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CRONOGRAMA – PSS 2020-2 26-08 – Aula teórica – Pesquisa em Psicologia Social / O sentido da associação de práticas sociais com o conceito de subjetividade. SPINK, P. Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós- construcionista. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v15n2/a03v15n2 PRADO FILHO, K.; MARTINS, S. A subjetividade como objeto da (s) Psicologia (s). Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 71822007000300003 02-09 – Aula teórica - O sentido da associação de práticas sociais com o conceito de subjetividade. PRADO FILHO, K.; MARTINS, S. A subjetividade como objeto da (s) Psicologia (s). Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 71822007000300003 COIMBRA, C. M. B.; NASCIMENTO, M. L. O efeito Foucault: desnaturalizando verdades, superando dicotomias. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-37722001000300006&script=sci_arttext 09-09 – Discussão sobre o conceito de modernidade sólida associada à constituição dos sujeitos modernos e as heranças modernas produzindo efeitos na construção dos sujeitos contemporâneos. Capítulos 1 e 2 do livro BAUMAN, Z. Modernidade e Ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. O capítulo 1 é “O escândalo da ambivalência” e o capítulo 2 é “A construção social da ambivalência. ” BAUMAN, Z. Modernidade e Ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. 16-09 – O conceito de modernidade líquida associada à constituição dos sujeitos contemporâneos. BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BAUMAN, Z. Amor líquido – sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. BAUMAN, Z. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. 23-09 – Orientação com os grupos 30-09 – Entrega das 05 primeiras observações Discussão sobre a constituição dos sujeitos consumidores em um mundo tecnológico e os efeitos dessa produção nas diversas dimensões da vida humana: trabalho, lazer, saúde, educação, relações afetivas etc. BAUMAN, Z. Amor líquido – sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. http://www.scielo.br/pdf/psoc/v15n2/a03v15n2 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822007000300003 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822007000300003 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822007000300003 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822007000300003 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-37722001000300006&script=sci_arttext BAUMAN, Z. Vida Para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. BAUMAN, Z. Cegueira moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. 07-10 – Entrega da introdução do relatório final Orientação e devolução das 05 primeiras observações 14-10 – Orientação e devolução da introdução do relatório final 21-10 – Entrega das 05 últimas observações / Entrega da Introdução reescrita e os procedimentos do relatório final. 28-10 – Orientação e devolução das 05 últimas observações 04-11 – Apresentação dos grupos. Entrega do relatório final completo: introdução, procedimentos, discussão e conclusão do relatório final. 11-11 Exercício teórico prático 18-11 Conferência de documentos ORIENTAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DAS OBSERVAÇÕES Os registros das observações realizadas, deve conter: - caracterização do contexto (história do lugar, mapas etc.) - levantamento dos discursos da mídia (jornais, revistas, sites, televisão etc.) sobre o tema com base no fenômeno humano observado. - orientação bibliográfica referente à busca de diversos referenciais teóricos que permitam uma compreensão teórica dos fenômenos observados. - Reorganização dos relatos, apresentação e discussão, a partir das compreensões feitas à luz dos referenciais teóricos adotados. APRESENTAÇÃO ORAL EM SALA Apresentação oral em sala de aula, do fenômeno humano observado e contextualizado, e a compreensão da experiência vivida quanto aos fenômenos observados pelo grupo. MODELO DE RELATÓRIO FINAL A SER UTILIZADO EM PRÁTICAS SOCIAIS E SUBJETIVIDADE O relatório será entregue na forma de um texto cursivo e articulado, conforme formatação, fonte e espaçamento estipulados no Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa do CEPPE (Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Educação da UNIP). Deverá conter, necessariamente, as seguintes partes: Capa, Introdução, Procedimentos, Discussão, Conclusão e Referências Bibliográficas. INTRODUÇÃO Na Introdução, o grupo deverá apresentar uma descrição do fenômeno observado, caracterização do contexto, compreensão do fenômeno a partir do discurso veiculado na mídia. PROCEDIMENTOS Nesta parte do relatório, o grupo deve dar informações detalhadas sobre como foi feito o trabalho. Devem descrever como foram realizadas as observações (não é a reprodução dos registros das observações), como realizaram as pesquisas bibliográficas (mídia e teorias), como o material foi encontrado, como foi feita a seleção da literatura pertinente e como foi utilizado. DISCUSSÃO Nesta parte do relatório, o grupo irá elaborar um texto bem articulado e encadeado, no qual apresentará a compreensão do fenômeno observado à luz de uma teoria escolhida. O grupo deverá apresentar de maneira clara os conceitos teóricos necessários ao desenvolvimento de um entendimento sobre o fenômeno. IMPORTANTE: Atente para o fato de que a cópia literal, sem a citação da fonte bibliográfica, é considerada plágio, sendo uma atitude inaceitável na construção de um texto. Portanto, toda vez que o grupo utilizar a ideia de um autor para elaboração de seu texto, deverá, necessariamente, citar o referido autor no próprio corpo do texto (mencionando o seu sobrenome e o ano de publicação da obra pesquisada). Quando o grupo quiser utilizar um trecho de texto redigido por um autor, deverá, além de citar o sobrenome e ano de publicação da obra, citar, também, o número da página na qual se encontra o trecho transcrito literalmente. Para maiores esclarecimentos, vide o arquivo em PowerPoint intitulado “Normalização de Referências Bibliográficas e Eletrônicas”. CONCLUSÃO Nesta parte do relatório, o grupo deverá finalizar o texto, apresentando uma reflexão sobre o fenômeno observado, as compreensões referidas – mídia e teórica – no corpo do relatório e as possíveis práticas sociais que possibilitam a emergência do fenômeno. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A lista das referências bibliográficas utilizadas no trabalho deve ser apresentada segundo as normas da ABNT. A seguir, apresentaremos apenas 3 exemplos de referências bibliográficas escritas de acordo com o padrão. Instruções específicas podem ser encontradas no site da biblioteca do Instituto de Psicologia da USP (http://www.ip.usp.br/biblioteca/pdf/ - normalização de referências bibliográficas ABNT). Exemplo de citação de referência de livro: CÓRIA, S. M. A. Psicologia do Desenvolvimento. SP: Ática, 1998. Exemplo de citação de referência de periódico científico: BOCK, A. M. B. A adolescência como construção social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores. Psicologia escolar e educacional, v.11, n.1, p.63- 76, 2007. ADIB, J.A.D. Prólogo à história da psicologia. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 21, n.1, p. 53-60, 2005. Exemplo de citação de referência de publicação em meio eletrônico: ALVES, M. M. Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos. Disponível em <http://www.bu.ufsc.br/home982.html>. Acesso em: 14 nov. 2001. 16:30:30. http://www.ip.usp.br/biblioteca/pdf/
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