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Fisiologia Cap 37 GUYTON

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Fisiologia – Respiratória 
Os pulmões estão cheios de alvéolos que são encarregados de realizar a Hematosis – intercambio gasoso entre o oxigênio e dióxido de carbono. 
O tecido, ou seja, as células todo tempo estão eliminando dióxido de carbono e fazem pelas veias, veia cava superior e cava inferior; onde chegam ao coração direito (parte direita do coração) que vão através das venas cavas. 
Depois vão ao ventrículo direito e por último vão aos pulmões através das artérias pulmonares.
Nos pulmões o sangue leva dióxido de carbono que fazem a hematosis, uma vez que houve a hematosis o sangue está cheio de oxigênio e esse sangue vai dos pulmões a aurícula esquerda, depois ao ventrículo esquerdo e em consequência a uma contração ventricular (sístole) o sangue oxigenado é expulsado e vai para os tecidos a nutrir novamente os tecidos.
Os pulmões estão cobertos por uma membrana serosa chamada pleura, a pleura que está pegada ao pulmão (pleura visceral) e a pleura que está por fora (pleura parietal); entre essas pleuras se encontra um liquido chamado liquido pleural que serve para lubrificar os pulmões.
Disposição anatômica dos pulmões
· 1° traqueia que logo se divide em 2 – os brônquios principais esquerdo e direito
· Brônquios segmentários – a partir daqui os brônquios segmentários irão se dividir em 2
 #21 ramificações #
- 7 Brônquios (cartilogos)
- 14 Bronquíolos <1mm
· Bronquíolos terminais
· Bronquíolos respiratórios
· Condutos alveolares – sacos alveolares – alvéolos
Os bronquíolos respiratórios, condutos alveolares, sacos alveolares e alvéolos irão fazer o intercambio gasoso (hematose) graças a sua membrana especializada.
A zona da traqueia e os brônquios que não estão cobertos por cartilogos, possui musculo liso porem são os bronquíolos que abundam de músculos liso já que estão formados quase totalmente por músculos liso.
Ventilação → Fluxo de entrada e saída de ar entre a atmosfera e os alvéolos pulmonares
	 PROCESSO MECANICO 
Respiração → Entrada de oxigênio e saída de dióxido de carbono
	 NÃO CONFUNDIR
Mecânica da ventilação 
Os pulmões estão sobre um musculo importantíssimo para a respiração que é o diafragma, está inervado pelo nervo frênico.
Os pulmões podem expandir e contrair de 2 maneiras (A ventilação pulmonar está baseada em 2 processos):
· Movimento diafragmático
- Movimento para cima e para baixo para alargar ou encurtar a cavidade torácica
 #RESPIRAÇÃO TRANQUILA
Inspiração 
Na inspiração o diafragma se contrai, o diafragma vai para baixo, processo ativo
Expiração 
O diafragma se relaxa e vai para cima e essa expiração é passiva. Temos o retrocesso elástico pulmonar e temos estruturas abdominais que estão comprimindo, existe uma pressão positiva nessas estruturas que irão ajudar elevar.
· Movimento costal
- Elevação e descenso para aumentar e reduzir o diâmetro anteroposterior da cavidade torácica
 #RESPIRAÇÃO FORZADA
Existem os músculos que elevam a cavidade torácica que são os músculos inspiratórios e os músculos que descendem a caixa torácica que são os músculos expiratórios
Músculos inspiratórios
São principalmente os intercostais externos, porem também participam em menor proporção está o esternocleidomastoideos, serratos anteriores e os escalenos. #ELEVAM A CAIXA TORACICA
Músculos expiratórios
São 2 os intercostais internos e os rectos do abdômen
#DESCENDEM A CAIXA TORACICA 
Pressão Pleural
É a pressão que está entre as 2 pleuras (visceral e parietal). 
Na inspiração nossa pressa será de -7,5cm/H₂O. Quando expiramos nossa pressão pleural vai pra -5 cm/H₂O
As pressões pleurais são negativas, quanto ar tem em nossos pulmões a pressão está mais negativa.
