 Comércio: 
a) Criação de Companhias de Comércio. 
 Portugal e Brasil. 
Despotismo esclarecido e Pombal 
Fonte: 
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_
9592/68.jpg 
Despotismo esclarecido e Pombal 
Pombal e o Brasil 
 Centralização: 
 a) Fim das capitanias hereditárias; 
 b) Impostos; 
 c) Nova capital; 
 d) Expulsão dos jesuítas. 
 Mudanças nas fronteiras: 
 Alexandre de Gusmão e o Uti Posidetis. 
 Tratados e Guerras Guaraníticas. 
 
Expansão Territorial: Tratado de Madri 
 
Fonte: 
http://www.objetivo.br/conteud
oonline/imagens/conteudo_95
92/71.jpg 
Interatividade 
O processo de centralização administrativa em Portugal, ao 
longo do século XVIII, teve, em Pombal, sua mais importante 
figura. Em relação ao comércio durante esse período, é correto 
afirmar que: 
a) O pacto colonial foi flexibilizado pela criação de companhias 
de comércio. 
b) O governo passou a incentivar a ação individual de pequenos 
produtores. 
c) A policultura visava permitir a autossuficiência da colônia. 
d) Os índios eram escravizados como uma forma de aumentar 
as rendas da Coroa. 
e) A criação de Companhias de Comércio pelo governo 
demonstrou sua interferência na economia. 
Resposta 
O processo de centralização administrativa em Portugal, ao 
longo do século XVIII, teve, em Pombal, sua mais importante 
figura. Em relação ao comércio durante esse período, é correto 
afirmar que: 
a) O pacto colonial foi flexibilizado pela criação de companhias 
de comércio. 
b) O governo passou a incentivar a ação individual de pequenos 
produtores. 
c) A policultura visava permitir a autossuficiência da colônia. 
d) Os índios eram escravizados como uma forma de aumentar 
as rendas da Coroa. 
e) A criação de Companhias de Comércio pelo governo 
demonstrou sua interferência na economia. 
Viradeira e queda de Pombal 
 Morte do rei D. José I em 1777 – O governo de D. Maria I. 
 Retorno da força da nobreza e da Igreja Católica – 
“a Viradeira”. 
Características: 
 Alvará de Proibição Industrial, em 1785; 
 Arrocho colonial; 
 Repressão à Inconfidência Mineira. 
América portuguesa: 
 Crise da mineração; 
 Renascimento agrícola. 
 
 
 
 
Economia: renascimento agrícola 
 
 Crise na mineração. 
 Renascimento agrícola. 
 Diversificação na produção interna: 
 Café; 
 Tabaco; 
 Algodão; 
 Cana-de-açúcar. 
 
 
 
Fonte: 
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/
conteudo_9592/09_GRA.gif 
 
 
 
Economia: renascimento agrícola 
 
 
Movimentos emancipacionistas: contexto 
Crise do Antigo Regime e do Antigo Sistema Colonial 
 Contexto externo: 
a) Iluminismo e ascensão da burguesia; 
b) Revolução Industrial; 
c) 1776 – Revolução Americana; 
d) 1789 – Revolução Francesa; 
e) Era napoleônica. 
 América portuguesa. 
 Arrocho colonial e percepção da exploração. 
 
Inconfidência mineira de 1789 
 
Crise da mineração e ameaça da derrama 
 Movimento elitista: 
 Republicanismo. 
 Influências: 
 Iluminismo; 
 Revolução Americana. 
Fracasso: 
 Denúncia; 
 Devassa, julgamentos, execução de Tiradentes. 
 
Inconfidência mineira – Tiradentes 
Fonte: 
http://download.inep.gov.br/download/Enade
2008_RNP/HISTORIA.pdf 
Conjuração do Rio de Janeiro, 1794 
 Conjuração do Rio de Janeiro, 1794. 
 1786: Sociedade Literária – RJ. 
 Autorizados a debater assuntos culturais e científicos. 
 Cirurgião Ildefonso José da Costa Abreu. 
 Professor e poeta Manuel Inácio da Silva Alvarenga. 
 O professor de grego João Marques Pinto. 
 1794, Vice-rei Conde de Rezende recebeu denúncia de 
conspiração e ideias republicanas. 
a) Sociedade literária foi fechada; 
b) Devassa: inocentados e perdoados. 
 
