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Questionário de História da Educação geral e Brasileira

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História da Educação geral e Brasileira – Unidade 1
Platão, filósofo que foi discípulo de Sócrates, afirmava que o conhecimento é um esforço da alma para se apoderar da verdade e não algo que vem de fora do homem. Sobre a filosofia platônica, podemos afirmar que:
Escolha uma:
a. Para Platão, os dados sensoriais são as principais fontes do verdadeiro conhecimento.
b. Para Platão, a missão da educação é a formação técnica do trabalhador.
c. Para Platão, os alunos deviam ficar livres para buscar por si mesmos as respostas por meio dos diálogos e debates.
d. Para Platão, é impossível o homem produzir saberes verdadeiros.
Questão 2
Ainda não respondida
Vale 0,50 ponto(s).
Marcar questão
Texto da questão
Marque a opção que NÃO caracteriza corretamente a estrutura educacional do Império Romano:
Escolha uma:
a. Segundo um princípio da educação romana, a educação está no lar.
b. O sistema escolar de ensino em Roma compreendia três níveis: a educação elementar, as escolas de nível secundário e as escolas de retórica, filosofia e direito.
c. As escolas de retórica tiveram muito prestígio na formação escolar de Roma.
d. Os intelectuais romanos mantiveram um grande distanciamento em relação às culturas das outras regiões do Império e, por esse motivo, não existiu um intercâmbio cultural entre Roma e outras sociedades.
Unidade 2
Prezado estudante,
Esta é uma avaliação discursiva. Leia atentamente o enunciado e faça o que se pede.
Para o filósofo e economista Karl Marx, a educação é um processo de formação de um ser que é, ao mesmo tempo, produto e agente transformador da história. Nesses termos, a educação precisa formar um cidadão capaz de transformar as relações sociais baseadas na exploração das sociedades de classe.
Com base na leitura do material didático, explique as críticas da Pedagogia Socialista ao sistema educacional capitalista.
Boa sorte!
		
	
	
		Parágrafo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Para Marx, a educação é um processo de formação de um ser que é, ao mesmo tempo, produto e agente transformador da história. As concepções socialistas educacionais nasceram, primeiro, em forma de crítica e rejeição à forma como as novas gerações eram formadas nas sociedades capitalistas, tanto no meio social e familiar como no sistema escolar.
Nessa visão crítica, a ideia de que a escola é um local de “democratização do saber” encobre a contradição fundamental da sociedade capitalista. Na verdade, a escola classista é mais um dos espaços destinados à reprodução da hierarquia econômica, entre proprietários e não proprietários; da hierarquia social, entre burgueses e proletários; e da hierarquia política, entre governantes e governados.
A estrutura da sociedade capitalista com sua divisão social do trabalho supõe a divisão entre trabalho intelectual e manual, entre os que pensam e os que executam, e gera a mais valia através da exploração do trabalhador. O trabalhador é visto apenas como uma engrenagem da desumana máquina, reduzido a sua ocupação funcional e impedido de realizar suas potencialidades humanas. Essa educação alienada e alienante forma os futuros trabalhadores como seres especializados, desinteressados dos resultados do seu trabalho para a sociedade, preocupados apenas com o salário no fim do mês. Uma educação voltada para a produção, e o salário como um fim em si mesmo, mero meio de subsistência.
As ideias de uma sociedade socialista e de uma educação condizente com os ideais socialistas é dialeticamente e intrinsecamente parte do projeto histórico capitalista. Ao longo da construção da sociedade capitalista o movimento operário, os movimentos populares lutaram por uma sociedade socialista e construíram projetos educativos que contribuíssem para formar indivíduos em consonância com essa visão de sociedade.
Fontes:
Livro-Texto: História da educação
https://deniswesley.wordpress.com/2011/04/16/994/
Unidade 3 – 3.1
Prezado estudante,
Esta é uma avaliação discursiva e consiste em uma pesquisa. No final de sua resposta, é necessário apresentar fonte consultada.