Pressão Alveolar
É a pressão dentro dos alvéolos. Quando inspiramos nossa pressão alveolar estará negativa -1 cm/H₂O e na expiração temos uma pressão positiva de +1 cm/H₂O 
A diferença entre a pressão alveolar e pleural se chama PRESSÃO TRANSPULMONAR que é a medida de forças elásticas pulmonares que tendem a entrar em colapso durante a respiração por isso se chama também pressão de retrocesso.
· Complacência Pulmonar
A complacência é a distensabilidade determinada por seu cambio de volume com a pressão. O pulmão tem essa propriedade determinada pelo cambio de volume pela pressão 
- Distensabilidade
Propriedade que permite o alargamento ou distensão de uma estrutura. A distensibilidade está determinada pelas forças elásticas dos pulmões são 2:
- Próprias do tecido pulmonar
→ Fibras de elastina
→ Fibras de colágeno 
- Produzidas pela tensão superficial → do liquido que tapiza as paredes internas dos alvéolos. Na superfície dos alvéolos temos moléculas de agua, essas moléculas estão unidas a superfície e elas tem uma atração entre si e tentam contrair e assim tentam expulsar o ar dos alvéolos – tendem a fazer colapso.
Se o alvéolo está colapsado não há hematose.
1/3 dessas forças que tendem ao colapso se dá pelas forças elásticas celulares; pela elastina e colágeno
2/3 está dada pela tensão superficial liquido-ar – pelas moléculas de agua
Essas são as forças que tendem produzir colapso nos alvéolos
# A maior tensão superficial, maior tendência do alvéolo ao colapso
Para evitar esse colapso existe o surfactante, o surfactante é um agente ativo da superfície em agua que sua principal função é reduzir a tensão superficial. 
O surfactante é produzido pelos Neumocito II por células especializadas tipo II esses neumocitos de tipo II corresponde a 10% de toda área superficial alveolar. Esses neumocitos secretam o surfactante que estão formados por fosfolipídios, proteínas e iones 
· Fosfolipídios → Dipalmitoilfosfatidilcolina
· Proteínas → Apoproteinas do surfactante
· Iones → Iones do cálcio
Quando não há surfactante há demasiada pressão que colapsa o alvéolo e se há colapso não há hematose
Existe uma relação entre o rádio do alvéolo e a tensão superficial. Se os condutos que saem do alvéolos pulmonares se obstruem a tensão superficial do alvéolo aumenta e com a tensão aumentada faz com que o alvéolo colapse e se o alvéolo colapsa não há hematose.
A tensão superficial nos alvéolos depende inversamente do rádio dos alvéolos. A menor rádio do alvéolo maior a pressão alveolar.
Volumes e Capacidades
Volumes
· Corrente – 500ml 
É o volume que inspiramos e expiramos de forma involuntária, esse volume não muda.
· Reserva Inspiratória – 3.000ml 
Esse volume se dá quando inspiramos o máximo que podemos.
· Reserva Expiratória – 1.100ml 
Esse volume se dá quando expiramos o máximo que podemos.
· Residual - 1.200ml
O pulmão nunca se esvazia todo, sempre sopra ar para que os pulmões não se colapsem 
Capacidades
· Inspiratória – Volume Corrente + Volume de Reserva Inspiratória = 3.500ml
· Residual Funcional – Volume de Reserva Expiratória + Volume Residual = 2.300ml
· Capacidade Vital – Volume de Reserva Inspiratória + Volume Corrente + Volume de Reserva Expiratória = 4.600ml
· Pulmonar Total – Capacidade Vital + Volume Residual = 5.800ml
Volume Respiratório – Minuto
O volume respiratório por minuto é a quantidade de ar novo que entra nas vias respiratórias a cada minuto → Frequência Respiratória: 12 por min x Volume Corrente: 500ml = 6.000ml/min
Ventilação Alveolar
Todo ar que respiramos passa pelas vias aéreas com o objetivo de ir as estruturas especializadas e realizar o intercâmbio de gases. Há zonas onde o ar entre porem não há hematose já que não há membrana especializadas para realizar hematose. 