Bahia, 1798: Conjura Baiana ou dos Alfaiates 
Movimento popular e Republicano 
 desejo de liberdade de comércio; 
 abolicionismo. 
a) Inspiração na Revolução Francesa: 
 Iluminismo; 
 Ideias de Liberdade e Igualdade; 
 Maçonaria. 
b) Igualdade étnica: 
 Receio dos setores escravistas. 
c) Repressão: enforcamentos e degredos. 
 
Revolução pernambucana de 1817 
 Republicanismo : PE, CE, RN, PB. 
 Reações à cobrança de impostos com a Corte no Rio de 
Janeiro. 
 De 7 de março até 19 de maio de 1817. 
 Inspirações: 
 Revolução Francesa, liberdade e igualdade; 
 Revolução Americana; 
 Maçonaria; 
 Divisão quanto à escravidão. 
 Repressão via Mata Sul (açúcar – depois Alagoas). 
Interatividade 
A crise do Antigo Regime e do Antigo Sistema Colonial no 
Império Português deu origem a movimentos de contestação 
da ordem conhecidos genericamente pelo nome de movimentos 
emancipacionistas. Acerca deles, é possível afirmar que: 
a) Esses movimentos foram iguais aos movimentos nativistas. 
b) Nenhuma dessas revoltas conseguiu, ainda que 
temporariamente, implantar seus projetos. 
c) Os movimentos emancipacionistas representaram, 
em seu conjunto, uma contestação radical da ordem. 
d) A concentração das revoltas em São Paulo ocorreu 
devido ao café. 
e) Em nenhuma das revoltas é possível notar 
influências externas. 
 
Resposta 
A crise do Antigo Regime e do Antigo Sistema Colonial no 
Império Português deu origem a movimentos de contestação 
da ordem conhecidos genericamente pelo nome de movimentos 
emancipacionistas. Acerca deles, é possível afirmar que: 
a) Esses movimentos foram iguais aos movimentos nativistas. 
b) Nenhuma dessas revoltas conseguiu, ainda que 
temporariamente, implantar seus projetos. 
c) Os movimentos emancipacionistas representaram, 
em seu conjunto, uma contestação radical da ordem. 
d) A concentração das revoltas em São Paulo ocorreu 
devido ao café. 
e) Em nenhuma das revoltas é possível notar 
influências externas. 
 
 
Corte portuguesa no Brasil 
 
 Crise na Europa. 
 Disputas pela hegemonia. 
 Inglaterra versus França. 
França napoleônica: 
 Bloqueio continental. 
Crise em Portugal: manutenção da aliança com os ingleses. 
 Invasão francesa da Península Ibérica. 
Bloqueio continental 
 
 
Fonte: 
http://200.196.224.188/conteudoonli
ne/imagens/conteudo_9592/89.jpg 
Corte portuguesa no Brasil 
Fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil 
 Embarque da corte e dos funcionários; 
 Esquadra inglesa; 
 1808 – chegada a Salvador em janeiro; 
Carta régia de abertura dos portos às nações amigas; 
Fim do pacto colonial com o fim do exclusivo metropolitano. 
 
 
Corte portuguesa no Brasil 
1808 – Corte no Rio de Janeiro 
 Liberalismo inglês. 
 Tratados entre Inglaterra e Portugal. 
 
1810 – Tratados de Aliança e Amizade 
 Cooperação e apoio. 
1810 – Tratados de Comércio e Navegação 
 Taxas de impostos alfandegários ad valorem. 
Ingleses: 15%. 
Portugueses: 16%. 
Demais países: 24% (sobre o valor). 
Corte portuguesa no Brasil 
Liberalismo econômico inglês 
 Enxurrada de produtos ingleses nos mercados do Brasil; 
 Derrocada da burguesia lusa; 
 Fundação do Banco do Brasil. 
 
 
 
 
Corte portuguesa no Brasil 
 D. João no Brasil: Cultura. 
 Incentivo ao desenvolvimento da Saúde, da Educação e da 
Cultura: 
 Teatro Real de São João. 
 Real Biblioteca. 
 Imprensa . 
 Missão Artística Francesa. 
 
 
 
Corte portuguesa no Brasil 
 Política Externa de D. João: 
 Agressividade. 
 Guiana Francesa. 
 Cisplatina – disputa geopolítica do comércio do sul. 
 1815: Europa – Congresso de Viena. 
D. João: 
 Elevação do Brasil a Reino Unido a Portugal e Algarves. 
 Fim do status colonial. 
 