Em 1961, o educador pernambucano Paulo Freire e os novos métodos pedagógicos que vinha desenvolvendo desde os anos 1950, inovaram com a ideia básica de adaptar o processo educativo ao ambiente e à realidade social do aluno.
Pesquise sobre o método de Paulo Freire analisando as principais contribuições do pedagogo à visão libertária de educação.
Boa sorte!
Paulo Freire considerava sua metodologia um método de aprender e não propriamente de ensinar, portanto muito mais próxima a uma Teoria do Conhecimento do que uma metodologia de ensino propriamente dita. Como tal, os princípios ético-metodológicos de sua teoria eram constituídos com base no respeito pelo educando e na conquista da autonomia, tendo o dialogicidade como fio condutor do processo de ensino-aprendizagem.
Em decorrência desses pressupostos, de acordo com o Método Paulo Freire o processo educativo ocorre e está centrado na mediação educador-educando. Ao educador cabe mostrar ao educando que ele traz consigo uma gama conhecimentos oriundos de suas experiências e ao educador é incumbida a tarefa de auxiliar na organização desses conhecimentos, relacionando os saberes trazidos pelo educando com os saberes escolares. Assim, o aluno/educando melhora progressivamente sua autoestima, conseguindo participar mais ativamente do processo de aprendizagem; consequentemente, maior será a autonomia e maior será também a perspectiva de participação ativa na sociedade.
O trabalho pedagógico baseado nesse método parte de uma investigação temática para verificação do universo vocabular do aluno e dos modos de vida e costumes da região, com o objetivo de perceber como o aluno sente sua realidade. A partir deste levantamento é definido um tema gerador geral e demais tematizações a serem trabalhadas através de ilustrações que representem aspectos da realidade concreta dos alunos a fim de suscitar debates que levem a problematização das situações vividas. Paralelamente a essas etapas são trabalhados pelo professor as dificuldades fonéticas sendo que, desta forma, o processo de construção e significação de palavras, leitura e escrita ocorrem simultaneamente.
Citado por Moacir Gadotti, é nesse sentido que Paulo Freire é enfático ao afirmar que “a transformação da educação não pode antecipar-se à transformação da sociedade, mas esta transformação necessita da educação” (1991, p. 84). Tal afirmativa conduz a realização de uma prática pedagógica não apenas ao nível da escola, mas também, da comunidade de inserção dos sujeitos, portanto a valorização da experiência cotidiana como forma de transformação na medida em que se torna capaz de responder às necessidades, nas próprias especificidades culturais, resultado da vida do povo.
Assim, a educação é compreendida como instrumento a serviço da democratização, contribuindo pelas vivências comunitárias dos grupos sociais, no diálogo, para formar pessoas participantes. A reforma da educação e a reforma da sociedade andam juntas, sendo parte do mesmo processo. Nesse sentido, Paulo Freire, apresenta-se como o educador que ao pensar o homem, a sociedade e suas relações, preocupou-se em discutir a educação brasileira e pensar meios de torná-la melhor mediante o compromisso e a participação de todos, na perspectiva de uma educação libertadora capaz de contribuir para que o educando torne-se sujeito de seu próprio desenvolvimento, diante da presença orientadora que tem o educador.
Fontes:
https://www.infoescola.com/pedagogia/metodo-paulo-freire/
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/852-2.pdf
	
UNIDADE 3 – 3.2
Prezado estudante,
Esta é uma avaliação discursiva. Leia atentamente o enunciado e faça o que se pede.
Nos anos 1930, durante o governo do presidente Getúlio Vargas, o Brasil passou por um intenso processo de modernização da economia e das relações sociais. No âmbito da economia, o país viveu um surto de crescimento industrial e urbanização. Em termos culturais, o país vivenciou a ascensãode uma série de símbolos e práticas populares que marcaram a construção da identidade nacional brasileira. No sistema educacional, esse período foi marcado pelo lançamento do Manifesto dos pioneiros da educação nova, com uma série de propostas para a renovação da educação no país.