Por cada respiração inspiramos 500ml (volume corrente) e desses 500mñ somente 350ml realizam a hematose.
O ar que respiramos e que não fazem o intercambio gasoso: nariz, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos → ESPACO MORTO ANATOMICO
Esse espaço morto anatômico é de 150ml
O ar que deveria fazer hematoses porem não faz: bronquíolos respiratórios, condutos alveolares, sacos alveolares e alvéolos → ESPACO MORTO ALVEOLAR QUASE NULO
A sumo do espaço morto anatômico e espaço morto alveolar = ESPACO MORTO FISIOLOGICO
Traqueia Brônquios e Bronquíolos
A zona da traqueia e dos brônquios que não estãoocupados por cartilogos estão ocupados por musculo liso e os bronquíolos estão em sua totalidade formado por musculo liso.
Nos músculos lisos há receptores β-adrenérgicos do sistema simpático e receptores para o sistema parassimpático.
Esse musculo liso que determina a resistência al fluxo se há um brônquio dilatação terá maior fluxo (maior resistência ao ar) e uma brônquio constrição menor fluxo (menor resistência ao ar).
Esses receptores estão no musculo liso e temo hormônios no sistema nervoso simpático como: adrenalina, noradrenalina, agonista, β-adrenérgicos (salbutamol) que produziram uma brônquio-dilatação na arvore bronquial, vão aumentar o fluxo e diminuir a resistência ao ar.
O sistema nervoso parassimpático secreta os hormônios: acetilcolina, antagonista, β-adrenérgicos; que produzem uma brônquio-constrição na arvore bronquial.
Limpeza das Vias Aerias
Os bronquíolos tem epitélio em forma de cilindro ciliado pseudoestratificado com células caliciformes. As células caliciformes produzem moco junto com algumas glândulas submucosa. Na maioria da superfície das vias aéreas há cílios que em sua maioria produzem movimentos anterógrados e retrógados (para frente e para trás) esses cílios levam as partículas atrapadas junto com o moco secretada pelas células caliciformes para a boca (orofaringe). Se as substancia presas e o moco vem da nasofaringe os leva para a orofaringe. Todas as substancias presas devem ir a orofaringe com o fim de serem expulsas.
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O pulmão tem 2 circulação:
· Baixo fluxo e alta pressão
Traqueia, arvore bronquial incluindo bronquíolos terminarias, tecidos de sustentação pulmonar e capa adventícia das artérias e veias pulmonares
· Alto fluxo e baixa pressão
Subministra sangue venoso do organismo aos capilares alveolares.
Vasos pulmonares – a artéria pulmonar sai do ventrículo direito e aos 5cm se ramifica em 2para ir aos pulmões, a artéria pulmonar tem característica de uma veia é fina e distensível.
Vasos brônquicos – a artéria bronquial é rama da aorta e subministra oxigenado aos pulmões. O sangue venoso vai para a aurícula direita
Vasos linfáticos – em todo pulmão existe linfáticos onde se drena principalmente conduto linfático direito também chamado a grande veia linfática 
Pressão cardiopulmonar – o coração está estreitamente relacionado os pulmões e para isso dividimos o coração em 2 (direito e esquerdo)
No ventrículo direito sai a artéria pulmonar que vai para os pulmões. Há uma diferença entre a pressão sistólica e diastólica, quando o coração se contrai aumenta a pressa e quando o coração se relaxa diminui a pressão. A pressão sistólica do ventrículo direito é de 25 mm/hg (milímetros de mercúrio) que é a mesma pressão da artéria pulmonar.
Na diástole a válvula pulmonar se fecha e a pressão diastólica cai muito 0 a 1 mm/hg, e a pressão da artéria pulmonar não cai tanto como do ventrículo direito senão que vai caindo progressivamente é de 8 mm/hg. Então temos uma pressão arterial média de 15 mm/hg que é a média entre a sistólica e diastólica.