 
 
InteratividadeCom a chegada da corte portuguesa ao Brasil, mudanças 
significativas ocorreram em diversos aspectos. No campo 
político, pode ser afirmado que: 
a) O Brasil se transformou em metrópole e Portugal em colônia. 
b) Com o absolutismo português instaurado no Brasil não 
ocorreram mudanças. 
c) Salvador, por ter recebido a corte no momento de sua 
chegada à América, tornou-se capital do Brasil. 
d) O Rio de Janeiro não sofreu contestações em sua hegemonia 
no Brasil. 
e) A nova capital, Rio de Janeiro, passou por transformações 
que simbolizavam seu status dentro do Império Português. 
 
 
Resposta 
Com a chegada da corte portuguesa ao Brasil, mudanças 
significativas ocorreram em diversos aspectos. No campo 
político, pode ser afirmado que: 
a) O Brasil se transformou em metrópole e Portugal em colônia. 
b) Com o absolutismo português instaurado no Brasil não 
ocorreram mudanças. 
c) Salvador, por ter recebido a corte no momento de sua 
chegada à América, tornou-se capital do Brasil. 
d) O Rio de Janeiro não sofreu contestações em sua hegemonia 
no Brasil. 
e) A nova capital, Rio de Janeiro, passou por transformações 
que simbolizavam seu status dentro do Império Português. 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	� Os índios do Brasil�
	� Os índios do Brasil�
	� Os índios do Brasil�
	Slide Number 5
	Interatividade
	Resposta
	Expansão marítimo-comercial da Europa
	Expansão marítimo-comercial da Europa
	Expansão marítimo-comercial da Europa
	Expansão marítimo-comercial da Europa
	Expansão marítimo-comercial da Europa
	Interatividade
	Resposta
	As Grandes Navegações
	As Grandes Navegações
	As Grandes Navegações
	As Grandes Navegações
	As Grandes Navegações
	As Grandes Navegações
	As Grandes Navegações
	Interatividade
	Resposta
	� Organização da colonização�
	� Organização da colonização�
	� Organização da colonização�
	� Organização da colonização�
	� Organização da colonização�
	� Organização da colonização�
	� Organização da colonização�
	� Organização da colonização�
	� Organização da colonização�
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 35
	Slides de Aula II.pdf
	Slide Number 1
	�A interiorização da colonização �
	�A interiorização da colonização �
	A interiorização da colonização: pecuária
	A interiorização da colonização: pecuária
	Interatividade
	Resposta
	Interiorização da colonização: bandeirantes
	Interiorização da colonização: bandeirantes
	Jesuítas e a catequese
	Colonização portuguesa – séculos XVII-XVIII
	Movimentos nativistas 
	Interatividade
	Resposta
	Século XVIII: ouro
	Século XVIII: ouro
	Século XVIII: sociedade nas minas 
	Século XVIII: sociedade nas minas 
	Século XVIII: Barroco
	Século XVIII: Barroco
	Tratado de Methuen ou Panos e Vinhos
	Interatividade
	Resposta
	O mundo Atlântico
	Histórias mestiças
	�Colonização e trabalho compulsório�
	�Colonização e trabalho compulsório�
	�Tráfico negreiro�
	�Colonização e trabalho compulsório�
	O comércio atlântico
	�Religiões e o Atlântico negro �
	Resistências
	Resistências
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 36
	Slides de Aula III.pdf
	Slide Number 1
	�Pensamento no século XVIII�
	�Pensamento no século XVIII – Precursores�
	Os Iluministas 
	Slide Number 5
	Interatividade
	Resposta
	Despotismo esclarecido 
	Despotismo esclarecido – Portugal 
	Despotismo esclarecido e Pombal 
	Despotismo esclarecido e Pombal 
	Expansão Territorial: Tratado de Madri
	Interatividade
	Resposta
	Viradeira e queda de Pombal 
	��Economia: renascimento agrícola �
	���Economia: renascimento agrícola ��
	Movimentos emancipacionistas: contexto
	�Inconfidência mineira de 1789�
	Inconfidência mineira – Tiradentes
	Conjuração do Rio de Janeiro, 1794
	Bahia, 1798: Conjura Baiana ou dos Alfaiates
	Revolução pernambucana de 1817
	Interatividade
	Resposta
	�Corte portuguesa no Brasil�
	Bloqueio continental�
	Corte portuguesa no Brasil
	Corte portuguesa no Brasil 
	Corte portuguesa no Brasil
	Corte portuguesa no Brasil
	Corte portuguesa no Brasil
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 35

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