Leia o seu material didático e disserte aqui sobre o processo de modernização econômica, social e pedagógica ocorrido no Brasil nesse período.
O Estado Novo de Getúlio Vargas se destacou na história econômica do Brasil por iniciar um sistemático processo de industrialização do país, baseado na forte intervenção econômica do Estado na economia e na substituição de importações. A centralização do poder estatal no período permitiu que houvesse uma grande quantidade de investimento na industrialização, que seria lenta caso se baseasse apenas nos capitais privados da burguesia brasileira. Dessa forma, o Estado Novo era a única instituição capaz de proporcionar a acumulação capitalista no Brasil, necessária ao arranque industrial conseguido com a centralização da política econômica através do planejamento e coordenação nacional de sua execução.
O modelo adotado se espelhava na organização econômica dos países de orientação nazifascista e na URSS, apesar de neste caso não ter ocorrido no Brasil a abolição da propriedade privada. Era notória a admiração de altas autoridades do Estado Novo, como o próprio Vargas e Francisco Campos, pelos avanços econômicos da Alemanha e da URSS. Além do mais, a resolução dos conflitos entre as classes sociais se estruturava de modo semelhante ao corporativismo fascista italiano, com o Estado arbitrando esses conflitos através da institucionalização dos sindicatos de trabalhadores e das associações empresariais. O objetivo dessa estrutura era resolver os conflitos sociais para se alcançar uma pretensa harmonia social.
Na prática foram criados no Estado Novo alguns institutos de ramos econômicos, como o Instituto do Café, o Instituto do Açúcar e do Álcool, entre outros, além de órgãos de coordenação como a Carteira de Crédito Agrícola e Industrial (1937), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1938), o Conselho Nacional do Petróleo (1938), a Comissão de Planejamento Econômico (1944) etc., sistematizando com essas divisões a execução e planejamento da política econômica.
Para criar as condições gerais de produção do processo de industrialização, o Estado Novo investiu grandes somas de capitais em empresas estatais nos setores de: siderurgia (Cia. Siderúrgica Nacional, Volta Redonda/RJ, 1940); mineração (Cia. Vale do Rio Doce, MG, 1942); mecânica pesada (Fábrica Nacional de Motores, RJ, 1943); química (Fábrica Nacional de Álcalis, Cabo Frio/RJ, 1943) e hidrelétrica (Cia Hidrelétrica do Vale do Rio São Francisco, 1945). O objetivo, nesses setores, era fazer os investimentos de capitais que a burguesia era incapaz de realizar, mas que eram de suma importância para o processo de industrialização, por criar condições de funcionamento a inúmeras empresas industriais, que necessitavam de energia elétrica, transformação de metais, elementos químicos, entre outros, para a continuação de suas atividades produtivas.
A II Guerra Mundial teve algumas consequências positivas e negativas para a economia brasileira. Positivamente no sentido de estimular a exportação de produtos agrícolas e negativamente com a dificuldade de importação de meios de produção, desacelerando levemente o crescimento industrial. Entretanto, o Estado Novo se caracterizou pela consolidação da industrialização do país, que somada a seu autoritarismo de matriz fascista permitiu caracterizar a Era Vargas como um período de modernização conservadora.
O Estado Novo foi um período muito fértil no que se refere à produção cultural e de comunicação, como, livros, revistas, folhetos, cartazes, programas de rádio com noticiários e números musicais, além de rádionovelas, fotografias, cine-jornal e documentários cinematográficos. Todas atividades que tratam diretamente do tempo de não trabalho tiveram papel ativo na formação da consciência do trabalhador.
Bem mais além do que mero meio de comunicação, o rádio no Brasil possibilitou a consolidação de gêneros musicais e teve importante participação na conformação política do país ainda na primeira metade do século XX. As transformações urbanas que foram elementares na forma que a canção popular adquiriu no Brasil são o contexto do momento de crescimento e difusão das ondas radiofônicas e é, do mesmo modo, o advento do rádio sinônimo da modernização corrente nos idos das décadas de 1920 e 1930. Envolta na nostalgia dos mais antigos e na curiosidade de outras gerações, a Era do Rádio é até os dias de hoje motivo de pesquisa e interesse, sobretudo pela quantidade de informação e de figuras destacadas da cultura nacional em sua consolidação no nosso país.