Pressão capilar pulmonar – é a média entre o extremo arterial e o extremo venoso e essa média é de 7 mm/hg. 
Volume sanguíneo pulmonar – os pulmões possuem 9% desse volume que vale a 450ml, desses 450ml 70ml se encontra nos capilares pulmonares e 380ml nas artérias e veias pulmonares. Também serve como reservatório sanguíneo 
Inspiração: pressão pulmonar diminui, maior retorno venoso 
Expiração: a pressão pulmonar aumenta, ocorre menor retorno venoso. Se pode expulsar até 250 ml para a circulação sistêmica 
Efeito da pressão Hidrostática 
Uma pessoa de pé a diferença de pressão entre o coração e o pé é de 90 mm/hg isso é produzido pela pressão hidrostática, ou seja, pelo peso do próprio sangue pelo efeito gravitacional. 
E esse mesmo efeito ocorre nos pulmões, em uma pessoa de pé a distância entre as zonas mais baixas ou as bases as zonas mais altas ou os vértices estão a 30 cm de distância e isso gera uma diferença de pressão de 23 mmhg para o nível do coração.
As zonas do pulmão que estão em cima do coração tem uma pressão de 15mmHg menor que a pressão arterial pulmonar a nível do coração, e, as zonas que estão por baixo do coração tem uma pressão de 8mmHg maior que a pressão arterial pulmonar a nível do coração.
Zonas do Fluxo Sanguíneo Pulmonar
Zona 1 → ausência de fluxo durante todas as porções do ciclo cardíaco. Isso por que as pressões capilares são menores que as pressões alveolares tanto na sístole como na diástole.
Zona 2 → fluxo sanguíneo intermitente. Na sístole a pressão capilar vence a pressão alveolar, porem na diástole onde há menos pressão ira fechar, não haverá fluxo. A pressão alveolar vence a pressão capilar e essa fecha-se
Zona 3 →fluxo sanguíneo continuo. Tanto na sístole como na diástole as pressões capilares são maiores que a pressão alveolar.
Edema pulmonar 
O edema pulmonar é o acúmulo de líquidos no interstício e nos alvéolos pulmonares e ocorre principalmente por 2 causas: 1° pela pressão capilar pulmonar, e, a 2° o aumento da permeabilidade capilar, aumenta a pressa coloidosmotica intersticial – as proteínas tendem a reter liquido.
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Os bronquíolos terminais, condutos alveolares, sacos alveolares e alvéolos em conjunto são a unidade respiratória e ai ocorre a difusão de gases ou hematoses graças a sua membrana especializada esse conjunto de estruturas pode chamar-se de diferentes formas: acino, lobulilho respiratório ou unidade respiratória.
Nesse conjunto de estrutura ocorre o intercambio gasoso do oxigênio ao sangue e do dióxido de carbono para os alvéolos isso por meio de difusão.
Difusão: passo do soluto através de uma membrana de permeabilidade seletiva, desde um meio de maior concentração a um de menor concentração.
A difusão se dá ao movimento cinético das partículas 
Pressões parciais → pressão de um gás proporcional a soma das forças dos impactos de todas as moléculas desse gás que chocam contra a superfície em qualquer momento dado
Pressão é diretamente proporcional a concentração das moléculas do gás.
Os principais gases são:
· Nitrogênio
· Oxigênio
· CO₂
Pressão Parcial → A velocidade de difusão é proporcional a pressão que gera esse gás sozinho
Pressão atmosférica é a pressão que exerce a atmosfera sobre a superfície da terra, a pressão atmosférica a nível do mar é de 760 mmHg e quanto mais alto a nível do mar menor será a pressão atmosférica.