A profissionalização do cantor com o advento do rádio veio junto de um repertório, por isso não foi ao acaso que a partir da década de 1930 o samba ganha cada vez mais relevância no cenário cultural brasileiro, se torna mais comercial e alia a figura do cantor às ondas radiofônicas, a venda de discos e ao gênero musical, em um circuito que nos permite visualizar uma lógica mercadológica sobre as canções. No entanto, quem eram os artistas e quais canções interpretavam? Foi a partir desse momento que passam a ser ouvidas com destaque as composições de Ismael Silva, Wilson Baptista, Noel Rosa e outros. Além disso, surgia a seara dos intérpretes, aqueles que se tornaram figuras recorrentes no rádio como Mário Reis e Francisco Alves (O rei da voz) e, entre as cantoras, Aracy de Almeida, Carmem Miranda e Dalva de Oliveira.
Ao final da Primeira República, pouca coisa havia mudado na educação em relação aos tempos do Império. 
O governo federal mostrou-se incapaz de estabelecer uma política nacional para o sistema de educação.
O ensino primário ficava a cargo dos estados, desprovidos de recursos financeiros.
O ensino secundário era um simples curso preparatório para o ensino superior.
Os novos métodos de ensino, inicialmente, limitaram-se a um público restrito, tanto pelas iniciativas em escolas particulares, quanto pela manutenção de escolas pela Igreja católica, espaço, na época, da educação tradicional. 
Desde as primeiras décadas do século XX, os rumos da educação do país estiveram na pauta de discussão de vários setores organizados da sociedade. A fundação da Associação Brasileira de Educação, em 1924, com a função de promover debates em torno da questão educacional; a influência da Escola Nova e seus defensores, movimento que se empenhou em dar novos rumos à educação, questionando o tradicionalismo pedagógico, e os embates da Igreja no seu confronto com o estabelecimento de novos modelos para a educação tornam evidente a diversidade de interesses que abrangia a educação escolarizada.
A criação do Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública em 1930; a Constituição de 1934 estabelecendo a necessidade de um Plano Nacional de Educação, como também a gratuidade e obrigatoriedade do ensino elementar, e as Reformas Educacionais nos anos de 1930 e 40 demonstram que, nessas décadas, houve mudanças formais e substanciais na educação escolar do país.
A reforma começou pelo ensino secundário. Por meio de decreto de abril de 1931, o ensino secundário passou a ter uma dupla finalidade: formação geral e preparação para o ensino superior. Quanto à estrutura, foi dividido em dois graus, com duração
total de sete anos:
Fundamental
Com cinco anos de duração, era comum a todos e procurava oferecer uma sólida formação geral.
Complementar (ou pré-universitário)
Com duração de dois anos, era dividido em três ramos:
1- para os que se destinassem aos estudos jurídicos, a ênfase era sobre as disciplinas de humanidades;
2- para os que pretendiam cursar medicina, farmácia e odontologia, predominavam as ciências naturais e biológicas;
3- para os que visavam aos cursos de engenharia e arquitetura, o foco era sobre matemática e física.
Ensino Superior
O ensinosuperior também recebeu mudanças, contidas nos Estatutos das Universidades Brasileiras, promulgados em abril de 1931. Até então, as escolas superiores eram formadas pela agregação de algumas faculdades isoladas, como as “universidades” do Rio de Janeiro (1920) e Minas Gerais (1927). Na prática, Brasil e Paraguai eram os únicos países da América do Sul que não dispunham de verdadeiras universidades. Em 1934 foi fundada a Universidade de São Paulo – USP.
Os anos de 1930 foram férteis em relação à nova educação. As propostas sobre educação do Manifesto dos Pioneiros, publicado em 1932, foram defendidas por educadores que ocuparam cargos na administração pública e que implementaram diretrizes educacionais, respaldados por essa visão de educação.
Contrastando com a educação tradicional, as novas tendências pedagógicas visavam proporcionar espaços mais descontraídos, opondo-se como investigação livre, à educação ensinada. Os novos métodos de ensino visavam à auto-educação e a aprendizagem surgia de um processo ativo.
Fontes:
Livro-Texto: História da Educação
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/periodo_era_vargas_intro.html
http://alunosonline.uol.com.br/historia-do-brasil/economia-no-estado-novo-vargas.html
https://musicaesociedade.com.br/era-do-radio-no-brasil-sociedade-e-cultura-1930-1960/
Unidade 4 – 4.1
Prezado estudante,
Este é um fórum avaliativo. Participe de forma colaborativa, construindo um espaço de aprendizagem para você e seus colegas de disciplina. Vamos ao assunto!
Boa sorte!
Com o amplo desenvolvimento das tecnologias de comunicação, nós podemos observar nos últimos anos o crescimento da modalidade de ensino a distância no Brasil e no mundo. Em meados dos anos 2000, mais de 250 cursos já estavam credenciados no Ministério da Educação para ofertar cursos de EAD.
Porém, essa metodologia não é nova. Desde o início do século XX, já existiam formas de ensino a distância baseadas em procedimentos rudimentares como o envio de correspondências.
Comente como essa modalidade de ensino se desenvolveu no Brasil nas últimas décadas e analise os benefícios e as dificuldades que a tecnologia da comunicação pode trazer para o processo de aprendizagem.
Apesar de a Educação a Distância estar em evidência atualmente, ela não é um assunto ou tema novo. O histórico da EAD nos mostra que suas origens se encontram desde a antiguidade através de primeiras atividades escritas e por correspondências que intencionalmente (ou não) passavam algumas instruções. De acordo com Saraiva (1996) naquela época na Grécia e em Roma também já existia uma rede de comunicações na qual a população trocava informações, que tanto podiam ser de cunho científico ou podiam ser apenas informações sobre o seu cotidiano ou da sua comunidade, através de correspondências que consequentemente eram destinadas a instrução, ou apenas informavam, mas acabavam instruindo também. 
Após a grande difusão dos cursos por correspondências, utilizando o material impresso, a educação a distância toma um novo impulso com o surgimento do rádio. Segundo Araújo (2003) não se pode afirmar que houve “o” criador do rádio, seu surgimento deve‐se a inúmeras realizações que culminaram com as primeiras transmissões no fim do século XIX, nos Estados Unidos. No Brasil, o rádio deu seus primeiros passos em 1923, com a ação pioneira de Roquette Pinto que, ao lado de outros membros da Academia Brasileira de Ciências, fundou a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, doada depois ao Governo Federal. Foi impulsionada nos anos seguintes por esforços isolados de pioneiros idealistas, no entanto, chegaria à década de 70 sem a orientação de uma política governamental específica. Posteriormente foi utilizado em programas de educação a distância constituindo‐se um recurso extremamente valioso, pois, a partir dessa época esse processo atingiu uma maior relevância, já que através desse recurso foi possível atingir e instruir um maior número de pessoas em vários lugares diferentes de uma mesma região ou país. Outra das vantagens do rádio além da capacidade de sua grande difusão era de ser um recurso relativamente acessível financeiramente a todos, pelo menos a grande maioria da população.
Após vários cursos realizados através do rádio, a televisão também começa a ser utilizada com essa finalidade. A televisão começou a ser usada em circuito aberto em 1950 e as primeiras experiências em circuito fechado foram feitas em 1958 pela Universidade de Santa Maria (R.S). Numa segunda fase, o rádio vem incorporar‐se à televisão, com a elaboração de cursos supletivos, promovidos e divulgados por emissoras de rádio e estações comerciais.