Lei de Dalton → a pressão total de uma mescla de gases corresponde a suma das pressões de cada um
Pт=P₁+P₂+...+Pn
A concentração de um gás é determinada por 2 fatores
· Concentração
· Coeficiente de solubilidade – é a capacidade de passar por uma membrana graças a composição física e química
E a pressão parcial se expressa mediante a lei de Henry
Pressão Parcial=concentração de gás disolto
 Coeficiente de solubilidade
Bolilla 1
Circulação Pulmonar
Vasos pulmonares → a artéria pulmonar, rama do tronco pulmonar se estende 5 cm da ponta do ventrículo direito e depois se divide em 2 ramas principais direito e esquerdo que vascularizam os pulmões correspondente.
A artéria pulmonar é fina e a grossura da sua parede é de 1/3 da grossura da aorta. As ramas das artérias pulmonares são muito curtas se todas as artérias pulmonares, inclusive as artérias mais pequenas e as arteríolas possuem diâmetro maiores que suas correspondentes artérias sistêmicas. Isso combinado com o feito de que os vasos são finos e distensíveis dá a arvore arterial pulmonar uma grande distensibilidade, seu pro médio é de quase 7ml/mmHg, que é similar a arvore arterial sistêmico. Essa grande distensibilidade permite que as artérias pulmonares se acomodem ao gasto do volume sistólico do ventrículo direito. As veias pulmonares, igual as artérias pulmonares também são curtas. Drena imediatamente o sangue que chega para a aurícula esquerda.
A artéria pulmonar recebe sangue do ventrículo direito esuas ramas arteriais transportam sangue aos capilares alveolares para o intercambio gasoso e as veias pulmonares e depois devolvem o sangue a aurícula esquerda para seu bombeio pelo ventrículo esquerdo através da circulação sistêmica.
Vasos Bronquiais → o sangue também flui para os pulmões através das artérias bronquiais pequenas que se originam na circulação sistêmica e transportam aproximadamente 1-2% do gasto cardíaco total. Este sangue arterial bronquial é sangue oxigenado, ao contrário do sangue parcialmente desoxigenada das artérias pulmonares. Vascularizam o tecido de suporte dos pulmões como o tecido conjuntivo, os tabiques e os brônquios grandes e pequenos. Depois que este sangue bronquial e arterial tenha passado através dos tecidos de suporte, drena para as veias pulmonares e entra na aurícula esquerda, em lugar de regressar para a aurícula direita. Por tanto o fluxo da aurícula esquerda e o gasto do ventrículo esquerdo são aproximadamente 1-2% que o gasto do ventrículo direito.
Linfáticos → há vasos linfáticos em todos os tecidos de suporte de pulmão começando nos espaços tissulares conjuntivos que rodeiam os bronquíolos terminais e seguindo para o hilio do pulmão, e desde aqui principalmente para o conduto linfático torácico direito. As substancias em forma de partículas que entram nos alvéolos são retiradas parcialmente por meio dos condutos e também eliminam dos tecidos pulmonares as proteínas plasmáticas que escapam dos capilares pulmonares contribuindo dessa maneira prevenir o edema pulmonar. 
O pulmão tem 2 circulações:
1. Circulação de baixo fluxo e alta pressão 
Aporta o sangue arterial sistêmico a traqueia, a arvore bronquial incluindo os bronquíolos terminais, os tecidos de sustém do pulmão e as capas exteriores (adventícias) das artérias e veias pulmonares. As artérias bronquiais que são as ramas da aorta torácica, irrigam a maioria desse sangue arterial sistêmica a uma pressão ligeiramente inferior a pressão aórtica.
2. Circulação de alto fluxo e baixa pressão
Subministra o sangue venoso de todas as partes do organismo aos capilares alveolares, onde se adiciona o oxigênio e extrai dióxido de carbono. A artéria pulmonar que recebe sangue do ventrículo direito e suas ramas arteriais transportam sangue aos capilares para o intercambio gasoso e as veias pulmonares e depois devolvem o sangue a aurícula esquerda para seu bombeio pelo ventrículo esquerdo através da circulação sistêmica.

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