A tecnologia pode colaborar com a educação em qualquer uma de suas formas de ensino e modalidade, presencial ou a distância, porém quem mais se utilizou e se apropriou desses recursos foi e é a Educação a Distância pelas próprias características, ou seja, de não possuir a presença física entre o professor e o aluno. Portanto, os recursos tecnológicos foram utilizados como um meio de expansão e melhoria dessa modalidade de ensino em todo o mundo, inclusive no Brasil. No campo educacional, a pioneira nesse sistema em larga escala foi a criação do Open University (1969), no Reino Unido. Ela trabalhava com a modalidade de EAD e produzia cuidadosamente os seus materiais impressos, tinham um interesse particular na qualidade do material e na produção dos mesmos, e também inovou com os encontros semipresenciais. Esses encontros eram realizados e organizados pelos monitores, logo após os estudos individuais. A partir desse momento ganhou destaque o papel da tutoria como o de mediador entre os alunos e o conhecimento, enfatizando também a interatividade entre os agentes do processo de ensino aprendizagem.
 As tecnologias foram se desenvolvendo e consequentemente a Educação a Distância foi acompanhando esse processo. Foi evoluindo gradativamente, não só com o envio de correspondências, uso do rádio e a televisão, mas, nas últimas décadas, o seu desenvolvimento pode ser associado ao do computador e da internet modificando a forma e os desenhos da educação a distância. Atualmente já existem aulas virtuais, teleconferências, fóruns, chats entre outros mecanismos tecnológicos que impulsionaram e impulsionam cada vez mais o avanço da educação a distância. A cada dia a tecnologia vai se aprimorando e se aperfeiçoando, trazendo novas demandas para o campo educacional que vai gradativamente se apropriando dessas inovações a seu favor.
 
Os benefícios que a tecnologia da comunicação pode trazer para o processo de aprendizagem é que elas aplicadas a educação constituem um paradigma educacional que engloba a descoberta, a criação, a consciência e indica que as instituições de ensino de modo geral constituem um ambiente criado para a aprendizagem rica em recursos, possibilitando ao aluno a construção do seu conhecimento, segundo o seu estilo individual de aprendizagem. As novas tecnologias, junto com uma boa proposta pedagógica são de grande importância para a aprendizagem, a partir do momento em que sejam vistas pelos profissionais da educação, como ferramentas, mídias educacionais, podendo ser facilitadoras da aprendizagem, tornando-se mediadoras, por facilitarem ao aluno construir seu próprio conhecimento, no qual o aluno passa ter papel ativo, buscando resolver suas necessidades.
As desvantagens é que muitos estudantes não sabem lidar com a grande oferta de informações disponível na internet. Alguns tomam tudo o que leem na web como verdade absoluta e isso interfere no processo de aprendizagem e no desenvolvimento de olhar crítico perante o que lhes é apresentado. Outra desvantagem é que nem sempre a internet estará disponível para que o aluno possa estudar. A autonomia do aluno referente ao seu tempo de estudo e processo de aprendizagem também pode ser considerado um aspecto negativo.
Fontes:
 http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario9/PDFs/7.11.pdf
http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/as-tecnologias-e-suas-contribuicoes-na-educacao/66953/4.2
A Lei de diretrizes e bases (1996) trouxe importantes mudanças para os conteúdos escolares. Em seu texo, a LDB estabelece que o ensino de História deve:
Escolha uma:
a. “Levar em conta apenas a contribuição cultural do europeu colonizador na formação da sociedade brasileira."
b. “Levar em conta as contribuições das três raças fundadoras da identidade brasileira.”
c. “Levar em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro.”
d. “Levar em conta a inexistência de contribuições culturais decisivas para a formação da cultura brasileira.”
Questão 2
Ainda não respondida
Vale 0,50 ponto(s).
Marcar questão
Texto da questão
As universidades abertas são uma modalidade de ensino a distância para o ensino superior cujas características gerais são:
Escolha uma:
a. Os alunos podem começar o curso a qualquer momento.
b. A universidade pode matricular um número reduzido de alunos.
c. A empresa da universidade aberta pode ter escopo multinacional.
d. Os estudos devem ser feitos nas dependências físicas das universidades.

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